Você está na página 1de 10

Universidade Pedagógica

Faculdade de Ciências da Educação e Psicologia


Departamento de Ciências da Educação
Curso de Licenciatura em Ensino Básico 2° ano EAD – Manhiça, 2016, 2° semestre.
Disciplina de Psicologia de Aprendizagem
1° Teste
Nome: Adriano José Machel

1. História da Psicologia da aprendizagem.


- Contribuições da psicologia da aprendizagem no campo educativo
- Cronologia da aprendizagem e suas personalidades.
R: A psicologia de aprendizagem no campo educativo tem uma grande importância pois é uma
das disciplinas que precisa ajudar o professor a desenvolver conhecimento e habilidades, além de
competências, atitudes e valores que o possibilite ir construindo seus saberes-fazeres docentes, a
partir das necessidades e desafios que o ensino, como prático social, lhes coloca no quotidiano.
Ao transmitir o conhecimento para os alunos o professor desempenhará também a função de
formador da personalidade de seus alunos no processo ensino-aprendizagem, pois o aluno por
sua vez é um sujeito activo de seu processo de formação e desenvolvimento intelectual, afectivo
e social. O entendimento de socioconstrutivismo pude perceber que não há uma concepção única
dessa proposta, com está em Cavalcanti (2002,p.31-32):

Antiguidade
A aprendizagem vem sendo estudada e sistematizada desde os povos da antiguidade oriental. Já
no Egipto, na China e na Índia a finalidade era transmitir as tradições e os costumes.
Na antiguidade clássica, na Grécia e em Roma, a aprendizagem passou a seguir duas linhas
opostas porém complementares:
 A "pedagogia da personalidade", que visava a formação individual; e
 A "pedagogia humanista", que desenvolvia os indivíduos numa linha onde o sistema de
ensino era representativo da realidade social e dava ênfase à aprendizagem universal.

1
Idade Média
Durante a Idade Média, a aprendizagem e consequentemente o ensino (aqui ambos seguem o
mesmo rumo) devem muito à tenacidade da Igreja. Embora a censura fosse uma realidade, a
Igreja teve o mérito de fundar Universidades e estimular o estudo aprofundado da natureza, do
cosmo e da realidade humana.

Século XVII ao início do Século XX


Do século XVII até o início do século XX, a doutrina central sobre a aprendizagem era
demonstrar cientificamente que determinados processos universais regiam os princípios da
aprendizagem, tentando explicar as causas e formas de seu funcionamento, forçando uma
metodologia que visava enquadrar o comportamento num sistema unificado de leis, a exemplo da
sistematização efectuada pelos cientistas para a explicação dos demais fenómenos das ciências
naturais. Nesta época p destaque vai para, Ivan Pavlov, que condicionou cães a salivarem ao som
de campainhas.

A partir de 1930
Na década de 1930 os cientistas Edwin R. Guthrie, Clark L. Hull e Edward C.
Tolman pesquisaram sobre as leis que regem a aprendizagem.
Guthrie acreditava que as respostas, ao invés das percepções ou os estados mentais, poderiam
formar os componentes da aprendizagem.

2. O conceito da Psicologia de Aprendizagem e o seu objecto de estudo.


R: A Psicologia de Aprendizagem estuda as condições psicológicas do processo de ensino-
aprendizagem.
a) Indica e descreve o objecto de estudo da Psicologia da Aprendizagem.
R: O objecto de estudo da Psicologia de Aprendizagem são os fenómenos psíquicos,
nomeadamente, as sensações, as percepções, a imaginação, o pensamento, a linguagem, a
memória, as imagens, os conceitos, as ideias, os motivos, os ideais, as emoções, os sentimentos,
a vontade, a atenção, o temperamento, os hábitos, as habilidades e qualidades de carácter. A

2
especificidade da Psicologia de Aprendizagem reside, por um lado, no facto de estudar como é
que os fenómenos psíquicos se formam no processo de ensino-aprendizagem e, por outro lado,
de estudar os aspectos psicológicos do processo de ensino-aprendizagem.

3. Enumere os objectivos da Psicologia da Aprendizagem como ciência.


A Psicologia da aprendizagem tem como objectivos os seguintes:
Oportunizar o estudo e a compreensão dos processos de aprendizagem e suas relações com as
diferentes dimensões do fazer pedagógico, levando em conta o ser em desenvolvimento e a
aprendizagem continuada.
Compreender do processo de aprendizagem, especialmente no que diz respeito à inter-relação
das dimensões afectiva e cognitiva que o constituem.
Analisar o processo na sua relação com os diferentes momentos evolutivos do ser humano e na
perspectiva das múltiplas interacções que o ensinar e o aprender implicam.

4. Indica e descreve os métodos de estudo da Psicologia da Aprendizagem.


Método Introspectivo
O primeiro método utilizado pela Psicologia científica foi o método introspectivo. O seu criador
foi o psicólogo alemão W.Wundt. É um método analítico. Podemos dividi-lo em três momentos:
 O sujeito que vive um certo estado de consciência auto-observa-se;
 Descreve ou relata ao psicólogo o que se passa na sua mente;
 O psicólogo regista e interpreta o que é descrito.
Como se vê, uma mesma pessoa é observador e observado. No entanto, quem analise e interpreta
é o psicólogo. Apesar deste cuidado de Wundt, o método introspectivo apresenta muitas
limitações.

Método Experimental
O Método experimental é um conjunto de procedimentos rigorosos que, desenvolvendo-se
habitualmente em contexto laboratorial, procura controlar variáveis estranhas ou parasitas de
modo a que os resultados se devam única e simplesmente à manipulação da variável
independente.

3
Método Clínico
É um método que conjunto de técnicas e de estratégias que, numa dupla vertente terapêutica e de
investigação, visam compreender de forma global, qualitativa e aprofundada casos individuais
(um individuo ou um pequeno conjunto de indivíduos).
Vantagens
 Testes são recursos importantes, dado que constituem instrumentos de avaliação e de
classificação rápidos económicos- quantificação de resultados
 Valor prático de diagnóstico
Desvantagens
 O carácter estático dos resultados obtidos não reflecte o carácter dinâmico e complexo do
psiquismo. Não reflecte a totalidade da personalidade do individuo
 Testes não têm em conta o processo, isto é, a forma como a pessoa vivenciou, como
sentiu a situação do teste, bem como dificilmente apreende os raciocínios e os
sentimentos subjacentes às respostas dadas. Apenas se baseia nas respostas dadas
 Ambiente é artificial
 Testes não têm em conta os condicionalismos sociais e culturais dos indivíduos

Método Psicanalítico
O método psicanalítico, encarado do ponto de vista simplesmente terapêutico, é uma terapia que
se baseia na ideia de que conhecer e compreender a origem dos problemas que nos afectam na
liberta, em certa medida, de tensões, ansiedades e padecimentos.

Observação Naturalista
Consiste na observação sistemática do comportamento humano e animal conforme ocorre natural
e espontaneamente no seu meio habitual. Pode também definir-se como a observação e a
descrição sistemática do comportamento no contexto em que ocorre naturalmente. É igualmente
designada observação ecológica, uma vez que ocorre em meio ecológico.

4
Vantagens da observação naturalista
É de grande utilidade no estudo do comportamento de espécies que não se adaptam a condições
laboratoriais.
Pode ser utilizado em situações nas quais o método experimental (ou outro) não seria
apropriado.

5. Indica a relação entre a Psicologia da Aprendizagem com as seguintes ciências:


a) Pedagogia: as relações entre A psicologia da aprendizagem e a Pedagogia é que na educação
possibilita a criança a apreender, planejar, direccionar e avaliar as suas acções. Ao longo desse
processo, ela comete alguns erros, reflecte sobre eles e enfrenta a possibilidade de corrigi-los,
também no processo ensino-aprendizagem reside o reconhecimento de que a educação é um
fenómeno verdadeiramente complexo e o seu impacto no desenvolvimento humano obriga que se
considere a globalidade e a diversidade das práticas educativas em que o ser humano se encontra
imerso, isto porque a educação se desdobra em múltiplos contextos nos quais as pessoas vivem e
participam definidos como âmbitos educativos. Assim a psicologia da aprendizagem, aplica à
educação e ao ensino, busca mostrar como, através da interacção entre professor e alunos, entre
os alunos, é possível a aquisição do saber e da cultura acumulados.

b) Antropologia: As relações entre essas duas ciências são bastante estreitas, uma vez que
ambas têm como foco de interesse o comportamento humano. A Antropologia ocupa-se do
comportamento grupal e a Psicologia da aprendizagem, pelo comportamento humano no
processo de ensino e aprendizagem.
Os antropólogos buscam, nos dados levantados pelos psicólogos, explicações para a
complexidade das culturas e do comportamento humano e para a interpretação dos sistemas
culturais relacionados com os tipos de personalidade correspondentes. Indaga-se, assim, quais
seriam os móveis da conduta social e qual o papel da cultura no processo de adaptação humana.
Factores biológicos, ambientais e culturais são as variáveis explicativas das diferenças
individuais, que determinam os diversos tipos de personalidade básicos das culturas. Na tarefa de
proceder a esse conhecimento, antropólogos e psicólogos auxiliam-se mutuamente, fornecendo
dados que propiciam a compreensão de problemas comuns.

5
c) A Cibernética e a psicologia da aprendizagem tem uma relação muito ligada, visto que a
cibernética, segundo Theophilo (em artigo postado no site www.psicologia.org.br), nasceu de um
estudo no qual se compara as maquinas electrónicas automáticas e o sistema nervoso dos seres
vivos e suas conexões nervosas.
A partir de um enfoque cibernético o autor busca analisar o comportamento humano levando em
consideração a multiplicidade de factores contextuais.

d) Biologia, dada que a biologia se ocupa pelo estudo dos seres vivos dai essa relação com a
Psicologia de aprendizagem porque ajuda a entender como é que são constituídos os nervos
humanos para várias coisas no que tange a aprendizagem humana, já que o foco principal para a
realização de qualquer coisa é o sistema nervoso.

6. Indica o conceito de aprendizagem tendo em conta as ideias de pelo menos três autores.
A aprendizagem é fundamentalmente um processo individual, onde cada pessoa se movimenta
com níveis de realização unicamente seus.
Entretanto, Arends (1999:4), chama atenção de que este é um “processo social mediante o qual
os aprendizes constroem significados e influenciada pela interacção entre o conhecimento
previamente adquirido e as novas experiências de aprendizagem.”
Igualmente, Altet (2000:173), põe a tónica que a aprendizagem enquanto um apropriação
pessoal, facilitada ou mediatizada pelo professor.
Já Arénila et al (2000: 23), define a “ aprendizagem como o período durante o qual uma pessoa
aprende um novo saber para si e o processo pelo qual este novo saber se adquire”.
Para mim concluo que a aprendizagem pode ser entendida como um processo de assimilação que
acontece dentro da pessoa, e conduz á transformação e mudanças de comportamento provocado
pelos factores de ordem intrínseco e extrínseco.

a) Tipos de aprendizagem.
Pilletti (1990) destaca três tipos de aprendizagem, que são:
 Motora ou motriz - é aquela que envolve respostas musculares adquiridas mediante treino
e prática, mas alguma aprendizagem é geralmente importante na aquisição de habilidades

6
psicomotoras (simples habilidades motoras, como andar de bicicleta, até habilidades
verbais e gráficas, como a fala e a escrita);
 Cognitiva - é aquela que resulta no armazenamento organizado de informações na mente
do ser que aprende. E esse complexo organizado é conhecido como estrutura cognitiva
(informações e conhecimentos simples ou complexos);
 Afectiva - é aquela que resulta de sinais internos ao indivíduo e pode ser identificada
como experiências (sentidos e emoções).

b) Indica e descreve as fases da aprendizagem.


R: A aprendizagem ocorre, segundo Piletti (1990), em fases, sendo a primeira da observação de
uma situação concreta, cuja primeira percepção é geral e difusa. A segunda é a da análise, que
considera a diversidade dos elementos que integram o conjunto de circunstâncias em que o
aprendiz está inserido. A terceira, a fase da síntese, é onde ocorrem as conclusões.

7. Descreve as características psicológicas do professor como um dos principais elementos


do processo de ensino e aprendizagem.
R: Para Antunes (2001: 253), “o professor é alguém que ajuda os seus alunos a encontrar,
organizar e gerir o seu saber; alguém que continua a ser um aprendiz, um questionador
incansável que nunca toma uma opinião ou perspectiva como última e absoluta”.
Para Arends (1999: 9), “ os professores não se apresentarão na escola sabendo tudo o que
precisam de saber, mas sabendo como descobrir o que necessitam de aprender, como auxiliar os
outros a tornar este conhecimento significativo”.
Algumas características da personalidade de um professor, tais como: metodologia aplicada,
autoritarismo, senso de humor e relacionamento amigável com seus alunos, que os influenciam
tanto de forma positiva quanto negativa na preferência de um aluno pela disciplina do professor.
Características como, uma metodologia ruim e autoritarismo em sala de aula, são aspectos que
prejudicam o processo ensino-aprendizagem dos alunos, pois os mesmos não participam das
aulas e não se interessam pela disciplina de docentes que agem assim.
Entre as principais sugestões apontadas, uma metodologia adequada e dinâmica atrai a atenção
dos alunos, assim como uma relação amigável com os mesmos e um bom senso de humor, fazem

7
com que os discentes se sintam interessados pela disciplina, participando e facilitando o processo
de ensino e aprendizagem.
Para tanto, este educador deverá pautar sua prática em concepções teóricas que visem a "
formação do sujeito histórico capaz de desenhar o roteiro de seu destino e de nele participar
activamente".(Demo, 1993:25).

8. Fala da importância do estudo da Psicologia de Aprendizagem para o profissional do


Ensino Básico, tendo em conta os seguintes aspectos.
R: Partindo do geral percebemos que a importância da psicologia na educação possibilita a
criança a apreender, planejar, direccionar e avaliar as suas acções. Ao longo desse processo, ela
comete alguns erros, reflecte sobre eles e enfrenta a possibilidade de corrigi-los. Experimentam
alegrias, tristezas, períodos de ansiedade e de calma.
 Supervisão pedagógica: Alarcão e Tavares (1987) entendem o supervisor como a figura
mediadora na interacção dos sujeitos com o saber e a experiência num processo
colaborativo de desenvolvimento e de aprendizagem orientado para o aperfeiçoamento da
prática pedagógica do professor. Encarando o supervisor como uma pessoa adulta, com
mais experiência da prática, que ajuda o professor a progredir e, através dele, as crianças
com quem trabalha
 Orientação Metodológica: As finalidades e objectivos enunciados determinam que o
professor, ao aplicar este programa, contemple equilibradamente:
O desenvolvimento de atitudes;
O desenvolvimento de capacidades;
A aquisição de conhecimentos e técnicas para a sua mobilização.
Tendo como pressuposto ser o aluno agente da sua própria aprendizagem, propõe-se uma
metodologia em que
os conceitos são construídos a partir da experiência de cada um e de situações concretas;
Os conceitos são abordados sob diferentes pontos de vista e progressivos níveis de rigor e
formalização;
Se estabelece maior ligação da Matemática com a vida real, com a tecnologia e com as

8
questões abordadas noutras disciplinas, ajudando a enquadrar o conhecimento numa
perspectiva histórico-cultural.
 Formação de professores: Todavia, na própria escola os professores podem encontrar
alternativas para aperfeiçoar e melhorar suas práticas pedagógicas. Ao investigar no
espaço da própria prática, o professor pode apresentar a possibilidade de vivenciar o
exercício reflexivo. Assim, a prática exercida no espaço da sala de aula e a pesquisa que
dela pode emergir, ao acontecerem simultaneamente, interagem-se fazendo surgir uma
ressignificação do conceito de professor, de aluno, de aula e de aprendizagem. O
professor pode fazer do seu trabalho em sala um espaço de transformação enquanto
sujeito que não reproduz apenas, mas que produz seu conhecimento através de uma
reflexão crítica.

9. Quando é que se diz que a criança aprendeu?


R: Para se verificar se a criança aprendeu ou não o professor deve:
Pedir aos alunos que definam os princípios com suas próprias palavras. Se não entenderem,
forneça explicações que vão tornar o restante da aula mais significativo para eles.
Use vários estudos de caso breves. Planeje-os de tal forma que alguns deles ilustrem
correctamente os princípios que você estiver ensinando e outros não.
Promover uma discussão. Ao ouvir atenciosamente os comentários dos alunos, você terá
condições de saber se eles entenderam correctamente os princípios ensinados.

10. Porque é que quando se fala da aprendizagem da criança olhamos sempre para um
adulto.
R: Sempre que a criança tem necessidade de se expressar, cabendo aos pais e professores
entendê-las e apoiá-la orientando-a sempre, para que haja assim, uma melhor expressão afectiva,
particularmente, nos primeiros anos de vida. Enfatizou-se ainda, num breve relato, o papel da
escola frente às necessidades e realidades da criança, cabendo à escola esforçar-se para oferecer
um ambiente estável e seguro facilitador da aprendizagem. Os professores devem, assim,
compreender o desenvolvimento afectivo e o seu papel na aprendizagem.

9
Podemos dizer que tudo o que a criança pequena sabe fazer com a ajuda, a orientação e a
colaboração de pessoas mais capazes é o que Vygotsky denomina nível de desenvolvimento
potencial. Aquilo que a criança pequena já é capaz de fazer sozinha no mesmo momento pode
ser considerado o nível de desenvolvimento efectivo.

11. Será que sem o professor seria impossível construir uma sociedade e sua contínua evolução
cultural e cientifica?

R: sim, seria impossível dada o papel do professor na educação do homem, ora vejamos: O
professor é o mentor de todo o trabalho e tem a incumbência de promover para os seus alunos
um ensino de qualidade, de facilitar a aprendizagem, de conduzir as aulas de maneira dinâmica,
prazerosa, de aguçar nos alunos o poder de argumentação interactiva e questionadora, dar a
orientação didáctica adequada, fazer o acompanhamento das actividades propostas, ser eficiente
e eficaz na disciplina que ministra, mostrar o domínio do conteúdo, ter formação plena, segundo
exigência do Ministério da Educação para que os alunos obtenham uma formação digna de
excelência.

12. O professor/educador é o sujeito mais importante do processo ensino-aprendizagem


pois é ele que deve ensinar, orientar, estimular e incentivar ao aluno a descobrir as
potencialidades. Justifica.
R: Assim, Fontana (2000) afirma que é preciso que o professor assuma o seu papel com o
objectivo claro da relação de ensino (que é o de ensinar), levando em consideração a condição de
ambos os lados dessa prática, como parceiros intelectuais, desiguais em termos de
desenvolvimento psicológico e dos lugares sociais ocupados no processo histórico, mas por isso
mesmo, parceiros na relação contraditória do conhecimento. É justamente, pensando nessa
“prática social” que o professor deve estar ciente de que não basta tratar somente de conteúdos
actuais em sala de aula, mas sim, também, resgatar conhecimentos mais amplos e históricos, para
que os alunos possam interpretar suas experiências e suas aprendizagens na vida social.

10

Você também pode gostar