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Estes,
pelo estudo das matérias, sob direção do professor, vão atingindo progressivamente o desenvolvimento
de suas capacidades mentais. A direção eficaz desse processo depende do trabalho sistematizado do
professor que, tanto no planejamento como no desenvolvimento nas aulas conjuga objetivos, conteúdos,
métodos e formas organizativas do ensino. Os métodos são determinados pela relação objetivos-
conteúdos, e referem-se aos meios para alcançar os objetivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao
“como” do processo de ensino, englobando as ações a serem realizadas pelo professor e pelos alunos
para atingir objetivos e conteúdos. O conceito mais simples de “método” é o de caminho para atingir um
objetivo. Na vida cotidiana estamos sempre perseguindo objetivos. Mas estes não se realizam por si
mesmos, sendo necessária a nossa atuação, ou seja, a organização de seqüências de ações para atingi-
los. Os métodos são, assim, meios adequados para realizar os objetivos.
Estratégias
Educação , como quase todas as outras áreas da nossa sociedade tem evoluído a passos largos
nos últimos anos. As técnicas de ensino tradicionais, baseadas no processo em que o professor
explica e os alunos tomam notas, estão defazadas. O processo de educação hoje em dia gira em
torno de incentivar os alunos a despertar a sua curiosidade e o desejo de aprender. Seguindo essa
tendência , surgiram novas técnicas de ensino e todas aliadas ao uso das novas tecnologias.
1 . Sala de Aula Invertida: Esta técnica envolve basicamente ensinar os alunos a estudar e
preparar-se para a aula, antes da aula. Dessa forma, a aula torna-se muito mais dinâmica e é
possível criar um ambiente para o aprofundamento de conteúdos específicos. Como os alunos vêm
de casa com conhecimento prévio da matéria, em sala de aula o professor pode aprofundar o
conteúdo repsondendo perguntas e criando dinâmicas para despertar a particpação dos alunos em
sala.
O conceito de “sala de aula invertida” combina bem com as ferramentas de GoConqr. Com
GoConqr todos podem criar e compartilhar recursos com um grupo, permitindo que os alunos
tenham mais controle de sua aprendizagem, tornem mais pró-ativos e partipativos em sala.
2. Design Thinking: Esta é uma técnica de ensino baseada na utilização de casos reais que são
solucionados por meio de um grupo de análise, brainstorming, inovação e ideias criativas. Esse
método prepara os alunos para o mundo real e desperta sua curiosidade, capacidade analítica e
criatividade. Esta técnica é frequentemente usada em MBAs ou mestrado para analisar casos reais
ou a memorização de conteúdo ants das provas – que são esquecidos em seguida – a chave é
fazer com que os alunos se concentrem na área que lhes interessa para explorar e aprender mais e
Para melhor aplicar esta técnica de ensino, os Mapas Mentais são o perfeito ponto de partida. Com
eles, o professor pode iniciar um processo de pensamento, digitar uma palavra no tópico central de
um mapa ou propor um tema e deixar os alunos desenvolverem suas próprias ideias a partir dele.
Por exemplo, se o foco é o corpo humano, alguns podem criar mapas mentais sobre Sistemas,
outros sobre ossos ou doenças que afetam o corpo humano. Mais tarde, os alunos serão avaliados
de acordo com os mapas mentais que criaram e podem colaborar uns com os outros a melhorar
4. Jogos: Aprendendo através da utilização de jogos é um método que já foi explorado por alguns
aprendem sem perceber. O fato é que, aprender através da brincadeira é uma técnica de
aprendizagem que pode ser eficaz em qualquer idade, sendo também útil para manter o aluno
motivado. Os Flashcards são funcionais nesse processo. Com eles, é possível criar jogos de
5. Mídias Sociais: Rede soacia agora também é local de aprendizado, seja por meio de grupos ou
de Idiomas ” Red Ballon”, que incentivou os alunos a rever os tweets de seus artistas favoritos e
erros gramaticais que cometeram, para melhorar a sua aprendizagem do Inglês. Nos Grupos de
Estudos de GoConqr é possível trocar ideias, criar pesquisas, compartilhar Mapas Mentais,
Flashcards, anotações, Simulados e Slides. E o professor ainda tem acesso á pontução de cada
Procedimentos de Ensino na
Aprendizagem
Os procedimentos de ensino devem, portanto, contribuir para que o aluno mobilize seus esquemas
operatórios de pensamento e participe ativamente das experiências de aprendizagem. A aprendizagem se faz em
torno de conceitos, enunciados e definições, tendo como ponto de partida à utilização desses elementos para o que
se quer ensinar.
É a partir dos objetivos propostos para o ensino (o que se pretende atingir com a instrução), da
natureza do conteúdo a ser desenvolvido (o que se pretende que os alunos assimilem), das características dos
alunos (como são os alunos), das condições físicas e do tempo disponível, que se escolhem os procedimentos de
ensino e se organizam as experiências de aprendizagem mais adequadas. Ou seja, é a partir desses aspectos que
se estabelece o como ensinar, isto é, que se definem as formas de intervenção na sala de aula para ajudar o aluno
no processo de reconstrução do conhecimento.
Portanto, a partir desses critérios básicos, o professor vai resolver se fará em sua aula uma
exposição dialogada, se aplicará um estudo dirigido, se fará um trabalho com textos, se usará uma dramatização,
jogos educativos ou fará um trabalho em grupo.
Em vários momentos do nosso estudo temos feito referência a importância dos objetivos no trabalho
docente. Nos capítulos iniciais examinamos, detidamente, o fato de que a prática educativa é
socialmente determinada, pois responde às exigências e expectativas dos grupos e classes sociais
existentes na sociedade, cujos propósitos são antagônicos em relação ao tipo de homem a educar e as
tarefas que este deve desempenhar nas diversas esferas da vida prática. Procuramos destacar,
especialmente, que a prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos,
proporcionando-lhes os meios de apropriação dos conhecimentos e experiências acumuladas pelas
gerações anteriores, como requisitos para a elaboração de conhecimentos vinculados a interesses da
população majoritária da sociedade.
Dessas considerações podemos concluir que a prática educacional se orienta, necessariamente, para
alcançar determinados objetivos, por meio de uma ação intencional e sistemática. Os objetivos
educacionais expressam, portanto, propósitos definidos explícitos quanto ao desenvolvimento das
qualidades humanas que todos os indivíduos precisam adquirir para se capacitarem para as lutas sociais
de transformação da sociedade. O caráter pedagógico da prática educativa está, precisamente, em
explicitar fins e meios que orientem tarefas da escola e do professor para aquela direção. Em resumo,
podemos dizer que não há prática educativa sem objetivos.
Os objetivos educacionais têm pelo menos três referências para sua formulação:
Os valores e ideais proclamados na legislação educacional e que expressam os propósitos das forças
políticas dominantes no sistema social;
Os conteúdos básicos das ciências, produzidos e elaborados no decurso da prática social da humanidade.
Pelo sistema escolar, que expressa as finalidades educativas de acordo com ideais e valores dominantes
na sociedade;
Pela escola que estabelece princípios e diretrizes de orientação do trabalho escolar com base num plano
pedagógico-didático que represente o consenso do corpo docente em relação à filosofia da educação e à
prática escolar.
Pelo professor, que concretiza no ensino da matéria a sua própria visão de educação e de sociedade.
Ao considerar os objetivos gerais e suas implicações para o trabalho docente em sala de aula, o
professor deve conhecer os objetivos estabelecidos no âmbito do sistema escolar oficial, seja no que se
refere a valores e ideais educativos, seja quanto às prescrições de organização curricular e programas
básicos das matérias. Esse conhecimento é necessário não apenas porque o trabalho escolar está
vinculado a diretrizes nacionais, estaduais e municipais de ensino, mas também porque precisamos
saber que concepções de homem e sociedade caracterizam os documentos oficiais, uma vez que
expressam os interesses dominantes dos que controlam os órgãos públicos.
Na sociedade de classe, como é a brasileira, os objetivos da educação nacional nem sempre vão
expressar os interesses majoritários da população, mas, certamente, podem incorporar aspirações e
expectativas decorrentes das reivindicações populares. É preciso que o professor forme uma atitude
crítica em relação a esse objetivos, de forma a identificar os que convergem para a efetiva
democratização escolar e os que a cerceiam. Para isso, deve ter clareza de suas convicções políticas e
pedagógicas em relação ao trabalho escolar ou seja: o que pensa sobre o papel da escola na formação
de cidadãos ativos e participantes na vida social, sobre a relação entre o domínio de conhecimentos e
habilidades e as lutas sociais pela melhoria das condições de vida e pela ampla democratização da
sociedade; como fazer para derivar dos objetivos amplos aqueles que correspondem às tarefas de
transformação social, no âmbito do trabalho pedagógico concreto nas escolas e nas salas de aula.
Isto indica que não se trata simplesmente de copiar os objetivos e conteúdos previstos no
programa oficial, mas de reavaliá-los em função de objetivos sócio-políticos que expressem os interesses
do povo, das condições locais da escola, da problemática social vivida pelos alunos, das peculiaridades
socioculturais e individuais dos alunos. Nesse sentido, alguns objetivos educacionais gerais podem
auxiliar os professores na seleção de objetivos específicos e conteúdos de ensino.
O primeiro objetivo é colocar a educação escolar no conjunto das lutas na democratização da
sociedade, que consiste na conquista, pelo conjunto da população, das condições materiais, sociais,
políticas e culturais através das quais se assegura a ativa participação de todos na direção da sociedade.
A educação escolar pode contribuir para ampliação da compreensão da realidade, na medida em que os
conhecimentos adquiridos instrumentalizem culturalmente os alunos a se perceberem como sujeitos
ativos nas lutas sociais presentes.
O segundo objetivo consiste em garantir a todas as crianças, sem nenhuma discriminação de
classe social, cor, religião ou sexo, uma sólida preparação cultural e científica, através do ensino das
matérias. Todas as crianças têm direto ao desenvolvimento de suas capacidades físicas e mentais como
condição necessária ao exercício da cidadania e do trabalho. Esse objetivo implica que as escolas não
só se empenham em receber todas as crianças que as procurem como também assegurem a
continuidade dos estudos. Para isso, todo esforço será pouco no sentido de oferecer ensino sólido,
capaz de evitar as reprovações.
O terceiro objetivo é o de assegurar a todas as crianças o máximo de desenvolvimento de suas
potencialidades, tendo em vista auxiliá-las na superação das desvantagens decorrentes das condições
socioeconômicas desfavoráveis. A maioria das crianças é capaz de aprender e de desenvolver suas
capacidades mentais. Este objetivo costuma figurar nos planos de ensino como “autorealização”,
“desenvolvimento das potencialidades” etc., mas, na prática, os professores prestam atenção somente
nos alunos cujas potencialidades se manifestam e não se preocupam em estimular potencialidades
daqueles que não se manifestam ou não conseguem envolver-se ativamente nas tarefas. O ensino
democrático supõe, portanto, a adequação metodológica às características sócio-culturais e individuais
dos alunos e às suas possibilidades reais de aproveitamento escolar.
O quarto objetivo é formar nos alunos a capacidade crítica e criativa em relação às matérias de
ensino e à aplicação dos conhecimentos e habilidades em tarefas teóricas e práticas. A assimilação ativa
dos conteúdos toma significado e relevância quando se transforma em atitudes e convicções frente aos
desafios postos pela realidade social. Os objetivos da escolaridade não se esgotam na difusão dos
conhecimentos sistematizados; antes, exigem a sua vinculação com a vida prática. O professor não
conseguirá formar alunos observadores, ativos, criativos frente aos desafios da realidade se apenas
esperar deles a memorização dos conteúdos. Deve ao contrário, ser capaz de ajudá-los a compreende
os conhecimentos, pensar sobre eles, ligá-los aos problemas do meio circundante.
A capacidade crítica e criativa se desenvolve pelo estudo dos conteúdos e pelo desenvolvimento
de métodos de raciocínio, de investigação e de reflexão. Através desses meios, sob a direção do
professor, os alunos vão ampliando o entendimento, tão objetivo quanto possível, das contradições e
conflitos existentes na sociedade. Uma atitude crítica não significa, no entanto, a apreciação
desfavorável de tudo como se ser “crítico” consistisse somente em apontar defeitos nas coisas. Atitude
crítica é a habilidade de submeter os fatos, as coisas, os objetos de estudo a uma investigação
minuciosa e reflexiva, associando a eles os fatos sociais que dizem respeito à vida cotidiana, aos
problemas do trabalho, da cidade, da região.
O quinto objetivo visa atender a função educativa do ensino, ou seja, a formação de convicções
para a vida coletiva. O trabalho do professor deve estar voltado para formação de qualidades humanas,
modos de agir em relação ao trabalho, ao estudo, à natureza em concordância com princípios éticos.
Implica ajudar os alunos em desenvolver qualidades de caráter como a honradez, a dignidade, o respeito
aos outros, a lealdade, a disciplina, a verdade, a urbanidade e cortesia. Implica desenvolver a
consciência de coletividade e o sentido de solidariedade humana, ou seja, de que ser membro da
sociedade significa participar e agir em função do bem-estar coletivo, solidarizar-se com as lutas
travadas pelos trabalhadores, vencer todas as formas de egoísmo e individualismo. Para que os alunos
fortaleçam suas convicções, o professor precisa saber colocar-lhes perspectivas de um futuro melhor
para todos, cuja conquista depende da atuação conjunta nas várias esferas da vida social, inclusive no
âmbito escolar.
Ainda em relação ao atendimento da função educativa do ensino devemos mencionar a
educação física e a educação estética. A educação física e os esportes ocupam um lugar importante no
desenvolvimento integral da personalidade, não apenas por contribuir para o fortalecimento da saúde,
mas também por proporcionar oportunidade de expressão corporal, autoafirmação, competição
construtiva, formação do caráter e desenvolvimento do sentido de coletividade. A educação estética se
realiza mais diretamente pela educação artística, na qual os alunos aprendem o valor da arte, a
apreciação, o sentimento e o desfrute da beleza expressa na natureza, nas obras artística, como música,
pintura, escultura, arquitetura, folclore e outras manifestações da cultura erudita e popular. A educação
artística contribui para o desenvolvimento intelectual, assim como para a participação coletiva na
produção da cultura e no usufruto das diversas manifestações da vida cultural.
O sexto objetivo educacional se refere à instituição de processos participativos, envolvendo
todas as pessoas que direta ou indiretamente se relacionam com a escola: diretor, coordenador de
ensino, professores, funcionários, alunos e pais. A par do aspecto educativo da organização de formas
cooperativas de gestão do trabalho pedagógico escolar, é de fundamental importância o vínculo da
escola com a família e com os movimentos sociais (associações de bairro, entidades sindicais,
movimentos de mulheres etc.). O conselho de escola exerce uma atuação indispensável para o
cumprimento dos objetivos educativos.
Esses objetivos não esgotam a riqueza da ação pedagógica escolar em relação à formação
individual e social dos alunos em sua capacidade para a vida adulta na sociedade. Entretanto, podem
servir de orientação para o professor refletir sobre as implicações sociais do seu trabalho, sobre o papel
da matéria que leciona na formação de alunos ativos e participantes e sobre as formas pedagógico-
didáticas de organização do ensino.
Com essa visão de conjunto do trabalho escolar e com a programação oficial indicada pelos
órgãos do sistema escolar, o professor está em condições de definir os objetivos de ensino.
Os objetivos específicos particularizam a compreensão das relações entre escola e sociedade e
especialmente do papel da matéria de ensino. Eles expressam, pois, as expectativas do professor sobre
o que desejam obter dos alunos no decorrer do processo de ensino. Têm sempre em caráter
pedagógico, porque explicitam o rumo a ser imprimido ao trabalho escolar, em torno de um programa de
formação.
A cada matéria de ensino correspondem objetivos que expressam resultados a obter:
conhecimentos, habilidades e hábitos, atitudes e convicções, através dos quais se busca o
desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos alunos. Há, portanto, estreita relação entre os
objetivos, os conteúdos e os métodos. Na verdade, os objetivos contém a explicitação pedagógica dos
conteúdos, no sentido de que os conteúdos são preparados pedagogicamente para serem ensinados e
assimilados. Já apontamos, no início do nosso estudo, o que significa esse caráter pedagógico do
ensino.
Ao escrever a justificativa da disciplina, o professor traçou a orientação do seu plano explicitando a
importância e o seu papel no conjunto geral do plano da escola, o que espera que os alunos assimilem
após o estudo da disciplina e as formas para atingir esse propósito. Agora, partindo dos conteúdos, fixará
os objetivos específicos, ou seja, os resultados a obter do processo de transmissão-assimilação ativa de
conhecimentos, conceitos, habilidades.
Uma vez redigidos, os objetivos específicos vão direcionar o trabalho docente tendo em vista promover a
aprendizagem dos alunos. Passam, inclusive, a ser força para a alteração dos conteúdos e métodos. Na
redação, o professor transformará tópicos das unidades numa proposição (afirmação) que expresse o
resultado esperado e que deve ser atingido por todos os alunos ao término daquela unidade didática.
Os resultados são conhecimentos (conceitos, fatos, princípios, teorias, interpretações, ideias organizadas
etc.) e habilidades (o que deve aprender para desenvolver suas capacidades intelectuais: organizar seu
estudo ativo e independente; aplicar fórmulas em exercícios; observar, coletar e organizar informações
sobre determinado assunto; raciocinar com dados da realidade; formular hipóteses; usar materiais e
instrumentos dirigidos pela aprendizagem da matéria, como dicionário, mapas, réguas etc.).
Na redação dos objetivos específicos, o professor pode indicar também as atitudes e convicções em
relação à matéria, ao estudo, ao relacionamento humano, à realidade social (atitude científica,
consciência crítica, responsabilidade, solidariedade etc.). Embora dificilmente possam ser transformados
em proposições expressando resultados, esses itens fazem parte dos objetivos e tarefas docentes.
Formular objetivos é uma tarefa que consiste, basicamente, em descrever os conhecimentos a serem
assimilados, as habilidades, hábitos e atitudes a serem desenvolvidos, ao término do estudo de certos
conteúdos de ensino. Objetivos refletem, pois, a estrutura do conteúdo da matéria. Devem ser redigidos
com clareza, expressando resultados de aprendizagem realmente possíveis de serem alcançados no
tempo que se dispõe e nas condições em que se realiza o ensino. Evidentemente, sua formulação e seu
conteúdo devem corresponder à capacidade de assimilação dos alunos, conforme a sua idade e níveis
de desenvolvimento mental. Estas orientações são importantes de serem levadas em conta, pois o que
importa é menos a redação formal e muito a sua utilidade para motivar e encaminhar a atividade dos
alunos.
Vejam alguns exemplos de redação de objetivos: