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Nota final

Avaliação de Língua
Portuguesa
Ensino Médio – 1ª. série – 1º. bimestre

Aluno No. Turma

Professor Data Valor prova


100
Orientações Conteúdos
 Letra legível, uso de caneta azul ou preta.  Variação Linguística.
 Rasuras nas respostas de questões objetivas: a questão será  Gêneros textuais.
anulada.  Gêneros textuais digitais.
 Acentuação e Ortografia.
 Língua e Linguagem.

Texto para a próxima questão

A melhor e a pior comida do mundo

Há mais de dois mil anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo.
Um escravo corcunda, feio, mas de sabedoria única no mundo. Certa vez, para provar as
qualidades de seu escravo, o mercador ordenou:
- Toma, Esopo. Aqui está esta sacola de moedas. Corre ao mercado. Compra lá o que
houver de melhor para um banquete. A melhor comida do mundo! Pouco tempo depois,
Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por fino pano de linho. O
mercador levantou o paninho e ficou surpreso:
- Ah, língua? Nada como a boa língua que os pastores gregos sabem tão bem preparar.
Mas por que escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?
O escravo, de olhos baixos, explicou sua escolha.
- O que há de melhor do que a língua, senhor? A língua é que une a todos, quando
falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é a chave das ciências, o órgão
da verdade e da razão. Graças à língua é que se constroem as cidades, graças à língua
podemos dizer o nosso amor. A língua é o órgão do carinho, da ternura, do amor, da
compreensão. É a língua que torna eternos os versos dos grandes poetas, as ideias dos grandes
escritores. Com a língua se ensina, se persuade, se instrui, se reza, se explica, se canta, se
descreve, se elogia, se demonstra, se afirma. Com a língua dizemos “mãe”, “querida” e “Deus”.
Com a língua, dizemos “sim”. Com a língua dizemos “eu te amo”! O que pode haver de melhor
do que a língua, senhor?
O mercador levantou-se entusiasmado:
- Muito bem, Esopo! Realmente tu me trouxeste o que há de melhor. Toma agora esta
outra sacola de moedas. Vai de novo ao mercado e traze o que houver de pior, pois quero ver
a tua sabedoria.
Mais uma vez, depois de algum tempo, o escravo Esopo voltou do mercado trazendo
um prato coberto por um pano. O mercador recebeu-o com um sorriso: - Hum... já sei o que há
de melhor. Vejamos agora o que há de pior... O mercador descobriu o prato e ficou indignado:
- O quê?! Língua? Língua outra vez? Língua? Não disseste que a língua era o que havia
de melhor? Queres ser açoitado? Esopo encarou o mercador e respondeu:
- A língua, senhor, é o que há de pior no mundo. É a fonte de todas as intrigas, o início
de todos os processos, a mãe de todas as discussões. É a língua que separa a humanidade, que
divide os povos. É a língua que usam os maus políticos quando querem enganar com suas
falsas promessas. É a língua que usam os vigaristas quando querem trapacear. A língua é o
órgão da mentira, da discórdia, dos desentendimentos, das guerras, da exploração. É a língua
que mente, que esconde, que engana, que explora, que blasfema, que vende, que seduz, que
corrompe. Com a língua, dizemos “morre” e “demônio”. Com a língua dizemos “não”. Com a
língua dizemos “eu te odeio”! Aí está, senhor, porque a língua é a pior e a melhor de todas as
coisas!
(ESOPO, 620-560 a. C.)

1. (VALOR 5) (INAZ–2015) Que função de linguagem está sendo usada em: “Mas por que
escolheste exatamente a língua como a melhor comida do mundo?”?
a) Função conativa.
b) Função expressiva.
c) Função poética.
d) Função referencial.
e) Função fática.
Gabarito: E
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Textos e hipertextos: procurando o equilíbrio

Há um medo por parte dos pais e de alguns professores de as crianças desaprenderem quando
navegam, medo de elas viciarem, de obterem informação não confiável, de elas se isolarem do
mundo real, como se o computador fosse um agente do mal, um vilão. Esse medo é reforçado
pela mídia, que costuma apresentar o computador como um agente negativo na aprendizagem
e na socialização dos usuários. Nós sabemos que ninguém corre o risco de desaprender
quando navega, seja em ambientes digitais ou em materiais impressos, mas é preciso ver o
que se está aprendendo e algumas vezes interferir nesse processo a fim de otimizar ou
orientar a aprendizagem, mostrando aos usuários outros temas, outros caminhos, outras
possibilidades diferentes daquelas que eles encontraram sozinhos ou daquelas que eles
costumam usar. É preciso, algumas vezes, negociar o uso para que ele não seja exclusivo, uma
vez que há outros meios de comunicação, outros meios de informação e outras alternativas de
lazer. É uma questão de equilibrar e não de culpar.

(COSCARELLI, C. V. Linguagem em (Dis)curso, n. 3, set.-dez. 2009.)

2. (VALOR 5) (ENEM-2017) A autora incentiva o uso da internet pelos estudantes, ponderando


sobre a necessidade de orientação a esse uso, pois essa tecnologia:
a) está repleta de informações confiáveis que constituem fonte única para a aprendizagem dos
alunos.
b) exige dos pais e professores que proíbam seu uso abusivo para evitar que se torne um vício.
c) tende a se tomar um agente negativo na aprendizagem e na socialização de crianças e
jovens.
d) possibilita maior ampliação do conhecimento de mundo quando a aprendizagem é
direcionada.
e) leva ao isolamento do mundo real e ao uso exclusivo do computador se a navegação for
desmedida.
Gabarito: D
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Disponível em: www.willtirando.com.br

3. (VALOR 10) As redes sociais digitais, como o Facebook, o Instagram e o Twitter tornaram-se
parte da vida de muitas pessoas nos últimos anos, aumentando a dicotomia entre a nossa vida
no mundo “real” e nossa vida “digital”. Ao abordar esse tema, o que podemos inferir acerca da
tirinha acima?

Gabarito: A tirinha aborda a importância que as pessoas dão às curtidas e aos seus perfis nas
redes sociais, fazendo com que isso se sobressaia às suas vidas fora da internet. Assim, o casal
da tirinha acaba lembrando mais facilmente da quantidade de curtidas ao invés das
experiências vividas no mundo real.

Texto para as questões 4 e 5

A escola deve frear a “informalização” do português?

Se você é pai ou mãe de adolescentes, tem irmãos ou sobrinhos nessa faixa etária, talvez
já tenha flagrado alguns deles ouvindo ou cantando a letra de “Vai malandra”, de Anitta e MC
Zaac. E se observou algumas das conversas deles via redes sociais e aplicativos de mensagem,
já deve ter observado expressões como vlw flws!, blz, crush, ‘pode pá’, ‘tá serto’, ‘thanx’,
OMG, LOL.
É inegável que o processo de “informalização” da língua portuguesa, com a supressão de
construções mais rigorosas e sofisticadas em troca da agilidade, tem se acelerado. E as
mudanças são naturais.
“Temos que partir do princípio que as línguas naturais humanas são um organismo vivo
e em constante movimento, sendo reconstruído pelos próprios falantes”, explica Angela Mari
Gusso, doutora em estudos linguísticos e professora do curso de Letras da PUC-PR. “A língua
não é uma estrutura estática, pronta”, acrescenta.
Mas será que essa simplificação do vocabulário, acompanhada da evolução natural da
língua, não deve ser vista com preocupação pela escola? Apesar de menos atrativa para boa
parte dos jovens, a variante formal do idioma ainda é cobrada, de forma geral, na academia e
no mundo profissional.

(Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/a-escola-deve-frear-ainformalizacao-do-portugues-


8uzodi85v6u98stv57nfg11tm. (adaptado))

4. (VALOR 10) Qual é a concepção de língua assumida pela pesquisadora Angela Mari e como
essa visão contrasta com o senso comum?

Gabarito: A pesquisadora entende a língua como um objeto vivo e maleável que está em
constante evolução e mudança, sempre se adaptando e se reconstruindo de acordo com as
vivências e necessidades do falante. Essa visão contrasta com o senso comum que considera a
língua portuguesa como sendo somente a língua formalizada pela gramática normativa,
considerando todas a variáveis como sendo “erradas”.

5. (VALOR 10) No primeiro parágrafo, o texto exemplifica seu argumento com várias palavras e
expressões tipicamente usadas nas redes sociais. Crie um pequeno vocabulário com essas
expressões, escrevendo seus correlatos na língua “formal”. Caso você conheça mais
expressões do tipo, acrescente à sua resposta:
Gabarito:
Vlw: valeu/obrigado. Flws: falou/tchau. Blz: beleza. Crush: paquera/interesse amoroso.

Texto para a próxima questão

Sítio Gerimum

Este é o meu lugar (…)


Meu Gerimum é com g
Você pode ter estranhado
Gerimum em abundância
Aqui era plantado
E com a letra g
Meu lugar foi registrado.
(OLIVEIRA, H. D. Língua Portuguesa, n. 88, fev. 2013 (fragmento))

6. (VALOR 5) (ENEM-2017) Nos versos de um menino de 12 anos, o emprego da palavra


“Gerimum”grafada com a letra “g” tem por objetivo:
a) valorizar usos informais caracterizadores da norma nacional.
b) confirmar o uso da norma-padrão em contexto da linguagem poética.
c) enfatizar um processo recorrente na transformação da língua portuguesa.
d) registrar a diversidade étnica e linguística presente no território brasileiro.
e) reafirmar discursivamente a forte relação do falante com seu lugar de origem.
Gabarito: E

7. (VALOR 10) (Fuvest) “A princesa Diana já passou por poucas e boas. Tipo quando seu ex-
marido Charles teve um love affair com lady Camille revelado para Deus e o mundo.”
(Folha de S. Paulo, 5/11/93).
Glossário:
love affair - caso amoroso

No texto acima, há expressões que fogem ao padrão culto da língua escrita.


a) Identifique-as.
b) Reescreva-as conforme o padrão culto.

Gabarito:
a) por poucas e boas; tipo quando; teve um love affair; lady; para Deus e o mundo.
b) A princesa Diana já passou por momentos difíceis. Por exemplo, quando seu ex-marido
Charles manteve um relacionamento extraconjugal com a senhora Camille, revelado
mundialmente.

8. (VALOR 10) (Fuvest) “As pessoas ficam zoando, falando que a gente não conseguiria entrar
em mais nada, por isso vamos prestar Letras”, diz a candidata ao vestibular. Entre os motivos
que a ligaram à carreira estão o gosto por literatura e inglês, que estuda há oito anos.”
(Adaptado da Folha de S. Paulo, 22/10/00)

a) As aspas assinalam, no texto acima, a fala de uma pessoa entrevistada pelo jornal.
Identifique duas marcas de coloquialidade presentes nessa fala.
b) No trecho que não está entre aspas ocorre um desvio em relação à norma culta. Reescreva
o trecho, fazendo a correção necessária.
Gabarito:
a) As marcas são: uso de “a gente” em lugar de “nós”, mas fazendo a concordância com “nós”.
(a gente ...vamos prestar) e o uso do verbo “zoar”.
b) Entre os motivos que a ligaram à carreira está o gosto por literatura e inglês, que estuda há
oito anos.

Texto para as questões 9 e 10


Comida: não deixe estragar

Para evitar o desperdicio de alimentos ou uma possivel contaminaçao que afetaria a sua
saude, e preciso colocar em pratica atitudes que começam na hora da compra e se estendem a
forma como voce armazena e prepara em casa. Aprenda!
Restos de comida no lixo prejudicam o bolso e o meio ambiente. Segundo a Organização
das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos
são jogados fora por ano. No Brasil, cada habitante produz 1 kg de lixo por dia, sendo 58%
deste orgânico.
Para acabar com o desperdício, é preciso adotar certas medidas. Entre elas, planejar as
compras com listas adequadas ao número de moradores da casa, cozinhar a quantidade certa
e guardar as sobras na geladeira ou no freezer - organizando tudo de maneira correta, a fim de
aumentar a conservação e a durabilidade dos produtos, além de prevenir doenças devido ao
consumo de comidas estragadas.
O bom senso é excelente conselheiro para saber se os alimentos se apresentam em
bom estado: olhe, cheire e prove. Mas cuidado: algumas alterações estão fora do alcance dos
sentidos. A contaminação microbiana é a mais conhecida e perigosa. Muitas vezes invisível,
não tem cheiro, nem sabor. É causada por bactérias, bolores e outros microrganismos que se
desenvolvem nos alimentos e podem originar doenças. Os principais culpados são Salmonella,
Listeria e Campylobacter. Todos afetam o funcionamento do aparelho digestivo e podem
provocar vômitos e diarreias, entre outros sintomas.
Quando os microrganismos, como o Clostridium botulinum e o estafilococos, produzem
toxinas, podem surgir intoxicações alimentares com consequências mais graves: morte dos
tecidos atingidos e paralisia dos músculos são exemplos. Porém vale destacar que nem sempre
uma comida contaminada causa doenças: depende da quantidade de germes e da resistência
da pessoa que está comendo.
Saiba, ainda, que as alterações físicas e químicas reduzem a qualidade do alimento:
afetam o aspecto, a textura, o paladar e, às vezes, o valor nutritivo. Mas, em geral, não
desencadeiam problemas de saúde. Essas alterações são provocadas, por exemplo, pela
temperatura, pelo ar ou por enzimas, deixando, por exemplo, o mel cristalizado, a alface
murcha ou a manteiga rançosa.
O bom é que essa degradação dos alimentos pode ser abreviada com boas práticas e
temperaturas de conservação adequadas. Na cozinha, siga à risca as regras de higiene.
Manipule os alimentos com as mãos e os utensílios limpos e não corte, por exemplo, o frango
e os legumes sem lavar a faca, para evitar contaminação cruzada.
Cozinhe bem todos os pratos, para eliminar os microrganismos. As toxinas produzidas
por alguns deles resistem ao calor e não há como eliminá-las. Caso a comida preparada sobre,
espere esfriar e guarde na geladeira. Saiba que a temperatura sempre sobe quando colocamos
novos alimentos dentro dela, mesmo que estejam à temperatura ambiente. Porém com
comida quente a elevação é maior. Assim, além de pôr em risco a conservação do alimento,
pode danificar o aparelho.
Na geladeira ou na despensa, uma boa dica é colocar os produtos com validade mais
próxima na parte da frente. Dessa maneira, serão os primeiros a serem pegos na hora em que
você quiser consumi-los. Já o período de conservação depende do tipo de alimento. Em geral,
os mais ácidos e secos resistem mais e, em muitos casos, não precisam de refrigeração. Os
perecíveis - como carne, peixe, frutos do mar e bolos com recheio - devem ser guardados na
geladeira e consumidos entre um e três dias. As sobras de refeições aguentam alguns dias, se
forem bem cozidas e guardadas, no máximo a 4ºC.
(Texto adaptado de Revista Proteste Saúde, número 61, março 2017, p. 10-12. )

9. (VALOR 5) (UEM-2017) Sobre acentuação gráfica, assinale a alternativa em que todas as


palavras retiradas do texto obedecem à mesma regra de acentuação gráfica.
a) número, invisível, máximo.
b) invisível, desperdício, você .
c) período, perecíveis, três.
d) porém, além, bactérias.
e) prática, orgânico, músculos.
Gabarito: E

10. (VALOR 10) O primeiro parágrafo do texto Comida: não deixe estragar está escrito sem
sinais gráficos de acentuação, desviando-se da gramática normativa. Reescreva-o, colocando
os acentos nas palavras que precisam:
Gabarito: Para evitar o desperdício de alimentos ou uma possível contaminação que afetaria a
sua saúde, é preciso colocar em prática atitudes que começam na hora da compra e se
estendem à forma como você armazena e prepara em casa. Aprenda!

11. (VALOR 5) Assinale a alternativa em que todas as palavras são paroxítonas:


a) desperdício – porém – prática – você.
b) desperdício – invisível – perecível – saúde.
c) desperdício – prática – músculo – além.
d) invisível – orgânico – músculo – prática.
e) porém – você – não – contaminação.
Gabarito: B

12. (VALOR 5) Um dígrafo caracteriza-se como o encontro de duas letras que indicam um
único fonema. Assinale a alternativa em que todas as palavras possuam um dígrafo:
a) chácara – aquilo – pneu – terror – flor.
b) chácara – aquilo – pneu – terror – essa.
c) achar – frequente – nascer – água – essa.
d) achar – frequente – pneu – água – chácara.
e) chácara – aquilo – nascer – terror - achar.
Gabarito: E

13. (VALOR 5) Classifique os encontros vocálicos presentes nas palavras destacadas no trecho
a seguir:
Após um longo inverno, em que se recuperaram de uma exaustiva viagem da região da
Patagônia até a costa gaúcha, oito pinguins, os quais estão bem, tomaram o rumo de volta
para casa, liberados do Centro de Recuperação de Animais Marinhos.
(Disponível em: < https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2018/11/21/apos-se-recuperarem-em-rio-
grande-pinguins-sao-liberados-no-mar-para-voltarem-a-patagonia.ghtml>. Acesso em: 23 nov. 2018. Adaptado.)
a) hiato, tritongo, tritongo, hiato, ditongo.
b) ditongo, ditongo, hiato, tritongo, ditongo
c) ditongo, ditongo, tritongo, tritongo, hiato.
d) ditongo, tritongo, tritongo, ditongo, hiato.
e) ditongo, tritongo, tritongo, hiato, ditongo.
Gabarito: B

14. (VALOR 5) Através dos gêneros textuais é possível classificar um texto com base em suas
características estruturais e sua função social. Partindo desse pressuposto, identifique os
gêneros descritos a seguir:
I. É um relato dos acontecimentos do dia a dia escrito em linguagem informal. Não possui um
destinatário específico e sempre consta a data na qual foi escrito. Possui como objetivos
principais guardar memórias e escrever desabafos.
II. Com o objetivo de informar algum acontecimento de maneira objetiva e imparcial, possui
linguagem formal, sem figuras de linguagem. Geralmente é escrito de modo narrativo e
descritivo.
III. É um relato dos acontecimentos do dia a dia geralmente com uma linguagem humorística,
satírica, irônica ou crítica. Caracteriza-se por sua brevidade e linguagem simples.
IV. Utiliza verbos no imperativo com o intuito de oferecer instruções para o leitor. O objetivo é
instruir o leitor para preparar algo, como uma refeição, por exemplo.
São respectivamente:
a) Diário – Crônica – Notícia - Receita.
b) Crônica – Notícia – Diário – Receita.
c) Diário – Notícia – Crônica – Receita.
d) Diário – Reportagem – Crônica – Receita.
e) Diário – Notícia – Crônica – Manual de Instruções.
Gabarito: C

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