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De acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa, o verbo destacado está cor-
retamente empregado em:
(A) No mundo moderno, conferem-se às grandes metrópoles importante papel no desenvolvi-
mento da economia e da geopolítica mundiais, por estarem no topo da hierarquia urbana.
(B) Conforme o grau de influência e importância internacional, classificou-se as 50 maiores
cidades em três diferentes classes, a maior parte delas na Europa.
(C) Há quase duzentos anos, atribuem-se às cidades a responsabilidade de motor propulsor do
desenvolvimento e a condição de lugar privilegiado para os negócios e a cultura.
(D) Em centros com grandes aglomerações populacionais, realiza-se negócios nacionais e in-
ternacionais, além de um atendimento bastante diversificado, como jornais, teatros, cinemas,
entre outros.
(E) Em todos os estudos geopolíticos, considera-se as cidades globais como verdadeiros polos
de influência internacional, devido à presença de sedes de grandes empresas transnacionais
e importantes centros de pesquisas.
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A regência do verbo destacado está de acordo com as exigências da norma-padrão da língua
portuguesa em:
(A) Para ganhar espaço no mercado imobiliário, os bancos costumam a ampliar prazos e limites
e baratear o financiamento da casa própria.
(B) O planejamento econômico é fundamental para o sucesso de um empreendimento familiar,
o que envolve ao ato de pesquisar as melhores oportunidades disponíveis.
(C) Antes de se comprometer com a aquisição de um imóvel acima de sua renda, recomenda-
se ao comprador que pesquise melhores condições de mercado.
(D) A inadimplência ocorre quando o cidadão não acata às cláusulas que determinam os prazos
dos empréstimos bancários.
(E) Grande parte das pessoas que se candidatam a empréstimos bancários aspiram a construção
da casa própria.
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O pronome destacado foi utilizado na posição correta, segundo as exigências da norma-padrão
da língua portuguesa, em:
(A) Quando as carreiras tradicionais saturam-se, os futuros profissionais têm de recorrer a outras
alternativas.
(B) Caso os responsáveis pela limpeza urbana descuidem-se de sua tarefa, muitas doenças trans-
missíveis podem proliferar.
(C) As empresas têm mantido-se atentas às leis de proteção ambiental vigentes no país poderão
ser penalizadas.
(D) Os dirigentes devem esforçar-se para que os funcionários tenham consciência de ações de
proteção ao meio ambiente.
(E) Os trabalhadores das áreas rurais nunca enganaram-se a respeito da importância da agricul-
tura para a subsistência da humanidade.
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Na frase “mas tinha desses abatimentos, dessas súbitas fadigas de todo o seu ser, em que caía a
cadeira” a expressão em negrito pode ser substituída por:
(A) onde (B) enquanto (C) nos quais (D) com as quais (E) entre as quais

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Na frase “A realidade tornava-se-lhe odiosa...”, é correto afirmar que a ênclise:
I. é própria de linguagem formal no Brasil;
II. favorece uma tonicidade não usual em português;
III. foi usada como recurso obrigatório por se tratar de dois pronomes.
Assinale a alternativa correta.
(A) Apenas I é verdadeira.
(B) Apenas II é verdadeira.
(C) Apenas III é verdadeira.
(D) I e II são verdadeiras.
(E) I e III são verdadeiras.
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De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o uso do acento grave indicativo da crase
é obrigatório na palavra destacada em:
(A) Os pais, inseguros na sua tarefa de educar, não percebem que falta de limites e superproteção
comprometem a formação dos filhos.
(B) A indisciplina nas salas de aula aumentou a partir do momento em que as mídias divulgaram
a necessidade de dar maior liberdade aos estudantes.
(C) A atenção e a motivação são condições que levam a pessoa a pensar e agir de forma satis-
fatória para desenvolver o processo de aprendizagem.
(D) As famílias e as escolas encontram-se, na atualidade, frente a jovens com quem não conse-
guem estabelecer um diálogo produtivo.
(E) As escolas chegaram a etapa em que os professores estão cada vez mais com dificuldade
para exercer o seu importante papel de ensinar.
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De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a pontuação está corretamente empregada
em:
(A) O conjunto de preocupações e ações efetivas, quando atendem, de forma voluntária, aos
funcionários e à comunidade em geral, pode ser definido como responsabilidade social.
(B) As empresas que optam por encampar a prática da responsabilidade social, beneficiam-se
de conseguir uma melhor imagem no mercado.
(C) A noção de responsabilidade social foi muito utilizada em campanhas publicitárias: por isso,
as empresas precisam relacionar-se melhor, com a sociedade.
(D) A responsabilidade social explora um leque abrangente de beneficiários, envolvendo assim:
a qualidade de vida o bem-estar dos trabalhadores, a redução de impactos negativos, no meio
ambiente.
(E) Alguns críticos da responsabilidade social defendem a ideia de que: o objetivo das empresas
é o lucro e a geração de empregos não a preocupação com a sociedade como um todo.

Texto I
O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma
missão, designada por seu professor de Português: saber se eu considerava o estudo da Gramática
indispensável para aprender e usar a nossa ou qualquer outra língua. Suspeitei de saída que o tal
professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas às leis da língua, e apro-
veitava aquela oportunidade para me desmascarar. Já estava até preparando, às pressas, minha
defesa (“Culpa da revisão! Culpa da revisão!”). Mas os alunos desfizeram o equívoco antes que
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ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocês têm certeza
que não pegaram o Veríssimo errado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, é um meio de comunicação e que deve ser
julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras básicas da Gramática, para evitar
os vexames mais gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma questão de uso, não de
princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer “escre-
ver claro” não é certo, mas é claro, certo? O importante é comunicar. (E quando possível surpre-
ender, iluminar, divertir, mover… Mas aí entramos na área do talento, que também não tem nada
a ver com Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. [...] É o esqueleto que nos traz de
pé, mas ele não informa nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas sozinha não diz
nada, não tem futuro. As múmias conversam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicância
com a Gramática na certa se devia à minha pouca intimidade com ela. Sempre fui péssimo em
Português. Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com a Gramática é tão dispensável
que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocência na matéria. Sou um gigolô das
palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional.
Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiço-
eiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas flexões inomináveis para satisfazer um gosto passa-
geiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo dominar por elas. [...]
Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria tão inefi-
ciente quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel.
VERISSIMO, Luis Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma
nova concepção de língua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.
Texto II
Aula de português
A linguagem
na ponta da língua,
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, equipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a prima.
O português são dois; o outro, mistério.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de português. In: Reunião: 10 li-
vros de poesia. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1974. p. 81.

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Segundo os Textos I e II, a linguagem é
(A) difícil (B) plural (C) uniforme (D) desregrada (E) dispensável
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O cronista do Texto I e o poeta do Texto II constroem opiniões convergentes a respeito da figura
do professor de Português.
De acordo com esse ponto de vista, o professor, em relação ao saber gramatical dos outros, mos-
tra-se
(A) alheio (B) superior (C) incoerente (D) compreensivo (E) condescendente
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O “gigolô das palavras”, como o cronista se caracteriza no Texto I, entende sua escrita como
(A) inferior (B) medrosa (C) submissa (D) subversiva (E) equivocada
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De acordo com a ortografia da língua portuguesa, sabida e ensinada pelo professor do Texto II, a
seguinte frase respeita “a linguagem / na superfície estrelada de letras”:
(A) A última paralização ocorreu há cerca de dois anos.
(B) A última paralizassão ocorreu acerca de dois anos.
(C) A última paralização ocorreu a cerca de dois anos.
(D) A última paralisação ocorreu há cerca de dois anos.
(E) A última paralisação ocorreu a cerca de dois anos.
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Segundo diria o Professor Carlos Góis, mencionado no Texto II, a frase cuja regência do verbo
respeita a norma-padrão é:
(A) Esquecemo-nos daquelas regras gramaticais.
(B) Os professores avisaram aos alunos da prova.
(C) Deve-se obedecer o português padrão.
(D) Assistimos uma aula brilhante.
(E) Todos aspiram o término do curso.
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No Texto I, a frase “os alunos desfizeram o equívoco antes que ele se criasse” apresenta voz
passiva pronominal no trecho em destaque. A seguinte frase apresenta idêntico fenômeno:
(A) Necessita-se de muito estudo para a realização das provas.
(B) É-se bastante exigente com Língua portuguesa nesta escola.
(C) Vive-se sempre em busca de melhores oportunidades.
(D) Acredita-se na possibilidade de superação do aluno.
(E) Criou-se um método de estudo diferente no curso.
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De acordo com a norma-padrão, a frase que não precisa ser corrigida pelo Professor Carlos Góis,
mencionado pelo Texto II, é:
(A) Houveram muitos acertos naquela prova.
(B) Existia poucos alunos com dúvidas na sala.
(C) Ocorreram poucas dúvidas sobre a matéria.
(D) Devem haver muitos aprovados este ano.
(E) Vão fazer dois anos que estudei a matéria.

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O seguinte verbo em destaque NÃO está conjugado de acordo com a norma-padrão:
(A) Se essa tarefa não couber a ele, pedimos a outro.
(B) Baniram os exercícios que não ajudavam a escrever bem.
(C) Assim que dispormos do gabarito, saberemos o resultado.
(D) Cremos em nossa capacidade para a realização da prova.
(E) Todos líamos muito durante a época de escola.
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Um professor de gramática tradicional, ao corrigir uma redação, leu o trecho a seguir e percebeu
algumas inadequações gramaticais em sua estrutura.
Os grevistas sabiam o porque da greve, mas não entendiam porque
havia tanta repressão.
O professor corrigirá essas inadequações, produzindo o seguinte texto:
(A) Os grevistas sabiam o por quê da greve, mas não entendiam porque havia tanta repressão.
(B) Os grevistas sabiam o porque da greve, mas não entendiam porquê havia tanta repressão.
(C) Os grevistas sabiam o porquê da greve, mas não entendiam por que havia tanta repressão.
(D) Os grevistas sabiam o por que da greve, mas não entendiam porque havia tanta repressão.
(E) Os grevistas sabiam o porquê da greve, mas não entendiam porquê havia tanta repressão.
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No poema, o verso “O português são dois” está de acordo com a norma-padrão da língua portu-
guesa. A frase em que também se respeita a norma-padrão, com relação à concordância, é:
(A) Na reunião, houveram muitos imprevistos.
(B) Estranhou-se as mudanças na empresa.
(C) Devem fazer cinco meses que não o vejo.
(D) Precisam-se de vendedores nesta loja.
(E) Pensou-se muito nas sugestões dos funcionários.
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A posição do termo sublinhado em relação ao verbo não está adequada à norma culta brasileira
em:
(A) Se me tivesse convidado, não deixaria de comparecer.
(B) É bom que falemos-lhes toda a verdade.
(C) Quando os viste?
(D) Não concordarei com o que nos dirão.
(E) Não se falou coisa alguma sobre a prometida reforma.
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Observe o período abaixo:
“Revolucionou a forma de tocar violão, acrescentando-lhe saudade, beleza e ritmo.”
O pronome lhe do exemplo refere-se:
(A) ao sujeito do verbo “revolucionou”;
(B) à forma de tocar violão;
(C) a saudade, beleza e ritmo;
(D) somente à palavra mais próxima: saudade;
(E) à forma verbal acrescentando, à qual está ligado por hífen.

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Nos quadrinhos, acontece um erro quanto à norma culta da Língua. Identifique-o:


(A) Falta vírgula depois do vocativo.
(B) A personagem mistura, na sua fala, a 2ª. pessoa do singular com a 3ª. pessoa do singular.
(C) Há erro de grafia ao reproduzir as falas coloquiais das personagens. Exemplos: Tô, pra.
(D) Os substantivos próprios estão com letra maiúscula.
(E) Há pontos de exclamação e interrogação demais nos trechos.
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O dono de uma loja deu um desconto de 20% sobre o preço de venda (preço original) de um de
seus produtos e, ainda assim, obteve um lucro de 4% sobre o preço de custo desse produto. Se
vendesse pelo preço original, qual seria o lucro obtido sobre o preço de custo?
(A) 40% (B) 30% (C) 10% (D) 20% (E) 25%
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Considere o conjunto A cujos 5 elementos são números inteiros, e o conjunto B formado por
todos os possíveis produtos de três elementos de A. Se B = {−30, −20, −12, 0, 30}, qual o valor
da soma de todos os elementos de A?
(A) 5 (B) 3 (C) 12 (D) 8 (E) −12
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Uma prova que vale 10 pontos é composta de 64 questões de mesmo valor. Se um aluno acertou
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das questões nessa prova, então, o número de pontos que obteve foi:
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(A) 2,5 (B) 3,0 (C) 4,0 (D) 5,2 (E) 6,4
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A média das notas na prova de Matemática de uma turma com 30 alunos foi de 70 pontos. Ne-
nhum dos alunos obteve nota inferior a 60 pontos. O número máximo de alunos que podem ter
obtido nota igual a 90 pontos é:
(A) 13 (B) 10 (C) 23 (D) 16 (E) 11
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A idade de Ricardo, hoje, é igual à idade de sua esposa Luíza mais 3 4 da idade dela. Sabendo-
se que há 10 anos a idade de Ricardo era o dobro da idade de sua esposa, qual a soma das idades
de Ricardo e Luíza, hoje?
(A) 40 (B) 70 (C) 110 (D) 150 (E) 190
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João e José resolveram apostar ao jogar “par ou ímpar”. Na primeira aposta, João perdeu R$ 0,50,
na segunda, perdeu R$ 1,00. Ele seguiu dobrando suas apostas, mas perdeu todas, até totalizar
R$ 63,50. Quantos reais João perdeu na última aposta?
(A) 7,00 (B) 8,00 (C) 16,00 (D) 24,00 (E) 32,00
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Numa certa comunidade, 35% de seus habitantes são leitores do jornal M; 40% são leitores do
jornal N; 30% são leitores do jornal P; 25% leem os jornais M e N; 15% leem os jornais M e P;
20% leem os jornais N e P; e 10% leem os três jornais. Se o contingente de habitantes dessa
comunidade que não leem nenhum dos três jornais está entre 270 e 360, então o contingente de
leitores exclusivos do jornal M se situa entre
(A) 30 e 50 (B) 20 e 40 (C) 30 e 40 (D) 200 e 300 (E) 210 e 280
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Dado que um hectare corresponde a 10000 m2, o número de quilômetros quadrados que corres-
pondem a uma fazenda com 1000 hectares é
(A) 0,1. (B) 10. (C) 100. (D) 1000. (E) 10000.
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Uma urna contém 20 bolas numeradas de 1 a 20. Considere todas as amostras de tamanho 2
extraídas sem reposição das bolas e sem ordem exigida. Em quantas dessas amostras o produto
dos números é um múltiplo de 4?
(A) 25 (B) 45 (C) 75 (D) 95 (E) 115
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Uma empresa tem 100.000 itens em seu estoque. A em presa utiliza o método ABC para classi-
ficar seu estoque na proporção 20%-30%-50% para as classes A-B-C, respectivamente. A em-
presa requer que seja feita a contagem de cada item da classe A, mensalmente; a de cada item da
classe B, trimestralmente; e a de cada item da classe C, semestralmente. Se a empresa trabalha
250 dias no ano, quantos itens, aproximadamente, devem ser contados por dia?
(A) 3.040 (B) 1.840 (C) 400 (D) 365 (E) 274
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A Tabela abaixo apresenta a distribuição de um grupo de pacientes atendidos em uma determi-
nada instituição hospitalar.

Com base nos dados acima, os valores de X e de Y são, respectivamente,


(A) 15 e 97 (B) 19 e 87 (C) 19 e 96 (D) 21 e 88 (E) 25 e 100
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Na reta numérica real a seguir, X é ponto médio do segmento AB.

O ponto X corresponde ao número real


(A) √50 (B) √54 (C) √60 (D) √66 (E) √72

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Na eleição de um grêmio estudantil, os votos foram dividi dos em apenas três categorias: válidos,
nulos e em branco. O candidato eleito recebeu 64% dos votos válidos. Do total de votos, sabe-se
que 8,3% foram nulos, e 6,7%, em branco. Que percentual do total de votos recebeu o candidato
eleito?
(A) 79,0% (B) 75,2% (C) 57,3% (D) 54,4% (E) 49,0%
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Uma pequena escola está comemorando o feito de ultra passar a marca dos 200 alunos. Já são
222 alunos matriculados. O novo diretor da escola resolveu fazer uma breve comemoração depois
do horário da aula e pediu para que os alunos fossem reunidos no pátio da escola. Ao encontrar
a multidão de alunos, o diretor gritou:
— Boa tarde, meus 222 alunos!
Um dos alunos respondeu:
— Não somos 222, senhor diretor. Muitos alunos precisaram ir embora. Seríamos 222 se o senhor
contasse com o dobro de nós alunos presentes, mais a metade de nós alunos presentes, mais a
terça parte de nós alunos presentes e mais o senhor, respeitável diretor. Supondo-se que o aluno
esteja certo, dividindo-se o número de alunos presentes por 5, encontra-se resto
(A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4
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Em uma locadora de automóveis, quem aluga um
automóvel básico por até cinco dias paga o
mesmo valor por cada diária. Nos cinco dias se-
guintes, ou seja, do 6º ao 10º dia, pagam-se
R$2,00 a menos do que o valor pago por cada um
dos cinco primeiros dias. Da 11ª diária à 15ª, o
valor é ainda menor. O gráfico apresenta o valor
total pago pelo aluguel de um automóvel básico,
em reais, em função do número de dias, por um
período de, no máximo, 15 dias.
O valor da diária cobrada a partir do 11º dia, em reais, é de
(A) 42,00 (B) 43,00 (C) 44,00 (D) 45,00 (E) 46,00

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