Você está na página 1de 15

PCR - RCP

Parada Cárdio Respiratória e


Reanimação Cárdio Respiratória

Enf.ª Prof.ª Maythêr Morgana


P C R : P A R A DA C A R D I O R E S P I R ATÓ R I A
 É uma intercorrê ncia muitas vezes inesperada,
constituindo grave ameaça à vida,
principalmente para aqueles que sofrem parada
cardíaca sú bita fora do ambiente hospitalar;

 O manejo dessas vítimas, em qualquer nível de


atendimento, de menor ou maior complexidade,
necessita de reanimaçã o cardiopulmonar (RCP)
precoce e desfibrilaçã o.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
SEQUÊNCIA DO R C P

 Vítima nã o responde;
 Vítima nã o respira;

 Vítima nã o tem pulso;

 INICIAR AS
C OMPR ESSÕE S.
2015 Reconfirmação de 2010:
-A sequência recomendada para u m único socorrista foi
confirmada: o ú nico socorrista deve iniciar as compressõ es antes
de aplicar as ventilaçõ es de resgate (C A B em vez de A B C), para
reduzir o tempo até a primeira compressã o. O ú nico socorrista
deve iniciar a R C P com trinta compressõ es torá cicas seguidas por
duas respiraçõ es.
-A velocidade recomendada para as compressõ es torá cicas é de
100 a 120/min (atualizada em relaçã o ao mínimo de 100/min).
- Profundidade das compressõ es:
Adulto: pelo menos 2 polegadas (5 cm), mas nã o superior a 2,4
polegadas (6 cm);
Crianças de 1 ano a puberdade: pelo menos um terço do
diâ metro anteroposterior (AP) do tó rax, cerca de 2 polegadas (5
cm).
Menos de 1 ano de idade, excluindo recém-nascidos: pelo
menos um terço do diâ metro anteroposterior (AP) do tó rax, cerca
de 1 ½ polegada (4 cm).
Fonte: American Heart Association Guidelines 2015
RC P / AC E.
P ASSO A P ASSO R C P
 Iniciar compressõ es nos primeiros 10 segundos da
constataçã o da PCR;
 Comprimir com força e rapidez: Comprima à
frequê ncia mínima de 100/min, com profundidade
mínima de 5 cm em adultos, aproximadamente 5cm
em crianças e aproximadamente 4 cm em bebê s;
 Permitir o retorno total do tó rax apó s cada
compressã o;
 Minimizar interrupçõ es nas compressõ es (tentar
limitar as interrupçõ es a menos de 10 segundos);
 Administra ventilaçõ es que produzam
eficazes elevaçã o do tó rax;
 Evitar ventilaçã o excessiva.
R C P C O M 1 S O C O R R I S TA (A DULTO )

100 compressõ es por


minuto sem parar
R C P C O M 2 S O C O R R I S TA S (A DULTO )

30 compressõ es para 2
ventilaçõ es
R C P C O M 1 S O C O R R I S TA (C R I A N Ç A )

30 compressõ es para 2
ventilaçõ es
R C P C O M 2 S O C O R R I S TA S (C R I A N Ç A )

15 compressõ es para 2
ventilaçõ es
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR EM
CRIANÇAS
C O M P R E S S Ã O C A R D Í AC A E M B E B Ê
COMPRESSÃO CARDÍACA E M B E B Ê
DEA – Desfibrilador Externo
Automático
O S C U I DA D O S P Ó S P C R I N C L U E M :

• otimização da função cardiopulmonar e da


perfusão dos órgãos vitais apó s o retorno da
circulaçã o espontâ nea;

• transporte para um hospital adequado ou U T I


que disponha de recursos para cuidados pós-
P C R , incluindo capacidade de intervençã o em casos
de síndromes coronarianas agudas;

• controle temperatura para melhorar


de neurológ ico, tratamento e
prognósticoda disfunção de múltiplos órgãos.
prevenção

Você também pode gostar