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NIVELAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA

QUESTÃO 1
Pode-se afirmar que o conceito de leitura evoluiu e vem evoluindo ao longo do tempo. Em
uma visão tradicional, a leitura era entendida como um processo de decodificação de
unidades menores para as maiores. Esse é o conceito ascendente da leitura, cujo texto é
o elemento mais importante do processo, sendo o leitor, um sujeito passivo, que recebe
as informações que o texto traz. Com os avanços de várias ciências (linguística, psicologia,
neurologia), verificou-se que essa visão era extremamente limitada, não dando conta do
complexo processo da leitura nem dos vários benefícios que ela proporciona a seu leitor.
Assim, hoje, a leitura é entendida como um processo dialógico, ou seja, um processo
dinâmico de interação entre leitor e autor mediado pelo texto, para cuja construção de
significados os conhecimentos de mundo do leitor são fundamentais. Essa é a concepção
interativa da leitura. Entre esses dois conceitos, há o conceito descendente da leitura,
segundo o qual o elemento mais importante do processo é o leitor, em detrimento do
próprio texto lido – o que não é uma posição adequada, já que, sem texto, não há leitura.
A partir desse contexto teórico, leia o texto 1 e analise as afirmações que seguem.

I. O texto 1 comprova o conceito ascendente de leitura, segundo o qual o


processo leitor ocorre da decifração das unidades menores (letras, palavras,
marcadores gramaticais) para chegar às maiores (frases, parágrafos, sentido
global do texto).
II. No texto 1, a sequência “O rseto” refere-se às demais letras das palavras,
exceto a primeira letra e a última.
III. Para entender o texto 1, o leitor precisa oralizá-lo, ratificando o conceito
ascendente de leitura e contrariando o descendente.
IV. Conforme o conceito interativo de leitura, para entender um texto, o leitor
utiliza-se dos indícios visuais do texto lido e da ativação de uma série de
mecanismos mentais que permitem atribuir-lhe sentido. Assim, o entendimento
do texto 1 ocorre da interação das pistas linguísticas deixadas pelo emissor
com as formas das palavras de língua portuguesa que o mecanismo cognitivo
do leitor já tem internalizadas.

É correto o que se afirma em:

( ) I e II, apenas.

( ) I e III, apenas.
( ) II e IV, apenas

( ) III e IV, apenas.

( ) I, III e IV, apenas.

QUESTÃO 2
O humor presente na tira que segue pode ser explicado pelas inferências cabíveis ao leitor,
as quais são teorizadas pelos conceitos de leitura interativa. A partir de uma perspectiva
crítica de leitura, leia o texto a seguir:

PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD,
2011.

PARA FACILITAR SUA LEITURA:


QUADRO 1: A minha filha só tem 18 aninhos!
QUADRO 2: Você deve ser muito mais velho que a minha filha!
QUADRO 3: Vosmecê está emitindo uma parvoíce!

Agora, analise as assertivas abaixo:

I. O substantivo “Parvoíce” tem conotação positiva e significa, nesse contexto, “grande


verdade”.
II. O substantivo “Parvoíce” tem conotação negativa e significa, nesse contexto,
“besteira”, “imbecilidade”.
III. O humor da tira centra-se na linguagem antiquada empregada pelo personagem
jovem. Sendo assim, uma interpretação possível seria que a linguagem antiquada
empregada pelo personagem que se diz jovem confirma a suspeita do pai.

IV. A tira traz humor na contradição entre “o quê” o namorado diz e “como” ele diz. Ele
quis dizer não ser muito mais velho que a namorada. Porém, ao usar uma palavra
antiquada, “Parvoíce”, não usada por jovens, ele se contradiz.

É correto o que se afirma em:

( ) I, apenas.

( ) I e II, apenas.
( ) II e IV, apenas

( ) III e IV, apenas.

( ) II, III e IV, apenas.

QUESTÃO 3
Toda língua encontra-se em constante alteração, evolução e atualização, o que evidencia
que não são sistemas estáticos nem fechados. Esse processo decorre do uso real que os
falantes fazem de sua língua, interferindo, inclusive, na estruturação das regras
gramaticais de tal língua. Além de a sociedade ser formada por diferentes grupos sociais,
com diferentes hábitos linguísticos e diferentes graus de escolarização, ainda há outros
fatores que impulsionam as variações na língua. Sendo assim, analise os textos 1 e 2,
classificando-os segundo os fatores que causam ou retratam a variação linguística
expressa neles.

TEXTO 1
A macaxeira, muito consumida no Norte e no Nordeste, é chamada de aipim ou
mandioca no Sudeste. A fruta “mexerica”, em algumas regiões, é conhecida como
“bergamota”, em outras, como “tangerina”.

TEXTO 2
As mulheres, normalmente, usam palavras no diminutivo, exageram nos adjetivos, são
mais polidas ao falar e se valem muito da linguagem simbólica. Quanto aos homens,
estes tendem a usar mais gírias e palavras de baixo calão e, normalmente, são mais
objetivos, construindo textos mais informativos.

( ) Fatores culturais e fatores regionais, respectivamente.

( ) Fatores culturais e fatores históricos, respectivamente.

( ) Fatores regionais e fatores naturais, respectivamente.

( ) Fatores contextuais e fatores históricos, respectivamente.

( ) Fatores regionais e fatores contextuais, respectivamente.

QUESTÃO 4
Em nossas aulas estudamos alguns aspectos do uso da linguagem nos gêneros digitais.
Sobre esse assunto, examine as alternativas que seguem e assinale a alternativa falsa.
( ) O ciberespaço é um ambiente informal. Desse modo, todos os gêneros textuais
existentes na internet permitem o uso da linguagem híbrida digital, com abreviações,
emoticons, onomatopeias, marcas fonéticas nas palavras escritas, tudo para aproximar o
texto escrito da expressividade do diálogo falado. Não se tem um padrão.
( ) Na internet, o fórum é um gênero textual e possui regras a serem seguidas. Há fóruns
mais formais e menos formais. Nos mais formais, espera-se linguagem objetiva, sem
abreviações, respeitando-se o tema. Porém, os fóruns menos formais também propõem
regras e espera-se que o participante as conheça para não "desvirtuar" o espaço de
discussões oferecido, perturbando a socialização dos participantes.

( ) A linguagem nos gêneros digitais é híbrida, no sentido de se combinarem signos


verbais, sons, imagens e formas em movimento. Mas os usos são restritos, uma linguagem
menos ou mais formal, mesmo em gêneros digitais, dependerá da situação comunicativa
em que se insere a mensagem, do gênero em questão, dos interlocutores etc. Em fóruns
referentes a disciplinas de cursos superiores do EAD, por exemplo, espera-se uma
linguagem mais formal. Em mensagens de texto via smartphones a um colega, a liberdade
é bem maior.

( ) Ernani Terra, no seu livro Linguagem, língua e fala (1997, p. 80), afirma que: "O
conhecimento de uma língua é algo muito maior do que ter noção das normas gramaticais
impostas pela comunidade: é ser capaz de acionar um saber inato, que é a capacidade
humana da linguagem; é ser capaz de compreender de modo satisfatório aquilo que
ouvimos ou lemos, de reconhecer as variantes linguísticas, identificando o papel social
desempenhado pelas pessoas que interagem num processo comunicativo; é saber
comunicar-se com interlocutores variados, em situações variadas, sobre assuntos
variados". Podemos usar essas palavras de Ernani Terra, para justificar a adequação do
uso linguístico na seguinte mensagem, de filha para mãe, via smartphone: "Mae, num
precisa mi busca, pq a mae da Ju vem pegar ela e me convidou para almoçar :). Bj."

( ) Conforme entrevista, em junho de 2011, o gramático Evanildo Bechara defendeu que


o aluno deve ser um poliglota em sua própria língua. Para ilustrar seu posicionamento,
Bechara disse que "Ninguém vai à praia de fraque ou de chinelo ao Municipal". Com essa
comparação, o gramático quis dizer que o aluno precisa saber se comunicar, em sua
língua materna, tanto em situações informais quanto formais, considerando contexto,
interlocutores envolvidos e objetivos de comunicação. Assim, no ambiente profissional, ao
enviar um e-mail a um superior, o emissor deve usar linguagem formal. Se escrever um e-
mail para um amigo, pode usar abreviações, emoticons, gírias.
Fonte da entrevista: BECKER, Clara. Senhor normal culta. Revista Piauí. jun.2011.
Disponível em: http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-57/questoes-vernaculas/senhor-
norma-culta Acesso em 19 out. 2015.

QUESTÃO 5

Enquanto falantes nativos de português, não devemos pensar as manifestações reais de


nossa língua materna pelas noções de certo e errado tradicionais, mas pelos conceitos de
adequado e inadequado ao contexto, porque tais manifestações refletem o uso da língua
nos mais diferentes contextos, sob as mais diversas intenções. Por exemplo, não se
espera que um jovem junto a seus colegas, em uma lanchonete, diga: “Vamos ao shopping
assistir a um filme”, mas se espera: “Vamos no shopping assistir um filme”. Igualmente,
não seria adequado a um professor universitário dizer a seus alunos: “Pessoal,
eu tô orgulhoso do cêis”. Ciente disso, classifique, conforme a legenda, o nível de
linguagem usado em cada um dos textos seguintes.

A - NÍVEL COLOQUIAL-POPULAR
B - NÍVEL FORMAL-CULTO
C - NÍVEL TÉCNICO OU PROFISSIONAL
D - NÍVEL ARTÍSTICO OU LITERÁRIO

TEXTO 1 – Resumo de artigo científico

DISLEXIA: O GRANDE DESAFIO EM SALA DE AULA


Giselia Souza dos Santos de Almeida

Resumo: O presente artigo abordará os diferentes tipos de dislexias, os sinais na


infância e na iniciação escolar facilitando assim a sua identificação, citará algumas leis
para melhor entendimento da classificação de necessidades educacionais especiais.
Trará também dicas de como o educador deverá atuar em sala de aula e a importância
de estratégias utilizando recursos para as aulas com crianças disléxicas.

Palavras chave: dislexia, aprendizagem, professor.

Fonte:
Disponível em: https://faculdadedondomenico.edu.br/novo/revista_don/artigo5_ed2.pdf
Acesso em 7 jul. 2016.

TEXTO 2

Fonte: Disponível em: http://bloggdoyo.blogspot.com.br/2015/03/os-jargoes.html Acesso


em 6 jul.2016.
TEXTO 3

Fonte:
Disponível em: http://desconversa.com.br/portugues/resumo-variacao-
linguistica/ Acesso em 1 jul.2016.

TEXTO 4 – HAICAI de Paulo Leminski

ameixas
ame-as
ou deixe-as

Conforme a legenda, a sequência correta é:

( ) C, C, A, B.
( ) B, C, D, D.
( ) B, C, A, D.
( ) B, C, A, C.
( ) C, D, A, B.

QUESTÃO 6
Em Ensinar a ler, ensinar a compreender (2002), Teresa Colomer e Anna Camps
teorizam sobre o processo da leitura. As autoras explicam que, durante o ato de ler, o
leitor tece hipóteses que vão se confirmando ou não, no decorrer do processo. O
problema está quando o leitor não é capaz de detectar a existência de informações
parciais que não combinam entre si, não conseguindo adotar alguma solução para a
compreensão do escrito. Diante dessa situação, avalie as afirmações a seguir como (V)
para verdadeiras e (F) para falsas:
I. O leitor não deveria tecer hipóteses durante o processo leitor, mas, valendo-se da
concepção interativa de leitura, deveria ater-se aos sinais gráficos trazidos pelo texto,
com o intuito de decodificá-los apenas, para, em seguida, oralizar o escrito com
desenvoltura.
II. Se o leitor não constrói uma estrutura significativa geral suficientemente coerente, ele
pode fazer inferências que não se ajustem ao contexto geral, não percebendo, com isso,
sua inadequação e/ou contradição.
III. Se for um leitor mais experiente, o leitor valer-se-á de estratégias de leitura. Então, a
estratégia de leitura chamada “verificação” apontará que a leitura ocorreu de forma
deficiente e que o leitor precisa buscar novos procedimentos para abordar o mesmo
texto, de forma a conseguir sucesso na construção dos sentidos textuais.

As afirmações I, II e III são, respectivamente:

( ) F, F, V.

( ) V, V, F.

( ) F, V, V.

( ) V, F, V.

( ) F, F, F.

QUESTÃO 7
O conceito de gramática é variável. O teórico Sírio Possenti, no livro Por que (não)
ensinar gramática na sala de aula (1996), explica três. O primeiro conceito explicado, o
da gramática normativa, pressupõe que a gramática seja um conjunto de normas e regras
que devem ser seguidas; caracteriza-se por ser prescritiva e parte da premissa de "como
deve ser a língua". O segundo conceito de gramática, gramática descritiva, enfoca a
estrutura de leis que regem a realização do falante, ou seja, estuda como o falante realiza
a língua independente do "certo e do errado". E o terceiro conceito refere-se à gramática
internalizada, isto é, aquela que o falante aprendeu e usa em suas realizações linguísticas.
Assim sendo, leia os textos 1, 2 e 3, analise as alternativas que os seguem e assinale a
alternativa falsa.
TEXTO 1

Fonte: Disponível em: http://www.todaletra.com.br/wp-content/uploads/2012/11/arte-


erros.jpg Acesso em 6 jul. 2016.

TEXTO 2

Fonte: Disponível em: http://migre.me/vM0Xv. Acesso em 6 jul. 2016.

TEXTO 3

Fonte: Disponível em: http://veredasdalingua. Acesso em 6 jul. 2016.


( ) O texto 1, do jeito que está construído, não exemplifica a gramática internalizada.A
gramática internalizada do sujeito que escreveu o texto 2 mostra que ele é analfabeto.
( ) A realização linguística do texto 2 não seria errada, se analisada sob o enfoque da
gramática descritiva.
( ) Sob o enfoque da gramática descritiva, os textos 2 e 3 trazem eventos linguísticos
recorrentes a certas variantes da língua. Exemplos: nois, bicicreta, pobrema. Portanto,
tais realizações não são consideradas erros.
( )Segundo a teoria da gramática normativa, os textos 1 e 2 trazem usos linguísticos
errados. O texto 3 também traz, contudo, por tratar-se de texto artístico, a linguagem que
foge da norma padrão é justificada, por ser intencional e causar o riso pretendido pelo
gênero "piada".

QUESTÃO 8

Considerando as diferenças entre pressupostos e subentendidos explícitas no texto 1,


leia a piada do texto 2 e analise as afirmações que a seguem.

TEXTO 1: Pressupostos e subentendidos


Pressupostos “são aquelas ideias não expressas de maneira explícita, mas que o leitor
pode perceber a partir de certas palavras ou expressões contidas na frase” (FIORIN;
SAVIOLI, 2003, p. 241). Além disso, deve-se considerar que os pressupostos têm que
ser verdadeiros ou admitidos como tal, já que é a partir deles que se constroem as
informações explícitas.
Subentendidos são “as insinuações escondidas por trás de uma afirmação” (FIORIN;
SAVIOLI, p. 244).
Enquanto o pressuposto é um dado indiscutível para falante e ouvinte, o subentendido “é
de responsabilidade do ouvinte, pois o falante, ao subentender, esconde-se por trás do
sentido literal das palavras e pode dizer que não estava querendo dizer o que o ouvinte
depreendeu” (FIORIN; SAVIOLI, 2003, p. 244).

TEXTO 2
Um homem é parado pela polícia depois de ser perseguido em alta velocidade:
– Sabe, foi a coisa mais divertida que me aconteceu hoje – diz o policial. Se me der uma
boa desculpa, não registro a multa.
– Há três semanas, minha mulher me trocou por um policial – explica o homem. Quando
vi o seu carro vindo, achei que o senhor queria devolvê-la!
Disponível em: https://www.piadascurtas.com.br/devolve/ Acesso em 26 jun.2016.6
I. Pressuposto: O policial estava em hora de trabalho. Subentendido: o policial percebeu
que o perseguido não era um perigo à sociedade.
II. Pressuposto: O motorista não queria a sua esposa de volta. Subentendido: ele a
amava.
III. Pressuposto: O policial gostou da perseguição. Subentendido: O policial estava
entediado antes do ocorrido.
IV. Pressuposto: O policial estava à paisana. Subentendido: o policial percebeu que o
perseguido não era um perigo à sociedade.

É correto o que se afirma em:


( ) I e III, apenas.

( ) II e IV, apenas.

( ) I, II e III, apenas.

( ) I, III e IV, apenas.

( ) II, III e IV, apenas.

QUESTÃO 9

Leia os textos 1 e 2, comparando-os. Em seguida, analise as afirmações que os seguem.

TEXTO 1 - charge

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36041

TEXTO 2 - piada

“Pois é. U purtuguêis é muito fáciudi aprender, purqui é uma língua qui a


gentiiscreviixatamenticumu si fala. Num é cumuinglêisqui dá até vontadidi ri quandu a
gentidiscobricumu é qui si iscrevi algumas palavras. Importuguêis, é só prestátenção. U
alemão purexemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum nada. Até nu espanhol
qui é parecidu, si iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a minha lingua é u purtuguêis. Quem
soubéfalá, sabiiscrevê.”
Jô Soares, revista Veja, 28 de novembro de 1990.

I. A charge e a piada do Jô têm a contradição como ponto em comum. Ambos os textos


contrariam suas afirmações a partir da escolha linguística usada.
II. A partir do texto 2, confirmamos que o português é uma língua mais fácil de aprender
que o inglês e o alemão, já que o brasileiro escreve do modo que fala.
III. A partir da leitura da charge, podemos afirmar que a ovelhinha rejeita o emprego de
gírias nas conversas.
IV. Tanto a charge como o texto de Jô Soares trazem muitas gírias.

Considerando F para falso e V para verdadeiro, as afirmações I, II, III e IV são,


respectivamente:
( ) V, F, F, F.

( ) F, V, V, V.

( ) F, F, V, V.

( ) V, V, F, F.

( ) F, V, F, F.

QUESTÃO 10
Aprimorar sua habilidade de leitura é possível, desde que algumas atitudes sejam
tomadas, entre elas, ler mais e sempre. Os processos que o leitor usa de forma
consciente para realizar suas leituras são chamados de metacognição. Os
procedimentos metacognitivos podem ocorrer antes, durante e após a leitura de um
texto. Sobre isso, assinale a alternativa INCORRETA.

( ) É durante a leitura que o leitor deve identificar as ideias principais do texto lido, para
ele compreender o texto.

( ) As estratégias metacognitivas devem ser usadas antes, durante e após a leitura, pois
conduzirão o leitor a um resultado mais eficiente, para a compreensão.

( ) Atentar para a macroestrutura do texto, questionar seu conteúdo e fazer um esquema


do conteúdo são ações de pré-leitura, desenvolvimento de leitura e de pós-leitura,
respectivamente.

( ) Algumas estratégias metacognitivas para serem aplicadas antes da leitura são: atentar
para o gênero textual a que o texto pertence, determinar qual o objetivo da leitura, tecer
hipóteses sobre o assunto que será lido.
( ) É após a leitura que o leitor deve identificar as ideias principais do texto lido, pois esse
é o momento em que ele tem um conhecimento geral do que leu. Após a leitura, há
estratégias metacognitivas para se chegar à ideia principal, tais como: sublinhar as partes
que considerar mais importantes, grifar palavras relevantes, sintetizar as ideias de cada
parágrafo, destacar exemplos.

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