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SEMINÁRIO
Curso: Fisioterapia 6º Semestre
Campus: Marquês- Metro Butantã Flex
Docente: Adriana Pastore
SÃO PAULO
2022
COMPONENTES DO GRUPO:
SÃO PAULO
2022
RESUMO
Sumário
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 7
2 EPIDEMIOLOGIA................................................................................................. 8
3 FATORES CAUSAIS............................................................................................ 9
5 TRATAMENTO .................................................................................................. 12
6 CONCLUSÃO .................................................................................................... 15
INTRODUÇÃO
2 EPIDEMIOLOGIA
Candidíase perineal;
Infecção urinária;
Urossepse;
Úlcera de pressão;
Quedas;
Fraturas;
Depressão;
Isolamento social;
Hospitalização e institucionalização.
A incontinência urinária deve ser compreendida como síndrome geriátrica e
deve ser assistida com o auxílio de equipe multidisciplinar, em razão tanto do
comprometimento físico, mental e social tanto quanto dos custos gerados no
sistema de saúde e ao indivíduo idoso.3
3 FATORES CAUSAIS
uretra apresentam uma falha conforme desce de sua posição anatômica correta, e por
deficiência intrínseca do esfíncter, em que existe captação insuficiente das paredes
uretrais ocasionando assim a diminuição da resistência da uretra.6
Também temos a Incontinência Urinaria por Urgência (IUU), que tem como
característica, a perda de urina antes mesmo do indivíduo ir ao banheiro. Esse tipo de
IUU é resultado de uma contração involuntária do detrusor da bexiga, quando essas
contrações involuntárias são reveladas em um estudo urodinâmico, é chamado de
detrusor hiperativo, sua causa pode ser uma doença neurológica (hiperatividade do
detrusor neurogênico) ou sem causa visível (hiperatividade do detrusor idiopático),
também pode ser devido a outras causas, principalmente quando o tubo que conduz
a urina da bexiga até o meio externo, está parcialmente ou totalmente obstruída, esta
causa, classificamos como estenose uretral, e atinge com mais frequência, indivíduos
do sexo masculino.7
A obesidade é outro fator de causa da IU afetado principalmente em curto
prazo, além de aumentar as chances de se agravar no indivíduo obeso, que devido
ao acúmulo de tecido adiposo, o assoalho pélvico é forçado para baixo, fazendo com
que ele se afrouxe, essa frouxidão, faz com que o indivíduo acabe perdendo a
sensibilidade e tendo a perda involuntária ou inconsciente da urina.8
Entre outros fatores causais estão as doenças cardíacas, demência e distúrbio
de consciência, fato esse que chamamos de “delirium”.6
4 QUADRO CLÍNICO
5 TRATAMENTO
O tratamento da incontinência varia conforme sua etiologia e a profundidade
dos seus sintomas, por vez é necessário a combinação de diferentes tratamentos, e
a equipe médica poderá optar por procedimentos mais convencionais e menos
invasivos e apenas se não houver melhora no prognóstico, deve-se evoluir para
tratamentos mais invasivos.10
Se tratando dos tratamentos conservadores o fisioterapeuta está intimamente
relacionado ao tratamento da IU sendo uma das principais formas de tratamento o
fortalecimento da musculatura do assoalho pélvica, através da cinesioterapia e da
eletroterapia, temos também as terapias comportamentais como o treinamento vesical
e a dieta de controle de fluidos e outras técnicas comportamentais simples, que podem
e devem ser realizados no dia a dia.4,5,9
Começando pelo controle de fluídos, esta técnica visa diminuir o volume da
urina através da diminuição do consumo de líquidos sobretudo alcoólicos que
interferem diretamente no hormônio antidiurético (ADH).9
A Micção dupla é muito útil para a eliminação do volume residual enquanto o
treinamento da bexiga que começa com a postergação da ida ao banheiro começando
com 10 minutos e evoluindo até que consiga um intervalo de 2 até 4 horas entre as
idas deve ser associado com a contração voluntária resultando no retrinamento
vesical e deve ser aplicado principalmente na incontinência de urgência.4,9
13
6 CONCLUSÃO
RELATÓRIO DO COPYSPIDER
17
REFERÊNCIAS
5. Ferreira EC, NOVOA CCT. Incontinência Urinári. In: Tommaso ABGD. Geriatria
- Guia Prático. 2ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN; 2021. p. 400-412.
8. Wyman JF, Burgio KL, Newman DK. Practical aspects of lifestyle modifications
and behavioural interventions in the treatment of overactive bladder and urgency
urinary incontinence. Int J Clin Pract.[Internet] 2009. [citada 2022 out. 12] 63:1177–91.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1742-
1241.2009.02078.x
11. Figura 2. Machado, P. Você já ouviu falar em cone vaginal? Saiba o que é e
para quem é indicado.[internet]. 2022 [citado 2022 out 01]. Disponível em:
https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/paola-machado/2021/08/31/voce-ja-ouviu-
falar-em-cones-vaginais-o-que-e-e-para-quem-e-indicado.htm?cmpid=copiaecola.