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ÍNDICE

INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................2
Sistema Reprodutor Feminino.............................................................................................2
Órgãos externos do sistema reprodutor feminino................................................................2
Órgãos internos do sistema reprodutor feminino................................................................2
Principais órgãos do sistema reprodutor feminino..............................................................3
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO...........................................................................4
Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino.....................................................................4
Testículos.........................................................................................................................4
Epidídimos.......................................................................................................................5
Canal Deferente...............................................................................................................5
Vesícula Seminal.............................................................................................................6
Próstata............................................................................................................................6
Uretra...............................................................................................................................7
Pênis.................................................................................................................................7
Doenças do Sistema Reprodutor Masculino.......................................................................8
MASTITE...............................................................................................................................8
Sinais e sintomas da mastite................................................................................................8
Causa da mastite..................................................................................................................9
Como prevenir a mastite......................................................................................................9
Amamentação e mastite.....................................................................................................10
Tratamento da mastite.......................................................................................................10
CUIDADOS DE ENFERMAGEM.......................................................................................11
CONCLUSÃO......................................................................................................................14
BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................15
INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema o sistema reprodutório, que está dividido entre
masculino e feminino. O sistema reprodutor, também chamado de genital, garante a
reprodução. Nesse sistema, encontramos estruturas que produzem os gametas,
especializadas em garantir a cópula e, no caso do sistema reprodutor feminino, o órgão em
que é gerado o bebê. Além disso, o sistema reprodutor da mulher é diferente do sistema
reprodutivo do homem.

Também será abordado acerca da Mastite, as suas causas, modo de prevenção,


cuidados de enfermagem, sintomas, etc.

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DESENVOLVIMENTO

Sistema Reprodutor Feminino

O sistema reprodutor feminino é responsável pela produção dos hormônios


progesterona e estrógeno e também pela produção dos gametas femininos. Além disso, é
nesse sistema que encontramos o útero, órgão em que ocorre o desenvolvimento do bebê
durante a gestação.

Órgãos externos do sistema reprodutor feminino

Os órgãos externos do sistema reprodutor feminino, também chamados de vulva,


são os lábios maiores, os lábios menores e o clitóris.

 Lábios maiores: São dobras de pele, ricas em tecido adiposo, que protegem e
circundam o restante da vulva.
 Lábios menores: Essas estruturas, que são dobras da mucosa vaginal, delimitam a
abertura da vagina e da uretra.
 Clitóris: É uma estrutura homóloga ao pênis. Também apresenta corpos eréteis, os
quais terminam em uma glande clitoridiana e um prepúcio. Durante a excitação
sexual, esse órgão se preenche de sangue. É um dos pontos mais sensíveis do corpo
da mulher, fato explicado pela grande quantidade de terminações nervosas.

Órgãos internos do sistema reprodutor feminino

O sistema genital feminino apresenta como órgãos internos o ovário, as tubas


uterinas, o útero e a vagina.

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Principais órgãos do sistema reprodutor feminino

Ovários: Os ovários são estruturas em forma de amêndoas que apresentam como


função a produção dos gametas femininos (ovócitos secundários) e dos hormônios
femininos (estrógeno e progesterona). Na região cortical do ovário, localizam-se os
folículos, os quais são o conjunto formado pelo ovócito e pelas células que o envolvem. O
folículo maduro rompe-se e libera o ovócito na ovulação, que acontece em torno do 14º dia
de um ciclo de 28 dias. Na ruptura do folículo, forma-se o corpo lúteo que também secreta
progesterona e estrógeno.

Tubas uterinas: As tubas uterinas são tubos musculares de cerca de 12 cm de


comprimento. Uma das extremidades abre-se na cavidade peritoneal próximo ao ovário e a
outra porção se abre no interior do útero. A parte que se abre próxima ao ovário possui
espécies de prolongamentos denominados de fímbrias. É geralmente nas tubas uterinas que
ocorre a fecundação. Contrações peristálticas e cílios presentes nesse órgão auxiliam no
transporte do óvulo até o útero.

Útero: O útero é um órgão em formato de pera que apresenta três partes principais:
o corpo, o fundo e o colo uterino. Sua parede é formada por três camadas: a mais externa é
uma camada delgada serosa, a intermediária é o miométrio, formado por músculo liso, e a
mais interna é o endométrio. Essa última camada, ricamente vascularizada, é parcialmente
eliminada na menstruação. É nesse órgão que o bebê se desenvolve.

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Vagina: A vagina é um órgão muscular e elástico no qual o pênis é introduzido
durante a cópula. Esse órgão conecta o sistema ao exterior e é o local de saída da criança no
parto normal.

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

O sistema reprodutor masculino é formado por órgãos internos e externos. Eles


passam por um lento amadurecimento concluindo-se na puberdade, ou seja, quando as
células sexuais ficam disponíveis para originar outro ser.

Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino

Os órgãos que compõem o sistema reprodutor masculino são: uretra, pênis, vesícula
seminal, próstata, canais deferentes, epidídimo e testículos.

Testículos

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Os testículos são duas glândulas de forma oval, que estão situadas na bolsa escrotal.
Na estrutura de cada testículo encontram-se tubos finos e enovelados chamados "tubos
seminíferos".

Nos testículos são produzidos os espermatozoides, as células reprodutoras (gametas)


masculinas, durante o processo chamado espermatogênese, além de diversos hormônios.

O processo de formação dos espermatozoides é denominado de espermatogênese.

O principal hormônio é a testosterona, responsável pelo aparecimento das


características sexuais secundárias masculinas, como os pelos, modificações da voz, etc.

Epidídimos

Os epidídimos são canais alongados que se enrolam e recobrem posteriormente a


superfície de cada testículo. Corresponde ao local onde os espermatozoides são
armazenados.

Canal Deferente

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O canal deferente é um tubo fino e longo que sai de cada epidídimo. Ele passa pelas
pregas ínguas (virilha) através dos canais inguinais, segue sua trajetória pela cavidade
abdominal, circunda a base da bexiga e alarga-se formando uma ampola.

Recebe o líquido seminal (proveniente da vesícula seminal), atravessa a próstata,


que nele descarrega o líquido prostático, e vai desaguar na uretra.

O conjunto dos espermatozoides, do líquido seminal e do líquido prostático,


constitui o “esperma” ou “sêmen”.

Vesícula Seminal
A vesícula seminal é formada por duas pequenas bolsas localizadas atrás da bexiga.
Sua função é produzir o "líquido seminal", uma secreção espessa e leitosa, que neutraliza a
ação da urina e protege os espermatozoides, além de ajudar seu movimento até a uretra.

O líquido seminal também ajuda a neutralizar a acidez da vagina durante a relação


sexual, evitando que os espermatozoides morram no caminho até os óvulos.

Próstata
A próstata é uma glândula localizada sob a bexiga que produz o "líquido
prostático", uma secreção clara e fluida que integra a composição do esperma.

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Uretra
A uretra é um canal que, nos homens, serve ao sistema urinário e ao sistema
reprodutor. Começa na bexiga, atravessa a próstata e o pênis (sua maior porção) até a ponta
da glande, onde há uma abertura pela qual são eliminados o sêmen a a urina.

Importante ressaltar que urina e esperma nunca são eliminados ao mesmo tempo
graças à musculatura da bexiga, na entrada da uretra, que impede que isso ocorra.

Pênis

O pênis é um órgão cilíndrico externo, que possui dois tipos de tecidos: cavernoso e
esponjoso. Através do pênis são eliminados a urina (função excretora) e o sêmen (função
reprodutora).

O tecido esponjoso envolve a uretra e a protege, enquanto o tecido cavernoso se


enche de sangue, fazendo com que o pênis fique maior e duro (ereção), pronto para o ato
sexual, geralmente levando à ejaculação (processo de expulsão do sêmen).

A ereção, no entanto, não ocorre apenas como preparação para uma atividade
sexual. Ela pode acontecer por diversos estímulos fisiológicos, por exemplo, quando a
bexiga está cheia ou quando o homem tem um sonho à noite.

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Doenças do Sistema Reprodutor Masculino

O câncer de próstata é um dos tipos mais diagnosticados em homens a partir dos 40


anos.

Os sintomas mais comuns são: ardência ao urinar, levantar-se várias vezes à noite
para urinar, diminuição do jato urinário, sensação de não ter esvaziado completamente a
bexiga após urinar, presença de sangue na urina, entre outros.

Por outro lado, o câncer de testículo representa 1% dos cânceres masculinos, sendo
que o aparecimento de nódulos (caroços) é indolor.

Dessa maneira, se notar alguma anormalidade, deve-se procurar um urologista


(médico especialista nos sistemas urinário e renal e nos problemas sexuais masculinos).

MASTITE

Mastite é a inflamação da glândula mamária, caracterizada pela sensibilidade a dor


do mamilo, vermelhidão e inchaço da mama. É mais comum entre as mães que estão nas
primeiras semanas de amamentação de seus recém-nascidos, mas algumas também podem
passar por isso mais tarde.

Sinais e sintomas da mastite

Quando começar a amamentar, é normal sentir que seus peitos estão mais sensíveis
ou doloridos, então quais são os sintomas da mastite? Abaixo você encontrará alguns sinais
e sintomas da mastite:

 Dor e sensação de febre no peito durante a amamentação (geralmente essa infecção


só afeta um seio)
 Desconforto ou dor na mama
 Inchaço do seio
 Sensação de febre no seio
 Vermelhidão na área afetada (com frequência em formado de meia-lua)
 Sensação de cansaço ou fadiga
 Febre e calafrios.

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Causa da mastite

As causas da mastite podem ser:

Estase láctea. Se a técnica de amamentação for incorreta, talvez o peito não esteja
se esvaziando após as mamadas. O leite retido pode então causar dor, o que poderá levar à
infecção.

Ducto lactífero bloqueado. Se um ducto lactífero ficar bloqueado, o leite poderá


empedrar. Se o bloqueio não for tratado, é provável que a infecção ocorra.

Bactérias. As bactérias de sua pele e da boca de seu bebê podem entrar em contato
com os ductos através de uma fissura ou rachadura na pele do mamilo ou por meio de uma
abertura do ducto lactífero. O leite materno gera um ambiente propício para a proliferação
das bactérias que podem causar mastite.

Algumas mães são mais suscetíveis que outras e alguns fatores de risco podem ser:

 Mamilos rachados
 Permanência em apenas uma posição enquanto amamenta, o que pode levar o peito
a não se esvaziar completamente
 Uso de sutiãs apertados ou que pressionem o peito, restringindo o fluxo de leite
 Estar muito cansada ou estressada
 Ter mastite anteriormente, elevando o risco de mastite puerperal recorrente
 Má nutrição.

Como prevenir a mastite

Veja aqui algumas dicas de como prevenir a mastite:

 Certifique-se de que a pega de seu bebê está correta durante a mamada


 Mude de posição enquanto estiver amamentando para promover o esvaziamento
completo do peito
 Antes de mudar seu bebê de peito, verifique se já esvaziou o primeiro antes de
passá-lo para o segundo

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 Amamente frequentemente e pelo tempo que seu bebê demandar – não fique muito
tempo sem amamentar

Amamentação e mastite

É possível amamentar com mastite. Pode ser um pouco desconfortável inicialmente,


mas a amamentação pode ajudar a resolver o problema mais rápido. Além disso, é seguro
para o bebe mamar, pois as propriedades antibacterianas de seu leite ajudam a protegê-lo da
infecção. Consulte seu médico para saber mais sobre a amamentação e os antibióticos para
mastite.

Tratamento da mastite

É importante tratar a mastite assim que você notá-la. Inicialmente, você sentirá
sintomas semelhantes ao da gripe, seguidos de dor em um dos peitos. Se sentir esses
sintomas, é importante falar com seu médico sobre como tratar a mastite, por que, se não
tratada, poderão surgir pus e abcessos e talvez você tenha de drená-los. Os antibióticos
orais são geralmente prescritos para o tratamento da mastite. Se os antibióticos não a
curarem completamente, ou se houver a recorrência de episódios, fale com seu médico
novamente sobre como se livrar da mastite completamente, talvez com outro antibiótico,
por exemplo.

Algumas sugestões que proporcionarão alívio da mastite

 Siga as dicas de prevenção acima, pois elas também podem ajudar a resolver o
problema (por exemplo, amamentar regularmente pode ajudar a reduzir a
inflamação e liberar a área bloqueada)
 Tome um banho de banheira ou mantenha o peito submerso por cerca de 10 minutos
em água morna, algumas vezes ao dia. Isso poderá ajudar a remover o leite
empedrado que talvez esteja bloqueando o fluxo e impedindo o esvaziamento do
peito durante a mamada
 Fale com seu médico sobre maneiras de aliviar a dor e reduzir o desconforto
 Descanse e beba muita água para ajudar seu corpo a lutar contra a infecção

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 Se amamentar for muito doloroso, tente fazer a ordenha com a bomba ou
manualmente
 Use um sutiã que dê apoio suficiente para o peito.
 A mastite pode ser desanimadora, mas saiba que assim que ela estiver curada, você
poderá continuar amamentando normalmente e apreciando esse momento de criação
de laços com seu bebê.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Os cuidados de enfermagem para a doença Mastite são os seguintes:

Etapa I: Qualidade da Assistência ao Pré-Natal.

Durante o pré-natal, o profissional de saúde poderá desenvolver um trabalho


educativo, fornecendo informações necessárias e incentivando o aleitamento materno e
orientação específica para mulheres que não poderão amamentar o Profissional de saúde
deve identificar os conhecimentos, através de experiência pratica, crenças, vivencia social e
familiar da gestante, com o propósito de garantir vigilância e efetividade durante a
assistência a nutriz no pós-parto. Durante o acompanhamento pré-natal, quer seja em grupo,
quer seja no atendimento individual, é importante dialogar com as mulheres, abordando os
seguintes aspectos:

 Planos da gestante com relação à alimentação da criança, assim como


experiências prévias, mitos, suas crenças, medos, preocupações e fantasias relacionados
com o aleitamento materno;
 Importância do aleitamento materno;
 Vantagens e desvantagens do uso de leite não humano;
 Importância da amamentação logo após o parto, do alojamento conjunto e da
técnica (posicionamento e pega) adequada na prevenção de complicações relacionadas à
lactação; Possíveis dificuldades na amamentação e meios de preveni-las;
 Comportamento normal do recém-nascido;

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Etapa II: Cuidados no pós-parto com o objetivo de preservação das mamas
para o aleitamento.

O enfermeiro deve orientar as puérperas quanto: enfatiza a importância de esvaziar


completamente as mamas, porque a estase do leite pode causar infecção e mastite; alternar
posições de alimentação e revezar áreas de compressão no mamilos; posicionar o lactente
adequadamente, com toda a aréola na boca; expor os mamilos inflamados ao ar o mais
frequentemente possível; técnica adequada de lavagem das mãos e de higiene pessoa;
repousar o suficiente ingerir bastante liquido e seguir uma dieta equilibrada para estimular a
amamentação. O Ingurgitamento Mamário é fenômeno que ocorre pelo congestionamento
venoso e linfático da mama e pela estase láctea em qualquer das porções do parênquima.

Podendo desaparecer entre 24 e 48 horas após seu início. Atribui-se ao


esvaziamento incompleto da glândula mamária, determinado pela sucção deficiente ou pelo
desequilíbrio entre a produção e ejeção da secreção láctea. As mamas apresentam-se
edemaciadas, em tensão máxima, túrgidas, dolorosas e quentes. Poderá ocorrer ainda mal-
estar geral, cefaleia e calafrios. Para evitar essa situação deve-se orientar sobre o
posicionamento correto no momento de amamentar, com a finalidade de estabelecer
adequada capacidade de sucção, demonstrando como colocar e retirar a criança do seio e as
posições corretas para amamentar, além de orientação sobre alternância dos seios e
frequências das mamadas. Deve-se chamar atenção para que seja oferecido, única e
exclusivamente, o seio, e, após as mamadas realizar a inspeção e palpação da glândula
mamária a procura de pontos doloridos ou endurecidos, à procura de se identificar o tipo de
ingurgitamento por área de localização e prevenir a fadiga, dor e a ansiedade no puerpério.

Etapa III: intervenções de enfermagem diante da Mastite Puerperal.

A capacitação dos profissionais em relação ao manejo à amamentação foi


aprimorada com a criação da uma revisão sistematizada criada pelo programa Iniciativa
Unidade Básica Amiga da Amamentação. Dentro das ações integradas se destacam o pré-
natal, a assistência ao parto e pós-parto, que garantem melhoria na qualidade da assistência

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à mulher que amamenta. O enfermeiro capacitado em aleitamento profissional de saúde que
atua junto à mulher que amamenta deve ter habilidade científica, técnica e de
relacionamento para assistir, além da mulher, seu companheiro, filhos, família e
comunidade, reunindo os diferentes segmentos que compõem a extensa rede sócio-
biológica do aleitamento materno. Espera-se desse profissional conhecimento dos aspectos
históricos, sociais, culturais e biológicos da amamentação. Em sua formação, os
profissionais de saúde adquirem determinados conhecimentos sobre amamentação, e por
outro lado, têm conhecimentos oriundos do senso comum e de suas experiências pessoais.
É importante a valorização desses diferentes conhecimentos, favorecendo um elo de
complementaridade entre o saber científico e o saber popular

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CONCLUSÃO

Após o desenvolver do trabalhos chegamos a conclusão que reprodução do ser


humano é sexuada, ou seja, para que aconteça é necessário à participação de dois
indivíduos de sexos diferentes, o homem e a mulher. A fecundação humana é interna e o
desenvolvimento é direto. E existem órgãos sexuais específicos para a fecundação.

Todas as espécies têm um período de vida limitado. Portanto, para que uma espécie
se mantenha no passar das eras é necessário que haja um mecanismo para a produção de
novos indivíduos. A reprodução humana ocorre de modo semelhante à maioria dos animais:
o novo ser é resultado da união de duas células sexuais ou gametas geneticamente
diferentes. Os gametas animais são o óvulo da fêmea e o espermatozoide do macho.

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BIBLIOGRAFIA

https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-reprodutor.htm
https://www.biologianet.com/anatomia-fisiologia-animal/sistema-reprodutor-feminino.htm
https://www.pampers.com.br/recem-nascido/alimentacao/artigo/mastite-o-que-sintomas-e-
como-tratar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mastite
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/os-cuidados-de-
enfermagem/33595
https://www.passeiweb.com/estudos/sala_de_aula/biologia/sistemas_humanos_reprodutor

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