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1.

Estrutura e funções da Educação básica na perspectiva de Jomtien

1.1 O que é o documento de Jomtien?

É o documento elaborado durante a conferência mundial sobre a educação para todos, realizada
na cidade de Jomtien, na Tailândia que fornece definições e novas abordagens sobre as
necessidades básicas de aprendizagem, tendo em vista estabelecer compromissos mundiais para
garantir a todas as pessoas os conhecimentos básicos necessários a uma vida digna, visando uma
sociedade mais humana e mais justa.

Objectivos da declaração de Jomtien

É também chamada declaração mundial de educação para todos, seu objectivo de satisfazer as
necessidades básicas da aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos.

Importância da declaração de Jomtien

A declaração de Jomtien é considerada um dos principais documentos mundiais sobre educação,


ao lado da convenção de direitos da criança (1988). E da declaração de Salamanca de 1994. De
acordo com a declaração “ cada pessoa-criança, jovem ou adulto deve estar em condições de
aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de
aprendizagem. E incluem ou compreendem tanto os instrumentos essências para aprendizagem,
quanto os conteúdos básicos da aprendizagem necessários para que os seres humanos possam
sobreviver e desenvolver plenamente suas competências, viver e trabalhar com dignidade
participar plenamente do desenvolvimento.

Historial da declaração de Jomtien

Há mais de quarenta anos, as nações do mundo afirmavam, na declaração universal dos direitos
humanos que “toda pessoa tem direito a educação”. No entanto apesar dos esforços realizados
por países do mundo inteiro para assegurar o direito a educação para todos, persistem as
seguintes realidades.

 Mais de 100 milhões de crianças, das quais pelo menos 60 milhões são meninas,
que não tem acesso a educação primária.
 Mais de 960 milhões de adultos 1/3 dos quais mulheres são analfabetos e o
analfabetismo funcional e uns problemas significativo em todos os países
industrializados ou em desenvolvimento.
 Mais de um terço dos adultos no mundo não tem acesso do conhecimento
impresso, as novas habilidades e tecnologias , que poderiam melhorar a qualidade
de vida e ajuda-los a perceber e adaptar-se as mudanças sociais e culturais.

Factores associados a esse quadro sombrio

 Aumento da divida interna e externa de muitos países;


 Ameaça de estagnação e decadência económica;
 Cortes nos gastos públicos com educação e;
 Rápido aumento da população.

Educação para todos: uma visão abrangente

 Lutar pela satisfação das necessidades básicas da aprendizagem para todos exige mais do
que a ratificação do compromisso pela educação básica.
 Universalizar o acesso a educação e promover a equidade;
 Concentrar a atenção na aprendizagem;
 Fortalecer as alianças.

Desenvolvimento de uma política contextualizada de apoio a uma educação básica

 Políticas de apoio aos sectores sociais e culturais. Económicos são necessidades a


concretização da plena provisão e utilização da educação básica para a promoção
individual e social;
Educação básica na perspectiva de Salamanca

Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial, em Salamanca, na


Espanha, em 1994, com o objectivo de fornecer directrizes básicas para a formulação e reforma
de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social.

A Declaração de Salamanca é considerada um dos principais documentos mundiais que visam a


inclusão social, ao lado da Convenção de Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre
Educação para Todos de 1990. Ela é o resultado de uma tendência mundial que consolidou a
educação inclusiva, e cuja origem tem sido atribuída aos movimentos de direitos humanos e de
desinstitucionalização manicomial que surgiram a partir das décadas de 60 e 70.

A Declaração de Salamanca é também considerada inovadora porque, conforme diz seu próprio
texto, ela “…proporcionou uma oportunidade única de colocação da educação especial dentro da
estrutura de “educação para todos” firmada em 1990 (…) promoveu uma plataforma que afirma
o princípio e a discussão da prática de garantia da inclusão das crianças com necessidades
educacionais especiais nestas iniciativas e a tomada de seus lugares de direito numa sociedade de
aprendizagem”.

A Declaração de Salamanca ampliou o conceito de necessidades educacionais especiais,


incluindo todas as crianças que não estejam conseguindo se beneficiar com a escola, seja por que
motivo for.
Assim, a ideia de “necessidades educacionais especiais” passou a incluir, além das crianças
portadoras de deficiências, aquelas que estejam experimentando dificuldades temporárias ou
permanentes na escola, as que estejam repetindo continuamente os anos escolares, as que sejam
forçadas a trabalhar, as que vivem nas ruas, as que moram distantes de quaisquer escolas, as que
vivem em condições de extrema pobreza ou que sejam desnutridas, as que sejam vítimas de
guerra ou conflitos armados, as que sofrem de abusos contínuos físicos, emocionais e sexuais, ou
as que simplesmente estão fora da escola, por qualquer motivo que seja.

Uma das implicações educacionais orientadas a partir da Declaração de Salamanca refere-se à


inclusão na educação. Segundo o documento, “o princípio fundamental da escola inclusiva é o de
que todas as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou
diferenças que possam ter.
As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas necessidades de seus alunos,
acomodando tanto estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma educação
de qualidade a todos através de currículo apropriado, modificações organizacionais, estratégias
de ensino, uso de recursos e parceiras com a comunidade (…) Dentro das escolas inclusivas, as
crianças com necessidades educacionais especiais deveriam receber qualquer apoio extra que
possam precisar, para que se lhes assegure uma educação efectiva (…)”.
Princípios gerais
 Toda criança tem direito a educação e oportunidades de atingir nível adequado de
aprendizagem;
 As características, interesses, habilidades necessidades de aprendizagem são únicas.
 Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Responsabilidades do Governo
 Adoptar o princípio da educação inclusiva em forma de lei ou de política matriculando
todas as crianças em escolas regulares;
 Garantir programas de treinamento de professores tanto em serviço como durante a
formação;
 Investir em estratégias de identificação e intervenção precoce

Educação básica na perspectiva de Dakar

1.Reunidos em Dakar em Abril de 2000, nós, participantes da Cúpula Mundial de Educação, nos
comprometemos a alcançar os objectivos e as metas de Educação Para Todos (EPT) para cada
cidadão e cada sociedade.
2. O Marco de Acção de Dakar é um compromisso colectivo para a acção. Os governos têm a
obrigação de assegurar que os objectivos e as metas de EPT sejam alcançados e mantidos. Essa
responsabilidade será atingida de forma mais eficaz através de amplas parcerias no âmbito de
cada país, apoiada pela cooperação com agências e instituições regionais e internacionais.
3. Nós reafirmamos a visão da Declaração Mundial de Educação Para Todos (Jomtien, 1990),
apoiada pela Declaração Universal de Direitos Humanos e pela Convenção sobre os Direitos da
Criança, de que toda criança, jovem e adulto têm o direito humano de se beneficiar de uma
educação que satisfaça suas necessidades básicas de aprendizagem, no melhor e mais pleno
sentido do termo, e que inclua aprender a aprender, a fazer, a conviver e a ser. É uma educação
que se destina a captar os talentos e potencial de cada pessoa e desenvolver a personalidade dos
educandos para que possam melhorar suas vidas e transformar suas sociedades.
4. Acolhemos os compromissos pela educação básica feitos pela comunidade internacional ao
longo dos anos 90, especialmente na Cúpula Mundial pelas Crianças (1990), na Conferência do
Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992), na Conferência Mundial de Direitos Humanos
(1993), na Conferência Mundial sobre Necessidades Especiais da Educação: Acesso e Qualidade
(1994), na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social (1995), na Quarta Conferência
Mundial da Mulher (1995), no Encontro Intermediário do Fórum Consultivo Internacional de
Educação para Todos (1996), na Conferência Internacional de Educação de Adultos (1997) e na
Conferência Internacional sobre o Trabalho Infantil (1997). O desafio, agora, é cumprir os
compromissos firmados.
5. A Avaliação de EPT 2000 demonstra que houve progresso significativo em muitos países.
Mas é inaceitável que no ano 2000, mais de 113 milhões de crianças continuem sem acesso ao
ensino primário, que 880 milhões de adultos sejam analfabetos, que a discriminação de género
continue a permear os sistemas educacionais e que a qualidade da aprendizagem e da aquisição
de valores e habilidades humanas estejam longe das aspirações e necessidades de indivíduos e
sociedades. Jovens e adultos não têm acesso às habilidades e conhecimentos necessários para um
emprego proveitoso e para participarem plenamente em suas sociedades. Sem um progresso
acelerado na direcção de uma educação para todos, as metas nacionais e internacionais acordadas
para a redução da pobreza não serão alcançadas e serão ampliadas as desigualdades entre nações
e dentro das sociedades.
6. A educação enquanto um direito humano fundamental é a chave para um desenvolvimento
sustentável, assim como para assegurar a paz e a estabilidade dentro e entre países e, portanto,
um meio indispensável para alcançar a participação efectiva nas sociedades e economias do
século XXI. Não se pode mais postergar esforços para atingir as metas de EPT.
As necessidades básicas da aprendizagem podem e devem ser alcançadas com urgência.

7. Nós nos comprometemos a atingir os seguintes objectivos:


i. Expandir e melhorar o cuidado e a educação da criança pequena, especialmente para as
crianças mais vulneráveis e em maior desvantagem;

Assegurar que todas as crianças, com ênfase especial nas meninas e crianças em circunstâncias
difíceis, tenham acesso à educação primária, obrigatória, gratuita e de boa qualidade até o ano
2015; assegurar que as necessidades de aprendizagem de todos os jovens e adultos sejam
atendidas pelo acesso equitativo à aprendizagem apropriada, à habilidades para a vida e à
programas de formação para a cidadania;

iv. Alcançar uma melhoria de 50% nos níveis de alfabetização de adultos até 2015,
especialmente para as mulheres, e acesso equitativo à educação básica e continuada para todos os
adultos;

v. Eliminar disparidades de género na educação primária e secundária até 2005 e alcançar a


igualdade de género na educação até 2015, com enfoque na garantia ao acesso e o desempenho
pleno e equitativo de meninas na educação básica de boa qualidade;

vi. Melhorar todos os aspectos da qualidade da educação e assegurar excelência para todos, de
forma a garantir a todos resultados reconhecidos e mensuráveis, especialmente na alfabetização,
matemática e habilidades essenciais à vida.

8. Para atingir esses objectivos, nós, os governos, organizações, agências, grupos e associações
representadas na Cúpula Mundial de Educação, nos comprometemos a:

Mobilizar uma forte vontade política nacional e internacional em prol da Educação para Todos,
desenvolver planos de acção nacionais e incrementar de forma significativa os investimentos em
educação básica; promover políticas de Educação para Todos dentro de marco sectorial integrado
e sustentável, claramente articulado com a eliminação da pobreza e com estratégias de
desenvolvimento; assegurar o engajamento e a participação da sociedade civil na formulação,
implementação e monitoramento de estratégias para o desenvolvimento da educação;

iv. Desenvolver sistemas de administração e de gestão educacional que sejam participativos e


capazes de dar resposta e de prestar contas;
v. Satisfazer as necessidades de sistemas educacionais afectados por situações de conflito e
instabilidade e conduzir os programas educacionais de forma a promover compreensão mútua,
paz e tolerância, e que ajudem a prevenir a violência e os conflitos;

vi. Implementar estratégias integradas para promover a equidade de género na educação, que
reconheçam a necessidade de mudar atitudes, valores e práticas;

vii. Implementar urgentemente programas e acções educacionais para combater a pandemia


HIV/AIDS;

viii. Criar ambientes seguros, saudáveis, inclusivos e equitativamente supridos, que conduzam à
excelência na aprendizagem e níveis de desempenho claramente definidos para todos;

ix. Melhorar o status, a auto-estima e o profissionalismo dos professores;

Fortalecer os mecanismos existentes para acelerar o progresso da Educação para Todos.

A implementação dos objectivos e estratégias previamente descritas vai requerer a dinamização


imediata de mecanismos nacionais, regionais e internacionais. Para que sejam mais efectivos,
estes mecanismos serão participativos e, onde for possível, irão fortalecer o que já existe.

Incluirão representantes de todos os participantes e parceiros e irão operar de forma transparente


e responsável. Responderão de forma compreensiva à palavra, ao espírito da Declaração de
Jomtien e a este Marco de Acção de Dakar.

As funções desses mecanismos incluirão, em níveis variados, defesa de direitos, mobilização de


recursos, monitoramento e geração e disseminação de conhecimentos sobre Educação para
Todos.

O cerne da actividade de Educação para Todos está no âmbito dos países. Fóruns nacionais de
Educação para Todos serão fortalecidos ou estabelecidos para apoiar os resultados a serem
alcançados.

Todos os ministérios relevantes e as organizações nacionais da sociedade civil serão


sistematicamente representadas nestes Fóruns.
Estes devem ser transparentes e democráticos e devem constituir um marco de implementação no
âmbito sub-nacional.

Os países devem preparar Planos Nacionais de Educação para Todos até, no máximo, 2002. Para
aqueles países com desafios significativos, tais como crises complexas ou desastres naturais,
apoio técnico especial será providenciado pela comunidade internacional. Cada Plano Nacional
de Educação para Todos: ◊ Será desenvolvido sob a liderança governamental, consultando
directamente e sistematicamente a sociedade civil nacional;

 Atrairá apoio coordenado de todos os parceiros de desenvolvimento;


 Especificará reformas referentes aos seis objectivos de Educação para Todos;
 Estabelecerá um marco financeiro sustentável;
 Será orientado para a acção e especificará prazos;
 Incluirá indicadores de desempenho de médio prazo; e

Atingirá uma sinergia de todos os esforços de desenvolvimento humano, pela sua inclusão no
planeamento e no processo de implementação do marco de desenvolvimento nacional. Onde
estes processos e um plano confiável estiverem em andamento, membros parceiros da
comunidade internacional se comprometem a trabalhar de forma consistente, coordenada e
coerente.

Protocolo da educação dos países da SADEC

A SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) é um bloco económico


formado pelos países da África Austral. São eles: África do Sul, Angola, Botswana, República
Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurícia, Moçambique, Namíbia,
Suazilândia,-Tanzânia,Zâmbia,Zimbabwe.

A Southern África Development Community como é chamada oficialmente, se originou em 1992


a partir da transformação da SADCC, criada desde 1980 e que era constituída por nove nações.
Actualmente, a SADC é formada por 14 países-membros, totalizando um PIB de cerca de 226
bilhões de dólares e uma população de 210 milhões de pessoas.
Os objectivos do bloco é, em síntese, proporcionar o crescimento das economias dos países
africanos e consequentemente, o desenvolvimento e a melhoria na qualidade de vida de seu
povo. Outros objectivos não menos importantes são: a promoção da paz e da estabilidade da
região, do desenvolvimento sustentável e do combate à AIDS; e a reafirmação dos legados
socioculturais, africanos.

Esses países, com excepção da África do Sul, que se situa em um grau bem mais elevado de
desenvolvimento económico, passaram a adoptar medidas para alcançar o mercado regional,
sendo que nesse caso, o desenvolvimento da indústria local é fundamental para a diminuição da
dependência dos produtos estrangeiros. Dessa forma, a produção desses países referidos tem-se
concentrado na produção de produtos de base.

O principal parceiro económico da SADC é a União Europeia, no entanto, essas relações


comerciais vêm diminuindo bastante: de 7% na década de 80 para 3% actualmente. Além disso,
diversas medidas estão sendo adoptadas para tentar diminuir a dependência desses países com as
nações desenvolvidas.

No. Instrumentos Jurídicos Data da Data de Entrada


assinatura ratificação em vigor

No. do Boletim da
República
1 Tratado da SADC, BR nº 021, I Série, 30-9-1993
assinado em Windhoek, 2º Supl. de 01 de
Namíbia, a 14 de Agosto Junho de 1993,
de 1992[1], [Ratificado pág. sn a id
através da Resolução
No. 3/1993 da
Assembleia da
República, de 1 de
Junho]
1A Acordo sobre Emenda ao 14-8-2001
Tratado da SADC
(assinatura e entrada em
vigor a 14 de Agosto 2001)
1B Acordo sobre Emenda do 17-8-2007
Artigo 22 do Tratado da
SADC (assinatura e
entrada em vigor a 17 de
Agosto 2007)
1C Acordo sobre Emenda ao 17-8-2008
Tratado da SADC
(assinatura e entrada em
vigor a 17 de Agosto 2008)
1D Acordo sobre Emenda ao 8-9-2009
Tratado da SADC
(assinatura e entrada em
vigor a 8-9-2009)

2 Protocolo da SADC sobre BR nº 021, I Série, 30-9-1993


Imunidades e Privilégios, 2º Supl. de 01 de
assinado em Windhoek, Junho de 1993, pág.
Namíbia, a 14 de Agosto de sn a id
1992[2] [Ratificado através
da Resolução No. 3/1993 da
Assembleia da República, de
1 de Junho]
3 Protocolo Relativo à Educação BR nº 029, I Série, 31-7-2000
e Formação na Região da 2º Supl. de 28 de
SADC, assinado em Blantyre, Julho de 1998, pág.
Malawi, a 10 de Setembro de 112-(16) a 112-(27)
1997 [Ratificado através da
Resolução No. 49/98 do
Conselho de Ministros, de 28
de Julho]
4 Protocolo da SADC sobre BR nº 052, I Série, Ainda não
Ciência, Tecnologia e 14º Supl. de 30 de em vigor
Inovação, assinado em Dezembro de 2008,
Joanesburgo, África do Sul, a pág. 420-(135) a
17 de Agosto de 2008 420-(139)
[Ratificado através da
Resolução No. 76/2008 do
Conselho de Ministros, de 30
de Dezembro]
5 Protocolo da SADC sobre BR nº 007, I Série, 7.1.2006
Cultura, Informação e 3º Supl. de 14 de
Desporto, assinado em Fevereiro de 2002,
Blantyre, Malawi, a 14 de pág. 104-(11) a 104-
Agosto de 2001 1997 (17)
[Ratificado através da
Resolução No. 1997
[Ratificado através da
Resolução No. 49/98 do
Conselho de Ministros, de 28
de Julho]1/2002 do Conselho
de Ministros, de 14 de
Fevereiro]
6 Protocolo sobre Assuntos BR nº 052, I Série, 1.9.2006
Jurídicos da SADC, assinado Supl. de 30 de
em Windhoek, Namíbia, a 7 de Dezembro de 2010,
Agosto de 2000 [Ratificado pág. 336-(1) a 336-
através da Resolução No. (4)
62/2010 do Conselho de
Ministros, de 30 de
Dezembro]
7 Protocolo sobre a Facilitação BR nº 044, I Série, Ainda não
da Circulação de Pessoas na Supl. de 08 de em vigor
Região da SADC, assinado em Novembro de 2005,
Gaberone, Botswana, a 17 de pág. 400-(2) a 400-
Agosto de 2005 [Ratificado (7)
através da Resolução No.
31/2005 do Conselho de
Ministros, de 8 de
Novembro]
8 Protocolo da SADC sobre o BR nº 043, I Série, 14.2.2013
Género e Desenvolvimento, 4º Supl. de 02 de
assinado em Joanesburgo, Novembro de 2010,
África do Sul, a 17 de Agosto pág. 242-(48) a 242-
de 2008 [Ratificado através (56)
da Resolução No. 45/2010 do
Conselho de Ministros, de 2
de Novembro]
8A Protocolo da SADC sobre o Versão em
Género e Desenvolvimento, Português porque o
assinado em Joanesburgo, BR aparece em
África do Sul, a 17 de Agosto Inglês
de 2008 [Ratificado através
da Resolução No. 45/2010 do
Conselho de Ministros, de 2
de Novembro]
9 Protocolo de Saúde na SADC, BR nº 043, I Série, 14.8.2004
assinado em Maputo, 3º Supl. de 31 de
Moçambique, a 18 de Agosto Outubro de 2000,
de 1999 [Ratificado através pág. 186(7) a
da Resolução No. 27/2000 do 186(13)
Conselho de Ministros, de 31
de Outubro]
10 Protocolo sobre o Sector BR nº 036, I Série, 10.2.2000
Mineiro da SADC, assinado em 2º Supl. de 15 de
Malawi, a 8 de Setembro de Setembro de 1998,
1997 [Ratificado através da pág. 150(11) a
Resolução No. 53/98 do 150(16)
Conselho de Ministros, de 15
de Setembro]
11 Protocolo sobre o BR nº 011, I Série, 26.11.2002
Desenvolvimento do Turismo 2º Supl. de 20 de
da SADC, assinado em Grand Março de 2001, pág.
Baie, Maurícias, a 14 de 52(5) a 52(10)
Setembro de 1998 [Ratificado
através da Resolução No.
12/2001 do Conselho de
Ministros, de 20 de Março]
11A Emenda ao Protocolo sobre o 8-9-2009
Desenvolvimento do Turismo
da SADC
12 Protocolo sobre as Pescas da BR nº 017, I Série, 8.8.2003
SADC, assinado em Blantyre, 2º Supl. de 30 de
Malawi, a 14 de Agosto de Abril de 2002, pág.
2001 [Ratificado através da 170-(3) a 170-(11)
Resolução No. 39/2002 do
Conselho de Ministros, de 30
de Abril]
13 Protocolo Revisto sobre BR nº 052, I Série, 22.9.2003
Cursos de Água 2º Supl. de 27 de
Compartilhados na SADC, Dezembro de 2000,
assinado em Windhoek, pág. 240(5) a
Namíbia, a 7 de Agosto de 240(11)
2000 [Ratificado através da
Resolução No. 31/2000 do
Conselho de Ministros, de 27
de Dezembro]
14 Protocolo Relativo à BR nº 009, I Série, 30.11.2003
Conservação da Fauna e 4º Supl. de 05 de
Aplicação da Lei na SADC, Março de 2002, pág.
assinado em Maputo, 114-(55) a 114-(59)
Moçambique, a 18 de Agosto
de 1999 [Ratificado através
da Resolução No. 14/2002 do
Conselho de Ministros, de 5
de Março]
15 Protocolo sobre Actividades BR nº 014, I Série, 17.7.2009
Florestais da SADC, assinado 5º Supl. de 14 de
em Luanda, Angola, a 3 de Abril de 2009, pág.
Outubro de 2002 [Ratificado 68-(17) a 68-(24)
através da Resolução No.
1/2009 do Conselho de
Ministros, de 14 de Abril]
16 Protocolo da SADC sobre BR nº 018, I Série, 6.7.1998
Transportes, Comunicações e 3º Supl. de 12 de
Meteorologia, assinado em Maio de 1998, pág.
Maseru, Lesotho, a 24 de 60(5) a 60(36)
Agosto de 1996 [Ratificado
através da Resolução No.
18/98 do Conselho de
Ministros, de 12 de Maio]
 17  Protocolo sobre Extradição, BR nº 051, I Série, 8º 1.9.2006
assinado em Luanda, Angola, Supl. de 28 de
a 3 de Outubro de Dezembro de 2010,
2002 [Ratificado pela pág. 328-(58)
Assembleia da República
através da Resolução
36/2010 de 28 de Dezembro]
18 Protocolo sobre Auxílio BR nº 052, I Série, 3º 1.3.2007
Judiciário Mútuo em Matéria Supl. de 31 de
Penal, assinado em Luanda, Dezembro de 2010,
Angola, a 3 de Outubro de pág. 336-(565) a 336-
(570)
2002 [Ratificado pela
Assembleia da
República[3] no dia 11 de
Novembro de 2010]
19 Protocolo sobre Finanças e BR nº 049, I Série, 16.4.2010
Investimentos da Região da Supl. de 06 de
SADC, assinado em Maseru, Dezembro de 2007,
Lesotho, a 18 de Agosto de pág. 750-(1) a 750-
2006 [Ratificado através da (33)
Resolução No. 44/2007, do
Conselho de Ministros, de 6
de Dezembro]
20 Protocolo de Cooperação no BR nº 036, I Série, 17.4.1998
Domínio da Energia da SADC, 2º Supl. de 15 de
assinado em Maseru, Lesotho, Setembro de 1998,
a 24 de Agosto de 1996 pág. 150(3) a
[Ratificado através da 150(11)
Resolução No. 52/98 do
Conselho de Ministros, de 15
de Setembro]
21 Protocolo da SADC sobre o BR nº 016, I Série, 8.11.2004
Controlo de Armas de Fogo, 3º Supl. de 23 de
Munições e Outros Materiais Abril de 2002, pág.
Conexos 166-(9) a 166-(13)
assinado em Blantyre, Malawi,
a 14 de Agosto de
2001 [Ratificado através da
Resolução No. 37/2002, , do
Conselho de Ministros, de 23
de Abril de 2002]
22 Protocolo da SADC Contra a BR nº 027, I Série, 6.7.2005
Corrupção, assinado em 3º Supl. de 09 de
Blantyre, Malawi, a 14 de Julho de 2004, pág.
Agosto de 2001 [Ratificado 260-(7) a 260-(11)
através da Resolução No.
33/2004 do Conselho de
Ministros, de 9 de Julho]

23 Protocolo sobre o Combate ao BR nº 021, I Série, 20.3.1999


Tráfico Ilícito de Drogas na 5º Supl. de 02 de
SADC, assinado em Maseru, Junho de 1998, pág.
Lesotho, a 24 de Agosto de 174-(14) a 174-(18)
1996 [Ratificado pelo
Conselho de Ministros
através da Resolução 23/98
de 2 de Junho]
24 Protocolo sobre Trocas BR nº 052, I Série, 25.1.2000
Comerciais na Região da 5º Supl. de 29 de
SADC, assinado em Maseru, Dezembro de 1999,
Lesotho, a 24 de Agosto de pág. 228(235) a
1996 [Ratificado pelo 228(256)
Conselho de Ministros
através da Resolução 44/99
de 28 de Dezembro]
24A Acordo que Emenda o Artigo BR nº 034, I Série, 17.8.2008
20 do Protocolo sobre as 6º Supl. de 01 de
Trocas Comerciais da SADC, Setembro de 2009,
assinado em Joanesburgo, pág. 220-(25) a 220-
África do Sul, a 17 de Agosto (26)
de 2008 [Ratificado pelo
Conselho de Ministros
através da Resolução
41/2009 de 1 de Setembro]
24B Acordo que Emenda o Anexo I Série, No. 34, de 1 17.8.2007
VI do Protocolo Comercial de Setembro de
referente aos Mecanismos de 2009, 6º Suplemento
Resolução de Litígios entre os
Estados Membros, assinado
em Joanesburgo, África do Sul,
a 17 de Agosto de
2008 [Ratificado pelo
Conselho de Ministros
através da Resolução
42/2009 de 1 de Setembro]
24C Emenda do Protocolo sobre 7-8-2000
Comércio (assinada a 7 de
Agosto de 2000)

25 Protocolo da SADC sobre I Série, 2º Supl. de 2.3.2004


Cooperação nas Áreas de 04 de Março de
Política, Defesa e Segurança, 2002, pág. 114-(7) a
assinado em Blantyre, Malawi, 114-(11)
em 14 de Agosto de 2001
[Ratificado pelo Conselho de
Ministros através da
Resolução 7/2002 de 26 de
Fevereiro]
25A Emenda ao Protocolo sobre 8-9-2009
Cooperação nas Áreas de
Política, Defesa e Segurança
(assinada a 8-9-2009
26 Protocolo sobre o Tribunal e 14.8.2001
Respectivo Regimento
Assinatura: 07.08.2000
Não ratificado
Não careceu de ratificação N/A
devido: (i) emendas
incorporadas em 2001 ao
Tratado da SADC, que na
alínea g) do nº 1 do Artigo 9
prevê que o Tribunal é uma
das instituições da SADC; (ii) o
Tribunal é parte integrante do
Tratado nos termos do nº 2 do
Artigo 16 do Tratado da SADC.
26A Acordo sobre Emenda do N/A 3-10-2007
Protocolo sobre Tribunais e
Normas de Procedimentos
(Assinatura e entrada em vigor a
3 de Outubro 2002)
26B Acordo sobre Emenda do N/A 17-8-2007
Protocolo sobre Tribunais e
Normas de Procedimentos
(Assinatura e entrada em vigor a
17-8-2007)
26C Acordo sobre Emenda do N/A 17-8-2007
Protocolo sobre Tribunais e
Normas de Procedimentos
(Assinatura e entrada em vigor a
17-8-2007)
26D Acordo sobre Emenda ao Artigo 6 N/A 17-8-2008
do Protocolo sobre o Tribunal
(Assinatura e entrada em vigor a
17-8-2008)
27 Pacto de Defesa Mútua da BR nº 044, I Série, 17-8-2008
SADC, assinado em Dar es Supl. de 08 de
Salaam, Tanzânia, a 26 de Novembro de 2005,
Agosto de 2003 [Ratificado pág. 400-(2) a 400-
através da Resolução No. (7)
36/2004 do Conselho de
Ministros, de 9 de Julho]

28 Protocolo sobre o Comércio de BR nº 076, I Série, Ainda não
Serviços, assinado em Maputo, Supl. de 22 de em vigor
a 18 de Agosto de 2012. Setembro de 2014,
[Ratificado através da pág. 1554-(1) a
Resolução No. 56/2014 do 1554-(34)
Conselho de Ministros, de 21
de Agosto de 2014]
29 Acordo de Assistência em Moçambique ainda Ainda não
Matéria de Impostos, não ratificou em vigor
assinado em Maputo, a 18 de
Agosto de 2012.
30 Protocolo sobre o Tribunal da Moçambique ainda Ainda não
Comunidade de não ratificou em vigor
Desenvolvimento da África
Austral, Assinado em Victoria
Falls, Zimbabwe, a 18 de
Agosto de 2014
31 Protocolo Sobre Gestão Moçambique ainda Ainda não
Ambiental Para O não ratificou em vigor
Desenvolvimento
Sustentável, Assinado em
Victoria Falls, Zimbabwe, a 18
de Agosto de 2014

32 Protocolo sobre o Emprego e Moçambique ainda Ainda não


Trabalho, Assinado em Victoria não ratificou em vigor
Falls, Zimbabwe, a 18 de
Agosto de 2014

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