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Escola Secundária da Soalpo

Trabalho de Investigação

11a Classe; Turma: CNM3; Sala: 3

Curso: Diurno

Tema: Psicopedagogia

Nome dos elementos do grupo

Delsa ChabaneRuti Pedro


Horácio Afonso
Alvarez Azeite
Daina Manuel
Valdemiro Augusto
Isaías Felizardo
Elídio Francisco
Jardim Elias
Shelsia

Chimoio, Fevereiro de 2023


Escola Secundária da Soalpo

Trabalho de Investigação

11a Classe; Turma: CNM3; Sala: 3


Curso: Diurno

Tema: Psicopedagogia

Docente:
dr. Nunos Perreira

Chimoio, Fevereiro de 2023


Índice

1. Introdução...............................................................................................................................2

2. Psicopedagogia.......................................................................................................................3

2.1. Conceitos da psicopedagogia...............................................................................................3

2.2. Breve historial da Psicopedagogia.......................................................................................3

2.3. Método da psicopedagogia..................................................................................................4

2.4. Papel da psicopedagogia......................................................................................................7

3. Considerações finais.............................................................................................................10

4. Referências bibliográficas.....................................................................................................11
1. Introdução

A aprendizagem é o processo através do qual a criança se apropria activamente do conteúdo


da experiência humana, daquilo que o seu grupo social conhece. Para que a criança aprenda,
ela necessitará interagir com outros seres humanos, especialmente com os adultos e com
outras crianças mais experientes. Um dos campos mais difundidos da psicopedagogia
actualmente é a escola. Na psicopedagogia escolar, o profissional pode actuar como assessor
ou também pode ser contratado pela instituição. Nesse sentido, um pedagogo especialista em
psicopedagogia exercerá a função de pedagogo, no entanto, com uma percepção
psicopedagógica. Ele pode actuar sem ter vínculo de emprego com a instituição, como
assessor, para mediar aspectos que estejam acometendo o processo de aprendizagem da escola
contratante.

O presente trabalho tem como objectivo apresentar as diferentes fundamentações teóricas que
influenciaram a psicopedagogia.

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2. Psicopedagogia

2.1. Conceitos da psicopedagogia

A Psicopedagogia estuda os processos de aprendizagem, ou seja, os mecanismos do aprender


e do não aprender, aquilo que interfere, as dificuldades e transtornos de aprendizagem. A
Psicopedagogia Institucional se propõe a analisar a instituição educacional como um todo,
sujeitos que a compõe, metodologias de trabalho, currículo, a fim de auxiliar no sucesso
educacional (NASCIMENTO, 2013, p. 3).

Se considerarmos a definição da palavra psicopedagogia o dicionário Michaelis (2018),


registra que, etimologicamente é uma palavra composta do grego Psykhe + o + pedagogia e
significa “aplicação de conhecimentos da psicologia às práticas educativas”.

De modo genérico, pode-se dizer que a Psicopedagogia no âmbito da instituição escolar


pretende fazer um diagnóstico geral da instituição, de modo a confrontá-lo com os resultados
do processo de ensino-aprendizagem. E, para que isso seja possível, conforme Oliveira
(2014), o psicopedagogo ocupa-se da actuação, entendimento e avaliação da aprendizagem
em um processo complexo, caracterizado por múltiplas formas de relação humana, individuais
e grupais.

Dentro dessa perspectiva, o psicopedagogo não busca atender apenas os alunos com
dificuldades de aprendizagem, mas também tem a intenção de oferecer suporte pedagógico
aos profissionais da escola, (CLARO, 2018).

2.2. Breve historial da Psicopedagogia

A Psicopedagogia surgiu na Europa, após serem encontrados problemas de aprendizagem e a


necessidade de justificar as desigualdades sociais. Segundo BOSSA (2007), ao longo do
Século XIX surgiram teorias relacionadas à ciência e a teoria evolucionista de Charles Darwin
que enquadrou o homem dentro do esquema da evolução biológica e aboliu as linhas
divisórias das ciências naturais, humanas e sociais. Concomitante a isto, o corpo humano
passou a ser estudado pela Psicologia e as escolas começaram a aplicar testes buscando
descobrir o motivo das diferenças encontradas no rendimento de seus alunos.

Janine Mery, psicopedagoga francesa, apresentou considerações sobre o termo


psicopedagogia e adoptou este termo para caracterizar sua acção terapêutica. Depois dela,

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outros estudiosos se dedicaram as crianças com dificuldades de aprendizagem, tais como:
George Mauco, Pestalozzi, Pereire, Itard e Seguin, (BOSSA, 2007).

Em 1946 surgiram os primeiros Centros Psicopedagógicos. Conforme BOSSA (2007), J.


Boutonier e George Mauco foram os criadores e através destes centros buscavam unir a
psicologia, psicanálise e pedagogia para a realização dos tratamentos.

Nos Estados Unidos, ocorria o mesmo movimento, porém com ênfase nos aspectos médicos.
No Século XX surgem, então, os primeiros centros de reeducação para delinquentes e escolas
particulares que atendiam as crianças com “aprendizagem mais lenta”. Além destes, em 1930,
surgem na França os primeiros centros de orientação educacional com psicólogos, educadores
e assistentes sociais (BOSSA, 2007). Somente 1956 é que se dá início a formação
universitária em Psicopedagogia, na Argentina com Arminda Aberastury. Para então
surgirem, na década de 70, os Centros de Saúde Mentas onde Psicopedagogos realizavam
diagnóstico e tratamento.

A Psicopedagogia chega no Brasil somente neste período (1970), através da influência da


Argentina devido ao acesso fácil à literatura. São criados então cursos com enfoque
Psicopedagógico. No início da década de 80, é criada a Escola de Guatemala, com uma visão
sociopolítica a respeito da dificuldade de aprendizagem escolar, em que se acreditava em
problemas no processo de ensino. Sendo assim, iniciando um trabalho preventivo. Além disto,
no mesmo período surgem cursos de especialização nesta área.

A história da Psicopedagogia ainda está desenvolvimento, os cursos de especializações estão


se aprimorando. Segundo BOSSA (2007), a psicopedagogia é ainda uma área de profissão
ainda não registada legalmente, sendo uma forma específica de actuação. Sendo assim, a
psicopedagogia surge com o compromisso de processo de aprendizagem e identificação de
facilitadores e comprometedores do processo de aprendizagem.

2.3. Método da psicopedagogia

De acordo com ANJOS e DIAS (2015, p. 2), Os métodos quanto à relação professor-aluno
são:

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a) Método expositivo/explicativo

Neste método os conhecimentos, as habilidades e as tarefas são apresentados, explicadas ou


demonstradas pelo professor. A actividade dos alunos é receptiva, embora não
necessariamente passiva. É um método bastante usado nas nossas escolas, apesar das críticas
que lhe são feitas, principalmente por não levar em conta o princípio da actividade do aluno.
Entretanto, se for superada esta limitação, é um importante meio de obter conhecimentos.

A exposição lógica da matéria é um procedimento necessário, desde que o professor consiga


mobilizar a actividade interna do aluno de concentrar-se e de pensar, e a combine com outros
procedimentos, como o trabalho independente, a conversa e o trabalho em grupo.

No método expositivo, é notória a acção dominante e preponderante do professor, em


detrimento dos alunos e, se este procedimento for mal aplicado, incorre em grande perigo,
visto que as potencialidades cognitivas e afectivas dos alunos ficam, até certo ponto,
atrofiadas, pois este (aluno) limita-se a ser mero espectador do centro do PEA (o professor),
que negligencia o contributo dos alunos para a operacionalização da aula. Entretanto, a grande
potencialidade deste método reside no facto de ser o mecanismo mais recomendado para a
introdução de um conteúdo novo, principalmente quando se trata de um assunto desconhecido
pelos alunos.

Para a aplicação do método expositivo/explicativo, usam-se as seguintes técnicas:

Exposição verbal: consiste em explicar de modo sistematizado, por meio da voz e/ou da
escrita, um assunto que seja desconhecido, ou quando as ideias que os alunos trazem sobre o
mesmo são insuficientes ou menos precisas.

Demonstração: representação de fenómenos que ocorrem na realidade.

Ela é efectivada através de explicações num estudo do meio (excursão), ou por meio de uma
experiência simples, projecção de slides ou outras tecnologias.

Ilustração: forma de representação gráfica de factos ou fenómenos da realidade, por meio de


gráficos, mapas, esquemas, gravuras, etc., a partir dos quais o professor enriquece a
explicação da matéria.

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Exemplificação: ocorre quando o professor faz uma leitura em voz alta; quando escreve ou diz
uma palavra para que os alunos observem e depois repitam. Quer dizer, usando o exemplo, o
aluno pode captar a essência do que se pretende que ele aprenda.

b) Método de trabalho independente

O trabalho independente: consiste em tarefas dirigidas e orientadas pelo professor, para que os
alunos as resolvam de modo relativamente independente e criador. Este método pressupõe
determinados conhecimentos, a compreensão da tarefa e do seu objectivo, de modo que os
alunos possam aplicar os conhecimentos e habilidades, sem orientação directa do professor. O
aspecto mais importante do método de trabalho independente é a actividade mental dos
alunos. Em termos práticos, para a aplicação do método de trabalho independente, são usadas
as seguintes técnicas:

Interrogação: esta técnica consiste em criar explicações que justifiquem por que determinados
factos apresentados no texto são verdadeiros ou falsos. O aluno deve concentrar-se em
perguntas do tipo, “Por quê?” em vez de “O quê?”

Inquérito: é uma técnica de estudo que permite a recolha de informação directamente de um


interveniente na investigação, através de um conjunto de questões organizadas, seguindo uma
determinada ordem. Estas podem ser apresentadas ao respondente de forma escrita ou oral.

Resumo: é uma exposição abreviada de um acontecimento, obra literária ou artística. Um


resumo consiste em fazer a síntese ou sumário de um determinado assunto, destacando as
informações essenciais do conteúdo.

c) Método de elaboração conjunta

A elaboração conjunta é uma interacção activa entre o professor-aluno e aluno  – aluno,


visando a aquisição de conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções, bem como a
fixação e consolidação de conhecimentos e convicções já adquiridos. Este método preconiza a
reciprocidade de actividades entre o professor e o aluno. O nível de participação e
contribuição de ambos é, em certa medida, equilibrado. É por esse facto que, na base deste
método, está-se diante do que se designa de ensino participativo.

O método de elaboração conjunta pressupõe um conjunto de condições prévias,


nomeadamente, a incorporação, pelos alunos, dos objectivos a atingir e o domínio

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dos conhecimentos básicos que, mesmo não estando sistematizados, são um ponto de partida
para o trabalho de elaboração conjunta.

Para a aplicação do método de elaboração conjunta usam-se várias técnicas do ensino


participativo, tais como: Debate, Plenária, Discussão, Grupo de Peritos, Mesa Redonda,
Cadeia de Falar, Trabalho aos Pares, Círculo Duplo, Tomar uma Posição, Parque de
Estacionamento, Aquário, entre outras.

d) Método de trabalho em grupo


Esse método consiste, basicamente, em distribuir temas de estudo iguais ou diferentes a
grupos fixos ou variáveis, compostos de três a cinco alunos, e que para serem bem sucedidos
é fundamental que haja uma ligação orgânica entre a fase de preparação, a organização dos
conteúdos (planeamento) e a comunicação dos seus resultados para a turma (LIBÂNEO,
2008).

Entre as várias formas de organização de grupos, destacamos as seguintes:

• Debate - consiste em indicar alguns alunos para discutir um tema polémico perante a turma.

• Philips 66 - para se conhecer de forma rápida o nível de conhecimento de uma classe sobre
um determinado tema, o professor organiza seis grupos de seis alunos que discutirão a questão
em poucos minutos (seis minutos) para apresentarem suas conclusões. Pode ser organizado
também em cinco grupos de cinco alunos, ou ainda em dupla de alunos.

• Tempestade Mental - esse método é utilizado de forma a ser dado um tema, os alunos dizem
o que lhes vem à cabeça, sem preocupação com censura. As ideias são anotadas no quadro-
negro e finalmente só é selecionado o que for relevante para o prosseguimento da aula.

• Seminário - Um aluno ou um grupo de alunos prepara um tema para apresentá-lo à classe.

2.4. Papel da psicopedagogia

Segundo JERÓNIMO SOBRINHo, (2016) ela nos permite entender a situação do processo de
aprendizagem dos sujeitos com o objectivo de melhorar e agir sobre ele, para fazer o aluno
aprender realmente. Ela pode actuar na vida do aluno, influindo em seu processo de estudo e
aprendizagem, ou na vida do docente e dos recursos externos, inserindo conhecimentos e
técnicas para o aperfeiçoamento da aprendizagem do aluno.

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No campo da Instituição Escolar, a psicopedagogia age com base na produção de um
diagnóstico institucional. Dessa forma, trata da avaliação, compreensão e actuação da
aprendizagem, numa prática complexa que se caracteriza por diferentes delineamentos de
interacção humana, individuais e grupais, e por configurações de organização e funções
sociais específicas. O sujeito de aprendizagem é a própria instituição ou os grupos imersos no
seu interior. (OLIVEIRA, 2014)

Para Claro (2018), a psicopedagogia no ambiente educacional busca auxiliar professores,


coordenadores pedagógicos e gestores a reflectir sobre o papel da educação diante das
dificuldades de aprendizagem.

É importante destacar o alcance da actuação da psicopedagogia, e Oliveira (2014, pág. 13)


menciona que especificamente na instituição escolar, a psicopedagogia pode colaborar,
preventivamente e remediativamente, para:
 Melhorar o processo de ensino e a qualidade da aprendizagem, com base em uma visão
ética e social.
 Promover a aprendizagem cooperativa, em que cada aluno possa atingir seus objectivos de
forma colaborativa, tendo a integração, o grupo, o trabalho em equipe como pressuposto
para essa aprendizagem.
 Promover a cooperação entre escola e família com base nos projectos educativos
específicos.
 Colaborar com a formação do professor.
 Participar de equipes multidisciplinares, compartilhando ideais, procedimentos e materiais
didácticos.

A Psicopedagogia pode abranger diferentes cenários. Nesse sentido, segundo JERÓNIMO


SOBRINHO (2016), a intervenção psicopedagógica na Educação e na Saúde.

A Psicopedagogia clínica procura compreender de forma global e integrada os processos


cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos e pedagógicos que interferem na
aprendizagem, a fim de possibilitar situações que resgatem o prazer de aprender em sua
totalidade, incluindo a promoção da integração entre pais, professores, orientadores
educacionais e demais especialistas que transitam o universo educacional do aluno (BOSSA,
2011, p. 67).

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Com base nisso, percebe-se que o foco da Psicopedagogia está sempre voltado para a
aprendizagem. No caso da clínica, ela dá enfoque para o diagnóstico dos problemas
relacionados com o processo de aprendizagem.

Na perspectiva da Psicopedagogia institucional, especialmente no ambiente escolar, ela


pretende “auxiliar professores, coordenadores pedagógicos e gestores a reflectir sobre o papel
da educação diante das dificuldades de aprendizagem” (CLARO, 2018, p. 88).  No âmbito
escolar, o papel do psicopedagogo é o de desenvolver um amplo trabalho na prevenção de
obstáculos de aprendizagem. Portanto, o psicopedagogo no contexto escolar tem o papel de
auxiliar na formação do aluno para o seu sucesso escolar e também para a vida, por meio de
métodos e técnicas capazes de reduzir os índices de fracasso escolar e solucionar problemas
do processo educativo.

Nesse contexto, a acção psicopedagógica consiste na interpretação “do processo de


aprendizagem, bem como da aplicabilidade de conceitos teóricos que lhe dêem novos
contornos e significados, gerando práticas mais consistentes, que respeitem a singularidade de
cada um” (NOGARO et al., 2014, p. 169). E este trabalho deve sempre estar atrelado à acção
da comunidade e equipe escolar.

Mas, para além dos muros da escola, o psicopedagogo também pode actuar em hospitais,
empresas e organizações assistenciais. Na perspectiva hospitalar, o profissional irá actuar no
desenvolvimento da aprendizagem, da criatividade e na resolução de problemas de ordem
emocional, cognitiva e motivacional, por meio do lúdico e de oficinas psicopedagógicas
(CLARO, 2018).

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3. Considerações finais

A Psicopedagogia no contexto escolar busca investigar, estudar e desenvolver formas que


subsidiarão as dificuldades de aprendizagem do ser humano.

Diante do apresentado, concluiu-se que a actuação do psicopedagogo nos mais diversos


contextos é um dos componentes essenciais para o sucesso do processo de ensino-
aprendizagem e para o desenvolvimento do ser humano. Sem que haja um trabalho
psicopedagógico de competência e articulado, não há aprendizagem de qualidade.

A Psicopedagogia na escola assume papel essencial na melhoria do ensino; portanto, o


psicopedagogo é aquele que auxilia no aprimoramento dos processos, no fortalecimento da
autoestima do aluno e no resgate da aprendizagem. Assim, a psicopedagogia é uma área de
estudo que se atenta em observar como o indivíduo estabelece seu conhecimento, buscando
identificar as dificuldades de aprendizagem

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4. Referências bibliográficas

ABPP. Associação Brasileira de Psicopedagogia. Diretrizes da formação de psicopedagogos


no Brasil. 2019. Disponível em:

ANJOS, E. K. O; DIAS, J . R. A. Psicopedagogia: sua história, origem e campo de atuação.


Revista Revela, v . 8, nº 18, p. 1-12, 2015

BOSSA, N. A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 4ª ed. Rio de


Janeiro: Wak, 2011.

CLARO, G. R. Fundamentos da Psicopedagogia. Curitiba: InterSaberes, 2018.

LIBÂNEO, Jose Carlos. Didática: Os Métodos de Ensino. São Paulo, SP : Cengage, 2006.

NASCIMENTO, K. A. O. O trabalho do psicopedagogo institucional: experiência em uma


escola de Teresina/PI. In: V FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA, 5., 2013. Santa
Maria. Anais... Santa Maria: UFSM, 2013. p. 1-11.

OLIVEIRA, M. Â. C. Psicopedagogia: a instituição educacional em foco. Curitiba:


InterSaberes, 2014. 

JERÔNIMO  SOBRINHO, Patrícia. Fundamentos da Psicopedagogia. Patrícia Jerônimo


Sobrinho. – São Paulo, SP : Cengage, 2016.

OLIVEIRA, Mari Angela Calderari. Psicopedagogia: a Instituição Educacional em


Foco. Curitiba: Intersaberes,2014.

SISTO, F.F. Aprendizagem e mudanças cognitivas em crianças. Petrópolis, Vozes,      1997.

VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre,Artes


Médicas, 1987.

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