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Capitulo I

1. Introdução

Para o pressente trabalho de tema "Desafio para um Bom Professor" pertencente a


cadeira de Estágio pedagógico do Português, pretende-se abordar em torno do "ser
professor" a partir dos desafios que um professor pode ter ao decorrer de uma aula, os
métodos que o professor pode usar para elaboração de trabalhos e a aprendizagem
cooperativa. Partindo do princípio de que um bom relacionamento entre professor e
aluno é um dos factores do desenvolvimento completo da criança e do jovem,
pretendemos ilustrar oque é necessário para ser um bom professor.

1.2. Objectivos

1.2.2. Objectivos Gerais

 Abordar sobre como ser um bom professor

1.2.3. Objectivos Específicos

 Explicar oque é ser professor;


 Demostrar o papel do professor;
 Apresentar os métodos que o professor pode usar em sala de aula;
 Descrever as características da aprendizagem colectiva.
2. Quadro Metodológico

A metodologia a ser usada para elaboração deste trabalho é qualitativa, o que implica
fazer uma pesquisa bibliografica adarves de livros e artigos. De forma objectiva e
concisa serão apresentados conteúdos do trabalho.
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Capitulo II

1. Desafio para um Bom Professor

1.1. Ser Professor

Reconhecer que o processo educativo é a base da cidadania e tem como objectivo a


formação ampla da pessoa, e não apenas sua instrução formal, faz com que a profissão
de professor ocupe lugar de destaque em relação as demais profissões. É na escola que
se fortalecem os laços cívicos, o respeito as diferenças, o conhecimento técnico e
científico. O professor, portanto, é peça fundamental na consolidação desses valores,
embora não seja tão reconhecido, o que se pode perceber nas condições de trabalho
precárias de muitos, assim como na remuneração existente.

Paulo Freire, em suas palavras, nos leva a uma reflexão a respeito de ser professor.
Segundo Freire (1996, p. 115):

"Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder
ser neutro, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de
posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim uma escolha entre isto e aquilo. Não
posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o
quê. Não posso ser professor a favor simplesmente do Homem e da
Humanidade, frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a
concretude da prática educativa. Sou professor a favor da liberdade contra o
autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a
ditadura da direita ou de esquerda. Sou professor a favor da luta constante
contra qualquer forma de descriminação contra a dominação econômica dos
indivíduos".

Devemos ver o professor como educador e facilitador de aprendizagem.

Segundo GOMES et al "Um bom relacionamento entre professor e aluno é um dos


factores de desenvolvimento completo da criança e do jovem. A par de uma aquisição
de conhecimento, é indispensável que aluno realize a sua formação como pessoa. O
professor, ao contribuir para a formação, esta a desempenhar o papel de educador".
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1.2. O Papel do Professor

Segundo BRUNER citado por BESSA (2008:131) "a actividade do professor ou


instrutor torna-se fundamental para alcançar de certeza o desenvolvimento da
aprendizagem dos alunos". Assim, Bruner acrescenta que tal profissional deve se
responsabilizar pela criação de técnicas que sejam capazes de auxiliar no
desenvolvimento intelectual da criança, Para ele, a aprendizagem está ligada ao
desenvolvimento intelectual do aluno e o princípio desta aprendizagem está nas mãos do
professor, que deve organizar sua teoria e estruturá-la para que os alunos dominem o
assunto. Dessa forma, é o professor o principal responsável pelo desenvolvimento
intelectual dos alunos.

Além disso, Bruner responsabiliza o professor pela motivação dos alunos em situação
de aprendizagem. Assim, entende que a aprendizagem se efectiva diante de situações
desafiadoras, motivadoras da “vontade de aprender".

1.2.1. Tipos de Motivação

Na visão de Bruner existem dois tipos de motivação: a motivação intrínseca e a


motivação extrínseca.

1.2.2. A motivação intrínseca fala da motivação interna do aluno, ou seja, de sua


predisposição natural para a aprendizagem. Tal motivação pode se dar a partir de algum
interesse pessoal do aluno em conhecer o conteúdo apresentado, Por exemplo.

1.2.3. A motivação extrínseca, por sua vez, fala da motivação produzida no aluno a
partir de ações externas a ele, o que significa dizer que o interesse em conhecer o
conteúdo não existia antes da introdução do estímulo motivador. Tal motivação pode ser
produzida a partir de uma atividade proposta pelo professor, por exemplo, Seria isso
justamente o que Bruner esperaria dos educadores: que estivessem atentos à produção
constante de motivações capazes de atrair os estudantes para a situação de
aprendizagem.

Desse modo, o trabalho do professor deve ser o de estimular os alunos para novas
descobertas, provocando o interesse sobre a matéria a ser apresentada, o que requer do
professor ser um aprofundado conhecedor dos conteúdos a serem apresentados em cada
uma das matérias que lecciona.
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2. O Papel do Professor na Teoria de Ausebel

Segundo BESSA (137:2008) AUSUBEL na sua teoria se aproxima do trabalho docente


sugerindo o modo de intervenção que auxiliem na facilitação da aprendizagem de forma
significativa. Para tanto, Ausebel diz que o professor necessita:

 Determinar a estrutura conceptual e proposicional da matéria, que significa


determinar os conceitos que serão utilizados bem como a forma de sua
apresentação;
 Identificar os elementos subsunçores (conceito/conhecimentos já formulados e
adquiridos) que serão necessarios para aprender significativamente um
conteúdo;
 Diagnosticar o que os alunos já sabem mapeando, entre subsunçores, aqueles
que encontram-se disponíveis na estrutura cognitiva do aluno;
 Ensinar utilizando recursos e princípios que levem os alunos de uma
aprendizagem conceptual a uma aprendizagem significativa, oque pode ser feito
com auxílio dado pelo professor para a compreensão da matéria.

Concluindo, para Ausebel "o papel do professor está relacionado a organização dos
conhecimentos dos alunos em torno dos elementos subsunçores bem como a tarefa de
facilitador da aprendizagem por via de recursos específicos e diagnósticos precisos
sobre as possibilidades cognitivas de cada aluno".

3. As Condições de Aprendizagem

Além da valorização do professor, outros fatores são importantes para o desempenho do


professor, tais como:

 Interação professor-aluno – é muito importante o entrosamento entre o


professor e seus alunos. Quando isso é conseguido, o diálogo entre eles flui
naturalmente. Se, ao contrário, entram em constantes atritos, o professor não
conseguirá quase nada do ponto de vista educacional, pois os alunos resistirão à
aprendizagem como defesa ao tratamento recebido.
 Programas de ensino - é por meio dos programas que o professor consegue
transmitir a seus alunos os conhecimentos relativos a sua disciplina. É necessário
que esses programas tenham conteúdos interessantes, assuntos que despertem a
curiosidade dos alunos e lhes dêm motivação suficiente para estudar.
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 Método - o método escolhido pelo professor para apresentar sua disciplina. Os


alunos gostam e precisam participar na aula, seja dando opiniões, fazendo
perguntas ou mesmo discutindo o assunto.
 Capacidade didática - a facilidade em transmitir os conteúdos também é
importante. Se os alunos não entenderem o que o professor quer transmitir. seja
por ele estar falando em uma linguagem muito técnica, ou por ter escolhido um
assunto que ultrapassa a capacidade de compreensão dos alunos, ou ainda, por
não ter sólidos conhecimentos de sua disciplina, o curso na certa será um
fracasso.
 Conhecimento das técnicas de avalização – ainda há um grande número de
professores, principalmente do ensino fundamental, que desconhece quase
totalmente as técnicas de avaliação, pois baseiam-se apenas em provas mensais
ou bimestrais, não levando em consideração outros aspectos, tais como:
comportamento em sala de aula, participação nas actividades educativas,
capacidade de atenção de compreensão, criatividade, interesse. Entre outros.

Assim sendo, percebemos que o professor deve ter em mente os objectivos propostos
para cada disciplina. Portanto, sua tarefa é ensinar, visando atingir essas metas, e depois
verificar se elas foram realmente atingidas. Nesse sentido, o conhecimento das práticas
pedagógicas é de fundamental importância para os professores.

4. Métodos

Método de ensino é um conjunto de procedimentos lógico e psicológicos ordenados,


que ajuda o professor a levar um conhecimento elaborado ao aluno em vista a adquirir
técnicas ou habilidades e incorporar no mesmo atitudes e ideias.

Na perspectiva em que olhamos para métodos centrados no aluno, Nivagara (SD:170)


destaca três métodos que estão totalmente centrados no aluno, dos quais são:

 Elaboração conjunta;
 Trabalho independente.

4.2. Método de Elaboração Conjunta

Segundo Libâneo _apud_ Gorro et all (2007:38) " o método de elaboração conjunta é
uma forma de interacção activa entre professor e os alunos, visando a obtenção de
novos conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções já adquiridas.
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Este método supõe um conjunto de condições prévias, onde permite a incorporação


prévia pelos alunos dos objectivos em atingir o domínio de conhecimentos básicos.

Ainda salienta Libâneo o método de elaboração conjunta é uma tipologia que


corresponde duas técnicas a saber: *questionário* e *respostas* e *interrogatório* e
*seminário*.

Actividades do professor no uso da técnica interrogativa assim como a técnica de


seminário, o professor deve criar uma atmosfera em que os alunos se sintam motivados
para responderem contribuir e participar na discussão.

 Permitir que todos participem;


 Deixar o aluno terminar de falar;
 Faz com que o aluno entenda que está errado ou certo durante a contribuição;
 Fazer o controlo do tempo.

4.3.2. Vantagens do método de elaboração conjunta

 A elaboração conjunta permite o excelente procedimento de promover


assimilação activa dos conteúdos, activando actividades mentais dos alunos;
 Dá possibilidade do aluno se expressar dando o seu ponto de vista, o aluno
aprende a respeitar as opiniões dos outros;
 Desenvolve espírito de investigação, pois permite ao professor controlar as
emoções, dúvidas e conhecimento dos alunos;
 Desenvolve capacidade de formar opiniões e ponto de vista;
 Desenvolve o respeito pelas opiniões dos outros;
 Facilita o controlo imediato do nível de assimilação aprendizagem dos alunos;
 Faculta o enriquecimento da aprendizagem pelas contribuições de muitos.

4.3.3. Desvantagens

 Pode levar ao incumprimento dos programas de ensino;


 Exige muito tempo;
 Sem uma orientação boa a aprendizagem se perde, com um mau controlo do
tempo.

4.4. Métodos de trabalho independente


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Este método consiste em realizar tarefas dirigidas pelo professor, para que os alunos as
resolvam de modo independente e criador. O aspecto mais importante do método de
trabalho independente é actividade mental dos alunos. Este método obedece algumas
formas de realização, dos seguintes, o estudo dirigido individualmente ou em grupo,
fichas didácticas.

4.4.1. Estratégias

 Avaliar o tempo;
 Dar orientações claras;
 Proporcionar materiais ou meios necessários;
 Verificar qual parte do tempo ou unidade de matéria e mais apropriados para o
trabalho independente dos alunos;
 Acompanhar de perto o trabalho, tanto individual, como em grupo;
 Aproveitar o resultado das tarefas para toda a turma;
 Dar tarefas claras, compreensíveis e adequadas, à turma dos conhecimentos e
capacidade de raciocínio dos alunos.

4.4.2. Vantagens do trabalho independente

 Consiste em desenvolver ao aluno habilidades de auto aprendizagem e se


confiança a si próprio;
 Sistematizar e consolidar conhecimento, habilidades e hábitos;
 Possibilita ao aluno o desenvolvimento da capacidade de trabalho de forma livre
e criativa;
 Facilita ao professor a observar as dificuldades de cada aluno e o seu progresso,
como a verificação da eficácia do trabalho;
 Aumento a efectividade do processo de assimilação;
 A atitude instável de alguns alunos diante da aprendizagem se estabiliza quando
tem que resolver verdadeiras tarefas;
 Permite sistematizar e consolidar conhecimentos, habilidades e hábitos.

4.4.3. Desvantagens

 Falta de meios de apoio;


 Falta de controlo de tempo para avaliar o posicionamento de todos;
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 Tarefas demasiado difíceis ou fáceis.

Relação Métodos Independente e Elaboração Conjunta

O trabalho independente e de elaboração conjunta completam-se, o ciclo das funções


didácticas, a sua utilização. É precisamente nesta articulação que reside a capacidade
criadora do professor e a de utilizar os métodos de ensino e aprendizagem de forma
flexível e dinâmica tornando a aula viva.

5. Aprendizagem cooperativa

Para Lopes e Silva (2009) a aprendizagem cooperativa é uma metodologia com a qual
os alunos se ajudam no processo de aprendizagem, actuando como parceiros entre si e
com o professor, visando adquirir conhecimentos sobre um dado objecto (p. 4) e
defendem ainda que a cooperação é a convicção plena de que ninguém pode chegar à
meta se não chegarem todos (p. 3).

Lopes e Silva (2009:4). Estes autores sintetizam seis dos elementos mais importantes da
definição do campo de aprendizagem cooperativa:

 A aprendizagem é um processo inerentemente individual, não colectivo, que é


influenciado por uma variedade de factores externos, incluindo as interacções
em grupo e interpessoais.
 As interacções em grupo e interpessoais envolvem um processo social na
reorganização e na modificação dos entendimentos e das estruturas de 6
conhecimentos individuais e, portanto, a aprendizagem é simultaneamente um
fenómeno privado e social.
 Aprender cooperativamente implica na troca entre pares, na interacção entre
iguais e no intercâmbio de papéis, de forma que diferentes membros de um
grupo ou comunidade podem assumir diferentes papéis (aprendiz, professor,
pesquisador de informação, facilitador) em momentos diferentes, dependendo
das necessidades.
 A cooperação envolve sinergia e assume que, de alguma maneira, “o todo é
maior do que a soma das partes individuais”, de modo que aprender,
desenvolvendo um trabalho cooperativamente, pode produzir ganhos superiores
à aprendizagem solitária.
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 Nem todas as tentativas de aprender cooperativamente serão bem-sucedidas, já


que, sob certas circunstâncias, pode levar à perda do processo, falta de
iniciativa, mal-entendidos, conflitos, e descrédito: os benefícios potenciais não
são sempre alcançados.
 Aprendizagem cooperativa não significa necessariamente aprender em grupo,
implicando na possibilidade de poder contar com outras pessoas para apoiar sua
aprendizagem e dar retorno se e quando necessário, no contexto de um
ambiente não competitivo.

No entender de Pujolás (2001) "a aprendizagem cooperativa é uma actividade ou


estratégia que tem em conta a diversidade dos alunos dentro de uma turma onde se
privilegia uma aprendizagem individualizada que só será possível se os alunos
cooperarem para aprender, afastando assim a aprendizagem competitiva e
individualista".

5.1. Características da Aprendizagem Cooperativa

 Interdependência positiva;
 Responsabilidade individual;
 Aplicação das competências cooperativas;
 Liderança e partilha de responsabilidades;
 Todos os elementos contribuem para o êxito do grupo;
 Observação e feedback por parte do professor ao grupo;
 O grupo avalia o seu funcionamento e propõe objectivos para o melhorar.

Fontes e Freixo (2004) consideram a aprendizagem cooperativa como o trabalho dos


alunos em grupos de reduzidas dimensões, com objectivos previamente definidos para
realizarem uma determinada tarefa. Realçam que o trabalho em pequenos grupos
promove a aprendizagem cooperativa e apresentam resumidamente os aspectos da
cooperação que são essenciais para a aprendizagem, como podemos observar nos
seguintes moldes:

 Objectivos - os alunos da turma formam pequenos grupos preferencialmente


heterogéneos, de forma que todos aprendam os conteúdos e as atitudes
previamente estabelecidas.
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 Níveis de cooperação - a cooperação pode estender-se a toda a turma


(permitindo que todos os alunos consigam aprender os conteúdos leccionados) e
à escola (permitindo que todos os alunos da escola progridam).
 Esquemas de interacção - os alunos estimulam e incentivam o êxito de todos e
de cada um. Discutem os conteúdos entre si procurando soluções para a
realização da actividade, escutam as explicações e opiniões dos colegas,
esforçam-se para atingirem os objectivos comuns, ajudando-se mutuamente,
quer a nível da aquisição de conhecimentos quer no desenvolvimento de
competências e aptidões. Esta interacção deve verificar-se tanto dentro do grupo
como entre os diferentes grupos.
 Avaliação dos resultados - a avaliação baseia-se em critérios previamente
estabelecidos que devem ser tanto do domínio cognitivo como do domínio das
competências. Esta avaliação processa-se tanto a nível individual como grupal.

Leitão (2006) define a aprendizagem cooperativa como "uma estratégia centrada no


aluno e no trabalho colaborativo entre grupos, tendo a capacidade de se organizarem
com base na diferença, recorrendo a uma diversidade de actividades, formas e contextos
em que aprendem, de uma forma activa, responsável, crítica e reflexiva, a construírem a
sua compreensão do mundo que os rodeia".

A aprendizagem cooperativa tem sido objecto de várias pesquisas ao longo do tempo,


tendo-se desenvolvido variadas estruturas de aprendizagem cooperativa. As suas
características não são estanques. No entanto, todas têm em comum o facto de os alunos
trabalharem em conjunto para atingir um objectivo comum.

5.2. Características variáveis das diversas abordagens de aprendizagem


cooperativa

 Formação dos grupos (heterogéneos, aleatório, escolha dos alunos, interesses


comuns);
 Estrutura da interdependência positiva (objectivos, tarefas, recursos, papéis,
divisão do trabalho, recompensas);
 Ensino explícito de competências relações interpessoais, de cooperação ou
colaboração;
 Reflexão sobre as competências sociais, as competências académicas ou a
dinâmica de grupo;
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 Clima propício à construção de espírito de grupo, confiança ou das normas


cooperativas;
 Estrutura de grupo;
 Organização do grupo;
 Papel do professor.

6. A Constituição do Grupo

Um grupo que exceda os 5 elementos é pouco funcional. Um grupo deve conter um


número suficiente de elementos que assegure os recursos indispensáveis para a
realização da tarefa pedida, mas não deve ter mais do que os elementos necessários,
para que todos os recursos possam ser plenamente aproveitados.

De entre os vários critérios para a constituição do grupo, referem-se os seguintes:

a) Formação ao acaso. Numeram-se os alunos e constituem-se os grupos por ordem


numérica critério geralmente utilizado quando o professor ainda não conhece
suficientemente os alunos;

b) Escolha pela posição na sala de aula. Os alunos agrupam-se por proximidade de


lugares critério que dispensa grande movimentação dos alunos;
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Capítulo III

Conclusão

Concluindo trabalho podemos dizer que, para ser um bom professor temos eu ter em
conta que uma turma é constituída por um conjunto de indivíduos diferentes. Logo, há
que atender às necessidades e interesses de cada um, se quisermos pôr em prática o
processo de ensino-aprendizagem. Tendo em conta que o professor tem uma papel
fundamental, ele é um dos elementos fundamentais para que haja ensino e
aprendizagem juntamente com os outros factores fundamentais que proporcionam a
aprendizagem da melhor forma. Os métodos de aprendizagem que o professor dispõe
param esse efeito de várias técnicas que deve seleccionar criteriosamente de acordo com
as seguintes referências: dimensão da turma, nível etário dos alunos, motivações da
turma, natureza dos conteúdos a tratar. Também devemos ter em mente que a
aprendizagem cooperativa é uma das melhores forma de aprendizagem, porque é a
partir desta dela que podemos ver a capacidade de percepção dos alunos e se aula esta
sendo entendida por todos. Contudo, o professor em sala de aula deve ser um "artista".
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Bibliografia

FONTES. A. e FREIXO. O. Vygotsky e a Aprendizagem Cooperativa. Lisboa: Livros


Horizonte, 2004.

GOMES et al. Guião do professor. Vol 1. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.

LEITÃO. F. A. R. Aprendizagem Cooperativa e Inclusão. Mira-Sintra: Edição do autor.


2006.

LIBÂNIO João Claudino. Didáctica. Cortez. Ed. S.Paulo, 1990.

LOPES. J. e SILVA. H. S. A Aprendizagem Cooperativa na sala de aula – um guia


prático para o professor. Lisboa: Lidel - Edições Técnicas. 2009.

NIVAGARA. D.D.Métodos de didáctica geral (aprender e ensinar). Ed. Anilda


Ibrahimo Khan, Maputo.

PUJOLÁS P. Atención a la diversidad y aprendizaje cooperativo en educación


obligatorio. Malanga. Ed. Aljibe.2001.
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Sumário

Capitulo I...........................................................................................................................3

1. Introdução..................................................................................................................3

1.2. Objectivos...........................................................................................................3

2. Quadro Metodológico................................................................................................3

Capitulo II..........................................................................................................................4

1. Desafio para um Bom Professor................................................................................4

1.1. Ser Professor.......................................................................................................4

1.2. O Papel do Professor...........................................................................................5

2. O Papel do Professor na Teoria de Ausebel..............................................................6

3. As Condições de Aprendizagem................................................................................6

4. Métodos.....................................................................................................................7

4.2. Método de Elaboração Conjunta.........................................................................7

4.4. Métodos de trabalho independente......................................................................9

5. Aprendizagem cooperativa......................................................................................10

5.1. Características da Aprendizagem Cooperativa.................................................11

5.2. Características variáveis das diversas abordagens de aprendizagem cooperativa


..................................................................................................................................12

6. A Constituição do Grupo.........................................................................................13

Capítulo III......................................................................................................................14

Conclusão.....................................................................................................................14

Bibliográfia......................................................................................................................15

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