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Trabalho de Investigação
Discente:
Manuela
Professor:
Manuela
Introdução...................................................................................................................................1
Sistema reprodutor......................................................................................................................2
Ortogenese................................................................................................................................10
Órgãos de sentidos....................................................................................................................14
Conclusão..................................................................................................................................16
Referências bibliográficas.........................................................................................................17
Introdução
O presente trabalho fala sobre a Anatomia e Fisiologia humana, sendo a sua abordagem é
inerente a alguns capitulo deste conteúdos principalmente o sistema de reprodução, métodos
anticonceptivos e os desenvolvimentos embrionários.
Devido o modelo da nossa sociedade entre os estudantes sempre há um suscitado discussões
receioso sobre estes conteúdos nos debates, por ser considerados conteúdos anti-sociais pelos
adultos não escolarizados, por envolver aspectos sociais, pois estamos inseridos em um
quadro de desigualdade de direitos, de oportunidades e de recursos financeiros até aspectos
políticos, uma vez que os programas de atenção a sua saúde não estão efectivamente
implementados. O trabalho procura apresentar ao longo desse estudo teórico uma visão de
como é os aspectos filogenética do ser humano assim como o desenvolvimento ontogenético,
considerando o contexto sociocultural onde o indivíduo está inserido.
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Sistema reprodutor
Dá-se o nome de reprodução à capacidade do ser vivo gerar outro ser vivo da mesma espécie.
Através desta importante função é que ocorre a perpetuação da espécie. A actividade
reprodutora é limitada a certos períodos de vida, iniciando-se ao final da puberdade, atingindo
seu clímax na fase adulta e decrescendo com o avançar da idade. A função cessa mais cedo na
mulher que no homem, e neste, em idades variáveis.
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Os testículos são os órgãos produtores dos espermatozóides sendo que a partir da puberdade,
produzem também harmónios, que são responsáveis pelo aparecimento dos caracteres sexuais
secundários. Os testículos são formados na cavidade abdominal, e durante o desenvolvimento
fetal descem na direcção do escroto, para ocupá-lo definitivamente, o que ocorre em geral até
no oitavo mês de vida intra-uterina, (MÜLLER, 1997).
Vesículas seminais - São bolsas situadas na parte póstero-inferior da bexiga. Sua extremidade
inferior se junta ao ducto deferente para constituir o ducto ejaculatório. Tanto o líquido
produzido pelas vesículas seminais quanto o líquido da próstata, activam os espermatozóides
e facilitam a sua progressão através das suas vias de passagem.
O epidídimo é uma estrutura em forma de letra C, situada contra a margem posterior dos
testículos. Os espermatozóides são aí armazenados até o momento da ejaculação. Descreve-se
cabeça, corpo e cauda do epidídimo. O ducto deferente é a continuação da cauda do pidídimo
e conduz os espermatozóides até o ducto ejaculatório.
A uretra masculina é um canal comum para micção e para ejaculação, com cerca de 20cm de
comprimento e dividida em 3 partes: prostática, membranosa e esponjosa, iniciando-se na
base da bexiga e terminando na glande peniana.
O ducto ejaculatório é formado pela junção do ducto deferente com o ducto da vesícula
seminal. É a via condutora de menor dimensão e de calibre mais reduzido. Em quase todo o
seu trajecto está situado na apóstata e vai desembocar na uretra.
O pénis é o órgão masculino da cópula, normalmente flácido, mas quando seus tecidos
lacunares se enchem de sangue, há aumento de volume e torna-se rígido, ao que se dá o nome
de erecção. Basicamente o pénis é formado por 3 cilindros de tecido erétil, os corpos
cavernosos e o corpo esponjoso, envolvidos por fáscias e externamente por pele fina e
distensível. Os corpos cavernosos fixam-se a ossos do quadril. A glande é recoberta por uma
camada dupla de pele denominado prepúcio.
O escroto é uma bolsa situada atrás do pénis. É dividida por um septo em dois
compartimentos, cada um contendo um testículo. O aspecto do escroto varia com o estado de
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contracção ou relaxamento do pénis. O escroto tem como função propiciar uma temperatura
favorável para espermatogênese.
A vergonha no debate sobre este é a complexa dos sistema. Este sistema e constitui-se dos
seguintes órgãos:
Gônadas- glândulas produtoras de gâmetas: os ovários
Gâmetas – óvulos
Vias condutoras de gâmetas – tubas uterinas
Órgão que abriga o novo ser – útero
Órgão da cópula – vagina
Glândulas anexas – glândulas vestibulares maiores e menores
Órgãos genitais externos – vulva
Os ovários, as tubas uterinas e o útero estão situados na cavidade pélvica entre a bexiga que é
anterior a eles e o repto que é posterior. Os ovários produzem os gâmetas femininos ou
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óvulos, ao final da puberdade. Antes da primeira ovulação (expulsão do óvulo através da
superfície do ovário), este é liso e rosado, mas depois se torna branco acinzentado e rugoso,
devido às cicatrizes deixadas pelas sucessivas ovulações. Além desta função, produzem
também harmónios, os quais controlam o desenvolvimento dos caracteres sexuais
secundários, e actuam sobre o útero nos mecanismos de implantação do óvulo fecundado e
início do desenvolvimento do embrião.
O corpo é a porção principal enquanto o cérvix faz projecção na vagina. O útero varia de
forma, tamanho, posição e estrutura. Estas variações dependem da idade, estado de plenitude
e gestação. O útero é o órgão que aloja o embrião e no qual este se desenvolve até o
nascimento. Tem em geral o formato de uma pêra invertida e nele se distinguem 4 partes:
fundo, corpo, istmo e cérvix ou colo do útero. O corpo se comunica de cada lado com as tubas
uterinas e a porção que fica acima delas é o fundo.
O útero apresenta 3 camadas: o endométrio, que sofre modificações com as fases do ciclo
menstrual ou na gravidez; o miométrio, constituindo a maior parte da parede uterina; e o
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perimétrio. Mensalmente o endométrio se prepara para receber o óvulo fecundado, ou seja, o
futuro embrião. Na ausência deste, toda a camada do endométrio sofre descamação, com
hemorragia, e consequente eliminação através da vagina, fenómeno chamado de menstruação.
O clitóris é o homólogo do pénis, ou mais exactamente dos corpos cavernosos. No local onde
se fundem os pequenos lábios constitui-se o clitóris; este é uma estrutura ligada à
excitabilidade sexual feminina. O bulbo do vestíbulo é formado por duas massas de tecido
erétil, alongadas, dispostas ao redor do óstio da vagina. Quando cheios de sangue, dilatam-se
e desta forma proporcionam maior contacto entre o pénis e o orifício da vagina.
Ao conjunto das estruturas sexuais externas feminina, denomina-se vulva, que constitui-se de:
grandes lábios e pequenos lábios, pregas cutâneas alongadas, o monte púbico, que é uma
elevação anterior à sínfise púbica constituída por tecido adiposo e irá apresentar pêlos após a
puberdade. As glândulas vestibulares maiores são duas e durante o coito são comprimidas e
secretam um muco que lubrifica a porção inferior da vagina. O espaço entre os lábios menores
denomina-se vestíbulo da vagina.
O ciclo menstrual nada mais é do que um processo cíclico decorrente da secreção alternada de
quatro principais harmónios: estrógeno e progesterona (secretados principalmente nos
ovários), Harmónio Luteinizante e Harmónio Folículo Estimulante, os dois últimos,
secretados pela hipófise. A hipófise é uma glândula endócrina situada na sela túrcica,
cavidade óssea localizada na base do cérebro.
d) Adesivos– são aplicados sobre a pele e devem ser trocados semanalmente durante 3
semanas. Faz-se uma pausa de uma semana, quando ocorrerá a menstruação, e reinicia-se o
seu uso.
Métodos de barreira – são os métodos mais amplamente usados de toda a história e baseiam-
se na utilização de barreiras físicas que impedem que os espermatozoides cheguem à tuba
uterina, onde se encontra o ovócito secundário. Os principais métodos de barreira são as
camisinhas masculina e feminina e o diafragma. A camisinha, em especial, além de método
contraceptivo, também é eficaz na protecção contra as doenças sexualmente transmissíveis.
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espontaneamente, em posição cefálica de vértice, entre 37 e 42 semanas completas de
gestação. Após o nascimento, mãe e filho em boas condições.
1ª Fase - Dilatação
A primeira fase do parto é caracterizada pela presença de contracções e ao processo de
dilatação do colo do útero e do canal de parto até que atinja 10 cm. Esta fase é dividida
em latente, em que a dilatação do colo do útero é menor que 5 cm e é caracterizada pelo
aumento gradual da actividade uterina, presença de contracções uterinas irregulares e aumento
das secreções cervicais, havendo perda do tampão mucoso, e activa, em que a dilatação é
superior a 5 cm e a mulher já começa a apresentar contracções regulares e dolorosas.
A duração da primeira fase do trabalho do parto pode variar de mulher para mulher, no
entanto dura em média 8 a 14 horas. Durante esse período é comum que a mulher sinta dores
devido às contracções, que ficam mais regulares e com intervalo menor entre uma e outra à
medida que é verificada maior dilatação do colo do útero e do canal vaginal.
2ª Fase - Expulsão
O seguimento da fase activa do trabalho de parto se dá pela fase de expulsão, em que o colo
do útero já atingiu a dilatação máxima e se inicia a fase do período expulsivo, que pode
demorar entre 2 e 3 horas. O início da fase de expulsão recebe o nome de período de
transição, que é relativamente curta e bastante dolorosa e o colo do útero adquire uma
dilatação entre 8 e 10 cm ao final do período. Ao ser verificada dilatação adequada, a mulher
deve começar a fazer força para a descida da apresentação fetal. Além disso, a posição para
realização do parto pode ser escolhida pela gestante, desde que esteja confortável e que
favoreça a segunda fase do trabalho de parto.
Ortogenese
A ontogenia (ou ontogênese) (do grego ὀντογένεση, composto de ὄντος, transl. ontos, 'ser,
ente' e γένεσις génesis, 'criação') diz respeito à origem e ao desenvolvimento de um
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organismo. É muito comum falar em ontogenia para se referir ao período que vai do momento
da fertilização do ovo até que o organismo atinja sua forma madura e completamente
desenvolvida – embora o não sabemos termo também possa ser usado de forma mais ampla
para se referir ao estudo de um organismo durante todo o seu ciclo de vida, não se
restringindo somente ao desenvolvimento embrionário.
Segundo Kamler (2002), O termo ontogenia, portanto, pode ser aplicado em diversos
contextos e estudos, estendendo-se para além da zoologia e do desenvolvimento animal e
sendo usado, por exemplo, para descrever o desenvolvimento embrionário de estruturas
vegetais como flores. Outros usos da ontogenia, mas de formas um tanto quanto distintas, são
nos campos da Psicologia do Desenvolvimento, Neurociência Cognitiva e do
Desenvolvimento e Psicobiologia do Desenvolvimento. Ontogenia também é um conceito
usado em antropologia como “o processo através do qual cada um de nós incorpora a história
da nossa própria formação”.
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é a estrutura primordial que dará origem ao sistema nervoso. Por ora, interessa-nos abordar a
contribuição do tubo neural para as mudanças que ocorrem na forma do embrião.
O ciclo de vida humano é marcado por eventos como a fecundação, o nascimento de um novo
indivíduo, a passagem pela infância, pela adolescência e a chegada à idade adulta, quando os
indivíduos atingem a maturidade sexual e tornam-se capazes de produzir gâmetas,
(SCHOENWOLF; BLEYL; BRAUER e FRANCISWEST, 2009).
Ectoderme: epiderme, unhas, pelos, córnea, cartilagem e ossos da face, tecidos conjuntivos
das glândulas salivares, lacrimais, timo, tireóidea e hipófise, sistema nervoso, encéfalo e
neurônios, entre outros.
Mesoderme: derme da pele, músculos, cartilagens e ossos (excepto da face), medula óssea,
rim, útero, coração, sangue, entre outros. Ao final da gastrulação, o embrião é chamado de
gástrula.
A organogênese termina até a oitava semana de gestação, por volta do 56º dia. Nesse período,
o embrião mede cerca de 3 cm de comprimento. Depois da nona semana até o nascimento, o
indivíduo em formação passa a ser chamado de feto. O nascimento ocorre em média durante a
38ª semana de gestação.
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Órgãos de sentidos
Segundo Alves; Tubino e Tubino, (2016), Os sentidos podem ser classificados de acordo com
o grau de complexidade (gerais ou específicos) e de acordo com a localização dos receptores
(somáticos ou viscerais). Os sentidos gerais, também chamados somáticos, são os que estão
dispersos pelo corpo e são estruturalmente simples: tacto, sensibilidade à pressão, variações
de temperatura e dor.
Para PINTO e MAIA (2004), Os sentidos especiais estão localizados em órgãos receptores
complexos e constituem extensas vias (tratos) no encéfalo: gosto, olfacto, visão, audição,
equilíbrio. Os receptores somáticos estão localizados nas paredes do corpo: receptores
cutâneos (pele) e no interior dos músculos, tendões e articulações; os viscerais estão no
interior de órgãos viscerais.
Tacto
O tacto compreende quatro habilidades sensoriais: sentir o toque, sentir a temperatura, a dor e
a propriocepção (a posição e o movimento do corpo). As sensações de toque, temperatura
e dor começam na pele onde se localizam os receptores de cada modalidade. Utiliza
informações da pele e sinais dos músculos e das articulações para informar a posição dos
membros e da cabeça ao cérebro.
Paladar
Paladar ou gosto é a sensação experimentada durante a estimulação dos quimiorreceptores
orais (células receptoras especializadas dos botões gustativos ou calículos gustatórios). Todas
as formas de vida (da mais simples à mais complexa) avaliam a sua fonte de alimentação. A
percepção do sabor é consequência da detecção e do processamento da estimulação gustativa,
olfativa e trigeminal. O paladar é auxiliado pelos sentidos do olfacto e da visão, mas a
selecção e o reconhecimento final dependem de processos quimiorreceptores na cavidade
oral.
Olfacto
O olfacto permite a interacção com o meio ambiente pela percepção de seus odores, auxilia na
busca do alimento e na percepção do sabor, como já visto anteriormente. Sensação que se
origina a partir da estimulação dos neurônios olfatórios localizados no teto da cavidade nasal,
no bulbo olfatório. Um aspecto marcante do olfacto é sua relação com a memória e a emoção,
como no caso de um perfume ou o aroma de um alimento específico desencadeando
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lembranças de uma ocasião com a qual o cheiro se associa. Outra importante função é
identificar situações de perigo.
Audição
A orelha é o órgão da audição e do equilíbrio e, anatomicamente, se divide em orelha externa,
orelha média e orelha interna. A orelha externa é formada pelo pavilhão auricular (orelha) e
meato acústico externo, um tubo encurvado que termina na membrana timpânica.
Visão
A visão permite ver os objectos através do órgão olho. O globo ocular é constituído por três
túnicas concêntricas: a mais externa, fibrosa, é formada pela córnea e pela esclera; a camada
média vascular, ou úvea, consiste na coroide, no corpo ciliar e na íris; a camada interna, ou
sensorial, é formada pela retina.
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Conclusão
Pois feito o trabalho, concluiu-se que durante a fase inicial do desenvolvimento intra-uterino,
meninos e meninas apresentam gônadas indiferenciadas, ou seja, idênticas morfologicamente.
As gônadas indiferenciadas são formadas por cordões sexuais primitivos, derivados das
células somáticas e pelas células germinativas, as quais originarão espermatogônias ou
ovogônias. Também conclui-se que o corpo humano tem muitas diferenças entre os géneros,
principalmente externas, entre os indivíduos que não são idênticos e sim semelhantes. Em
anatomia, quando dizemos que o indivíduo é normal, estamos nos reportando ao fato de que
ele tem características anatómicas que são frequentes entre as pessoas.
Métodos anticoncepcionais são métodos anticoncepcionais que têm por objectivo evitar a
gravidez, impedindo que haja o encontro do espermatozóide com o óvulo maduro na trompa
uterina bem como mulheres das Infecções Sexualmente Transmissíveis.
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Referências bibliográficas
BERQUÓ, E. Ainda a questão da esterilização feminina. In: Giffin K, Costa SH,
organizadores. Questões da saúde reprodutiva. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; p. 113-
26, 2004.
WEYGOLDT, Peter (1985). Ontogeny of the Arachnid Central Nervous System. Springer,
Berlin, Heidelberg 20–37. ISBN 9783642703508. doi:10.1007/978-3-642-70348-5_2
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