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PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO
Planejamento e Execução
-Introdução a Prótese Parcial Removível;
• PPR.
Conceito
“ Aparelhos protéticos que têm por finalidade substituir, de forma estética e
funcional, os elementos dentais ausentes em pacientes parcialmente
desdentados; que podem ser removidos ou posicionados em boca.” (Fiori S)
Figueiredo VMG
Conceito
“Qualquer prótese que substitua alguns dentes em um arco parcialmente
dentado e que pode ser removido e recolocado na cavidade oral.”
The glossary of prosthod ontic terms, 1999
Elementos Constituintes
• Etapas Clínicas
• Etapas
Laboratoriais
Etapas Clínicas
Colunas1 Exame Clínico*
Planejamento e Delineamento
Preparo de Boca
Moldagem Funcional
Fundição
Montagem dos
Dentes
Prensagem e
Acrilização
Panorama da
Prótese Dentária
Brasil : Transição Demográfica
SB Brasil, 2003
Cenário Futuro da Prótese Dentária
• Fator econômico.
Todescan (2001)
Contra-indicação
• Pacientes com problemas motores;
•Epilepsia;
•Debilidade mental.
Todescan (2001)
EXAME CLÍNICO
Exame Clínico
Anamnese
Exame Extra-oral
Exame Intra-oral
Exame Radiográfico
Anamnese
• Primeiro vínculo com o paciente;
• Queixa Principal;
• Hábitos Parafuncionais;
Hiperatividade Muscular
Dor Orofacial
Desgaste Dental
Questionários de Fonseca
Disfunção apresenta
etiologia
multifatorial
Exame Extra-oral
• Suporte de lábio;
• Dimensão Vertical;
• Lesões;
• Abertura Bucal;
• Palpação Muscular;
• Ruídos Articulares.
Exame Extra-oral
Dimensão Vertical • DV é o espaço intermaxilar de um indivíduo, que
é observado nas mais variadas posições que a
mandíbula possa ocupar em relação à maxila,
medido no PLANO VERTICAL.
Cerveira Netto
• Periodonto;
• Dentes Pilares;
• Oclusão.
Exame Intra-oral
• Exame dos tecidos moles;
• Periodonto;
Dentes adjacentes aos espaço
• Dentes Pilares; protético ( espaço edêntulo).
• Oclusão.
Exame Intra-oral
Oclusão
• Extrusão dentária;
• Facetas de desgaste;
• Rebordo ósseo;
Periapical
• Dentes Pilares;
Exame Clínico
Moldagem Inicial
+
Montagem em ASA
Exame Diagnóstico Planejamento
Clínico
Planejamento
• Reabilitação Oral;
• Integrado;
• Fase Curativa;
• Fase Protética.
Planejamento
• Reabilitação Oral; • Urgências
• Periodontia clínica e cirúrgica
• Integrado;
• Cirurgias
• Fase Curativa; • Endodontias
• Restaurações
• Fase Protética.
• Ortodontia
Planejamento
• Reabilitação Oral;
•Delineamento
• Integrado; • Preparo de planos guia e apoios
• Dentística que vise a alterar contornos
• Fase Curativa;
• Próteses fixas conjugadas
• Fase Protética.
Bibliografia
DI FIORE, S. R.; DI FIORE, S. R. Atlas de prótese parcial removível: princípios biomecânicos, bioprotéticos e de
oclusão. São Paulo: Santos, 2013.
KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. Manual de Prótese parcial Removível. Ed. Santos, 2011.
PAIVA HJ. Noções e Conceitos Básicos em Oclusão, Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. São
Paulo:Santos, 2007.
TODESCAN, R.; SILVA, E. E.; SILVA, O. J. Atlas de prótese parcial removível. Ed. Santos, 1ª edição, 1996.
AULA 2
Planejamento e Execução
• Classificação dos Arcos;
• Moldagem Inicial;
• Gesso Odontológico;
• Montagem em ASA.
Classificação dos Arcos
• Classificação de Cummer (1921);
• Classificação Topográfica;
Modificação I
Classificação dos Arcos
Classificação de Kennedy (1923) Classe III
• Ausência intercalar de elementos dentários;
Modificação I
Classificação dos Arcos
Classificação de Kennedy (1923)
• Ausência de dentes anteriores (cruza a linha média); Classe IV
• Não apresenta modificação.
Classificação dos Arcos
Classificação de Applegate (1935)
• Critérios sobre a Classificação de kennedy;
7. O terceiro molar deve apenas ser considerado para uma classificação quando estiver presente
e for utilizado com dente pilar ou base de suporte;
8. Na ausência de segundo molar, sem previsão de reposição protética (nos casos de perda de seu
antagonista), o espaço livre não deverá ser considerado para uma classificação. Um exemplo é
um caso Classe II modificação 1, sem necessidade da reabilitação do segundo molar,
automaticamente terá sua classificação como Classe III.
Referências
CARR, A. B.; BROWN, D. T. McCracken: prótese parcial removível. 12 ed. Rio de
janeiro: Elsevier, 2012.
DI FIORE, S. R.; DI FIORE, S. R. Atlas de prótese parcial removível: princípios
biomecânicos, bioprotéticos e de oclusão. São Paulo: Santos, 2013.
KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. Manual de Prótese parcial Removível. Ed. Santos,
2011.
Planejamento e Execução
• Classificação dos Arcos;
• Moldagem Inicial;
• Gesso Odontológico;
• Montagem em ASA.
Moldagem Inicial
Modelos de Estudo
• Enceramento diagnóstico;
• Alternativas de Tratamento;
Vantagens Desvantagens
• Baixo Custo • Baixa resistência ao rasgamento
• Facilidade de Manipulação • Estabilidade dimensional deficiente
• Conforto para o paciente • Sinérese (perda de água )
• Atóxico
Indicação Contraindicação
• Moldagem inicial • Obter modelo de trabalho em prótese fixa
• Obter modelo de estudo
• Moldagem para sacar o casquete em Prótese Fixa
• Modelos Ortodôntico
Moldagem Inicial
1. Selecionar a moldeira tomando como referência um espaço livre de 3 mm entre
ela e os tecidos do arco a ser moldado.
OBS. Se a moldeira selecionada não envolver toda a superfície, deve ser conformada
utilizando cera utilidade;
• Gesso Tipo V.
Gesso Odontológico
Gesso Tipo I
• Paris ou Gesso Comum Tipo I;
• Baixa expansão.
Gesso Odontológico
Gesso Tipo V
•Gesso para fundição de ligas com alta
contração de solidificação;
Resistência do Gesso
Menos Água
• Gesso menos fluido;
• Mais resistência a compressão;
Cada empresa fornece a • Facilidade de incorporar bolhas e defeitos
relação água/pó do gesso e a durante o vazamento;
mesma deve ser seguida
Gesso Odontológico
Relação Água/Pó (ADA – ISSO 6873)
Gesso Tipo de Água p/ mistura ml / 100g
Gesso
• Manual: 1 minuto
• Mecânica: 20 – 30 segundos
• Vibrador de gesso.
Gesso Odontológico
Tempo de Presa
Teste de Gilmore
Mergulhar em Hipoclorito
de Sódio 5% durante 30 min
Gesso Odontológico
Erros do vazamento em gesso
• Relação Maxilomandibular;
• Relação Cêntrica;
• Lateralidade;
• Protusão
Articuladores
Histórico
Côndilos localizados no
seu ramo inferior ;
cavidade glenóide no
ramo superior;
Ramo superior e inferior
são separáveis.
Articuladores
Tipos de ASA
NÃO-ARCON: esferas
condilares no ramo superior
Turano JC; Turano LM. Fundamentos de Prótese Total. Ed. Santos, 8a edição, 2000.
AULA 3
BIOMECÂNICA DA PPR
Biomecânica da PPR
Introdução;
Princípios Biomecânicos;
Pilares;
Linha de Fulcro;
INTRODUÇÃO
Elementos
Constituintes
Princípios da
Biomecânica
Delineamento
Planejamento
Introdução
Ao se planejar uma Prótese Parcial Removível deve-se buscar a Estabilidade das m esmas.
Princípios
Biomecânicos
Introdução
Planejamento = Biológico e Mecânico
Princípios Biomecânicos
Dentes Pilares;
Rebordo Alveolar;
Tensão
PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS
Princípios Biomecânicos
Princípios de Roach
Retenção;
Estabilidade;
Suporte Adequado;
Retenção;
Estabilidade;
Suporte Adequado;
Retenção;
Estabilidade;
Suporte Adequado;
Retenção;
Estabilidade;
Suporte Adequado;
Retenção;
Estabilidade;
Suporte Adequado;
Prótese Parcial
Removível
Máquina Simples
Alavanca
Mecânica das Máquinas
Alavanca
Gravidade
LINHA DE FULCRO
Distribuição de dentes no rebordo
Puntiforme;
Linear;
Superficial.
Pilares
Retentores;
Direto e Indireto.
LF
Pilares Indiretos
Pilares que buscam eliminar o vetor instabilidade;
LF
A Resistência > A Potência
Biomecânica Favorável
Caninos e Pré-molares
(Estética, conforto e suporte)
Pilares Indiretos
Pilares que buscam eliminar o vetor instabilidade;
CARR, A. B.; BROWN, D. T. McCracken: prótese parcial removível. 12 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2012.
DI FIORE, S. R.; DI FIORE, S. R. Atlas de prótese parcial removível: princípios biomecânicos, bioprotéticos e de
oclusão. São Paulo: Santos, 2013.
KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. Manual de Prótese parcial Removível. Ed. Santos, 2011.
TODESCAN, R.; SILVA, E. E.; SILVA, O. J. Atlas de prótese parcial removível. Ed. Santos, 1ª edição, 1996.