Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SÃO PAULO
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
SÃO PAULO
2021
SUMÁRIO
1-RESUMO ........................................................................................................ 5
2-ABSTRACT ..................................................................................................... 6
3-INTRODUÇÃO ................................................................................................ 7
4-SISTEMA URINÁRIO ...................................................................................... 8
5-ANATOMIA DO SISTEMA URINARIO ............................................................ 8
5.1-RINS............................................................................................................. 8
5.2-URETERES.................................................................................................. 8
5.3-BEXIGA URINARIA ...................................................................................... 9
5.4-URETRA .................................................................................................... 10
6- ANATOMIA DO ASSOALHO PELVICO ....................................................... 10
7-FISIOLOGIA DA MICÇÃO............................................................................. 11
8-CONTROLE DA MICÇÃO ............................................................................. 11
8.1-FASE DE ARMAZENAMENTO DA BEXIGA .............................................. 11
8.2-FASE DE ESVAZIAMENTO DA BEXIGA................................................... 12
9-INCONTINENCIA URINARIA ........................................................................ 12
10-TIPOS DE INCONTINENCIA ...................................................................... 13
10.1-INCONTINENCIA URINARIA DE ESFORÇO .......................................... 13
10.2- INCONTINENCIA URINARIA DE URGENCIA ........................................ 13
10.3-INCONTINENCIA MISTA ......................................................................... 14
10.4- INCONTINENCIA FUNCIONAL............................................................... 14
11-QUADRO CLINICO DA INCONTINENCIA .................................................. 14
12-FATORES DE RISCO ................................................................................. 14
12.1-OBESIDADE ............................................................................................ 14
12.2-RAÇA ....................................................................................................... 14
12.3-SEXO ....................................................................................................... 14
12.4-IDADE ...................................................................................................... 14
12.5-OUTRAS DOENÇAS................................................................................ 15
13-MÉTODOS DIAGNOSTICOS...................................................................... 15
13.1-DIARIO MICCIONAL ................................................................................ 15
13.2-PAD - TEST ............................................................................................. 15
13.3-Exame urodinâmico ................................................................................. 16
13.4-AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PELVICO ................................................. 16
14-PREVENÇÃO.............................................................................................. 16
15-TRATAMENTO ........................................................................................... 17
15.1-TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE INCONTINENCIA URINARIA DE
ESFORÇO........................................................................................................ 17
15.2-INCONTINENCIA URINARIA DE URGENCIA ......................................... 17
16-TRATAMENTO CONSERVADOR .............................................................. 17
17-TRATAMENTO CIRURGICO ..................................................................... 18
17.1-CIRURGIA FEMININA.............................................................................. 18
17.2-CIRURGIA MASCULINA ......................................................................... 18
18-TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO ........................................................ 18
18.1-FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PELVICO (Exercícios de Kegel) .. 19
18.2-EXERCICIOS HIPOPRESSIVOS ............................................................. 19
18.3-CONES VAGINAIS .................................................................................. 19
18.4-ELETROESTIMULAÇÃO ......................................................................... 19
18.5-FES (Estimulação Elétrica Funcional) PARAMETROS ............................ 20
18.6-TENS........................................................................................................ 20
18.7-BIOFEEDBACK ........................................................................................ 20
18.8-OBJETIVOS DO BIOFEEDBACK ............................................................ 20
19-TRATAMENTO COMPORTAMENTAL ....................................................... 21
20-CONCLUSÃO ............................................................................................. 21
21-REFERENCIAS........................................................................................... 22
5
1-RESUMO
2-ABSTRACT
The involuntary loss of urine is a public health problem, and should not be
considered as something normal to live with, being more frequent in older women,
There are 3 main types of urinary incontinence: stress, urgent and mixed. Stress
characterized by the sudden urge to urinate amid daily activities, where urine loss
occurs before reaching the bathroom, which is considered more serious than that
incontinence mentioned above and the most important symptom is the inability to
clinical history and gynecological obstetric history, together with exams and tests
such as voiding diary, stress test, urodynamic exam and pelvic floor evaluation.
This work had a scientific basis in articles where it was defined that the
incontinence. The muscular strengthening of the pelvic floor can be treated with
electrostimulation done on the patient's skin, using pelvis air or the introduction
symptoms.
7
3-INTRODUÇÃO
4-SISTEMA URINÁRIO
5.1-RINS
Fonte: Netter
5.2-URETERES
Fonte: Netter
5.3-BEXIGA URINARIA
5.4-URETRA
7-FISIOLOGIA DA MICÇÃO
12-FATORES DE RISCO:
12.5-OUTRAS DOENÇAS
O exame médico irá relatar disfunções urinarias pois o mesmo relata amplo
estudo da bexiga e suas funções de produzir, armazenar e excretar urina sendo
realizado em ambus os sexos feminino e masculino. A avaliação é dada através
de gráficos durante todos os momentos das tarefas da bexiga que são produzir,
armazenar e excretar a urina; na fase inicial será pedido para o paciente urine a
micção após ter ingerido uma certa quantidade de liquido e em um recipiente o
mesmo irá excretar essa urina, o liquido posteriormente será levado a um
aparelho de fluxometria para mensura o fluxo e quantidade de urina excretada.
A segunda fase chamada de cistometria será colocada uma sonda na uretra e
outra sonda na parte retal do paciente, a primeira sonda preenchera a bexiga de
soro medindo então a pressão interna da bexiga da mesma e a segunda sonda
medira a pressão abdominal do paciente.
No momento em que a bexiga do paciente está cheia o mesmo deve informa que
não aguente mais segurar o mesmo devera informa; nesse momento é obtida a
informação de até quando a bexiga aguenta a pressão da urina e força do
musculo detrusor. Ao realizar o exame tem uma certa diferença entre os sexos
em homens são feitos com o mesmo em ortostase e mulheres em sedestação.
O exame de urodinâmico é padrão outro nos testes porem é altamente invasivo.
13.4-AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PELVICO
Existe algumas formas para tentar prevenir a incontinência urinaria que seria
bons hábitos de vida diários que são: pratica de exercícios, alimentação
saudável, não segurar por tempos prolongados a vontade de urinar isso faz com
o passar do tempo a musculatura fique fraca, evitar bebidas alcoólicas e cafeína
decorrente de ações diuréticas. Evitar hábitos tabagista, obesidade, diabetes,
sedentarismo, uso irregular de diuréticos pois o mesmo pode ser um fator
secundário para o desenvolvimento de incontinência urinaria. Um fator
preventivo para incontinência urinaria seria diminuir a ingestão de grandes
quantidades de água no período noturno.
17
15-TRATAMENTO:
17-TRATAMENTO CIRURGICO:
Referente a cirurgia feminina é feita com uma faixa sling podendo ser retro-
pubico e sling trans-obturador a inserção da faixa é colocada através da vagina.
Geralmente a cirurgia feminina é menos dolorosa e mais rápido de recuperação
devido a fatores genéticos e cirurgias feitas anteriormente em alguns pacientes.
17.2-CIRURGIA MASCULINA:
Esfincter Artificial
O procedimento ocorre colocando uma cânula de material de polipropileno que
possui um mecanismo de botão; a cânula tem um cuff que infla na uretra fazendo
compressão de descompressão da mesma através do botão de ativação, sendo
homologo ao esfíncter. A cânula tem reservatório que regula a pressão interna
que se comunica com o escroto.
Sling
Outro procedimento seria a colocação de sling que é uma fita cirúrgica resistente
colocada para que a uretra se apoie sobre ela. A posição como a fita é escolhida
pelo médico podendo ser colocado na região supra-pubica chamado de sling
retro-pubico ou na região dos forames obturadores chamado de trans-obturador.
É importante salientar que a cirurgia retro-pubico tem chances de perfurar a
uretra e bexiga na colocação da fita.
18-TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO:
19-TRATAMENTO COMPORTAMENTAL:
20-CONCLUSÃO:
Conclui-se que incontinência urinaria é qualquer tipo de perda da micção de
forma involuntária seja ela por esforço, urgência, mista ou funcional a mesma
traz um quadro clinico que gera desconforto ao indivíduo que a desenvolveu
ocasionando outros distúrbios como depressão, diminuição de autoestima,
isolamento e vergonha resumidamente isolamento social. Os fatores de risco ou
predisposição são: idade, sexo, raça e aumento de peso e também por outros
distúrbios como diabetes e doenças neuronais. As formas de se avaliar a
patologia é uma anamnese bem definida com teste como diário de micção, pad-
test, teste de esforço, exame urodinâmico, avaliação do assoalho pélvico.
Tal patologia tem formas de tratamento primeiramente medicamentosa com o
uso de substancias como doxazosina e fluoxetina e em último caso tratamento
cirúrgico. A fisioterapia atua na incontinência urinaria com exercícios de
fortalecimento do assoalho pélvico e hipopressivos, cone vaginais,
eletroestimulação, biofeedback e instruções no comportamento.
23
21-REFERENCIAS:
1-Livia Marie Kubagawa1 , José Renato Ferreira Pellegrini1 , Vanessa Pereira de Lima2
, Adriana Luciana Moreno3. A eficácia do tratamento fisioterapêutico da incontinência
urinária masculina após prostatectomia. Revista Brasileira de Cancerologia 2016; 52(2):
179-183
2-Thais Eduarda Carvalho Guerra¹ Carla Rossato1 Erica Feio Carneiro Nunes2 Gustavo
F. Sutter Latorre3. Atuação da fisioterapia no tratamento de incontinência urinaria de
esforço. Guerra TEC, Rossato C, Nunes EFC, Latorre GFS. FEMINA |
novembro/dezembro 2014 | vol 42 | nº 6
4-Paulo Cezar Feldner JrI; Marair Gracio Ferreira SartoriII; Geraldo Rodrigues de
LimaIII; Edmund Chada BaracatIII; Manoel João Batista Castello GirãoIV. Diagnóstico
clínico e subsidiário da incontinência urinária. rev bras de ginecologia e obstetrícia.
2010. (1806-9339)