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SUPORTE

BÁSICO DE
VIDA
EPIDEMIOLOGIA
N o B rasil, oc orrem 160 .0 0 0 m ortes súb itas p or an o
(perto de 438 pessoas por dia).
A m orte súb ita p or p rob lem as c ard iovasc ulares é a
maior causa de mortes no Brasil e no mundo.
N o B rasil, o serviç o d e soc orro d em ora d e 25 à 45
minutos para socorrer u m a vítima.
U m a pessoa c o m parada cardiorrespiratória c o me ç a
a sofrer lesões irreversíveis e m apenas 5 minutos.
Tomar as medidas corretas nos primeiros minutos
p od e salvar a vid a e a q ualid ad e d e vid a futura d e
muitos pacientes.
S o c i e d a d e Brasileira d e C a r d i o l o g i a - S B C , 2018
S EG UR A N Ç A E B IOS S EG UR A N Ç A
1 . C E N A CONTROLADA;
2. EPI’s e EPC;
3 . A B O R D A G E M A VÍTIMA;
X. N U N C A SE TORNE U M A
VÍTIMA!!!
PA R A D A C A R D IO
RESPIRATÓRIA
AFINAL, O QUE É PCR? SINAIS CLÍNICOS DA PCR
Interrupção súbita da
atividade mecânica 1.Inconsciência;
2.Ausência de
cardíaca e pulmonar.
movimentos
Falência cardiopulmonar respiratórios;
aguda que torna 3.Ausência de pulso
insuficiente o fluxo (carotídeo e femoral).
sanguíneo para manter a
função cerebral.
PRIORIDADES
1.RCP básico
2. Desfibrilação precoce

Quanto maior o tempo sem circulação, menor a


possibilidade de recuperação cerebral
S UPOR TE BÁ S IC O DE V IDA
Conjunto de ações que deve m ser realizadas n u m a vítima e m
PCR, c o m o objetivo de manter suas funções vitais, e m especial
para sustentar a oxigenação e perfusão d e órgãos vitais.

E QUANTO TEMPO TENHO PARA COMEÇAR?


A S M ELHOR ES C HA N C ES DE
S OB R EV IV ÊN C IA DEPEN DEM DA R C P E
D A DES FIB R ILA Ç Ã O PR EC OC E

4 Min: Inicia-se a lesão cerebral

10 Min: Morte cerebral estabelecida


EPIDEMIOLOGIA
N o Brasil, ocorrem 160.000 mortes súbitas por ano
(perto de 438 pessoas por dia).
A morte súbita por problemas cardiovasculares é a
maior causa de mortes no Brasil e no mundo.
N o Brasil, o serviço de socorro demora de 25 à 45
minutos para socorrer u m a vítima.
U m a pessoa c o m parada cardiorrespiratória co meça
a sofrer lesões irreversíveis e m apenas 5 minutos.
Tomar as medidas corretas nos primeiros minutos
pode salvar a vida e a qualidade de vida futura de
muitos pacientes.

Sociedade Brasileira de Cardiologia-SBC, 2018


C A US A S D E PC R
Corpo Estranho e m Via Aérea;
Traumas
A fogam en to;
PA F E P A B
Choques: Hipovolêmico,
Cardiogênico, Séptico,
Neurogênico/Vascular e
Anafilático;
Intoxicação Exógena;
Outras Etiologias
C OR R EN TE D E
S OB R EV IV ÊN C IA IN TR A -
HOSPITALAR

FON TES :A HA , 2020


C OR R EN TE D E
S OB R EV IV ÊN C IA EX TR A -
HOSPITALAR

FON TES :A HA , 2020


S EX TO ELO? !
A reabilitação d o Pós-PCR continua m u i t o t e m p o depois da
hospitalização, os pacientes precisam de avaliação e suporte
formal para suas necessidades físicas, cognitivas e
psicossociais.
A V A LIA Ç Ã O IN IC IA L
C A B D PR IM Á R IO
C: Circ ulation |
Circulação
A : A irw ay | A r – Vias
aéreas
B : B reath in g | B oa
Respiração
D: Desfib rilation |
Desfibrilação
A V A LIA Ç Ã O IN IC IA L

Checar Responsividade;
Se inconsciente:
PEDIR A J U D A
PEÇ A A JUD A !!!
FA Z EN D O A LIG A Ç Ã O...
PEÇ A A JUD A N O IN TR A
PEÇ A A JUD A N O IN TR A
(N Ã O M EN OS QUE 5 S E N Ã O M A IS QUE 10S )
A V A LIA Ç Ã O IN IC IA L
C - C IR C ULA Ç Ã O
INICIAR COMPRESSÕES TORÁCICAS IMEDIATAMENTE

TROCAR QUEM REALIZA A


COMPRESSÃO A CADA 2 MINUTOS
C OM PR ES S ÕES TOR Á C IC A S
C OM PR ES S ÕES TOR Á C IC A S
C OM PR ES S ÕES TOR Á C IC A S
Superfície firme e plana.
Afastar ou remover as roupas.
Travar os cotovelos.
Dep rim ir p elo m en os 5 c m , m áx. 6
cm.
Frequência de 100 a 120 compressões
por minuto.
Caso disponível, usar dispositivo de
feed b ac k visual ( tem em algun s D EA ).
Relação de 30:2.
SEMELHANÇA
FON TES :A HA , 2020
A B R IR V IA S A ÉR EA S

M A N OB R A D E
IN C LIN A Ç Ã O D A
C A B EÇ A + ELEVA Ç Ã O
D O QUEIX O
C A N ULA D E G UED EL
A V IA A ÉR EA ES TÁ PÉRV EA ?
B R EA TH- V EN TILA Ç Ã O

Duraç ão d a ven tilaç ão: 1segun d o


Verificação da eficiência
Elevação d o tórax na insuflação/inspiração
B R EA TH- V EN TILA Ç Ã O
E O C OV ID-19 ? !
A técnica de selamento da máscara
deve sempre envolver dois
profissionais
Deve-se utilizar uma cânula
orofaríngea (Guedel).
A l é m disso, preconiza-se a instalação
de filtros (HEPA) entre a máscara e a
bolsa.
RESPIRAÇÃO
B OC A A B OC A
PODE?
OX ÍM ETR O DE PULS O
C ON C EITOS FUN DA M EN TA IS
Compressões fortes e rápidas.
Permitir que o tórax retorne
completamente após cada
compressão.
Minimizar as interrupções nas
compressões.
Evitar a hiperventilação (aumenta a
pressão intra-torácica, reduz o retorno
venoso e diminui o débito cardíaco).
D - DES FIB R ILA DOR EX TER N O
AUTOMÁTICO

Aparelho capaz de aplicar u m a


corrente elétrica determinada no
coração, c o m o objetivo de cessar o
ritmo anormal e reestabelecer as
funções normais (elétricas e
mecânicas).
A PEN A S É N EC ES S Á R IO
UM K IT DE ELETR ODOS
C ON DIÇ ÕES ES PEC IA IS
N O US O DO DEA
Crian ç as m en ores d e 1 an o
Tórax peludo
Tórax m o l h a d o
Emplastro
m ed ic am en toso
Desfibriladores/
marcapassos implantados
As pás não se t o c a m
M IN IM IZ E A
IN TER R UPÇ Ã O DA S
COMPRESSÕES
TO R Á C I C A S
QUA N DO PA R A R ?

REANIMA;
SUPORTE AVANÇADO;
EXAUSTÃO;
AMBIENTE DE RISCO;
M U D A N Ç A DE PRIORIDADE;
QUA N DO N Ã O C OM EÇ A R ?

RIGOR MORTIS;
DECOMPOSIÇÃO;
EVISCER A ÇÃ O EX TEN SA
DO CÉR EB R O OU
CORAÇÃO.
CARBONIZAÇÃO
DEG OLA

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