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Água — a economia que faz sentido


A água é um recurso finito e não tão abundante
quanto pode parecer; por isso deve ser economizada.
Essa é uma noção que só começou a ser difundida
nos últimos anos, à medida que os racionamentos se
5 tornaram mais urgentes e necessários, até mesmo no
Brasil, que é um dos países com maior quantidade
de reservas hídricas — cerca de 15% do total da
água doce do planeta. Não é por acaso que cada vez
mais pessoas e organizações estão se unindo em
10 defesa de seu uso racional. Segundo os cientistas da
Organização das Nações Unidas (ONU), no século
20 o uso da água cresceu duas vezes mais que a
população. A situação é tão preocupante que existe
quem preveja uma guerra mundial originada por
15 disputas em torno do precioso líquido.
Para não se chegar a esse ponto, a saída é
poupar — e o esforço tem de ser coletivo. “São
questões de comportamento que se encontram no
centro da crise”, diz o relatório da ONU sobre água
20 no mundo. A ideia de que sobra água se deve ao fato
de que ela ocupa 70% da superfície terrestre. Mas
97,5% desse total é constituído de água salgada.
Dois terços do restante se encontram em forma de
gelo, nas calotas polares e no topo de montanhas. Se
25 considerarmos só o estoque de água doce renovável
pelas chuvas, chegamos a 0,002% do total mundial.
Mesmo a suposta fartura hídrica do Brasil é
relativa. A região Nordeste, com 29% da população,
conta com apenas 3% da água, enquanto o Norte,
30 com 7% dos habitantes, tem 68% dos recursos. Até
na Amazônia, pela precária infraestrutura, há pessoas
não atendidas pela rede de distribuição. Portanto, a
questão muitas vezes não se resume à existência de
água, mas às condições de acesso a um bem que
35 deveria ser universal.
Somados os dois problemas, resulta que 40% da
população mundial não contam com abastecimento
de qualidade. Cinco milhões de crianças morrem
por ano de doenças relacionadas à escassez ou à
40 contaminação da água. Sujeira é o que não falta:
2 milhões de toneladas de detritos são despejados em
lagos, rios e mares no mundo todo dia, incluindo lixo
químico, lixo industrial, dejetos humanos e resíduos
de agrotóxicos.
Revista Nova Escola. 01 jun. 2005. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1065/agua-a-economia-que--faz-sentido>.
Acesso em: 18 mar. 2018. Adaptado.

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1.
Segundo o texto, uma causa de contaminação da água no mundo é a(o)
(A) baixa quantidade de água do Nordeste para abastecer 29% da população.
(B) precariedade da rede de distribuição da Amazônia para atender a toda a população.
(C) redução do estoque de água doce renovável pelas chuvas a apenas 0,002% do total mundial.
(D) aumento do racionamento de água em muitos países devido à situação crescente de escassez.
(E) despejo de dejetos humanos, lixo industrial e agrotóxicos em lagos, rios e mares diariamente.
2.
Em “Somados os dois problemas, resulta que 40% da população mundial não contam com abas-
tecimento de qualidade.” (l. 36-38), os dois problemas a que o trecho se refere estão explicitados
em:
(A) “Segundo os cientistas da Organização das Nações Unidas (ONU), no século 20 o uso da
água cresceu duas vezes mais que a população.” (l. 10-13)
(B) “A situação é tão preocupante que existe quem preveja uma guerra mundial originada por
disputas em torno do precioso líquido.” (l. 13-15)
(C) “‘São questões de comportamento que se encontram no centro da crise’, diz o relatório da
ONU sobre água no mundo.” (l. 17-19)
(D) “Portanto, a questão muitas vezes não se resume à existência de água, mas às condições de
acesso a um bem que deveria ser universal.” (l. 32-35)
(E) “Sujeira é o que não falta: 2 milhões de toneladas de detritos são despejados em lagos, rios
e mares no mundo todo dia” (l. 40-42)
3.
De acordo com o texto, a economia de água é necessária porque ela é um recurso
(A) abundante (B) adaptável (C) esgotável (D) exclusivo (E) interminável
4.
A palavra em destaque está grafada de acordo com as exigências da norma-padrão da língua
portuguesa em:
(A) A população da região Nordeste está a alguns anos sofrendo devido aos efeitos da seca, que
mata o gado e traz prejuízos às plantações.
(B) As reservas hídricas mundiais estão há beira do esgotamento devido ao desperdício dos
usuários e das grandes indústrias.
(C) Daqui há cem anos, o nosso planeta poderá vivenciar uma escassez de água tão grande que
gerará disputas pelos mananciais.
(D) Estamos a onze dias do início da Conferência da ONU sobre a Água, que discutirá soluções
para uma distribuição mais equilibrada desse bem universal.
(E) Os cientistas anunciavam, a alguns anos, a possibilidade de esgotamento dos mananciais de
água em determinadas regiões do mundo.
5.
No trecho “incluindo lixo químico, lixo industrial, dejetos humanos e resíduos de agrotóxicos.”
(l. 42-44), as vírgulas são empregadas para separar itens de uma enumeração. Essa mesma fina-
lidade se verifica em:
(A) A mudança das pessoas de uma região para outra, em diferentes épocas, tem sido causada
pela busca de água própria para consumo.
(B) A técnica do gotejamento, muito utilizada na agricultura, é uma forma de controlar o con-
sumo da água nessa atividade.
(C) As propriedades rurais pouco desenvolvidas, que não contam com tecnologias mais avan-
çadas, utilizam a água da chuva para irrigar a plantação.
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(D) O cultivo da terra, indispensável para a humanidade, é uma das atividades que mais utiliza
água em todo o mundo.
(E) Os países do norte da África como Marrocos, Tunísia, Argélia, Líbia e Egito sofrem com a
carência de água potável.
6.
Considere o trecho “Dois terços do restante se encontram em forma de gelo, nas calotas polares
e no topo de montanhas.” (l. 23-24).
A palavra que exprime o sentido contrário ao da palavra destacada nesse trecho é
(A) base (B) cimo (C) cume (D) encosta (E) ladeira
7.
A concordância verbal da forma destacada atende às exigências da norma-padrão da língua por-
tuguesa em:
(A) O consumo de água potável será controlado quando um número expressivo da população
tiverem consciência da sua escassez.
(B) O meio ambiente seria preservado se os dirigentes do planeta tivesse interesse na conserva-
ção das áreas verdes.
(C) Os cientistas questionam por que somente 10% dos países estão interessados em evitar a
poluição da atmosfera.
(D) Os consumidores ainda não perceberam que boa parte do gasto com energia elétrica pode-
riam ser economizados.
(E) Uma das consequências da falta de água é que 80% das cidades enfrenta períodos de seca
que comprometem a atividade rural.
8.
O grupo em que todas as palavras atendem às exigências da norma-padrão da língua portuguesa,
quanto à acentuação gráfica, é
(A) ambito, ninguém, potável
(B) ausência, assembleia, tragédia
(C) espécie, econômico, orgãos
(D) número, provavel, potência
(E) ladainha, saida, consciência
9.
Em “A situação é tão preocupante que existe quem preveja uma guerra mundial” (l. 13-14), o
verbo prever pode ser substituído, sem prejuízo do sentido, por
(A) antever (B) assegurar (C) avaliar (D) concluir (E) garantir
10.
A concordância da palavra destacada está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa
em:
(A) O bem-estar da população e a saúde das crianças estarão mais protegidas se os reservatórios
de água potável estiverem em bom estado.
(B) O consumo de alimentos saudáveis e a ingestão de água potável são exigidas para manter
uma boa saúde.
(C) Os clientes e as empresas responsáveis pela distribuição de água são necessárias para o bom
funcionamento desse setor.
(D) Os moradores locais e a autoridade do bairro ficaram agradecidos porque o problema da
falta d’água foi resolvido.
(E) Os professores e a direção daquela escola foram atendidas nas suas reivindicações junto às
autoridades.

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11.
O grupo em que todas as palavras atendem às exigências ortográficas da norma-padrão da língua
portuguesa é:
(A) abuso, buzina, improviso
(B) análise, paralizia, pesquisa
(C) atraso, rasoável, uso
(D) despreso, acusação, visita
(E) piso, aviso, revesamento
12.
O sinal de dois-pontos (:) está empregado de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa
em:
(A) A água ocupa 70% da superfície terrestre: mas 97,5% desse total está restrito aos mares e
oceanos, por isso não oferece condição de consumo.
(B) A escassez de água no mundo não é o principal problema a enfrentar: pois a má distribuição
é responsável pelas dificuldades das populações carentes.
(C) As regiões brasileiras com carência de água devem receber projetos urgentemente: as outras
precisam melhorar a distribuição dos recursos existentes.
(D) O Brasil é um país com fartura hídrica: em compensação, a distribuição de água não é equi-
librada entre todas as regiões geográficas.
(E) Os governantes devem desenvolver ações eficazes para amenizar o problema da água: redu-
zir o desmatamento e controlar o descarte de resíduos tóxicos.
13.
A forma verbal destacada atende às exigências de concordância da norma-padrão da língua por-
tuguesa em:
(A) A ocorrência de pressão alta nos moradores das regiões próximas dos centros urbanos re-
sultam do consumo de água com uma grande quantidade de sal.
(B) A usina de tratamento destinada a retirar impurezas dos rios, lagoas e mares despoluem a
água, evitando doenças como a diarreia e o cólera.
(C) As árvores existentes ao longo dos leitos dos rios são fundamentais para manter a vazão dos
cursos d´água e evitar seu assoreamento.
(D) Nos açudes próximos a grandes mineradoras, a concentração de bactérias e de toxinas tor-
nam a água imprópria para consumo humano.
(E) Para que os consumidores tenham consciência do mau uso que fazem da água, é essencial
os estudos sobre a escassez de água.
14.
A pontuação foi utilizada de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa
em:
(A) A escassez e a contaminação da água causam, por ano a morte de cinco milhões de crianças
em todo o planeta.
(B) A maior parte da água existente no planeta, que é de água salgada, precisa ser dessalinizada
para servir à população.
(C) A precária rede de distribuição de água na Amazônia impede, que muitas pessoas tenham
acesso adequado a esse precioso líquido.
(D) Os racionamentos tornaram-se mais urgentes e necessários à medida que, a água não é tão
abundante quanto parece.
(E) Uma boa parte da população mundial, não conta com um abastecimento de água de boa
qualidade.

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15.
No trecho “Mesmo a suposta fartura hídrica do Brasil é relativa.” (l. 27-28), a palavra que pode
substituir fartura, sem prejuízo do sentido, é
(A) abastecimento (B) abundância (C) insuficiência (D) necessidade (E) procedência
16.
De acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa, o verbo destacado está cor-
retamente empregado em:
(A) No mundo moderno, conferem-se às grandes metrópoles importante papel no desenvolvi-
mento da economia e da geopolítica mundiais, por estarem no topo da hierarquia urbana.
(B) Conforme o grau de influência e importância internacional, classificou-se as 50 maiores
cidades em três diferentes classes, a maior parte delas na Europa.
(C) Há quase duzentos anos, atribuem-se às cidades a responsabilidade de motor propulsor do
desenvolvimento e a condição de lugar privilegiado para os negócios e a cultura.
(D) Em centros com grandes aglomerações populacionais, realiza-se negócios nacionais e in-
ternacionais, além de um atendimento bastante diversificado, como jornais, teatros, cinemas,
entre outros.
(E) Em todos os estudos geopolíticos, considera-se as cidades globais como verdadeiros polos
de influência internacional, devido à presença de sedes de grandes empresas transnacionais
e importantes centros de pesquisas.
17.
A regência do verbo destacado está de acordo com as exigências da norma-padrão da língua
portuguesa em:
(A) Para ganhar espaço no mercado imobiliário, os bancos costumam a ampliar prazos e limites
e baratear o financiamento da casa própria.
(B) O planejamento econômico é fundamental para o sucesso de um empreendimento familiar,
o que envolve ao ato de pesquisar as melhores oportunidades disponíveis.
(C) Antes de se comprometer com a aquisição de um imóvel acima de sua renda, recomenda-
se ao comprador que pesquise melhores condições de mercado.
(D) A inadimplência ocorre quando o cidadão não acata às cláusulas que determinam os prazos
dos empréstimos bancários.
(E) Grande parte das pessoas que se candidatam a empréstimos bancários aspiram a construção
da casa própria.
18.
O pronome destacado foi utilizado na posição correta, segundo as exigências da norma-padrão
da língua portuguesa, em:
(A) Quando as carreiras tradicionais saturam-se, os futuros profissionais têm de recorrer a outras
alternativas.
(B) Caso os responsáveis pela limpeza urbana descuidem-se de sua tarefa, muitas doenças trans-
missíveis podem proliferar.
(C) As empresas têm mantido-se atentas às leis de proteção ambiental vigentes no país poderão
ser penalizadas.
(D) Os dirigentes devem esforçar-se para que os funcionários tenham consciência de ações de
proteção ao meio ambiente.
(E) Os trabalhadores das áreas rurais nunca enganaram-se a respeito da importância da agricul-
tura para a subsistência da humanidade.

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19.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o uso do acento grave indicativo da crase
é obrigatório na palavra destacada em:
(A) Os pais, inseguros na sua tarefa de educar, não percebem que falta de limites e superproteção
comprometem a formação dos filhos.
(B) A indisciplina nas salas de aula aumentou a partir do momento em que as mídias divulgaram
a necessidade de dar maior liberdade aos estudantes.
(C) A atenção e a motivação são condições que levam a pessoa a pensar e agir de forma satis-
fatória para desenvolver o processo de aprendizagem.
(D) As famílias e as escolas encontram-se, na atualidade, frente a jovens com quem não conse-
guem estabelecer um diálogo produtivo.
(E) As escolas chegaram a etapa em que os professores estão cada vez mais com dificuldade
para exercer o seu importante papel de ensinar.
20.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a pontuação está corretamente empregada
em:
(A) O conjunto de preocupações e ações efetivas, quando atendem, de forma voluntária, aos
funcionários e à comunidade em geral, pode ser definido como responsabilidade social.
(B) As empresas que optam por encampar a prática da responsabilidade social, beneficiam-se
de conseguir uma melhor imagem no mercado.
(C) A noção de responsabilidade social foi muito utilizada em campanhas publicitárias: por isso,
as empresas precisam relacionar-se melhor, com a sociedade.
(D) A responsabilidade social explora um leque abrangente de beneficiários, envolvendo assim:
a qualidade de vida o bem-estar dos trabalhadores, a redução de impactos negativos, no meio
ambiente.
(E) Alguns críticos da responsabilidade social defendem a ideia de que: o objetivo das empresas
é o lucro e a geração de empregos não a preocupação com a sociedade como um todo.

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Mobilidade e acessibilidade desafiam cidades


A população do mundo chegou, em 2011, à mar-
ca oficial de 7 bilhões de pessoas. Desse total, parte
cada vez maior vive nas cidades: em 2010, esse con-
tingente superou os 50% dos habitantes do planeta, e
5 até 2050 prevê-se que mais de dois terços da popula-
ção mundial será urbana.
No Brasil, a população urbana já representa
84,4% do total, de acordo com o Censo 2010. É pre-
ciso, então, que questões de mobilidade e acessibili-
10 dade urbana passem a ser discutidas.
No passado, a noção de mobilidade era estrei-
tamente ligada ao automóvel. Hoje, como resultado,
os moradores de grande maioria das cidades brasilei-
ras lidam diariamente com congestionamentos insu-
15 portáveis, que causam enormes perdas. Isso, sem fa-
lar no alto índice de mortes em vias urbanas do país.
Depreendemos daí que a dependência do automóvel
como meio de transporte é um fator que impede a
mobilidade urbana.
20 É importante investir em infraestrutura pedes-
tre, cicloviária e em sistemas mais eficazes e adequa-
dos de ônibus. Ao mesmo tempo, podemos desenvol-
ver cidades mais acessíveis, onde a maior parte dos
serviços esteja próxima às moradias e haja opções de
25 transporte não motorizado para nos locomovermos.
BROADUS, V. Portal Mobilize Brasil. 16 jul. 2012. Disponível em: <http://www.mobilize.org.br/noti-
cias/2419/mobilidade-acessibilidade-e-defi ciencias-fi sicas.html>. Acesso em: 9 jul. 2018. Adaptado.
Glossário:
Mobilidade urbana – É a facilidade de locomoção das entre as diferentes zonas de uma cidade.
Acessibilidade urbana – É a garantia de condições às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, para a utilização, com segurança e autonomia, dos espaços públicos.
21.
No segundo parágrafo, o texto defende a necessidade de discutir questões relativas à mobilidade
urbana. Antes disso, o texto refere-se à
(A) ampliação da população urbana mundial
(B) diminuição da distância entre casa e trabalho
(C) imobilidade urbana causada pelo automóvel
(D) importância do investimento em infraestrutura
(E) paralisação do trânsito das grandes cidades
22.
O quarto parágrafo do texto aborda
(A) a frequência dos congestionamentos
(B) as propostas de melhoria da mobilidade
(C) o aumento da população mundial
(D) o índice de mortes nas vias urbanas
(E) os problemas de mobilidade no Brasil

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23.
O grupo em que as duas palavras estão grafadas de acordo com a norma-padrão da língua portu-
guesa é
(A) beleza, querozene (D) improvizo, análise
(B) burguezia, esquisito (E) represa, paralisia
(C) cortesia, pesquiza
24.
No trecho “é um fator que impede a mobilidade urbana” (l. 18-19), o verbo que expressa o sentido
contrário ao da palavra destacada é
(A) fechar (B) prender (C) facilitar (D) atrapalhar (E) interromper
25.
A palavra destacada está grafada de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portu-
guesa em:
(A) As cidades mais populosas têm estimulado, há alguns anos, novos hábitos de vida para me-
lhorar a mobilidade.
(B) O aumento do número de carros, verificado a algum tempo, tem causado grandes transtornos
às populações urbanas.
(C) O conceito das pessoas sobre conforto, bem-estar e sustentabilidade vai modificar-se daqui
há algumas gerações.
(D) O debate sobre a questão da mobilidade urbana intensifica-se há cada dia, mas ainda está
muito longe de se esgotar.
(E) Os habitantes da periferia dos grandes centros estão a tempos esperando soluções para seus
problemas de transporte.
26.
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o acento grave indicativo da crase é obri-
gatório na palavra destacada em:
(A) A falta de transporte coletivo traz problemas para as pessoas que vivem na periferia.
(B) O centro das cidades foi o primeiro espaço a sofrer com o aumento dos carros.
(C) O automóvel acabou por se confirmar como a forma de transporte dominante.
(D) Os espaços centrais passaram a ser ocupados somente nos horários de trabalho.
(E) Os governos devem buscar soluções adequadas as necessidades das pessoas.
27.
No trecho “É preciso, então, que questões de mobilidade e acessibilidade urbana passem a ser
discutidas” (l. 8-10), a palavra destacada pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por
(A) embora (B) para que (C) porque (D) portanto (E) se bem que
28.
A vírgula está empregada de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
(A) A acessibilidade é a possibilidade que as pessoas, têm de atingir o destino desejado.
(B) A mobilidade urbana tem, forte impacto, sobre o espaço e os recursos naturais.
(C) As políticas públicas, devem priorizar os meios de transporte coletivo, nas cidades.
(D) Como alertam os pesquisadores, é preciso discutir estratégias de mobilidade urbana.
(E) Nos últimos anos aumentou, a insatisfação das pessoas com os engarrafamentos.
29.
No trecho “Depreendemos daí que a dependência do automóvel como meio de transporte é um
fator que impede” (l.17-18), a palavra em destaque pode ser substituída, sem prejuízo do sentido,
por
(A) Aprendemos (B) Concluímos (C) Destacamos (D) Discutimos (E) Prevemos

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30.
A concordância da palavra destacada atende às exigências da norma-padrão da língua portuguesa
em:
(A) A poluição e as dificuldades de circulação devem ser evitados, principalmente nos centros
urbanos.
(B) As moradias e a localização do trabalho deveriam ser mais próximos para garantir melhores
condições de vida.
(C) Os problemas e as soluções relativas à mobilidade urbana precisam ser discutidos pelas
autoridades.
(D) Os espaços para pedestres e as ciclovias precisam ser compartilhadas pelas pessoas nas
calçadas.
(E) Os transportes coletivos e as condições de acessibilidade ainda são precárias nas cidades
brasileiras.
TEXTO I: Projetos urbanísticos, patrimônios e conflitos
O Porto do Rio – Plano de Recuperação e Revi-
talização da Região Portuária do Rio de Janeiro foi
divulgado pela Prefeitura em 2001 e concentrou di-
ferentes projetos, visando a incentivar o desenvolvi-
5 mento habitacional, econômico e turístico dos bair-
ros portuários da Saúde, Gamboa e Santo Cristo. Em
meados de 2007, quando se iniciou esse estudo so-
bre o Plano e seus efeitos sociais, a Zona Portuária
já passava por um rápido processo de ressignificação
10 perante a cidade: nos imaginários construídos pelas
diferentes mídias, não era mais associada apenas à
prostituição, ao tráfico de drogas e às habitações “fa-
velizadas”, despontando narrativas que positivavam
alguns de seus espaços, habitantes e “patrimônios
15 culturais”.
Dentro do amplo território portuário, os plane-
jadores urbanos que idealizaram o Plano Porto do
Rio haviam concentrado investimentos simbólicos e
materiais nos arredores da praça Mauá, situada na
20 convergência do bairro da Saúde com a avenida Rio
Branco, via do Centro da cidade ocupada por estabe-
lecimentos financeiros e comerciais.
GUIMARÃES, R. A Utopia da Pequena África. Rio de Janeiro: FGV, 2014, p. 16-7. Adaptado.
31.
Segundo o Texto I, a Zona Portuária, até o início do século XXI, era vista como
(A) uma área desvalorizada social e urbanisticamente.
(B) uma mancha no cenário carioca de belezas naturais.
(C) uma região cercada de arranha-céus.
(D) um reduto dominado pelo crime organizado.
(E) um bairro histórico com poucas áreas habitáveis.

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Considere a seguinte passagem do Texto I: “não era mais associada apenas à prostituição” (l. 11-
12) O valor contextual da palavra mais, empregada nesse trecho, está presente na seguinte rees-
critura:
(A) ainda não era associada (D) não era mesmo associada
(B) também não era associada (E) não era bem associada
(C) já não era associada
33.
No Texto I, no trecho “concentrou diferentes projetos” (l. 3-4), o verbo concentrar apresenta a
mesma regência do verbo destacado em:
(A) O cenário atual mostra um cenário bem diferente.
(B) Hoje, os bairros portuários do Rio parecem um cartão postal.
(C) Agora os comerciantes confiam nesse bairro.
(D) Nas lojas para turistas, sobressaem anéis e pulseiras.
(E) A Zona Portuária necessitava de muitas benfeitorias.
34.
Considere a seguinte passagem do Texto I: “a avenida Rio Branco, via do Centro da cidade ocu-
pada por estabelecimentos financeiros e comerciais.” (l. 20-22) A palavra que tem mesmo sentido
e classe gramatical de via no trecho original está destacada em:
(A) Esta estrada é a melhor via para chegar a São Paulo.
(B) Eu te aviso via e-mail.
(C) Antigamente você via muita TV em minha casa.
(D) A segunda via do documento é sua.
(E) O jogo será transmitido via satélite.
35.
Considere a seguinte passagem do Texto I: “Dentro do amplo território portuário, os planejadores
urbanos que idealizaram o Plano Porto do Rio haviam concentrado investimentos simbólicos e
materiais nos arredores da praça Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde com a avenida
Rio Branco” (l. 16-21)
A reescritura que mantém os aspectos informacionais do trecho e respeita as normas de emprego
dos sinais de pontuação é a seguinte:
(A) Os planejadores urbanos, que idealizaram dentro do amplo território portuário o Plano Porto
do Rio haviam concentrado investimentos simbólicos e materiais nos arredores da praça
Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde com a avenida Rio Branco.
(B) Dentro do amplo território portuário, os planejadores urbanos que idealizaram o Plano Porto
do Rio, haviam concentrado investimentos simbólicos e materiais nos arredores da praça
Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde com a avenida Rio Branco.
(C) Os planejadores urbanos que idealizaram, dentro do amplo território portuário, o Plano Porto
do Rio haviam concentrado, investimentos simbólicos e materiais nos arredores da praça
Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde com a avenida Rio Branco.
(D) Os planejadores urbanos que idealizaram, dentro do amplo território portuário, o Plano Porto
do Rio haviam concentrado investimentos simbólicos e materiais nos arredores da praça
Mauá, situada na convergência do bairro da Saúde com a avenida Rio Branco.
(E) Dentro do amplo, território portuário, os planejadores urbanos que idealizaram o Plano Porto
do Rio haviam concentrado investimentos simbólicos e materiais nos arredores da praça
Mauá situada na convergência do bairro da Saúde com a avenida Rio Branco.

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TEXTO II: Serviu suas famosas bebidas


para Vinicius, Carybé e Pelé
Os pedaços de coco in natura são colocados no
liquidificador e triturados. O líquido resultante é coado
com uma peneira de palha e recolocado no aparelho,
onde é batido com açúcar e leite condensado. Ao fim,
5 adiciona-se aguardente.
A receita de Diolino Gomes Damasceno, ditada à
Folha por seu filho Otaviano, parece trivial, mas a co-
nhecida batida de coco resultante não é. Afinal, não é
possível que uma bebida qualquer tenha encantado
10 um time formado por Jorge Amado (diabético, tomava
sem açúcar), Pierre Verger, Carybé, Mussum, João
Ubaldo Ribeiro, Angela Rô Rô, Wando, Vinicius de
Moraes e Pelé (tomava dentro do carro).
Baiano nascido em 1931 na cidade de Ipecaetá,
15 interior do estado, Diolino abriu seu primeiro estabe-
lecimento em 1968, no bairro do Rio Vermelho, redu-
to boêmio de Salvador. Localizado em uma garagem,
ganhou o nome de MiniBar.
A batida de limão — feita com cachaça, suco de
20 limão galego, mel de abelha de primeiríssima quali-
dade e açúcar refinado, segundo o escritor Ubaldo
Marques Porto Filho — chamava a atenção dos ho-
mens, mas Diolino deu por falta das mulheres da épo-
ca. É que elas não queriam ser vistas bebendo em
25 público, e então arranjavam alguém para comprar as
batidas e bebiam dentro do automóvel.
Diolino bolou então o sistema de atendimento di-
reto aos veículos, em que os garçons iam até os car-
ros que apenas encostavam e saíam em disparada. A
30 novidade alavancou a fama do bar. No auge, chegou
a produzir 6.000 litros de batida por mês.
SETO, G. Folha de S.Paulo. Caderno “Cotidiano”. 17 maio 2019, p. B2. Adaptado.
36.
O Texto II diz que o principal motivo do sucesso da vendagem no estabelecimento de Diolino
Damasceno foi
(A) a receita secreta de sua batida de limão.
(B) seu jeito peculiar de combinar os ingredientes.
(C) a clientela de grandes nomes da cultura e do esporte.
(D) fazer uma bebida que podia ser ingerida por diabéticos.
(E) o sistema original de atendimento direto aos veículos.

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37.
Considere a seguinte passagem do Texto II: “O líquido resultante é coado com uma peneira de
palha e recolocado no aparelho, onde é batido com açúcar e leite condensado” (l. 2-4)
Analisando-se valores contextuais do pronome relativo onde e do substantivo aparelho, conclui-
se que ambos têm, entre si, o mesmo valor semântico, já que
(A) retomam a informação do substantivo líquido.
(B) confirmam o sentido do adjetivo coado.
(C) retomam o significado do substantivo liquidificador.
(D) preveem o emprego do substantivo açúcar.
(E) reiteram o valor do particípio batido.
38.
A expressão em destaque na passagem do Texto II “segundo o escritor Ubaldo Marques Porto
Filho” (l. 21-22) pode ser substituída, sem prejuízo do sentido original, por:
(A) diante da opinião do escritor
(B) ao passo que diz o escritor
(C) em vista do escritor
(D) não obstante o informe do escritor
(E) consoante o escritor
39.
A substituição da expressão destacada pelo que se encontra entre colchetes está de acordo com a
norma-padrão em:
(A) Jorge Amado tomava a bebida sem açúcar. [tomava-lhe]
(B) Diolino gostava de mostrar a receita. [mostrá-la]
(C) Pelé bebia no carro porque era discreto. [bebia-lhe]
(D) Wando e Rô Rô também frequentavam o bar. [frequentavam-nos]
(E) O MiniBar produzia 6.000 litros por mês. [produzia-se]
40.
A concordância do verbo destacado está de acordo com a norma-padrão em:
(A) A reclamação dos clientes de Diolino chegaram aos seus ouvidos.
(B) Surgiu vários motivos para que as pessoas confraternizassem com Diolino.
(C) Eram os fregueses de Diolino privilegiados porque usufruíam de uma bebida especial.
(D) Consumia-se bebidas dentro dos automóveis, sobretudo quando se queria o anonimato.
(E) Diolino foi, em 1968, um pioneiro na arte de produzirem batidas de coco e de limão.
41.
Considere a seguinte passagem do Texto II: “Diolino bolou então o sistema de atendimento direto
aos veículos” (l. 27-28).
Caso fosse necessário reescrevê-lo empregando alguma vírgula e mantendo o sentido original, o
resultado, de acordo com as normas pontuação, seria:
(A) Diolino, bolou então o sistema de atendimento direto, aos veículos.
(B) Diolino bolou então, o sistema, de atendimento direto aos veículos.
(C) Diolino bolou então o sistema, de atendimento direto aos veículos.
(D) Diolino bolou, então, o sistema de atendimento direto aos veículos.
(E) Diolino bolou, então o sistema de atendimento direto aos veículos.
42.
A palavra saíam (l. 29) contém hiato acentuado. Deve também ser acentuado o hiato de
(A) juízes (B) rainha (C) coroo (D) veem (E) suada

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TEXTO III: Beira-mar


Quase fim de longa tarde de verão. Beira do mar
no Aterro do Flamengo próximo ao Morro da Viúva,
frente para o Pão de Açúcar. Com preguiça, o sol co-
meçava a esconder-se atrás dos edifícios. Parecia re-
5 sistir ao chamado da noite. Nas pedras do quebra-mar
caniços de pesca moviam-se devagar, ao lento vai e
vem do calmo mar de verão. Cercados por quatro ou
cinco pescadores de trajes simples ou ordinários, e
toscas sandálias de dedo.
10 Bermuda bege de fino brim, tênis e camisa polo
de marcas célebres, Ricardo deixara o carro em esta-
cionamento de restaurante nas imediações. Nunca
fisgara peixe ali. Olhado com desconfiança. Intruso.
Bolsa a tiracolo, balde e vara de dois metros na mão.
15 A boa técnica ensina que o caniço deve ter no máxi-
mo dois metros e oitenta centímetros para a chamada
pesca de molhes, nome sofisticado para quebra-mar.
Ponta de agulha metálica para transmitir à mão do
pescador maior sensibilidade à fisgada do peixe. É
20 preciso conhecimento de juiz para enganar peixes.
A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o
intruso montar o caniço. Abriu a bolsa de utensílios.
Entre vários rolos de linha, selecionou os de espessura
entre quinze e dezoito centésimos de milímetro,
25 ainda fiel à boa técnica.
— Na nossa profissão vivemos sempre preocu-
pados e tensos: abertura do mercado, sobe e desce
das cotações, situação financeira de cada país mundo
afora. Poucas coisas na vida relaxam mais do que
30 pescaria, cheiro de mar trazido pela brisa, e a paisa-
gem marítima — costuma confessar Ricardo na roda
dos colegas da financeira onde trabalha.
LOPES, L. Nós do Brasil. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015, p. 101. Adaptado.
43.
A leitura atenta do Texto III mostra que Ricardo
(A) trabalhava no setor de financiamento de material de pesca.
(B) dava pouca importância aos pescadores simples do quebra-mar.
(C) praticava a pesca por diletantismo nas horas de folga ou de lazer.
(D) era um assíduo frequentador da beira do mar no Aterro do Flamengo.
(E) dava mais importância ao ritual de preparação para a pescaria do que ao esporte.
44.
No seguinte trecho do Texto III, a inversão das palavras, proposta entre colchetes, acarreta alte-
ração semântica:
(A) longa tarde de verão (l. 1) [tarde longa de verão]
(B) trajes simples ou ordinários (l. 8) [trajes ordinários ou simples]
(C) maior sensibilidade à fisgada (l. 19) [sensibilidade maior à fisgada]
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(D) sempre preocupados e tensos (l. 26-27) [preocupados e sempre tensos]


(E) costuma confessar Ricardo (l. 31) [Ricardo costuma confessar.]
45.
Considere a seguinte passagem do Texto III: “Com preguiça, o sol começava a esconder-se atrás
dos edifícios” (l. 3-4) A reescritura que obedece à norma-padrão quanto à colocação pronominal
é a seguinte:
(A) Atrás dos edifícios, com preguiça, o sol tinha escondido-se.
(B) O sol se a esconder começou com preguiça atrás dos edifícios.
(C) Começaria o sol se a esconder atrás dos edifícios com preguiça.
(D) Se começava o sol, com preguiça, a esconder atrás dos edifícios.
(E) Com preguiça, começava o sol a se esconder atrás dos edifícios.
46.
Considere a seguinte passagem do Texto III: “A uma dezena de metros, olhos curiosos viam o
intruso montar o caniço” (l. 21-22)
A reescritura na qual a regência do verbo destacada NÃO está de acordo com a norma-padrão é:
(A) A uma dezena de metros, olhos curiosos espiavam o intruso, que montava seu caniço.
(B) A uma dezena de metros, olhos curiosos observavam o intruso a montar o caniço.
(C) A uma dezena de metros, olhos curiosos assistiam o intruso montar o caniço.
(D) A uma dezena de metros, olhos curiosos espreitavam o intruso montando o caniço.
(E) A uma dezena de metros, olhos curiosos deleitavam-se com o intruso a montar seu caniço.
47.
A concordância estabelecida com o verbo destacado está de acordo com as exigências da norma-
padrão da língua portuguesa em:
(A) Os caniços de pesca pode ser comprado pela internet.
(B) Já não se fazem mais caniços de pesca como antigamente.
(C) Haviam muitos anos que eu não levava caniços de pesca para o quebra-mar.
(D) Bastava apenas dois caniços de pesca para Ricardo.
(E) O caniço dos pescadores eram os melhores da praia.
48.
Em qual das alterações feitas em “ainda fiel à boa técnica” (l. 25 do Texto III) o emprego do
acento de crase NÃO está de acordo com a norma-padrão?
(A) ainda fiel àquela técnica (D) ainda fiel à velha técnica
(B) ainda fiel à toda técnica (E) ainda fiel à técnica de sempre
(C) ainda fiel à sua técnica
49.
Assim como ocorre com a palavra quebra-mar (l. 5 do Texto III), emprega-se obrigatoriamente
o hífen, de acordo com o sistema ortográfico vigente, em
(A) casa-comercial (D) pedra-fundamental
(B) linha-de-passe (E) sala-de-jantar
(C) peixe-espada
50.
A presença ou ausência de acento gráfico nem sempre se repete quando uma palavra está no
singular ou no plural. Quanto ao emprego do acento gráfico, a seguinte palavra se altera quando
vai para o plural:
(A) item (B) viúva (C) açúcar (D) fiel (E) técnica

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