Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
D Defibrillation (desfibrilação);
*Na letra C, também se deve checar a responsividade, respiração e pulso simultaneamente e
chamar por ajuda. Se possível, com a contribuição de outras pessoas, para perder o menor tempo
possível.
Cadeia de sobrevivência PCRIH e PCREH;
Mudanças Potenciais de Prova
Diretrizes de RCP e ACE 2015
1 ventilação a cada 6 s,
Via aérea avançada*
ou seja, 10 p/min;
Profundidade
Atualização SBV
1 - Recomendações para RCP na PCR extra-hospitalar para leigos
Leigos não treinados e
Leigos com treinamento para compressões
orientar a realização apenas das compressões torácicas para os adultos
em OHCA*.
Recomendações:
SBV em Pediatria
Sequência C-A-B como a preferida em pediatria;
Rumo à aprovação!
Suporte Básico (SBV) e
Suporte Avançado de Vida (SAV)
Teoria
Professor Bruno Luna
32°C A 34°C
SAV em Pediatria
Assistolia
β-Bloqueadores - sem respaldo adequado para uso rotineiro. Mas, pode-se considerar o uso ou continuação da medicação
oral ou IV após PCR por FV/TVSP de forma individualizada.
Síndromes Coronárias Agudas
Pré-hospitalar Urgência
• ECG Pré-hospitalar de 12 derivações em
pacientes com possível SCA e respectiva
interpretação;
Cesariana de emergência
- A CPM deve ser considerada aos 4 minutos após o início da PCR materna ou
dos esforços de ressuscitação (para PCR não presenciada) se não houver RCE
materna.
Situações Especiais em Ressuscitação
Ressuscitação Neonatal
CAUSA CARDÍACA =
ABC 90 COMPRESSÕES E 30
15:2
ASFIXIA = 3:1 VENTILAÇÕES/MINUTO
POR EXEMPLO
Em neonatos, a relação de compressões torácicas para ventilação é 3:1, com
frequência de 120 eventos por minuto, perfazendo 90 compressões cardíacas e 30
ventilações. Se houver suspeita da PCR por causas cardíacas, a exemplo de
portadores de cardiopatias congênitas, a relação deve ser 15 compressões
torácicas para cada 2 ventilações (15:2).
Parada respiratória
Paciente não responde (irresponsivo) - Administrar insuflações
Monitorar e Verificar se não há respiração ou se com dispositivo BVM: uma
prosseguir no apresenta somente gasping e verificar insuflação a cada 5 a 6
atendimento Respiração pulso (simultaneamente). Sem respiração
presente, segundos (10 a 12
ou gasping,
com pulso É possível palpar o pulso em 10 segundos? com pulso insuflações/min).
- Após instalar via aérea
Sem respiração ou avançada: uma insuflação
apenas gasping,
sem pulso a cada 6 segundos (10
insuflações/min).
Iniciar RCP
- Administrar oxigênio - Manter as insuflações e
1
- Instalar monitor/desfibrilador verificar pulso a cada 2
minutos.
- Na ausência de pulso,
iniciar RCP.
Sim Ritmo chocável? Não
2 FV/TVSP
9 Assistolia/AESP
3 Choque
RCP 2 min
4 Acesso vascular IV/IO
RCP 2 min
10 - Acesso vascular IV/IO
Ritmo Não - Epinefrina cada 3 a 5 min
chocável? - Considerar VA avançada
Sim
5 Choque Sim
Ritmo
chocável?
RCP 2 min Não
6 - Epinefrina cada 3 a 5 min
- Considerar VA avançada
RCP 2 min
11 - Tratar causas reversíveis
Ritmo Não
chocável?
Sim Não Ritmo Sim
chocável?
7 Choque
12
- Assistolia/AESP: ir p/ 10 ou 11
8 RCP 2 min - Ritmo organizado: checar pulso
- Amiodarona ou lidocaína - Pulso presente (RCE): cuidados Ir para 5 ou 7
- Tratar causas reversíveis
pós-ressuscitação.
Parada respiratória
Paciente não responde (irresponsivo)
Monitorar e Verificar se não há respiração ou se - Administrar insuflações com
apresenta somente gasping e verificar dispositivo BVM: uma insuflação a
prosseguir no
Respiração cada 3 a 5 segundos (12 a 20
atendimento pulso (simultaneamente). Sem respiração
insuflações/min).
presente, ou gasping,
com pulso É possível palpar o pulso em 10 segundos? com pulso
- Após instalar via aérea avançada:
uma insuflação a cada 3 segundos
Sem respiração ou (20 insuflações/min).
apenas gasping,
sem pulso - Manter as insuflações e verificar
pulso a cada 2 minutos.
2 FV/TVSP
9 Assistolia/AESP
3 Choque
RCP 2 min
4 Acesso vascular IV/IO
RCP 2 min
10 - Acesso vascular IV/IO
Ritmo Não - Epinefrina cada 3 a 5 min
chocável? - Considerar VA avançada
Sim
5 Choque Sim
Ritmo
chocável?
RCP 2 min Não
6 - Epinefrina cada 3 a 5 min
- Considerar VA avançada
RCP 2 min
11 - Tratar causas reversíveis
Ritmo Não
chocável?
Sim Não Ritmo Sim
chocável?
7 Choque
12
- Assistolia/AESP: ir p/ 10 ou 11
8 RCP 2 min - Ritmo organizado: checar pulso
- Amiodarona ou lidocaína - Pulso presente (RCE): cuidados Ir para 5 ou 7
- Tratar causas reversíveis
pós-ressuscitação.
Drogas:
- Epinefrina, IV/IO: - Amiodarona IV/IO: 5 - Lidocaína IV/IO: Bolus de ataque: 1
0,01 mg/kg (0,1 mL/kg mg/kg (máx. 300 mg/kg. Manutenção: sucessiva ao bolus,
da concentração mg/dose) em bolus. Pode 20 a 50 mcg/kg/min. Repetir bolus se a
1:10.000), máx. 1 mg/ ser repetida até duas infusão contínua iniciar mais de 15
dose. Repetir cada 3 a 5 vezes para FV/TVSP minutos após o bolus inicial.
min. refratária.
APed 12 - Algoritmo geral da RCP Pediátrica (Guidelines AHA- 2015)
Sim
Sim
VPP
NASCIMENTO Monitorar SatO2
Monitor cardíaco: para avaliar FC
|
|
|
| FC < 100 bpm?
|
Sim
|
FC < 60 bpm
Sim
Intubação traqueal
Compressão torácica coordenada com VPP (3:1)
Considerar O2 100%
Monitorar FC com monitor
Considerar cateterismo venoso (cordão) ou via IO
FC < 60 bpm
Sim
Fonte: Adaptado de Programa de
MANTER Reanimação Neonatal - Diretrizes 2016
NORMOTERMIA Epinefrina intravenosa (considerar hipovolemia) da Sociedade Brasileira de Pediatria
Rumo à aprovação!
1. (Residência Multiprofissional/HULW-UFBP/2019)
e) Os socorristas devem evitar apoiar-se sobre o tórax entre as compressões para
permitir o retorno total da parede do tórax em adultos com PCR. Além disso, deve-
se tentar evitar as interrupções das compressões torácicas.
2. (GHC/MSCONCURSOS/2018) Os principais componentes da reanimação
cardiopulmonar são:
a) Compressões torácicas, via aérea e respiração.
b) Compressões torácicas, temperatura e respiração.
c) Via aérea, respiração e batimentos cardíacos.
d) Compressões torácicas, via aérea e pressão arterial.
e) Respiração, pressão arterial e batimentos cardíacos.
6. (Pref. Fortaleza-CE/IMPARH/2018)
d) as interrupções na RCP para a verificação do ritmo, pulso, a obtenção de acesso
venoso, a ventilação e outros procedimentos não ocasionam prejuízo circulatório
nem influenciam na sobrevivência da vítima.
7. (Pref. Fortaleza-CE/IMPARH/2018) Durante a RCP, é fundamental que a equipe
multiprofissional esteja integrada e que a comunicação ocorra de forma clara e
objetiva, fundamentando-se no conhecimento técnico-científico e na habilidade
técnica, a fim de manter o controle emocional e o foco no atendimento eficiente.
Desse modo, pode-se afirmar que:
a) os materiais e equipamentos disponíveis, em bom funcionamento e associados à
estrutura física adequada não influenciam no sucesso da intervenção.
b) segundo as diretrizes AHA/2015, a assistência da situação de PCR mantém a
sequência circulação (C), a abertura de via respiratória (A), a respiração (B) e a
desfibrilação (D), esta última é indicada apenas no caso de ritmos chocáveis.
c) o primeiro passo da avaliação inicial é colocar o paciente em uma superfície rígida
e solicitar o desfibrilador.
d) no adulto, a relação entre compressão e ventilação é 30:2, com profundidade das
compressões de no mínimo 5 centímetros e ritmo das compressões de 100 a 120 por
minuto.
AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Guidelines 2019 CPR & ECC. Destaques das atualizações direcionadas
nas diretrizes de 2019 da American Heart Association para Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento
cardiovascular de Emergência. Edição em português: Hélio Penna Guimarães, MD, PhD, FAHA e a equipe do
Projeto de Destaques das Diretrizes da AHA.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Suporte Básico de vida para o
SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.