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AULA 1: CONCEITOS DE LÍNGUA E LINGUAGEM

1. O que é Linguagem?

A linguagem é umas das faculdades humanas mais antigas, podendo ela ser subentendida
como o uso da língua forma do homem se expressar e se comunicar entre os demais seres.
A linguagem não deve apenas ser vista como um conjunto de palavras sejam elas escritas
ou faladas, mas que perante estas ações podem ser atribuídos os gestos, as expressões, imagens,
formas, símbolos, sons, cores, dentre outros.
Assim em nosso cotidiano estamos em constante contato com diversos tipos de linguagem,
como: Linguagem verbal, Não Verbal e Mista.

Disponível em: www.google.com.br/search?q=tipos+de+linguagem&dcr. Acesso em: 01/12/2017.

Assim o ser humano também consegue usar de sua linguagem natural por meio de outros
canais universais tais como: a dança, a música, a pintura, o cinema, a arte, desenhos, quadrinhos,
Charges, cardápios, cartas, o apto do juiz e/ ou seus cartões de advertência em um jogo de futebol
ou os silvos que são os sinais sonoros que saem do apito da autoridade de trânsito, o semáforo, os
cheiros, onde desta forma podemos concluir que o homem pode se comunicar pelos órgãos do
sentido (olfato, tato, audição, visão e paladar).
Disponível em: www.google.com.br/search?=orgaos+de+sentido+na+comunicação . Acesso em: 01/12/2017.

1.2 Linguagem falada:

Muitos estudiosos da Língua afirmam e comprovam em seus estudos sobre a Linguagem


que a mesma quando colocada em ação, ou seja, o ato da fala realizada pelo próprio sujeito pode
ser entendida e levada como um elemento idêntico ou elevada á frase, sendo assim é constituída
por um encadeamento lógico que configura/forma uma mensagem do início ao final.
Assim a Linguagem é vista como a competência dos seres humanos de poder se comunicar
através de um signo linguístico, constituindo-se assim uma função simbólica e organizada de uma
linguística significante e significada.

Disponível em: www.google.com.br/search?= linguagem+falada+&oq=linguagem+falada+&. Acesso em:


01/12/2017.
Nota: A Linguagem falada é mais espontânea, natural, singular e está ligada ao contexto
situacional de cada indivíduo.

1.3 Linguagem escrita:

O uso da linguagem escrita pode-se ser atribuída frente às abordagens linguísticas,


conseguindo-se assim fazer conjecturas frente a um simbólico elo criativo sobre novos métodos de
ensino por meio de um diálogo diferente, atrativo e lúdico, tendo como auxílio diversas
ferramentas que levam a construção de sentenças estilísticas da escrita, onde os sujeitos dessas
sentenças bem como as ações verbais deverão estar na forma ativa ou passiva, reformulando-se
assim a mensagem ligada ao cognitismo e a interpretação e representação da realidade
correlacionada ao signo linguístico.
Portanto, frente a estas afirmativas acima, sobre a linguagem escrita, alguns conceitos
precisam seguir algumas regras, para que haja assim uma consistência lógica para o entendimento
final entre os sujeitos sobre uma determinada situação, sendo a linguagem escrita fundamentada
sobre uma função ideológica muito significativa, onde os objetos semânticos são concretos,
fazendo-se sempre o uso de letras e imagens, mas também pode estar relacionada aos meios e
sentidos que subsidiam e sustentam a maneira ativa na construção/edificação da mensagem em si.

Disponível em: www.google.com.br/search?= linguagemescrita&oq=linguagemescrita&gs_l=psy-. Acesso


em: 01/12/2017.

Nota: Na linguagem escrita cada sujeito possui características singulares/próprias


linguisticamente, frente a uma competência e complexidade de estruturas de naturezas
diferentes.

QUESTÕES:
1) Observe a tirinha e marque a alternativa correta:

De modo geral, no gênero textual tirinha, os recursos linguísticos verbais, associados à


imagem, intentam a produzir humor. No caso da tirinha de Allan Sieber (2006) , o efeito
cômico se dá:
a) ( ) pelo estabelecimento da narrativa – encadeamento das ações em uma sequência
temporal. pela quebra de expectativa do leitor – efeito da surpresa no último quadrinho.
b) ( ) pela caricatura das personagens – desenhos que exageram os tipos físicos
apresentados.
c) ( ) pelo nonsense da proposta – falta de sentido absoluto na retratação dos tipos.
d) ( ) pela ressignificação dos termos – resultado da relação criada entre o significado
verbal e o não verbal.

02. (ENEM – 2006) Leia o texto abaixo e responda a questão que se segue:

Aula de Português

A linguagem
na ponta da língua
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a priminha.
O português são dois; o outro, mistério.
(Carlos Drummond de Andrade. Esquecer para lembrar. Rio de Janeiro: José Olympio, 197).
Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de
variação de usos da linguagem em:

a) ( ) situações formais e informais.


b) ( ) diferentes regiões dos pais.
c) ( ) escolas literárias distintas.
d) ( ) textos técnicos e poéticos.
e) ( ) diferentes épocas.

3) Diante dos estudos expostos, defina linguagem falada de linguagem escrita e dê exemplo:
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4) Explique com suas palavras a frase: “Assim a Linguagem é vista como a competência dos
seres humanos de poder se comunicar através de um signo linguístico, constituindo-se assim
uma função simbólica e organizada de uma linguística significante e significada” (LIMA,
2018).
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05. Linguagem é a utilização de códigos capazes de transmitir informações entre emissor e


receptor estabelecendo uma comunicação. Entre os humanos, a linguagem é principalmente
sonora ou oral e escrita. A ciência que estuda a linguagem em seus mais diversos aspectos chama-
se linguística. Assim, o significado de linguagem não se limita à capacidade humana de
comunicar-se entre os seus semelhantes, trata-se de um conceito mais abrangente. É através da
linguagem que as pessoas comunicam seus sentimos e pensamentos, trocam informações, criam
arte e ciência. Graças à linguagem, o homem pode evoluir e se desenvolver nos seus mais diversos
aspectos, realizando grandes feitos como transplantes de coração ou a chegada até a lua.
(BAGNO, 2017).

Diante do que foi exposto acima, você concorda com as afirmativas de banho? Justifique sua
resposta.

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Na próxima aula você irá
aprender...
AULA 2: A LINGUAGEM COMO FERRAMENTA DE EXCELÊNCIA PARA O
PROFISSIONAL DA CONTEMPORÂNEIDADE

1 O que fazemos quando usamos a linguagem? somente descrevemos o mundo?

É sabido que o homem desde os primórdios da humanidade sentiu a necessidade de se


comunicar, desde a procura por alimentos, até as lutas, na busca por sua sobrevivência, contudo
diante mão a linguagem tornou-se ferramenta de extrema importância para todos os sujeitos.
Portanto quando usamos a linguagem, possibilitamos uma comunicação que é
caracterizada por vários meios/formas, sejam elas pela fala, gestos, cores, sons, símbolos,
imagens, etc, onde temos a chance de descrevermos o mundo á nossa volta, bem como as outras
partes com as quais até não podemos ter um contato direto, mas que com o avanço das novas
tecnologias temos o privilégio de experimentar outras culturas e linguagens.
Contudo, usamo-nos da linguagem para então simbolizar o mundo, na busca de reproduzir
este universo, e assim sendo, construir significados através dele. A linguagem, por si só possui
traços vinculados aos significados, sendo ela também cultural, e assim sendo, certas expressões e
palavras são apenas encontradas em determinadas línguas e povos, pois constitui-se patrimônio
cultural daquela grupo, exemplo disto são alguns povos indígenas, que herdam/levam consigo
traços linguísticos de sua própria cultura, criados, construídos e constituídos por eles mesmos.
Desse modo, é graças à linguagem que o homem consegue se comunicar com outros
indivíduos, comportando-se assim como uma ferramenta de suma importância para a continuidade
da vida, contribuindo desta maneira para tornar-se cada vez mais críticos, reflexivos, conscientes e
morais, pois o homem vive em sociedade e diante disto, ele sente a necessidade de ser mais
civilizado, pois é por meio da comunicação que criamos o mundo, sendo assim não apenas
descrever o mundo que enxergamos, mas o que reproduzimos e que dele fazemos parte como
sujeitos sociais.

1.2 As interações, por meio da modalidade falada e escrita, seguem alguma regra ou
acontecem assistematicamente?
Buscando-se refletir sobre tanto sobre a modalidade falada, quanto á escrita, e conforme os
conhecimentos adquiridos, são perceptíveis que estas duas categorias distintas e uniformes não
seguem uma regra ou padrão único, ou seja, elas acontecem naturalmente, visto que a língua está
em constante construção, ela não é fixa, sendo variável e evolutiva.
Sabe-se que a leitura e a escrita são instrumentos prioritários na vida do ser humano, diante
disto, podem ser vistas como formas imprescindíveis na contribuição para a educação,
proporcionando elementos que muito auxiliam na aprendizagem e aquisição de conhecimentos e
culturas.
Portanto, a linguagem escrita e a falada não consistem em um processo passivo, visto que
elas podem descobrir, recriar, reproduzir entre outras atividades humanas.
E desta forma, tanto a linguagem falada, quanto à escrita, caracterizam-se e integram um
dos maiores avanços para o intelecto dos sujeitos, como também para a construção da moralidade
e autonomia, num processo contínuo para a vida. Além disso, através dos registros escritos que
também faz se possível aprender outras culturas, histórias e hábitos diferentes, compreendendo-se
a realidade, o sentido real das ideias, vivências, etc.
Contudo essas duas categorias tanto a fala quanto a escrita são advindas do Português,
vistas como práticas sociais, sendo, portanto, exercícios de usos da língua com particularidades
específicas, apresentando assim condições dissemelhantes, onde a Linguagem passa a ser um
instrumento altamente indispensável para os indivíduos viverem e sobreviverem em sociedade,
seja ela onde for, pois nos dias atuais, nos deparamos com um mundo moderno, globalizada e
altamente competitiva, voltada a ser um emblema de educação, evolução, progresso e supremacia.

1.3 Além da estrutura linguística usada, na fala e/ou na escrita, na interação verbal, que
outros elementos (fatores) devem (precisam) ser considerados? o texto, falado ou escrito, é
suficiente para se dizer o que se pretende em todas as situações de comunicação?

Entende-se que a Linguagem pode ser definida como um sistema muito bem organizado de
sinais e signos linguísticos que servem como ferramenta de comunicação entre os sujeitos, onde
quando nos referimos á textos, logo nos remete a imagem de um conjunto de palavras altamente
interligadas a um fragmento, um enunciado, porém a comunicação vai muito mais além.
O texto seja ele falado ou escrito, pode ser representados nas mais variadas formas de
linguagem, combinados entre si, para dar um sentido mais organizado, ou seja, coerente e coeso,
fundamentado na obediência de códigos linguísticos interligados entre si.
O ser humano têm á sua disposição inúmeras valências para expressar-se e comunicar-se,
essas aptidões podem fazer uso de traços de diversos meios, como a linguagem verbal e não
verbal, onde podemos encontrar elementos que as difere, pois é de conhecimento que a linguagem
verbal não é linear, ou seja, seus componentes linguísticos que a compõe não se sobrepõem,
porém se entrecorrem, um sobre o outro no período da fala ou no tempo do traço escrito. E sendo
assim, cada categoria e sonido são utilizados conforme vão se fazendo necessários.
Na linguagem não verbal, diferentes signos podem desencadear ao mesmo tempo, onde se
observarmos certa imagem em uma obra de arte, perceber-se-á que numa só imagem podemos
encontrar inúmeras formas de interpretação pelo observador, pois este processo é simultâneo,
singular e analítico.
Outro exemplo que temos diariamente em nosso cotidiano são as placas, que emitem uma
mensagem seja escrita ou por imagem, mas que tem a intenção de buscar comunicar-se
diretamente com a comunidade como um todo, seja para prevenir, advertir, indicar, avisar, dentre
outros.
São tantos os exemplos de linguagem não verbal as quais nos deparamos em nos dia a dia,
compostas por gestos, sons, imagens, cores, tatos, cheiros, etc., sendo em sua maioria importantes,
com uma fundamentação objetiva, que nesse caso está relacionada à comunicação.
Portanto um texto falado ou escrito, não são o suficiente para sanar todas as necessidades
de comunicação dos sujeitos, pois é sabido que existem diversas possiblidades das atividades que
a linguagem exerce/atua/manifesta, e assim sendo, comunicar-se vai muito mais além. [...]

1.4 Como é possível dizer mais do que está ‘literalmente’ dito linguisticamente?

Sabendo-se que as singularidades dos gêneros discursivos estão interligados as atividades


do uso da linguagem, na composição da sociedade e, por conseguinte, a formação comunicativa e
social dos sujeitos possuem peculiaridades estruturais, funcionais e formais, desenvolvendo
assim uma essência no seu modo de existir enquanto comunicador/falante.
Destarte, a concepção da língua é voltada frente ao diálogo contínuo com a sociedade, pois
os gêneros são vistos como elementos estáveis de expressividades, sendo eles falados ou escritos,
localizados nas conexões preservadas pelos sujeitos, que contemplam as condições e finalidades
dos inúmeros universos compostos pelas atividades humanas, por meio de conceitos, gêneros,
modos e meios que torna sua construção organizada.
Contudo, é constatável que há a necessidade de se conhecer e identificar as totalidades
próprias/distintas da linguagem que norteiam as variedades discursivas da língua, onde vivemos
em uma sociedade moderna, interacional, cognitiva e estruturalista, que efetiva a condição
emergente e necessária do ser se expressar, seja em qualquer processo comunicativo, ou pelo
gênero discursivo empregado para se apresentar linguisticamente nas ações sociais.
Portanto, nem sempre conseguimos “ler entre linhas”, ás vezes a leitura de certo código
linguístico vai mais além que uma pré - leitura, pois em muitos casos a intenção da comunicação,
dispensa a resposta implicada pela ausência de interação, quer seja pelos princípios de teoria das
ações de expressões/, quer seja voltada nos atos de fala como sendo a unidade substancial da
interlocução humana, destacando-se assim a importância de se investigar as relações entre o
conceito literal de um texto e a intenção do locutor em gerá-lo, pois é de conhecimento que um
mesmo enunciado pode exercer diversas práticas de interpretação, sendo a linguagem um
componente que é caracterizado e representado com elementos típicos, convencionais,
organizados sobre um enunciado linguístico e particular, podendo ser vista como um processo
simples de expressão comunicativa, cujo foco norteador é a condição de produção de cada ação
interacional entre os indivíduos, sendo ela falada ou escrita.

QUESTÕES:

01. “Há certos usos consagrados na fala e até mesmo na escrita, que, a depender do estrato
social e do nível de escolaridade do falante, são, sem dúvida, previsíveis. Ocorrem até mesmo
em falantes que dominam a variedade padrão, pois, na verdade, revelam tendências existentes
na língua em seu processo de mudança que não podem ser bloqueadas em nome de um “ideal
linguístico” que estaria representado pelas regras da gramática normativa. Usos como ter por
haver em construções existenciais (tem muitos livros na estante), o do pronome objeto na
posição de sujeito (para mim fazer o trabalho), a não-concordância das passivas com se (aluga-
se casas) são indícios da existência, não de uma norma única, mas de uma pluralidade de
normas, entendida, mais uma vez, norma como conjunto de hábitos linguísticos, sem implicar
juízo de valor”. (CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA, S. R.; BRANDÃO,
Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007 (fragmento).

Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do discurso, verifica-se


que:
a) ( ) estudantes que não conhecem as diferenças entre língua escrita e língua falada
empregam, indistintamente, usos aceitos na conversa com amigos quando vão elaborar um
texto escrito.
b) ( ) falantes que dominam a variedade padrão do português do Brasil demonstram usos que
confirmam a diferença entre a norma idealizada e a efetivamente praticada, mesmo por
falantes mais escolarizados.
c) ( ) moradores de diversas regiões do país que enfrentam dificuldades ao se expressar na
escrita revelam a constante modificação das regras de emprego de pronomes e os casos
especiais de concordância.
d) ( ) pessoas que se julgam no direito de contrariar a gramática ensinada na escola gostam de
apresentar usos não aceitos socialmente para esconderem seu desconhecimento da norma
padrão.
e) ( ) usuários que desvendam os mistérios e sutilezas da língua portuguesa empregam formas
do verbo ter quando, na verdade, deveriam usar formas do verbo haver, contrariando as
regras gramaticais.

02: No Brasil, a condição cidadã, embora dependa da leitura e da escrita, não se basta pela
enunciação do direito, nem pelo domínio desses instrumentos, o que, sem dúvida, viabiliza melhor
participação social. A condição cidadã depende, seguramente, da ruptura com o ciclo da pobreza,
que penaliza um largo contingente populacional. (Formação de leitores e construção da cidadania,
memória e presença do PROLER. Rio de Janeiro: FBN, 2008).
Ao argumentar que a aquisição das habilidades de leitura e escrita não são suficientes para
garantir o exercício da cidadania, o autor:
a) ( ) Critica os processos de aquisição da leitura e da escrita.
b) ( ) fala sobre o domínio da leitura e da escrita no Brasil.
c) ( ) incentiva a participação efetiva na vida da comunidade.
d) ( ) faz uma avaliação crítica a respeito da condição cidadã do brasileiro.
e) ( ) define instrumentos eficazes para elevar a condição social da
população do Brasil.

03. É água que não acaba mais...

Dados preliminares divulgados por pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA)


apontaram o Aquífero Alter do Chão como o maior depósito de água potável do planeta. Com
volume estimado em 86 000 quilômetros cúbicos de água doce, a reserva subterrânea está
localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá. “Essa quantidade de água seria suficiente
para abastecer a população mundial durante 500 anos”, diz Milton Matta, geólogo da UFPA. Em
termos comparativos, Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água do Aquífero Guarani
(com 45 000 quilômetros cúbicos). Até então, Guarani era a maior reserva subterrânea do mundo,
distribuída por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. (Época. Nº 623, 26 abr. 2010).
Essa notícia, publicada em uma revista de grande circulação, apresenta resultados de uma
pesquisa científica realizada por uma universidade brasileira. Nessa situação específica de
comunicação, a função referencial da linguagem predomina, porque o autor do texto
prioriza:

a) ( ) as suas opiniões, baseadas em fatos.


b) ( ) os aspectos objetivos e precisos.
c) ( ) os elementos de persuasão do leitor.
d) ( ) os elementos estéticos na construção do texto.
e) ( ) os aspectos subjetivos da mencionada pesquisa.

04. Observe a imagem abaixo e marque a alternativa correta:

Disponível em: www.google.com.br/search?= mudesuarotina+saúde+mudançadehábio. Acesso em: 03/12/2017.

O texto é uma propaganda de um adoçante que tem a seguinte frase: “Mude sua embalagem”. A
estratégia que o autor utiliza para o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos
expressivos, verbais e não verbais, com vistas a
a) ( ) ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a
uma busca de mudanças estéticas.
b) ( ) enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares
saudáveis, reforçando tal postura.
c) ( ) criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população,
propondo a redução desse consumo.
d) ( ) associar o vocábulo “açúcar” à imagem do corpo fora de forma, sugerindo a substituição
desse produto pelo adoçante.
e) ( ) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve
atividades físicas, incentivando a prática esportiva.

Na próxima aula você irá aprender...

AULA 3: OS ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO

1. O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO:

A mensagem é uma ferramenta de suma importância para a comunicação humana, onde


para que a ela (mensagem) seja transmitida com maior eficiência e eficácia, faz-se necessário que
seis elementos básicos sejam utilizados, são eles:
• Emissor: Aquele que busca emitir uma determinada mensagem;
• Destinatário : A quem se destina a mensagem propriamente dita;
• Mensagem: Comunicação a ser enviada seja ela oral e/ou escrita;
• Canal: Linguagem oral, escrita, locução de informações
• Código: O código é formado por um conjunto de sinais, organizados de acordo algumas
normas/ regras, onde cada um dos elementos tem significado em relação com os demais,
podendo ser língua, oral ou escrita, gestos, código Morse, sons, as cores, figuras,
Linguagem em Libras, Braille, etc, devendo ele ser de conhecimento tanto do emissor,
quanto do destinatário.
• Referente: Está condicionado a situação ao qual a mensagem diz respeito, podendo
constituir-se na situação, nas circunstâncias de tempo e espaço onde encontra-se o
destinatário da mensagem.

Exemplos:
Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/teoria-da-comunicacao-emissor-
mensagem-e-receptor.Acesso realizado em: 11/12/2017.

Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/teoria-da-comunicacao-emissor-


mensagem-e-receptor.Acesso realizado em: 11/12/2017.
Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/teoria-da-comunicacao-emissor-
mensagem-e-receptor.Acesso realizado em: 11/12/2017.

Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/teoria-da-comunicacao-emissor-


mensagem-e-receptor.Acesso realizado em: 11/12/2017.

Assim:

• O Emissor: Emite informação, onde na fala o falante e na escrita o autor;


• Receptor: Recebe a mensagem, na fala quem está ouvindo, na escrita, o leitor.

2. SEMIÓTICA
É o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa
mente. A semiótica ajuda a entender como as pessoas interpretam mensagens, interagem como
objetos, pensam e se emocionam. (Teixeira, 2016).
Assim a Semiótica além de denotar a palavra “signo”,popendo também representar a arte
dos sinais, sendo um universo do conhecimento que existe há bastante tempo, revelando as
maneiras como o sujeito oferecendo definição a toda sua imediação, onde esta é uma ciência que
estudo os signos e todas as linguagens e fatos culturais como se fossem criadores de significado.
Portanto a Semiótica empenha-se nas ideias,conceitos e imagens, analisando com estes
instrumentos de acepção natural e cultural, onde a semióse ao contrário do campo linguistico, ela
não diminui suas investigações a área verbal, ampliando-o para qualqauer um dos modelos de
signos sejam verbais, não verbais e/ou mistas.
A importância do processo para construção do signo e sua signicidade está relacionda ao
ato de pensar racional, onde destacam-se três competências que são: qualidade, relação e reação-
representação que é substituída posteriormente por Mediação, onde o sujeito é aquilo que os
constantes processos de ressegmentação do conteúdo permitem que ele seja.

3. SIGNO LINGUÍSTICO:

O signo linguístico pode ser visto como um importante elemento representativo,


constituindo-se de dois aspectos básicos e importantes: o significante e o significado, os quais
formam um todo indissolúvel.
Um exemplo de Signo Linguístico pode dar-se frente à palavra “casa”, onde quando a
ouvimos, logo temos uma imagem psíquica associada à materialização dessa imagem, ou seja,
algo que a represente de forma gráfica, por meio dos fonemas que formam as sílabas.
Nota: Os signos linguísticos são as ferramentas da significação aos quais tem por base as
línguas, possuindo assim dupla face relacionadas ao significante e ao significado.

QUESTÕES:

C 01: Estabeleça a relação entre as colunas, numerando a segunda de acordo com os elementos do
processo de comunicação expressos na primeira:
D ( 1 ) emissor L ( ) Língua Portuguesa
E ( 2 ) receptor formal
F ( 3 ) código M ( ) Diário Oficial, documentos e publicações
G ( 4 ) canal N ( ) Órgãos Públicos e público em geral
H ( 5 ) mensagem O ( ) programas e projetos da Administração
I ( 6 ) contexto Pública
J P ( ) informações, comunicados e registros
K Q ( ) Órgãos Públicos.

R 02 Assinale a alternativa incorreta:


a) ( ) Só existe comunicação quando a pessoa que recebe a mensagem entende o seu significado.
b) ( ) Para entender o significado de uma mensagem, não é preciso conhecer o código.
c) ( ) As mensagens podem ser elaboradas com vários códigos, formados de palavras, desenhos,
números etc.
d) ( ) Para entender bem um código, é necessário conhecer suas regras.
e) ( ) Conhecendo os elementos e regras de um código, podemos combiná-los de várias maneiras,
criando novas mensagens.
S 03 Comunicação é a ciência que cuida das interações entre as pessoas e os animais por meio do
compartilhamento de informações. É por meio da comunicação que é possível haver a compreensão
dos humanos entre si e os demais seres, sendo o ato de comunicar essencial para que exista vida em
sociedade. Como o ser humano é um ser social, a comunicação é essencial para a vida humana.
(Evanildo Bechara, 2011).
T De acordo com o que foi abordado sobre comunicação no decorrer das aulas propostas,
discorra com suas palavras o que você entende por Comunicação, bem como cite os elementos
para uma boa comunicação e dê exemplos.
U _________________________________________________________________________________
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04. Defina sentido Semiótica e Signo Linguístico e dê exemplos:

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05. De acordo com seus conhecimentos adquiridos, faça a distinção entre linguagem e
comunicação e dê exemplos.
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AULA 4 .......LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO


O que é a comunicação Verbal?
Disponível em: www.google.com.br/search?= comunicacaoaferramenta+seculo21+7&gs_l=psy-. Acesso em:
01/12/2017.

Comunicação Verbal é aquela ao qual as pessoas usam para se comunicar por meio de
palavras faladas ou escritas, onde desta forma, este meio de transmitir uma mensagem é visto como
o maias comum entre nós, e assim podemos encontra-la em diversos meios de comunicação como:
• Textos;
• Imagens;
• Desenhos;
• Pinturas;
• Filmes;
• Reportagens;
• Jornal;
• Carta;
• Bilhete;
• Cardápio;
• Out dor;
• Revistas;
• Sites;
• Livros;
• Diálogos;
• Placas;
• Entrevistas;
• Dentre outros.

Assim quando nos comunicamos com alguém, lemos um livro, site, revistas, indicamos um
endereço para alguém, etc., estamos assim utilizando a linguagem verbal, ou seja, estamos
transmitindo uma informação por meio de palavras/expressões.
Lembrando-se de que também temos que levar em consideração o uso da linguagem mista,
que é a comunicação que se dá frente a utilizar simultaneamente tanto a linguagem verbal, como a
linguagem não verbal, como visto em Histórias em quadrinhos, charges, out door, internet, etc.,
porém esta parte veremos nas próximas aulas.
Exemplos de linguagem verbal:

I)

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=linguagem+verbal&client. Acesso realizado em: 25/01/2018.

.II)
Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=linguagem+verbal&client=opera&hs. Acesso realizado em:
25/01/2018.

III)

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=linguagem+verbal&clien Acesso realizado em: 25/01/2018.

IV)
Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=linguagem+verbal&client=opera&hs=
.Acesso realizado em: 25/01/2018.

QUESTÕES:

1) (Mundo Educação, 2018) Sobre as linguagens verbal e não verbal, estão corretas, exceto:
a) ( ) a linguagem não verbal é composta por signos sonoros ou visuais, como placas, imagens,
vídeos etc.
b) ( ) a linguagem verbal diz respeito aos signos que são formados por palavras. Eles podem ser
sinais visuais e sonoros.
c) ( ) a linguagem verbal, por dispor de elementos linguísticos concretos, pode ser considerada
superior à linguagem não verbal.
d) ( ) linguagem verbal e não verbal são importantes, e o sucesso na comunicação depende delas,
ou seja, quando um interlocutor recebe e compreende uma mensagem adequadamente.

e) ( ) A linguagem verbal busca transmitir informações por meio de palavras/expressões.

2) (Mundo Educação, 2018), Assinale a alternativa incorreta:

a) ( ) Só existe comunicação quando a pessoa que recebe a mensagem entende o seu significado.
b) ( ) Para entender o significado de uma mensagem, não é preciso conhecer o código.
c) ( ) As mensagens podem ser elaboradas com vários códigos, formados de palavras, desenhos,
números etc.
d) ( ) Para entender bem um código, é necessário conhecer suas regras.
e) ( ) Conhecendo os elementos e regras de um código, podemos combiná-los de várias maneiras,
criando novas mensagens.
3) Segundo Professor Pasquale (2016) “No mundo corporativo, uma boa comunicação é, sem
dúvida, a alma do negócio. Para além do telefone, da carta, ou até pessoalmente, hoje em dia, os
executivos utilizam, principalmente, o e-mail. Em qualquer uma destas formas de comunicação, há
que conhecer o bom e correto funcionamento da língua. Inclusive, o domínio da mesma é ainda
mais valorizado em algumas profissões, ou seja, falar e escrever bem é já uma condição de
empregabilidade. Mais do que dominar um segundo idioma, é crucial dominar a própria língua,
neste caso, o português. Neste sentido, e desde o início da sua atividade, a Belo Digital, juntamente
com o seu grupo de colaboradores, tem tido este importante pormenor em linha de conta. Assim,
todos os conteúdos são sempre rigorosamente analisados e, se necessário, devidamente corrigidos, a
fim de se evitarem quaisquer ambiguidades ou falhas gramaticais.

Falar e expressar-se corretamente é uma vantagem tanto para qualquer profissional como para a
própria empresa, porque um é o reflexo do outro. Um documento sem erros e de fácil compreensão,
enviado de uma empresa para outra, transmite desde logo uma imagem séria da organização em
questão.

Diante desta afirmação, você concorda ou discorda com o Professor Pasquale sobre: “Uma
boa comunicação é sem dúvida, a alma do negócio”, justificando sua resposta.
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4) Podemos definir que Comunicação não é o que se diz, mas é tudo aquilo que o outro
compreendeu do que foi dito, ou seja, quanto maior a compreensão de nosso propósito, mais eficaz
será a comunicação estabelecida. Você já pensou nisso? Comunicar é a capacidade que o ser
humano tem de se interagir com o outro por meio de sinais (verbais ou não verbais), e, para isso,
utilizamo-nos desses tipos de linguagem para nos fazermos compreendidos. a boa comunicação
pode ser conseguida com treinamentos e técnicas que implicam práticas de comunicação oral e
escrita? Compreender o que o outro deseja implica requisitos básicos de um rápido processamento
de informações, como a estrutura, conhecimento e aspectos culturais da língua. Fatores como época,
localização geográfica e modismos podem interferir na qualidade e sucesso do processo de
comunicação (tecnicamente chamado de Processo Interlocutivo).
Assim, o perfeito entendimento consiste na emissão, transmissão e recepção de uma mensagem por
métodos convencionais ou não, sejam por meio da fala ou da escrita, por sinais, signos ou símbolos.
A isso chamamos de linguagem utilizada. A linguagem utilizada para a comunicação, por sua vez,
poderá ser verbal, não verbal e mista. (Prof. Pasquale Cipro Neto, 2016).

Desta forma, tendo por base as corroborações do Professor Pasquale, conceitue o que é
Linguagem Verbal, Não Verbal e Mista e dê exemplos de cada uma delas.
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5) O conceito de linguagem pode ser entendido como um recurso que permite a comunicação. Para
os seres humanos, esta ferramenta é altamente desenvolvida e é muito mais avançada do que em
outras espécies animais, uma vez que é um processo de raízes fisiológicas e psicológicas.
Linguagem, como muitos se sabe, dá ao homem a possibilidade de selecionar, citações, coordenar e
combinar conceitos de complexidade variável. No entanto, tudo isto deve ser adicionado o fato de
que existem muitas formas de linguagem. Quanto à classificação poderia ser realizada com base na
maneira de expressar um homem ou uma mulher, que se pode dizer que existe tanto um culto e
linguagem rude, coloquial ou técnica. (SAUSURRE, 2000).
Utilizando-se dos pensamentos de Sausurre, atenue sobre qual a importância da comunicação na
modernidade?
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AULA 5: COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL


1.1 Tipos de comunicação não verbal:

A comunicação não Verbal pode ser Física, sendo uma categoria que busca abranger:

• EXPRESSÕES E GESTOS FACIAIS;


• SENTIDO DO TATO e DO OLFATO;
• MOVIMENTOS CORPORAIS.

Ser de caráter Estético, quando esta comunicação é envolta por expressões criativas:

• Tocar um instrumento;
• Ocilar
• Dançar;
• Pintar;
• Movimentar-se livremente;
• Tecer obras esculturais;
• Dentre outros.
De natureza que envolva os Sinais, onde há o uso de vários indícios na comunicação não
verbal, podendo ser encontradas na modernidade, como por exemplo nas redes sociais:
• Facebook;
• Twitter;
• Whatsapp;
• Pinterest;
• Instagram;
• Linkedin;
• Tumblr;
• Messenger;
• Entre outras redes sociais.

Disponível em: www.google.com.br/search?= simbolos+da+internet+emoticonsl=psy-. Acesso em: 04/12/2017.

2. A VOZ:

“Não é o que você diz, mas como você diz que determina o sucesso da comunicação”.
(Autor desconhecido).
Contudo uma aprazível comunicador é aquele que sempre busca frisar seu tom de voz,
fisionomia, relacionando-se com o que está comunicando.
Assim um tom de voz harmoniosa, alva e afetuosa, pode transmitir uma melhor mensagem
do que um tom de voz rude, ou apressurada.

3. A ARTICULAÇÃO ORAL:

Articular as palavras de forma clara, compreensível e assertiva, bem como pronunciá-las,


sabendo distinguir vogais e consoantes é uma ferramenta importante da comunicação nos dias de
hoje, pois um bom comunicador é aquele que mesmo falando em voz baixa, consegue se
compreendido.
É articular as palavras de forma clara e entendível, pronunciá-las com distinção entre vogais
e consoantes. Trabalhando bem a dicção é possível ser compreendido, mesmo falando em voz
baixa.

4. SINAL ACENTUADO:

Nesta situação vale a pena que o comunicador entone sua voz conforme seus sentimentos e
emoções, atribuindo assim uma maior ênfase as expressões, colocando-se assim um sinal acentuado
no lugar conveniente.

5. CINÉSICO:

• Este aspecto encontra-se pré-definido pelo corpo, esboçada por cada uma de suas partes
Movimentos,
• Maneiras e modos;
• Condutas;
• Comportamentos;
• Gestos,
• Posturas,
• Porte;
• Expressões faciais;
• Entre outras.
Disponível em: www.google.com.br/search?= simbolos+da+internet&oq=simbolos+da+internet&gs-. Acesso em:
04/12/2017.

5.1 ROUPAS:

A forma como cada pessoa se veste comunica algo á outras pessoas, não somente por meio
das cores (alegres, tristes, muito coloridas, ou escuras), mas também por meio dos tecidos e do corte
manuseado.

Disponível em: www.google.com.br/search?= simbolos+da+internet&oq=simbolos+da+internet&gs. Acesso em:


04/12/2017.

5.2 O OLHAR: sugere abrangência, espanto, surpresa, ou reprovação:

• OLHAR LEVANTADO – superioridade, dominância


• OLHAR BAIXO – fraqueza / submissão
• OLHAR DIRETO – honestidade / transparência
(https://pt.scribd.com/presentation/328942630/Comunicacao-Verbal-e-Nao-Verbal).
Disponível em: www.google.com.br/searchtipos+de+olhares&spell=1&sa=X&ved=0ahUKEwi1upyw. Acesso em:
04/12/2017.

5.3 MOVIMENTOS COMUNS, BÁSICOS E INVARIÁVEIS:

5.3.1 Negativos com os braços e as mãos:

Nesta situação o indivíduo compila movimentos aleatórios e invariáveis, com seus braços e
mãos, frente a:

• Colocar as mãos nos bolsos;


• Cruzar os braços;
• Coçar a cabeça;
• Morder a tampinha de caneta;
• Apoiar-se sobre a mesa com os cotovelos;
• Dentre outras manias ou costumes.

5.3.2 Com as pernas:

Os movimentos com as pernas são executados em algumas locomoções como:

• Efetuar movimentos contínuos e repetitivos;


• Fechar ou abrir as pernas;
• Apoiá-las intermitentemente.

5.3.2 Com a postura:

- Ombros para frente, transmitindo impressão de derrotado;


- Expor “ar” de superioridade.

5.3.3 Ações Positivas com os braços e mãos:

• Faça gestos compassados;


• Estabeleça movimentos doravante os ombros;
• Gesticule suas mãos em posição elevada a linha da cintura.

5.3.4 Ações positivas com as pernas:

• Firme o tronco, seguramente, sobre as duas pernas;


• Estabeleça seu ritmo ao andar, nem muito rápido, nem lento demais.
(https://pt.scribd.com/presentation/328942630/Comunicacao-Verbal-e-Nao-Verbal).

5.3.4 Ações Positivas com a postura:

• Busque uma melhor conformidade sincrônica com a voz, a mensagem e o corpo.

QUESTÕES:

1 Observe atentamente a tira e responda as questões 1 e 2:

A partir da observação da tira, podemos dizer que a composição textual da HQ promove o


encontro de duas linguagens, de modo a viabilizar:
a. ( ) Duas leituras diferenciadas: uma da imagem e a outra da palavra.
b. ( ) Uma complementaridade entre o verbal e o visual, produzindo uma unidade de sentido.
c. ( ) Falas que, inscritas em balões à moda do discurso direto, tornam-se sobrepostas às imagens
que excluem dela a relevância necessária para o entendimento da HQ.
d. ( ) Quadros em sequência linear, cuja ordenação pode ser alterada sem que altere o sentido
verbo-visual.

03 Observe atentamente a tira apresentada na questão anterior e responda a questão:


Para entender o contexto situacional é preciso:

a. . ( ) Ativar o meu conhecimento de mundo para compreender que a nota vermelha é algo ruim e
que chuva, noite e vales estão em oposição a sol, dia e cume caracterizando o que é ruim e bom.
b. . ( ) Observar a fisionomia da personagem quando olha para a sua prova.
c. . ( ) Ler somente o que está nos balões e verificar que um quadro é independente do outro.
d. . ( ) Saber que a tira trabalha com humor, por isso não há necessidade do contexto situacional,
pois somente o contexto imediato é suficiente para depreensão de sentido.

03 Baseado na leitura do trecho assinale a alternativa correta quanto à sua principal


temática:
“Na era da informação tudo é texto. Um slogan político ou publicitário, um anúncio visual sem
nenhuma palavra, uma canção, um filme, um gráfico, um discurso oral que nunca foi escrito, enfim,
os mais variados arranjos organizados para informar, comunicar, veicular sentidos são texto. O
texto não é, pois, exclusividade da palavra. Para a consagrada bailarina e coreógrafa Martha
Graham, a dança é uma forma de comunicação, logo, é texto – ainda que o código do emissor e do
receptor-expectador não sejam os mesmos.” (MACHADO, Irene A. Texto & Gêneros: fronteiras,
publicado em Espaços da Linguagem na Educação).
a. ( ) O texto verbal.
b. ( ) O texto não verbal.
c. ( ) O texto verbal e o texto não verbal.
d. ( ) A dança em forma de texto.

04. Defina o que é linguagem não verbal e dê alguns exemplos:


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05. Manifeste sua opinião:

Esta pessoas que se seguem nas imagens abaixo se vestem desta forma para comunicar algo, o
que elas querem comunicar?
a)
Disponível em: www.google.com.br/search? diversidade&oq=diversidade&gs_l=psy-psd78. Acesso em: 02/12/2017
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b)

Disponível em: www.google.com.br/search? diversidade&oq=diversidade7*&gs_l=psy-psd78. Acesso em: 02/12/2017

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c)
Disponível em: www.google.com.br/search? Diversidade&*diversidade&gs_l=psy-psd78. Acesso em: 02/12/2017

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d)

Disponível em: www.google.com.br/search? diversidadeindigna&oq=diversidade&gs_l=psy-psd78. Acesso em:


04/12/2017

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AULA 6: MARKETING PESSOAL

1. A importância do Marketing Pessoal de cada pessoa:

CENÁRIO ATUAL

Empresas

Mudanças constantes nas estratégias para garantir os resultados

Novos padrões de
comportamentos , processos.
E maneiras de atender clientes e sociedade.

Profissionais

Preocupação com seu desenvolvimento para manter-se competitivo no mercado.

Busca por um diferencial.

1.2 O Ser Humano é um Ser da Comunicação

Independente de sermos bons profissionais naquilo que nos especializamos, temos que
elaborar muito bem nossas mensagens, pois as palavras tem muita força.
O bom profissional é aquele que aprende a ouvir em primeiro lugar. Quem ouve bem tem
maior facilidade para se comunicar e manter o ambiente de trabalho mais agradável.
Aquele profissional que só fala e acha que sabe tudo dificulta a ação dos colaboradores,
impede a interatividade e principalmente anula as atitudes que poderiam ser tomadas.
No ambiente profissional é também função dos gerentes e lideres proporcionar a
socialização de experiências e o diálogo permanente, pois isso contribuirá para a criatividade e a
conquista de resultados.
2. PROCURANDO EMPREGO OU ESTÁGIO?

1º Passo: Currículo
O currículo é uma peça de marketing, portanto faça uma boa propaganda.
É o seu passaporte para o mercado de trabalho.

Disponível em: www.googleimagens.com.br. Acesso em: 02/01/2018.

2.1 Elaboração do currículo:

• Apresente-se no cabeçalho no alto da página apenas com nome, endereço, telefone e e-mail;
• OBS: Use folhas brancas, limpas e grampeadas, não use capas ou folhas coloridas;
• Letra do tipo tradicional (Times New Roman/ Arial 12);
• Negrito e itálico devem ser usados para organizar as informações;
• Duas folhas no máximo.

2.2 Modelo:

FULANO DA SILVA
(Nome em destaque letra maior 16)
25 anos, solteiro.
Rua Y, 55 – Vila X, Rio Verde - GO
Cep:00000000-00
(28) 9999- 9999
fulandodasilva@xyz.com.br

2.3 Objetivo: Área e/ou Cargo que deseja pleitear na empresa:

OBJETIVO: (Único e singular)


- Secretário de Planejamentos e Finanças, ou
- Atuar na área administrativa e afins, ou
- Estágio.

Nota: O candidato não deve dizer que tem interesse por 10 áreas diferentes, pois isto pode
deixar seu currículo confuso e incoerente.

2.4 Resumo de qualificações:

Conhecimentos:
(informática, idiomas, etc)

Experiências:
• Mencionar de forma sucinta o que você é capaz de fazer, suas experiências profissionais;
• Organize o texto em tópicos distintos;
• Mencione apenas as experiências relacionadas com o cargo que está se candidatando;
• Utilize verbos de ação e na forma do presente do indicativo, como: Atuar, ocupar, absorver,
etc.

Nota: Caso esteja iniciando sua carreira, você passar para o tópico Formação Acadêmica

2.5 Resumo de suas qualificações:

EXEMPLO:

Experiência de X anos nas áreas Financeira e Contábil com destaque para:


• - Preparação de Orçamentos;
• - Acompanhamento detalhado de Despesas e de Investimentos;
• - Confecção de Relatórios para a Diretoria.

2.6 Formação acadêmica:

• Graduação em Administração de Empresas (Faculdades FAP, 2010);


• Pós Graduação em Controladoria e Finanças (Universidade Almeida Santos, 2012);
• Cursando 1º semestre de Mestrado em Contabilidade Empresarial pela UFG- Universidade
Federal de Goiás, com previsão de término em Dez/2018.

Nota: Citar os cursos, com nome da instituição, o ano de término da graduação. Se você
cursou ensino médio profissionalizante, mencione o também e se não finalizou seu curso,
mencione o período e/ou semestre e quem está, bem como o ano provável de término.

2.7 Experiência Profissional:

Empresa
Período (entrada e saída)
Função/Cargo
Mencione no máximo as últimas 3 empresas começando pelas mais recentes

Modelo:

BIFRACIONAL LTDA.
Fevereiro de 2013 até Setembro de 2015
Analista Financeiro

KALINBONGO S/A
Junho de 2011 até Fevereiro de 2013
Assistente de Planejamento

TEKAL S/A
Outubro de 2013 até os dias de hoje
Assistente de Planejamento

2.8 Desenvolvimento ou Principais Cursos:

Participação em vários cursos e palestras dentre eles destaque para:


- Curso – Instituição - Data
Pode citar monitoria exercida em universidade e/ou faculdade também.

Nota: Citar apenas cursos significativos, os mais importantes que estejam relacionados à área
que está buscando uma vaga de emprego.

3. PRIMEIRO ESTÁGIO

- A diferença é que, no caso do estagiário, deve ser mencionada a área de interesse do estágio e o
resumo acadêmico.
- Cursos.

Nota: Não adianta inventar ou mentir!

4. CUIDADOS E ATENÇÕES ESPECIAIS:

Leia e releia seu currículo, ele é sua carta de apresentação, portanto não deve E nem pode conter
erros.

Coloque informações reais, tudo será conferido na entrevista, onde:

• Objetivo do currículo = igual ao da vaga que estou me candidatando.


• Carta de apresentação = resumo da experiência profissional, o que conhece do mercado,
solicitando uma entrevista pessoal.
• 1º Contato da Empresa = Atendimento Telefônico = Boa impressão

QUESTÕES:

1) Diante do que foi exposto somados ao seu conhecimento, assinale os objetivos de um


currículo:
a) ( ) Refletir seus domínios, área de conhecimento e habilidades;
b) ( ) Expor seus dados pessoais;
c) ( ) É um documento comum, que não representa importância no contexto da
empregabilidade;
d) ( ) Restringir dados e apresentar situações corriqueiras do candidato a uma vaga de
emprego;
e) ( ) Um documento informal e de pouca representatividade para a possível empresa ao qual
o candidato está se candidatando á vaga.

2) O que não pode faltar em um currículo?

a) ( ) Números dos documentos pessoais do candidato como RG e CPF;


b) ( ) Cursos fora da área de intencionalidade do candidato;
c) ( ) Dados dos familiares do candidato
d) ( ) Dados não verídicos do candidato
e) ( ) Experiência profissional, formação acadêmica e objetivo.

3) Sobre a elaboração de um currículo, marque (C) para alternativa correta e (I) para
alternativa incorreta:

a) ( ) Apresentar no cabeçalho no alto da página apenas com nome, endereço, telefone e e-


mail;
b) ( ) Usar folhas brancas, limpas e grampeadas, não use capas ou folhas coloridas;
c) ( ) Letra do é opcional, ou seja, qualquer tipo de fonte deixa seu currículo mais dinâmico;
d) ( ) Negrito e itálico devem ser usados para organizar as informações;
e) ( ) Não importa a quantidade de páginas, pois quanto mais folhas, melhor.
4) O que é um Currículo e qual sua real importância para o candidato que está na
intenção de concorrer a uma determinada vaga de emprego?
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__________________________________________________________________________
5) De acordo com diversos estudos, o candidato não pode omitir informações em seu
currículo, bem como não “inventar” dados que não existam ou que ele não possa
comprovar. Você concorda com esta afirmativa? Justifique.
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AULA 7: ENTREVISTA

1. O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER NO MOMENTO DE UMA ENTREVISTA


DE EMPREGO?

A entrevista é o momento mais importante e decisivo no processo de contratação.


Para conseguir uma posição em qualquer empresa será preciso passar por pelo menos uma
entrevista.

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=candidatar+se+a+vagas+de+emprego. Acesso


em: 15/12/2017.

Nota: Lembre-se que o Autoconhecimento pode resultar na sua empregabilidade!

ALGUMAS QUESTÕES PARA REFLEXÃO - PENSE BEM NESTAS


ASSERTATIVAS:

O que gosto de fazer? Porque escolhi este curso? Quais as matérias que tenho maior
facilidade? Quais são meus pontos fortes (qualidades)? Qual é o meu diferencial?
Quais pontos ainda preciso desenvolver? Quais são meus valores? Quais são meus
objetivos?
Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=candidatar+se+a+vagas+de+emprego. Acesso
em: 15/12/2017.

• Pense sobre sua caminhada até chegar ao curso Superior, desafios, obstáculos que enfrentou.
• Estas atividades poderão ajuda-lo a aumentar a autoestima, autoconfiança e a pensar em suas
habilidades, objetivos e áreas que mais se identifica.

Nota: O Autoconhecimento é o diferencial que decresce a preocupação, ansiedade provável


insegurança na hora de uma entrevista.

2. INFORMAÇÃO: DIFERENCIAL NA BUSCA POR EMPREGO:

• Capacidade de aprendizagem contínua;


• Grande valor para qualquer profissional, principalmente para aqueles que estão procurando o
1º emprego ou estágio.

Nota: Além da faculdade, o que tenho feito para adquirir e aumentar seus conhecimentos?

3. AÇÕES DE APRENDIZAGEM/ DESENVOLVIMENTO

Aprender idiomas é importante, mas é preciso dedicar-se ao português.


Você é capaz de redigir uma carta criativa e sem erros frente a gramática normativa?

Conhecimento de informática: word, excel, Power-point, etc,

Importante na busca por estágio.

Leia e guarde. Qual foi o último livro que você leu?


Saberia fazer uma crítica a respeito deste livro?
Assuntos Atuais.

4. O QUE SE É ESPERADO DO PROFISSIONAL DA MODERNIDADE?

4.1 O Novo Perfil Profissional está relacionado em:

• Pensamento Estratégico;
• Visão Integrada dos Processos;
• Provedor de Soluções;
• Inovação e Criatividade;
• Chegar à essência das coisas;
• Empreendedorismo;
• Assertividade;
• Auto gestão;
• Relacionamento;
• Negociação;
• Comunicação (Saber ouvir, saber escrever, saber expressar-se);
• Fazer acontecer, atitude neste momento é de suma importância!

QUESTÕES:

1) Em sua opinião, qual é o novo perfil do colaborador do século XXI que as empresas
procuram?
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2) O que você faz para ser o diferencial entre as outras pessoas, no contexto de buscar uma
oportunidade no mercado de trabalho, ou se estiver empregado, permanecer nele?
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3) Quais característica relacionadas ao perfil o profissional da atualidade necessita ter para se
sobressair com excelência no mercado de trabalho? Cite ao menos cinco:
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4) O que você não deve fazer em uma entrevista de emprego? Justifique:

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5) Diferencie Vaga de Emprego de Vaga de Estágio:

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AULA 8: SEMÂNTICA: O SENTIDO DAS PALAVRAS

1. Sentido Literal e Sentido figurado:

O sentido literal é aquele que pode ser entendido como a forma básica de singela de uma
palavra e/ou expressão do dicionário por exemplo, onde desta forma pode ser assimilado sem o
auxilio do contexto, exemplos:

I) Fomos ao supermercado e compramos uma infinidade de mantimentos;

Nesse caso, supermercado possui o mesmo sentido apresentado no dicionário, o que se


entende sem que seja necessária uma análise do termo no contexto em que está inserido.

II) CIDADEZINHA QUALQUER

Casas entre bananeiras


mulheres entre laranjeiras
pomar amor cantar.

Um homem vai devagar.


Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.


(Carlos Drummond de Andrade)

No poema de Drummond, o poeta usa diversos elementos simples, comuns e básicos de seu
cotidiano para referir-se a uma cidade de interior, ao qual podemos ligar que trata-se de uma
pequena cidade logo no título do texto “Cidadezinha qualquer”, bem como há outros itens: homem,
cachorro, burro e janelas que vão e/o que estão devagar, casas entre bananeiras, etc, símbolos
típicos de povoados exíguos.

1.2 Sentido figurado:


Em seu sentido básico, o sentido figurado é aquele cujas palavras e/ou expressões contraem
em circunstâncias particulares de uso, em consequência de uma extensão do seu sentido literal.

Exemplos:

I) Observe a charge abaixo:

Disponível em: http//googleimagnes&sentido+figurado+e+sentido+literal&client=opera&hs=.Acesso em: 25/11/2017.

Na charge acima, a reportagem de um programa jornalístico de televisão informa sobre o


decrescente aumento de acidentes de trânsito, porém a criança ao lado do pai ao ouvir a notícia,
imaginou outra situação frente a noticia dada, idealizando com um certo tom cômico e figurado
sobre a manchete noticiada.

II) Podemos encontrar o sentido Figurado das palavras em nosso cotidiano, onde é comum
ouvirmos frases como:
• Mentira tem perna curta;
• Por ele eu ponho minha mão no fogo;
• Quem semeia vento, colhe tempestade;
• Uma andorinha sozinha não faz verão;
• Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha;
• Pimenta nos olhos dos outros é refresco;
• Cavalo que voa, não quer espora;
• A necessidade é a mãe das invenções.
Assim o sentido figurado das palavras podem ser encontrado também em letras de músicas,
de poemas, propagandas, outdoor, dentre outros, onde muita das vezes a intenção maior de quem o
produz é o de chamar a atenção dos sujeitos para suas criações.

Exemplos:

I) Outdoor:

Disponível em: http//googleimagens outdoor+com+duplo+sentido&client =opera&hs=.Acesso em: 25/11/2017.

No outdoor acima dois anúncios de uma empresa funerária usam da linguagem figurada para
chamar a atenção das pessoas, saindo do tradicionalismo que este tipo de propaganda costuma
mostrar, de maneira humorada, extrovertida e diferenciada.

II. Comercial:
Disponível em: http//googleimagens+propagandas+com+duplo+sentido&oqopera&hs=.Acesso em:
26/12/2017.

No comercial de desodorante em Aerosol, podemos interpretar o anúncio de diversas


maneiras, uma que o mesmo transmite a intenção de que o produto é pequeno e cabe no bolso da
calça do rapaz na imagem, porém a intenção maior é transmitir a mensagem de que este produto
tem um preço mais em conta e acessível á todos os consumidores.

III. Comercial em forma de poema:

Disponível em: http//googleimagens+propagandas+com+duplo+sentido&oqopera&hs=.Acesso em:


26/12/2017.

Assim o poema acima faz subjeção á uma marca de chinelos bem conhecida e destacada na
mídia, onde neste anúncio um casal têm um diálogo humorado, onde a namorada ao questionar ao
seu namorado o que ganhar de presente, com a intenção da resposta de seu amado ser um celular
que está na moda do momento, o mesmo responde que dará a ela a referida chinela que possui a
mesma cor que o aparelho de celular.

IV) Poema:

Disponível em: http//googleimagens poemas+com+duplo+sentido&oq=poemas+com+duplo+sentido.Acesso


em: 26/12/2017.

No poema acima de Drummond, o poeta usa o jogo de palavras tanto no sentido literal,
quanto no figurado, para dar uma singela e sedutora ênfase em seu poema e assim ganhar uma
significativa e considerável diferenciação na leitura deste texto.

QUESTÕES:

1. Assinale a alternativa em que não foram utilizadas palavras no sentido figurado:

a) ( ) Maria tinha olhos brilhantes.

b) ( ) Minha vida é um livro aberto.

c) ( ) Daniela diz para a prima: “ Gustavo é um gato!”.

d) ( ) Seu amor queima.

e) ( ) Antes do meio-dia, a coluna estava pronta.

02. Assinale (SF) para sentido figurado e (SL) sentido literário das frases abaixo:

a) ( ) O avião decolou esta manhã.

b) ( ) Minha cunhada é um avião.


c) ( ) Minha sogra é uma cascavel.

d) ( ) Nem tudo que reluz é ouro.

e) ( ) Iracema, índia dos olhos cor de mel.

03. Marque “C” para as alternativas corretas e “F” para as alternativas Falsas:

a) ( ) As palavras podem assumir sentidos figurados, ou seja, significados diferentes das acepções
e usos previstos pelos dicionários, embora facilmente compreensíveis no contexto específico em
que se encontram.

b) ( ) As palavras de uma língua podem até ser usadas com sentido próprio ou figurado, porém
dependendo do contexto de que fazem parte elas não terão entendimento e nem significado.

c) ( ) No sentido literário as palavras encontram-se em seu sentido próprio e único, obedecendo a


maneira com que encontram-se no dicionário.

d) ( ) No sentido figurado a palavra e/ou expressão está no seu uso mais comum, real e imediato;
quando predomina tal uso significativo da palavra.

e) ( ) Na frase: “Quando o namorado de Sueli partiu, ela, não cessou seus telefonemas, suplicando
a sua volta”, podemos encontrar um sentido literário.

04. Onde podemos encontrar o sentido figurado das palavras? Cite exemplos:
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05. Crie uma frase com sentido figurado e outra com sentido literal.
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AULA 9: SEMÂNTICA: O SENTIDO DAS PALAVRAS

1. CONOTAÇÃO E DENOTAÇÃO:
Disponível em: https://www.google.com.br/search?valor+conotativo+denotativo das palavras9666&8.+escola.. Acesso
em: 23/12/2017

As palavras, expressões e os enunciados de uma Língua natural agem distintamente em dois


eixos distintos de significação: A base denotativa/referencial e a base conotativa/afetiva.
Assim uma palavra possui valor denotativo quando apresentar em sua significação e
coerência literal, ou seja, quando corresponder ao primeiro significado concedido ao léxico
encontradas, por exemplo, nos dicionários.
Contudo o sentido comum, frequente e rotineiro das palavras e dos enunciados costuma
qualificar os conhecidos “Textos informativos”, onde os redatores costumam na maioria das vezes,
transmitir uma informação objetiva sobre algum fato ou acontecimento, exemplos:

Disponível em: https://www.google.com.br/search?cnoticia+sobre+aquecimento+global. Acesso em: 23/12/2017.


Na notícia retirada do Jornal O Globo, o redator desta busca transmitir uma informação de
maneira precisa, objetiva e clara sobre a confirmação concreta do aquecimento global, bem como
as formas e maneiras com que se chegaram a esta conclusão.
Exemplo II):

O leão é um animal feroz.


Leão = animal (sentido característico, próprio e comum).
Portanto no valor Denotativo as palavras recebem sentido:

• Com Significação restrita;


• Sentido comum do dicionário;
• Palavras usadas deforma automatizadas;
• Linguagem objetiva, comum, científica

Agora vamos falar um pouco sobre o Valor Conotativo, que pode-se ser subentendido
como valor afetivo ou subjetivo das palavras, onde destra forma é modificado, alterado, ampliado e
trocado, com a intenção maior de provocar ou instigar um efeito particular em uma situação
específica de interlocução.
Podemos encontrar o efeito Conotativo em propagandas, comerciais, tirinhas, Histórias em
Quadrinhos, Charges, provérbios e ditados populares, fábulas, dentre tantas outras ferramentas da
comunicação que encontramos em nosso cotidiano.
Exemplos:

I ) Charge:

Disponível em: https://www.google.com.br/search?sentido+conotativo+denotativo+linguagem. Acesso em: 23/12/2017.

II) Tirinha:
Disponível em: https://www.google.com.br/search?sentido+conotativo+denotativo+linguagem. Acesso em: 23/12/2017.

III) Revistas:

Disponível em: https://www.google.com.br/search?sentido+conotativo+denotativo+linguagem. Acesso em: 23/12/2017.

IV) Comerciais:
Disponível em: https://www.google.com.br/search?sentido+conotativo+denotativo+linguagem. Acesso em: 24/12/2017.

V) Outdoor:

Disponível em: https://www.google.com.br/search?sentido+conotativo+denotativo+linguagem. Acesso em: 24/12/2017.

Contudo o Valor Conotativo das palavras recebe um efeito:

• Figurado;
• Humorístico;
• Duplo-sentido;
• Não Literal;
• Metafórico;
• Significação ampla;
• Extrapolam o sentido comum.

QUESTÕES:

1. Compreendendo um pouco mais sobre Valor Denotativo e Conotativo, faça uma breve
definição das duas figuras de Linguagem e dê exemplos.

________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

2. Classifique os textos abaixo em Denotativo (D) e Conotativo (C):

a) ( ) Fui a uma entrevista de emprego e tomei uma chá de cadeira.


b) ( ) Meu computador quebrou.
c) ( ) Minha namorada tem um coração de pedra.
d) ( ) Todos devem ir a um especialista antes de iniciar qualquer tipo de atividade física.
e) ( ) De médico e louco, todo mundo tem um pouco.
f) ( ) Viver é aproveitar cada momento, assim como um pássaro que voa em busca da liberdade.
g) ( ) Por causa do meu chefe continuo a engolir sapos.

3. Passe as frases abaixo do sentido Conotativo para o sentido Denotativo das palavras:

a) Com você estou a pisar em ovos: ___________________________________________________

b) Professora posso ira ao banheiro tirar água dos joelhos? _________________________________

c) A parlamentária diz: “Já passei muito aperto em minha vida!”____________________________

d) Carlos Mendes afirma: “ Eu nunca neguei que vim debaixo...”___________________________

e) O carro voava pelas ruas daquela cidade de interior.____________________________________

f) Jonas caiu do cavalo quando acreditou que a vaga de diretor comercial naquela empresa seria
dele.____________________________________________________________________________

4. Observa a imagem abaixo:


Disponível em: https://www.google.com.br/search?frases+fernando+pessoa+recomeçar*&l. Acesso em: 23/12/2017.
Agora faça uma leitura interpretativa sobre a frase de acima de Fernando Pessoa buscando
descrever com suas palavras o que o autor quis dizer com esta reflexão:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

5) Observe a tirinha abaixo:

Disponível em: www.CartoonShow.com.br. Acesso realizado em: 23/12/2017.

a) Após analisar a tirinha de CartoonShow, explique com suas palavras onde está o humor da
história?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

b) Em sua opinião, podemos atribuir à tirinha um efeito de humor Denotativo ou Conotativo?


Justifique:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
AULA 10: NORMA CULTA E VARIEDADES LINGUÍSTICAS: VARIAÇÃO E NORMAS

1. LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL

Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:


16/12/2017.

A linguagem coloquial, informal ou popular é um tipo de linguagem utilizada no cotidiano


das pessoas e que não necessariamente exija ter a atenção total da gramática normativa, (aquela
gramática utilizada e exigida pelos estudiosos da linguagem), de modo que haja mais naturalidade
no diálogo oral.
Na Linguagem Informal usam-se muitas gírias, jargões, pleonasmo, ambiguidade,
abreviação de diversas palavras ao mesmo tempo, que na Linguagem Formal não estão registradas
ou tenham outros significados e semelhanças.
Contudo, podemos compreender que a Linguagem Informal é aquela linguagem que
utilizamos em no dia-a-dia, com nossos familiares e amigos, bem como podemos encontra-la em
redes sociais como Facebook, Whatsapp, dentre outros, e que diante mão muitas pessoas usam-se
de uma comunicação mais simples, sem se preocupar com regras e/ou normas gramaticais.

Exemplos de Linguagem Informal (Coloquial):

I) Em diálogos corriqueiros encontrado em algumas redes sociais:


Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:
16/12/2017.

II) Charges:

Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:


17/12/2017.

III) Diálogos (oral e/ ou escrito) também em redes sociais ou em aplicativos comunicativos:


Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:
17/12/2017.

IV) Regionalismos:

Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:


17/12/2017.

2. LINGUAGEM FORMAL:

A Linguagem Formal ou Culta é aquela que leva consigo a firmeza das normas da gramática
normativa, encontrada e utilizada em textos e carreiras profissionais que exigem seu uso, como por
exemplo: Letras, Direito, História, Pedagogia, dentre tantos outros cursos cuja escrita deve
estabelecer e seguir um parâmetro claro, irrefutável e solene da língua.
A Gramática tem como finalidade orientar e regular o uso da língua, estabelecendo um
padrão de escrita e de fala. A Gramática é um conjunto de regras que definem o funcionamento da
língua. A língua está sempre evoluindo, o que muitas vezes resulta num distanciamento entre o que
se usa efetivamente e o que fixam as normas. (Santos, 2013, p.14).
Contudo essas regras gramaticais da Linguagem culta da Língua Portuguesa requerem um
uso mais sutil, nobre, totalmente teórica e que por conseguinte prescreve as regras, as normas
gramaticais de uma língua.
De acordo com Antunes (2007) a Norma Culta está relacionada à gramática normativa, está
vinculada a uma língua modelo. Ela incorpora muitas regras que não são usadas cotidianamente.
Vejamos alguns exemplos:

I) Tirinhas de jornais:

Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:


17/12/2017.

II) Tirinhas e/ou HQ (Histórias em quadrinhos):

Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:


17/12/2017.

IV) Fragmento de poema:


Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:
17/12/2017.

V) Poema:

Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:


17/12/2017.

3. A LÍNGUA COMO ELEMENTO UNIVERSAL

A linguagem é uma comunicação única, singular e cada falante tem a sua maneira/forma de
se comunicar, onde o mais importante é que cada pessoa saiba se “policiar” e expressar-se
conforme cada situação em que se deparar.
Disponível em: http//googleimagens+inguagem+formal+e+informal&client=opera&source.Acesso em:
17/12/2017.

Exemplos:

I) Em seu dia a dia, na roda de amigos, com familiares não há a necessidade de usar completamente
a Linguagem Formal, pois na simplicidade de sua vida comum, o importante é que haja a
comunicação de maneira que os receptores da mensagem compreendam-te.

II) Já em situações como:

- Entrevista de emprego;
- Encontro com uma autoridade;
- Cerimonias;
- Eventos formais;
- Palestras;
- Congressos;
- Dentre outros.

Estas situações citadas acima, requerem um nível mais formal e culto, para que a
comunicação seja concretizada de maneira harmoniosa e distinta entre os envolvidos.

QUESTÕES:

1. Observe e analise a imagem abaixo retirada de uma rede social e responda as perguntas a
seguir:
Disponível em: http//googleimagens+onde+devo+utilizar+a+linguagem+formal%3F&client=opera&hs=orq&source
.Acesso em: 18/12/2017

a) Que Linguagem o personagem acima utilizou para se expressar, Linguagem Formal ou


Informal? Justifique:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

b) Analisando a imagem, cite ao menos três motivos que podem contribuir para que o
personagem acima converse/dialogue/fale desta maneira:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

c) Esta forma que o personagem da imagem utiliza para comunicar-se com seus
ouvintes/leitores é “Correta ou Incorreta”? Justifique:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

2) Leia o texto abaixo e responda as questões que se seguem:


Disponível em: http//googleimagens+ noticia&oq=noticia&gs_l=psy-ab.3...898470.89918.Acesso em: 18/12/2017

a) Que linguagem foi usada para escrever este texto? Como você chegou a esta conclusão?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

b) Porque foi utilizada este tipo de linguagem e não outra?


________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

3. Leia a letra da música abaixo e responda o que se pede:

Disponível em: http//googleimagens+letras+de+música+de+funk&oq=+música+de+funk&gs_l.Acesso


em: 18/12/2017

a) Qual significado da expressão “ É muito explosiva”?


________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

b) Que variedade linguística está presente nesta letra de música? Justifique:

________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

4) Passe o fragmento da letra de música da questão nº 3 para a Norma Culta da Língua


Portuguesa:

________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

5) Marque (LF) para linguagem formal e (LI) para Linguagem Informal nas seguintes
situações sociais:

a) ( ) Numa palestra de colação de grau.


b) ( ) No meu dia a dia com meus amigos.

c) ( ) Um debate sobre conferência nacional dos direitos humanos.

d) ( ) Uma defesa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

e) ( ) Falando de política em uma assembleia.

f) ( ) Numa mensagem de celular via Whatsapp explicando para seu amigo que você foi ao
mercado, mas que não vai demorar.

g) ( ) Na redação de um concurso público ou de ENEM.

h) ( ) Em um E-mail que seu chefe pediu para enviar para uma empresa prestadora de serviços.

i) ( ) Numa carta de reclamação para o prefeito de sua cidade, reivindicando melhorias públicas.

AULA 11: AS VARIEDADES REGIONAIS E SOCIAIS:

1. VARIAÇÃO E NORMA:
Nós como falantes da Língua Portuguesa, com certeza em algum momento de nossa vida
nos deparamos com diversas situações em que a linguagem se apresenta deforma bem diferente de
nossa habitual, aquela linguagem que ouvimos com nossa família, roda de amigos, bem como em
outros meios de comunicação.
Essa diferença pode-se ser caracterizada como Diversidade Linguística, podendo ela
manifestar-se tanto em teor gramatical (aquele encontrado por exemplo em dicionário), como em
termo de pronúncia, da sintaxe e da morfologia das palavras.
Contudo essa diferenciação no núcleo das Línguas naturais são processos dinâmicos e
altamente sensíveis a condições distintas e diversas como:

• Regionais;
• Geográficos;
• Gêneros;
• Etárias;
• Sociais;
• Formação Acadêmica;
• Dentre outros.

Exemplo:

I) Geográfica:

Disponível em: http://anaceciliaromeu.blogpot.com. Acesso realizado em: 26/12/2017.

II) Escrita informal:


Disponível em: http:// exemplos+de+falas+informais&oq=exemplos+de+falas+&gs.com. Acesso realizado
em: 26/12/2017.

III) Etária:

Disponível em: http:// exemplos+de+falas+informais&oq=exemplos+de+falas+&gs.com. Acesso realizado


em: 26/12/2017.

IV) Regional:

Disponível em: http:// exemplos+de+falas+informais&oq=exemplos+de+falas+&gs.com. Acesso realizado em:


26/12/2017.

Portanto os locutores das variedades linguísticas valorizadas socialmente, tendem a levar em


consideração “erradas” as variedades que não conhecem ou que são utilizadas por outros falantes, e
desta forma esta avaliação é preconceituosa, equivocada e desacertada.
Temos que nos “Policiar” e tomar muito cuidado com o “Preconceito Linguístico, pois cada
falante tem sua maneira própria, singular, subjetiva e intrínseca de se comunicar com os demais,
onde em diversas situações de nosso dia a dia encontramos alguém de uma região diferente da nossa
e que sendo assim trazem consigo seu dialeto local.
Para Bagno (1999) “O preconceito linguístico se baseia na crença de que existe [...] uma
única língua portuguesa digna deste nome e que seria a língua ensinada nas escolas, explicada nas
gramáticas e catalogada nos dicionários. Qualquer manifestação linguística que escape desse
triângulo escola-gramática-dicionário é considerada, sob a ótica do preconceito linguístico, “errada,
feia, estropiada, rudimentar, deficiente”.
No Brasil temos o privilégio de conviver com uma enorme variedade de falantes, advindos
de diversos lugares de nosso país ou até mesmo de outros países, onde desta forma somam e
enriquecem nossa Língua, com seus dialetos culturais e sociais.
“Cada falante é um poliglota na sua própria língua, à medida que dispõe da sua modalidade
linguística e está à altura de decodificar mais algumas outras modalidades linguísticas com as quais
entra em contato [...]”.( BECHARA, 1989, p.13).
Desta forma, valendo-nos das afirmações de Bechara, podemos assim refletir e levar em
consideração que cada pessoa possui sua maneira única e própria de se comunicar e que vai
modificando e ganhando outras proporções variáveis no decorrer dos tempos, adquirindo assim
sotaques, agregando-os a sua pronúncia peculiar e distinta de cada falante.
Preconceito Linguístico Contudo cabe a cada um de nós compreender e aceitar as variedades
populares, pois esta categoria comum deve ser vista como um fenômeno fonético que contribui
ricamente para a formação da identidade de um povo e que merece nossa aceitação e respeito.
Para Geraldi (1997, p. 52), “As variedades não são erros, mas diferenças. Não existe erro
linguístico. O que há são inadequações de linguagem, que consistem não no uso de uma variedade
em vez de outra, mas no uso de uma variedade em vez de outra numa situação em que as regras
sociais não abonam aquela forma de sala”.
Nota: O preconceito linguístico é uma forma de discriminação e disparidade com outras
pessoas e d esta forma deve ser enfaticamente aniquilado!

QUESTÕES:

1. Transcreva as frases abaixo, mudando as frases da forma coloquial para a forma culta da
Língua Portuguesa:

a) Naquela situação o bandido dançou._______________________________________________


b) Pode ficar com o produto, ele é 0800.______________________________________________
c) A mina tá ligadona._____________________________________________________________
d) O goleiro levou um mega frango.__________________________________________________
e) E ai, ele pirou?_________________________________________________________________
f) Estou a pisar em ovos com você.___________________________________________________

2. Dê o significado de algumas expressões encontradas cotidianamente no ambiente informal


das pessoas:

a) De rocha:___________________________________________________________
b) Partiu desta para uma melhor:___________________________________________
c) Vamosimbora?_______________________________________________________
d) Mão de vaca:________________________________________________________
e) Lavou a égua:________________________________________________________
f) Vamos “dar no pé”:___________________________________________________

3) Observe a charge abaixo:

Disponível em: www.humortardela.com.br. Acesso realizado em: 18/12/2017.

Que diversidade linguística podemos agregar ao humor da Charge?

a) ( ) regional
b) ( ) etária
c) ( ) de gênero
d) ( ) social
e) ( ) geográfica

4. Porque as pessoas se comunicam de formas e maneiras diferentes?


________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
5. Em sua opinião, o hábito atrapalha a linguagem? Justifique:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

AULA 12: VÍCIOS DE LINGUAGEM (GÍRIAS, JARGÕES, AMBIGUIDADE,


CACOFONIA, ESTRANGEIRISMO, VULGARISMO E PLEONASMOS)

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=vicios+de+linguagem&client=opera&source=l. Acesso


realizado em: 29/12/2017.

1. O QUE É UM VÍCIO DE LINGUAGEM?

Vícios de Linguagem são aquelas “Falhas gramaticais” que acometamos em alguns


momentos seja por descuido, costume, praxe, rotina, prática e hábito, bem como por
desconhecimento da gramática normativa da Língua Portuguesa.
Assim esses tipos de “Erros” são muito comuns em nosso cotidiano e desta forma não os
consideramos como um vício de linguagem.
Contudo essa “Mania linguística da fala” pode ser encontrada em vários tipos de estilos
como:

• Pleonasmo: Utilização excessiva e ás vezes desnecessária para expressar uma opinião,


ponto de vista, ideia, pensamento, etc.
Exemplos:
Sair debaixo de chuva. = ( Não teria como sair “em cima” da chuva)
Subir para cima. = ( Não há como não subir se não for para cima)
Encarar de frente. = ( Teria como “encarar” de costas?)

• Gírias: Podem ser caracterizadas como uma espécie de linguagem específica utilizada por
uma classe ou camada social, com a função/finalidade de introduzir uma ação cômica ou até
mesmo um dialeto próprio, diversificado e informal.
Exemplos:
“Bora mano?” = (Vamos irmão?)
“Sacuméneé?”, = (Sabe como é?).
“É nois que vai!” = (Somo nós quem vamos.)

• Jargões: Linguagem artificial usada por determinado grupo e que é incompreensível para as
pessoas que não fazem parte desse grupo. (Aurélio.com.br).
Assim os Jargões são uma espécie de “Gíria profissional”.
Exemplos:
Até minha alma é negra = ( Que a pessoa se considera completamente negra.)
Devia ser proibido jogar tão bonito. = ( Deveria ser proibido jogar tão bem.)
É fácil falar mal de mim, difícil é fazer o que eu faço. = ( Que falar mal da pessoa pode até ser
fácil, porém ninguém sabe das dificuldades e lutas as quais esta mesma pessoa enfrenta.)

• Ambiguidade : Onde uma palavra, expressão ou frase feita, pode causar intenções e
significados diversos, ou seja, é a duplicidade de sentido.
Exemplos:
Gil discutiu com sua mãe e estragou seu dia. = (A quem o dia foi estragado, de Gil ou da mãe
dela?)
O cachorro do meu tio foi levado para a fazenda da família = ( Quem foi levado para a fazenda
o cachorro ou o tio?)
Pai e filho conversavam quando ele pegou seu carro e saiu. = ( Quem pegou o carro e saiu, o
filho ou o pai?)

• Cacofonia: É a aproximação de sons consonantais idênticos ou semelhantes em uma mesma


frase.
Exemplos:
“ Já vou-me já!”; = (Já estou indo embora.)
O jogador do Fluminense marca gol = (O jogador do time Fluminense faz gol)
Cansei tanto que estou já cansada. ( Significa que a pessoa já está cansada por si só.)
• Vulgarismo: São “erros” de pronunciação que alguns falantes cometem ao pronunciar
algumas palavras, podendo ser fonético, morfológico e sintático.
Exemplos:
Vamos comê que estou morrendo de fome (comer);
Acabaram de dexar as malas na portaria (deixar);
Ele ainda usa flalda? (frauda).

• Estrangeirismo: É a maneira dos falantes introduzirem algumas palavras de outros idiomas


que não seja o Português em frases feitas, substituindo-as.
Exemplos:
“E ai brother?” = ( E ai irmão?)
“Me dá um Help?”; = (Me dá um socorro?)
O money está curto”. = (O dinheiro está curto)

Desta forma não é que os “Vícios de Linguagem” são locuções errôneas ou equivocadas,
porém em determinada situações esta comunicação informal deve ser coibida e “policiada”, como
por exemplo no local de trabalho, numa entrevista de emprego, palestra, cerimônias, encontro com
alguma autoridade, etc, porém em nossa vida com familiares e amigos esta comunicação natural e
despojada não é vista como condenável.

QUESTÕES:

1. Diante dos enunciados que seguem, analise-os, apontando qual o vício de linguagem
predominante neles:

a) Peguei o táxi correndo.


b) Aquela pousada é bem aconchegante, que tal fazermos um breakfast lá?
c) Desça lá embaixo e pegue suas malas no porão.
d) Na vasilha branca há sanduiches de mortandela, pode-os pegar e levar para sua casa.
e) A mala foi encontrada perto do banco.
2. (UFOP-MG) Qual o vício de linguagem que se observa na frase: “Eu não vi ele faz muito
tempo”.
a) ( ) solecismo
b) ( ) cacófato
c) ( ) arcaísmo
d) ( ) pleonasmo
e) ( ) estrangeirismo
3. Assinale a opção correta:

I) Estrangeirismo é a maneira dos falantes introduzirem algumas palavras de outros idiomas que não
seja o Português em frases feitas, substituindo-as.

II) Pleonasmo é uma inadequação na estrutura sintática da frase com relação à gramática normativa
do idioma. Podem subverter as normas da concordância, da regência e da colocação.

III) Vulgarismo são “erros” de pronunciação que alguns falantes cometem ao pronunciar algumas
palavras, podendo ser fonético, morfológico e sintático.

IV) Jargões são vistos como a linguagem artificial usada por determinado grupo e que é
incompreensível para as pessoas que não fazem parte desse grupo.

V) Gírias podem ser caracterizadas como uma espécie de linguagem específica utilizada por uma
classe ou camada social, com a função/finalidade de introduzir uma ação cômica ou até mesmo um
dialeto próprio, diversificado e informal.

a) ( ) I, II e III.
b) ( ) I, III, IV, V.
c) ( ) I, III, IV.
d) ( ) I, II, IV e V.
e) ( ) III e V.

4. Em sua opinião, os vícios de linguagem podem interferir na qualidade da escrita?


Justifique:

______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______

5. Cite alguns vícios de linguagem que você usa ou que já usou em sua vida cotidiana. (Podem
ser no mínimo três frases e no máximo cinco).

______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______

AULA 13: A COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA

1. O QUE É SE COMUNICAR?

Comunicação é a ciência que cuida das interações entre as pessoas e os animais por meio do
compartilhamento de informações.
É por meio da comunicação que é possível haver a compreensão dos humanos entre si e os
demais seres, sendo o ato de comunicar essencial para que exista vida em sociedade. Como o ser
humano é um ser social, a comunicação é essencial para a vida humana.
É por meio da comunicação que os seres humanos e os animais partilham diferentes
informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em
sociedade.

Imagem 1:

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=vicios+de+linguagem&client=opera&source=l. Acesso


realizado em: 29/12/2017.

2. Para que haja comunicação é faz-se necessário basicamente que tenha-se alguns
elementos como:

• O emissor que transmite uma mensagem;


• O receptor que a receberá;
• O canal que o transporte;
• A mensagem em si.
Nota: As Características da comunicação oral se subdividem em dois Aspectos: o Fisiológico e
o Psicológico:

3. COMUNICAÇÃO VERBAL

FALANDO MELHOR

Você será uma pessoa


mais eficiente, eficaz e
mais segura.

O domínio do idioma é, hoje, elemento de primeira necessidade,


seja na vida pessoal e/ou profissional.

DEIXE SUA MARCA

Comece a se policiar no falar.


Seja um profissional disputado nos
novos tempos que já chegaram.

3.1 COMO FALAR MELHOR?

Disponível em: https://www.google.com.br/search? seja+voce+mesmo+o+maior+patrimonio&oq. Acesso


realizado em: 29/12/2017.

Disponível em: https://www.google.com.br/search? evite+modismos&oq=evite+modismos&gs. Acesso


realizado em: 29/12/2017.
Disponível em: https://www.google.com.br/search? evite+gírias&oq=evite+girias&gs. Acesso realizado em:
29/12/2017.

Disponível em: https://www.google.com.br/search? evite+gerundioss&oq=evite+gerundios&gs. Acesso


realizado em: 29/12/2017.

Disponível em: https://www.google.com.br/search? evite+gerundioss&oq=evite+gerundios&gs. Acesso


realizado em: 29/12/2017.

3.2 Dicas favoráveis para uma boa postura comunicativa:


• Falar com boa intensidade, buscando sempre pronunciar devidamente as palavras, não
omitindo a pronúncia de algumas letras como por exemplo “R”, “S”, “I”, etc, sendo estas
elementos intermediários, como por exemplo:

✓ Faze ✓ Trazê

✓ Vamo? ✓ Começa

✓ Come ✓ Janero

✓ Fala
✓ Primero
• Comunique-se com descontração;
• Tenha um vocabulário “rico”, adequado, apropriado e condizente, evitando-se assim o uso
de gírias, palavras chulas, rebuscadas, vulgares e corriqueiras;
• Atente-se a ter um vocabulário mais formal, técnico e/ou profissional;
• Tenha o hábito da leitura de bons livros;
• Cuide bem da gramática normativa e da ortografia, pois lembre-se que você está em
constante avaliação, ou seja, faz-se de suma importância que seu vocabulário seja
excelência, buscando-se assim construir frases com as devidas concordâncias verbais e
nominais;
• Lembre-se que em determinadas situações um “erro gramatical” pode atrapalhar, dificultar,
ridicularizar, ou até mesmo prejudicar sua imagem;
• Tenha um cuidado todo especial com sua postura, atentando-se a algumas ações como:
✓ Naturalidade com seus gestos, posição das mãos, das pernas e cabeça, contribuindo
com semblante mais descontraído, desinibido e se possível um sorriso ora que seja
retraído, onde em alguns locais não há a necessidade de tanto rigor;
• Seja criativo, pois estamos na era da modernidade, onde com tantos avanços tecnológicos,
faz-se imprescindível que o profissional da contemporaneidade busque criatividade em
diversos momentos, almejando assim se sobressair sobre os demais,
• Busque informações sobre o campo profissional ao qual você esteja querendo adentrar, bem
como se já estiver exercendo sua função, frente a buscar mais cursos, formações,
aperfeiçoamentos e especializações, pois é de conhecimento a nível mundial que o saber é
visto com uma espécie de tesouro de suma importância para a vida dos sujeitos na
atualidade, lembre-se: Na escola da vida, muitas vezes é preciso desaprender o que se sabe e
buscar novas alternativas (RODRIGUES, 2017).

QUESTÕES:
1. A escrita é uma transcrição da fala? Justifique:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
2. Só se escreve utilizando a norma padrão?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

3. Todo bom leitor é um bom escritor?


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

4. Na escola escreve-se para produzir textos narrativos, descritivos e dissertativos?

__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

5. Como e obter melhor uma escrita ?


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

Na próxima aula você irá aprender...

“ PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS”


AULA 14: PRODUÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Disponível em: https://www.google.com.br/ produçao+e+interpretaçao+de+texto&oq. Acesso realizado em:


30/12/2017.

1. Como produzir e interpretar textos?

Não há uma fórmula mágica para se produzir bons textos, porém bem sabemos que existem
estratégias eficazes e eficientes que muito auxiliarão nesta tarefa.
Contudo para geral um considerável e significativo texto, o escritor deve ter já de início um
conhecimento sobre o assunto que irá interpelar, bem como faz-se de suma importância que o
redator tenha clareza e percepção em suas ideias.
Outra dica fundamental para a elaboração de generosos textos é a leitura contínua, frequente
e habitual de bons livros, pois bem sabemos que é na leitura que se concentra todas as
possibilidades de expressão, potencial e efeitos.
Disponível em: https://www.google.com.br/ produçao+e+interpretaçao+de+texto&oq. Acesso realizado em:
30/12/2017.

Ibidem (2010, p.23) corrobora em afirmar que “A literatura concentra, converge, encontra
todas as possibilidades expressionais presentes na língua em todas as suas variedades escritas e
orais. Além disso, explora possibilidades expressionais, potenciais e seus efeitos. Retira da cartola
em seu espetáculo mágico usos possíveis, mas nunca utilizados”.
A Literatura faz o que em nome da ciência não se consegue fazer. A ciência muito cheia de
pesquisa, muito certinha, porquanto a arte joga com a beleza, com alegria o ritmo e a fantasia
tornam-se uma porta aberta para o ensino-aprendizagem, principalmente, o hábito pela Leitura.
Silva (1968, p.07) confirma que a leitura não consiste em um processo passivo, visto que ela
se pode descobrir recriar, reproduzir entre outras atividades. O leitor além de recriar referenciais de
mundo enquanto lê, transforma-se em um “O que fazer?” pela vontade de aprender, por sua
compreensão e consciência crítica. Então “(...) ler é um modo não só de conhecer, mas também de
praticar cultura”.
Sabe-se que a leitura e a escrita são instrumentos prioritários na vida do ser humano, onde
desta forma ao acrescentarmos a Literatura como uma ferramenta diária, e sendo assim, que
alimenta nosso intelecto, sendo estas ações imprescindíveis para aquisição de novos saberes diários,
muito se contribuirá na obtenção de conhecimentos e de novas culturas.
Meirelles (1984) afirma que a literatura é mais que um passatempo, é uma nutrição da alma,
é vital, indispensável como o ar que se respira, os alimentos que nutrem e o sono que refaz. A
leitura de narrativas e poemas são um bem valioso do qual não se pode abrir mão, sobre pena de não
alimentar adequadamente o espírito”.
Deve-se instigar em cada indivíduo o prazer de ler, pois a leitura é uma ferramenta lúdica
que permite explorar mundos diferentes daqueles que se fazem coparticipantes, reais ou imaginários
que aproxima as pessoas uma das outras e de suas ideias as que tornam o leitor, explorador de um
universo que se constrói com a própria imaginação.
A leitura como fator de prazer e alegria é a linguagem metafórica, isto é, a leitura vertical
contida nos textos, levando o ledor á decodificação das muitas significações do vocábulo porque é
na literatura que a palavra ganha asas e voa.

Porém é sabido que ultimamente os sujeitos na modernidade estão cada vez mais
desinteressados pelos livros, possuindo vocabulários cada vez mais pobres e uma escrita limitada.
A partir desta realidade pretende-se mostrar que a leitura é algo crucial para a aprendizagem
do sujeito, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento,
dinamizar o raciocínio e a interpretação.
Disponível em: https://www.google.com.br/ produçao+e+interpretaçao+de+texto&oq. Acesso realizado em:
30/12/2017.

Contudo, a leitura é uma importante ferramenta que favorece gradativamente ao intelecto


humano podendo contribuir para a formação humanística dos indivíduos, onde desta maneira, é
através do convívio com a linguagem sugestiva, ou seja, metafórica que o leitor aguça sua
criatividade, pois a linguagem expressiva é arte e faz “milagres” tanto na vida pessoal quanto
profissional dos sujeitos.

Disponível em: https://www.google.com.br/ produçao+e+importante+interpretar+bons+de+texto&oq.


Acesso realizado em: 30/12/2017.

Travaglia (2010, p.23) afirma “Parece-me, pois que primeiro a literatura nos faz sentir o que
a língua é e pode, e só depois, a gramática e a linguística nos possibilitam saber o que e como a
língua é e o que ela pode”.
Portanto a leitura é também uma aliada na aquisição de saberes diversos, pois desenvolvem-
se ali, uma rica sapiência, transpondo-se assim um significativo desenvolvimento intelectual,
cognitivo, social e moral, conquistando-se assim um aprendizado importante para seu
aperfeiçoamento culto e social.
Dicas para aumentar sua competência linguística:

• Crie uma rotina diária e contínua de leitura (de bons livros);


• Tenha prazer na leitura e não leia “só por ler”;
• Instigue sua imaginação;
• Busque ler “Entre linhas”, pois ás vezes a resposta não está explicita no texto em si, estando
ela subentendida;
• Espere ao menos 30 minutos para ler após fazer suas refeições principais como almoçar ou
jantar, pois ao associar descanso de almoço com leitura, pode causar fadiga ou sonolência e
isto poderá tirar sua atenção;
• Interpretar requer atenção e concentração, então neste momento fique atento ao que está
lendo, leia-o mais de uma vez e sendo assim, concentre-se e não deixe que outros
mecanismos te distraia;
• Se ao redigir um texto tiver dúvida na escrita de uma determinada palavra, busque a
substituir por outra de mesmo significado;
• Elabore textos coesos e coerentes, lembre-se que outras pessoas poderão ler o que você
redigiu e desta forma merecem compreender e captar da melhor maneira possível o que foi
escrito;
• Tenha uma caligrafia legível, decifrar “garranchos” nem sempre é possível e/ou verossímil;
• Pense antes de escrever, tenha conhecimento anterior do assunto propriamente dito e busque
fundamentação lógica acerca das informações e reflexões que você redigir.

Assim pode-se concluir que ler, integra um dos maiores avanços para o intelecto dos
sujeitos, como também para a construção da moralidade e autonomia, num processo contínuo para a
vida. Além disso, através dos registros escritos aprendem-se as culturas, histórias e hábitos
diferentes, compreende-se a realidade, o sentido real das ideias, vivências, planos e objetivos.
Dessa forma a leitura por tamanha dimensão deve ser sempre trabalhada na vida das pessoas
como algo dinâmico, ela jamais deve ser vista como um processo de decodificação de signos
linguísticos, mas também como um meio de desenvolvimento do indivíduo que se transforma num
sujeito mais autônomo e ativo na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

QUESTÔES:
1. (ENEM, 2012). Lugar de mulher também é na oficina. Pelo menos nas oficinas dos cursos da
área automotiva fornecidos pela Prefeitura, a presença feminina tem aumentado ano a ano. De cinco
mulheres matriculadas em 2005, a quantidade saltou para 79 alunas inscritas neste ano nos cursos
de mecânica automotiva, eletricidade veicular, injeção eletrônica, repintura e funilaria. A presença
feminina nos cursos automotivos da Prefeitura — que são gratuitos — cresceu 1 480% nos últimos
sete anos e tem aumentado ano a ano. (Disponível em: www.correiodeuberlandia.com.br. Acesso
em: 27/12/2017).

Assim na produção de um texto, são feitas escolhas referentes a sua estrutura, que possibilitam inferir o
objetivo do autor. Nesse sentido, no trecho apresentado, o enunciado “Lugar de mulher também é na oficina”
corrobora o objetivo textual de:

a) ( ) demonstrar que a situação das mulheres mudou na sociedade contemporânea.


b) ( ) defender a participação da mulher na sociedade atual.
c) ( ) comparar esse enunciado com outro: “lugar de mulher é na cozinha”.
d) ( ) criticar a presença de mulheres nas oficinas dos cursos da área automotiva.
e) ( ) distorcer o sentido da frase “lugar de mulher é na cozinha”.

2. (ENEM, 2016). Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto.
É, a partir do texto, ser capaz de atribuir-lhe significado, conseguir relacioná-lo a todos os outros
textos significativos para cada um, reconhecer nele o tipo de leitura que seu autor pretendia e,
dono da própria vontade, entregar-se a essa leitura, ou rebelar-se contra ela, propondo uma
outra não prevista.(LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo:
Ática, 1993).
Nesse texto, a autora apresenta reflexões sobre o processo de produção de sentidos,
valendo-se da metalinguagem. Essa função da linguagem torna-se evidente pelo fato de o
texto:
a) ( ) ressaltar a importância da intertextualidade.
b) ( ) propor leituras diferentes das previsíveis.
c) ( ) apresentar o ponto de vista da autora.
d) ( ) discorrer sobre o ato da leitura.
e) ( ) focar a participação do leitor.

3. (ENEM, 2016). PROPAGANDA – O exame dos textos e mensagens de Propaganda revela que ele
apresenta posições parciais, que refletem apenas o pensamento de uma minoria, como se exprimissem,
em vez disso a convicção de uma população; trata-se, no fundo, de convencer o ouvinte ou leitor de
que, em termos de opinião, está fora do caminho certo, e de induzi-lo a aderir às teses que lhes são
apresentadas, por um mecanismo bem conhecido da psicologia social, o do conformismo induzido por
pressões do grupo sobre o indivíduo isolado. (BOBBIP, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário
de política. Brasília: UnB, 1998).
De acordo com o texto, as estratégias argumentativas e o uso da linguagem na produção da
propaganda favorecem a:

a) ( ) reflexão da sociedade sobre os produtos anunciados.


b) ( ) difusão do pensamento e das preferências das grandes massas.
c) ( ) imposição das ideias e posições de grupos específicos.
d) ( ) decisão consciente do consumidor a respeito de sua compra.
e) ( ) identificação dos interesses do responsável pelo produto divulgado.

4. Para Bagno (2011), “Um bom texto é reconhecido pelo leitor em qualquer veículo comunicativo
seja ele jornal ,revista, rádio, televisão, internet, dentre outros, mas para que haja uma maior
competência linguística, o redator deve desenvolver sua capacidade de organização ou estruturação
lógica do pensamento e aplica-las assim na formulação de raciocínios correntes”. Você concorda
com esta afirmação. Justifique sua resposta:
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5. Cite cinco benefícios que em sua opinião a Leitura de bons livros pode proporcionar para
os leitores assíduos, seja em sua vida pessoal ou profissional:
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AULA 15: DISTINÇÕES, DEFINIÇÕES E CONSIDERAÇÕES SOBRE COERÊNCIA E


COESÃO

1. COERÊNCIA:

A• coerência necessita
Transmitir buscar
o máximo detransmitir o máximo
informações de informações
com o mínimo com o mínimo de
de palavras
palavras.

Assim intitula-se Coerência a ação de redigir fatos, ideias, pensamentos, teses, dentre outros,
com nexo, sentido, conexão harmonia, fundamentação e uniformidade, onde faz-se de suma
importância que quem escreve deva levar em consideração as pessoas que provavelmente irão
entrar em contato com sua criação e desta forma merecem mais facilidade para compreensão destes
trabalhos semânticos e linguísticos.
Contudo o escritor é o principal responsável pela Coerência Linguística de seus textos, e
necessita assim disponibilizar conformidade na construção dos significados de sua obra.
Desta forma um determinado texto carece apesentar situações lógicas e que em nenhum
momento entrem em qualquer contradição, apresentando-se assim conectivos adequados e
fidedignos para a transmissão de uma informação.
Deve-se assim evitar uma comunicação tautológica que é aquela onde há a repetição de
palavras em uma mesma frase, vista como um vício de linguagem e pode comprometer a sintonia
harmônica de seu texto.
Também é relevante evitar textos fragmentados, pois pode ocasionar uma fragilidade na
reflexão de uma mensagem, pois se não há um diálogo único, concreto e comum, a comunicação
pode corromper-se.
Diante destas informações podemos aumentar nosso conhecimento frente a concluir que um
“Texto Coerente” é aquele onde é possível interpretá-lo, onde desta maneira um determinado fato se
conecta com o outro, ligando as informações, assim como uma ponte retilínea que liga as duas
margens de um mesmo rio.
Vejamos alguns exemplos:
• Laura por estar doente não foi á universidade na quarta-feira.
• O campeonato mineiro após ter várias fases aprazíveis, não conseguiu evitar a balbúrdia da
torcida organizada no jogo do último domingo, o que é lamentável.
• O amor é um sentimento único e peculiar, porém ás vezes ele é nefasto e cauda danos
irreversíveis á um coração que fora ludibriado.

Portanto há diversas situações em que necessitamos de escrever algo, como por exemplo em
redações de vestibular, concursos públicos, ENEM, entrevistas de emprego, onde desta forma a
primeira condição a ser pedida/solicitada/exigida e desta forma um texto coerente é a chave
fundamental para se sobressair sobre os outros candidatos.
Outros exemplos:

I) Tirinha:
Disponível em: www.vidabesta.com. Acesso realizado em: 30/12/2017.

Na tirinha acima, podemos observar que no diálogo entre os personagens houve uma
conexão lógica, com adequado sentido interpretativo, atribuindo-se assim sentido na comunicação.

II) Fragmento de uma Redação de ENEM (2016):

Disponível em: www.redaçao+de+enem+&oq=redaçao+de+enem+&g. Acesso realizado em: 30/12/2017.

Neste trecho de redação do ENEM 2016, atentemos o quão o autor ou autora consegue
conectar com harmonia e coerência o parágrafo supra citado acima, demonstrando assim um prévio
conhecimento do assunto em si, bem como comprovando frente a sua produção, uma rica e abastada
competência linguística.

III) Trecho de uma redação de Vestibular (UFSC, 2009):


Disponível em: www.redaçao+de+vestibular&oq=redaçao+de+vestibular&g. Acesso realizado em:
30/12/2017.

Assim como no exemplo II do fragmento de uma redação de ENEM (2016), este trecho
retirado de uma produção escrita de um vestibular realizado pela UFSC (2009), notamos que a
autora desta (S.S.S), conseguiu transpor com riqueza coerente e eufônica, suas conexões frente ao
que era pedido no tema do excerto em si.

2. COESÃO:

A Coesão Textual assim como na Coerência é a ferramenta de suma importância para a


conexão lógica da produção estilística de um texto, ligando todas suas partes, tendo como
fundamentação, estrutura e suporte a gramática e toda sua capacidade linguística que ofertará uma
base tangível para a aquisição dissertativa de grande excelência tanto para quem redige, quanto
para quem o lê.
Assim para se ter um Texto Coeso faz–se necessário levar em consideração alguns aspectos
imprescindíveis como:

• Escolher conectivos adequados ao seu texto;


• Usar seus conhecimentos linguísticos;
• Preocupar-se com seu interlocutor, aquele que irá receber sua mensagem;
• Atentar-se sobre as relações de sentido que devem ser organizados e articulados em si;
• Não redigir períodos muito longos, pois pode deixar seu texto cansativo e maçante;
• Permita uma maior eficiência na transmissão da mensagem que seu texto quer
ofertar/transferir/ofertar;
• Nunca se esqueça de que seu texto deverá sempre “caminhar de mãos dadas” com as
relações linguísticas, como os advérbios, verbos, pronomes, advérbios, o emprego de
conectivos, sinônimo, significado, onde desta forma deve adequar-se as concordâncias:
Verbais e Nominais da Língua Portuguesa.

Contudo, a Coesão textual é subdivida em duas vertentes distintas, são elas:

Coesão Referencial = É aquela cujos elos conectivos anunciam ou reassumem as frases


sequencias, expressões e/ou palavras que levam a conceitos, acontecimentos, situações e fatos.
Exemplos:
• Vamos ao clube no sábado. Você nos acompanha (ao clube)?
• Conhecimento é dedicação. Conhecimento é galgar os campos do saber diariamente.

Coesão Sequencial = Neste tipo de aglutinação linguística, os fatos se organizam nos


acontecimento sequenciais do texto, onde desta forma, utiliza-se relações semânticas que buscam
assim dizendo, ligar as orações e seus respectivos parágrafos, á medida em que o texto é redigido.
Exemplos:

• Janete é, sem dúvida, a melhor escolha. Além disso, conhece as perifrases de nossa loja.
• Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o risco de
infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. (ENEM, 2011).

QUESTÕES:

1. (ENEM/ - 2013) “Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma
série de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela
Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês
grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência
dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é,
“agarrar”. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado”. (RODRIGUES. S. Sobre palavras. Veja, São Paulo. Disponível em:
http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-redacao/exercicios-sobre-coesao-coerencia.htm.
Acesso realizado em: 13 de dez. de 2017).
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a
ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela
retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão
por elipse do sujeito é:
a) ( ) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) ( ) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) ( ) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava ‘influência
dos astros sobre os homens’.”
d) ( ) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) ( ) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo
infectado.”

2. Sobre a Coerência textual, estão corretas as seguintes proposições:

I. Um texto coerente deve apesentar situações lógicas e que em nenhum momento entrem em
qualquer contradição, apresentando-se assim conectivos adequados e fidedignos para a transmissão
de uma informação.
II. O redator é o principal responsável pela Coerência Linguística de seus textos, e necessita assim
disponibilizar conformidade na construção dos significados de sua obra.
III. Coerência é a ação de redigir fatos, ideias, pensamentos, teses, dentre outros, com nexo,
sentido, conexão harmonia, fundamentação e uniformidade, onde faz-se de suma importância que
quem escreve deva levar em consideração as pessoas que provavelmente irão entrar em contato com
sua criação e desta forma merecem mais facilidade para compreensão destes trabalhos semânticos e
linguísticos.

IV. É importante redigir textos fragmentados, pois pode ocasionar uma considerável harmonia na
reflexão de uma mensagem, pois se há um diálogo único, concreto e comum, a comunicação não
correrá o risco de corromper-se.
a) ( ) Apenas V está correta.

b) ( ) I, II, e III estão corretas.

c) ( ) I, III e V estão corretas.

d) ( ) I e III estão corretas.

e) ( ) II, IV e V estão corretas.

3. Cite três características de um texto coeso:

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4. Em sua opinião, qual a importância de redigir um texto coeso e coerente?


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5. Redija um pequeno texto de no máximo cinco linhas, falando um pouco sobre a


importância de novos conhecimentos e saberes para o homem moderno, frente ao
mercado de trabalho:
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AULA 16: CONCORDÂNCIA: CONCORDÂNCIA VERBAL

1. CONSTRUINDO OS CONCEITOS

Disponível em: www.concordancia+verbal+e+nominal&oq=concordancia+verbal+e+nominal&gs_l, Acesso


realizado em: 31/12/2017.

Tendo conhecimento de que Verbo pode ser caracterizado como ocorrência que em geral
indica ação, estado emocional ou fenômeno da natureza, encontrando-se assim no tempo, bem como
Sujeito é o elemento da frase ao qual se designa e/ou declara-se alguma coisa.
Diante destas afirmações podemos assim relembrar que o uma ação verbal necessita estar
condizente com o sujeito, para que então assim haja coesão na elaboração/produção de frases,
expressões e textos completos.
Exemplos:

Foi o organizador do torneio que sugeriu a exposição das premiações.


O verbo sugerir concorda harmoniosamente com seu antecessor “que”.

Jonas, Lucas e Felipe foram os jogadores que mais marcaram gol no campeonato de futebol.
Nesta frase, o verbo “marcar” concorda adequadamente com o sujeito “jogadores”.

Divulgaram-se os preços dos convites.


O sujeito da oração (preços) concorda simetricamente com o verbo (divulgaram).

1.2 Concordância verbal com Sujeito Simples:

Quando o sujeito for representado por um substantivo coletivo, o Verbo automaticamente se


manterá no singular.
Exemplo: A plateia aplaudiu com muita alegria o ator mirim. (Plateia = Substantivo Coletivo)
Assim quando o Sujeito Coletivo, estiver acompanhado de um adjunto do verbo, aceita-se o
verbo no plural.
Exemplo: O elenco da novela das seis se reuniu e, após uma hora de reunião, decidiram continuar
com a apresentação. ( Elenco consegue ligar simetricamente e adequadamente com o verbo
“resolver”).

1.3 Concordância do verbo com o sujeito Composto

• Se o sujeito composto estiver antecedido ao verbo, onde desta forma ficará no plural:
Exemplo: O acadêmico e o professor, compareceram na defesa do TCC.

• Se o sujeito composto for organizado por pessoas gramaticais diferentes, o verbo ficará
desta forma no plural.
Exemplo: Tu e ela, foram convocados para apitar o jogo de handebol.
• Se o sujeito composto estiver apresentado ao verbo, esta pactuará com o núcleo mais
aproximado com todos, ficando assim no plural:
Exemplo: Foram ao casamento o tio, a irmã e a nora.
• Se os componentes do sujeito estiverem ligados por ou, o verbo permanecerá no singular ou
no plural, o que poderá variar conforme valor semântico da conjunção ou, se ela apresentar:
- Expulsão, o verbo permanecerá no singular:
Exemplo: Cassia ou Zilda, beberá o chá agora.
- Adição, o verbo permanecerá no plural:
Exemplo: Novela ou Filme, atraem-me.
- Correção, o verbo concordará com o item mais próximo:
Exemplo: O pai ou os pais dele, irão à assembleia na câmara de vereadores.

• As locuções “um ou outro” e “nem um, nem outro” pedem o verbo no singular.
Exemplo: Nem um nem outro jogador, tinha a intenção de ficar até o final da partida.
• Se o sujeito for o “um e outro”, o verbo permanecerá no singular ou no plural
Exemplo: Um e outro fugiu. (ou fugiram).
• Se os núcleos do sujeito forem interligados pelos conexos “com”, o verbo permanecerá no
plural.
Exemplo: O pai e os filhos entraram tranquilamente na colação de grau.
• Se o sujeito estiver ligado por conjunções como: “tanto/como” ou por “ mas também”, o
verbo permanecerá no plural:
Exemplo: Tanto João como Jonas, valoriza-no muito.

1.3 Concordância com o Verbo “Ser”:

A concordância do verbo de ligação “ser” habitualmente se diversificar/modificar/variar,


sendo tanto pelo sujeito, quanto pelo predicativo, onde entre diversos casos, faz-se necessário levar
em consideração alguns fatores como:
• Quando o sujeito e/ou predicativo for composto por nome de pessoa ou por pronome
pessoal, a concordância do verbo “Ser” se produzirá com o ser gramatical.
Exemplo: Gabriela era as expectativas dos fãs.
• Quando o predicativo ou até mesmo o sujeito for nome de objeto e assim um encontrar-se
no singular e o outro no plural, o verbo “ser” será condizente de preferência com o que
encontrar-se no plural.
Exemplo: As músicas, são minha paixão. // A minha paixão são essas músicas antigas.
• Quando o sujeito for um dos pronomes “isto, isso, tudo, aquilo”, o verbo “ser” fará
concordância com o predicativo.
Exemplo: Isto eram os restos da festa.
• Quando o verbo “Ser” for constituído frente ao seu predicativo, as expressões “muito,
pouco, é mais de, é menos de, é tanto, que desta forma classifiquem elementos ligados a
medidas, preços, pesos, quantidades, etc, ficaram imutáveis.
Exemplos: Dez quilos de carne é muito. // É pouco trinta reais de aumento.
• Quando demonstrar hora e/ou distância, o verbo “Ser” ficará em acordo com o predicativo,
assim ele será impessoal (verbo ser), ou seja, não terá “sujeito”.
Exemplos: É dia quinze de março. // São treze de março. // Daqui até a igreja é um quilômetro.

QUESTÕES:

1. Assinale (C) para as questões Corretas e (E) para as Erradas sobre concordância verbal:

a) ( ) Se o sujeito estiver ligado por conjunções como: “tanto/como” ou por “ mas também”, o
verbo permanecerá no singular.
b) ( ) Quando o predicativo ou até mesmo o sujeito for nome de objeto e assim um encontrar-se
no singular e o outro no plural, o verbo “ser” será condizente de preferência com o que encontrar-
se no plural.
c) ( ) Se os núcleos do sujeito forem interligados pelos conexos “com”, o verbo permanecerá no
plural.
d) ( ) As locuções “um ou outro” e “nem um, nem outro” pedem o verbo no singular.
e) ( ) Assim quando o Sujeito Coletivo, estiver acompanhado de um adjunto do verbo, aceita-se o
verbo no plural.

2. Diante das frases abaixo que dão a definição e compreensão sobre a Concordância verbal,
formule exemplos em cada uma das afirmativas abaixo:
Exemplo:
a) Se o sujeito composto for organizado por pessoas gramaticais diferentes, o verbo ficará desta
forma no plural.
Exemplo: Tu e ela, foram convocados para participar da final das olimpíadas.

b) Se o sujeito composto estiver apresentado ao verbo, esta pactuará com o núcleo mais aproximado
com todos, ficando assim no plural.
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c) Se os componentes do sujeito estiverem ligados por ou, o verbo permanecerá no singular ou no
plural, o que poderá variar conforme valor semântico da conjunção ou, se ela apresentar.
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d) Quando o sujeito for representado por um substantivo coletivo, o Verbo automaticamente se
manterá no singular.
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f) Quando demonstrar hora e/ou distância, o verbo “Ser” ficará em acordo com o predicativo,
assim ele será impessoal (verbo ser), ou seja, não terá “sujeito”.
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g) Quando demonstrar hora e/ou distância, o verbo “Ser” ficará em acordo com o predicativo,
assim ele será impessoal (verbo ser), ou seja, não terá “sujeito”.
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3. Observe a tirinha do Garfield abaixo:

Disponível em: www.google.com.br.CONCORDÂNCIA+verbal+atividades&oq.RDÂNCIA+verbal. Acesso realizado


em: 31/12/2017.

Qual é a finalidade dos verbos “Preocupar”, “ Preparar” e “Pensar” na tirinha acima?


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4. Para você, o que é Concordância Verbal e por que ela é importante?
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5. De acordo com o que foi estudado neste capítulo, para você quais são os objetivos maiores
da concordância verbal em um determinado texto? (Cite pelo menos três funções):
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AULA 17: CONCORDÂNCIA NOMINAL


1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS:

A Concordância Nominal se estrutura frente a relação entre um substantivo, pronome ou até


mesmo um numeral substantivo, onde as palavras que a ele se unem para identifica-lo, onde desta
forma preenche-se da associação entre nomes.
Assim as classes gramaticais como adjetivo, artigos, pronome e numeral ajustam-se
harmoniosamente ao gênero seja masculino ou feminino com o substantivo (nome a que se refere)
em uma determinada frase, recebendo o nome de “Concordância Nominal”.
Exemplos:

• A lanchonete tem bom atendimento e diversas formas de pagamento.


Concordância com o primeiro substantivo (lanchonete).

• Os habilidosos Junior e Rodrigo são colegas de escola desde o ensino fundamental.


Adjetivo + nomes próprios = o plural é automaticamente obrigatório.

• Aparentavam insatisfação a formanda e seu noivo com o serviço oferecido pela faculdade.
Verbo de ligação (anunciador de estado) + adjetivo = concordância com o primeiro
substantivo ou com os dois.

• Fascinamo-nos com a novela e a série mexicana (mexicanas).


Ajustamento com o substantivo mais próximo ou com todos.

• Nutriu-se de salada e manga madura.


Neste caso derradeiro substantivo qualificado (manga) deixa o adjetivo no singular (maduro)

• Compreendia as disciplinas de Química, Física e Matemática.


Um substantivo (disciplina) para mais de um adjetivo.

• É proibida a pesca de desconhecidos.


O adjetivo concorda harmoniosamente com o substantivo antecedido de artigo ou pronome,
concordando com as expressões: É necessário, É proibido, É bom.

• Beterraba é bom para a saúde.


Quando os substantivos não vierem antecedidos por artigo ou pronome, as referidas
expressões variam-se, também concordando com as expressões: É necessário, É proibido, É
bom.

• Tomou meia garrafa de água.


Nesse caso quando se referir a substantivos, as palavras: meio, mesmo, bastante e próprio
devem concordar com ele (substantivo).

• As acadêmicas mesmas organizaram a cerimônia de formatura.


Quando se referir a substantivos, o mesmo concordará com as palavras: meio, bastante,
mesmo e próprio.

• Os alunos permaneciam meio confusos sobre o resultado da prova.


Nesta frase as expressões são invariáveis, ou seja, quando funcionam como advérbios,
referindo–se assim a adjetivo ou ao verbo.

• O recibo seguirá em anexo com a mercadoria.


Nesta frase a palavra “anexo” concordará com o sujeito, bem como com palavras como:
incluso, quite, contido, inserido e isento, também devem combinar com o substantivo.

• Muito obrigada, disse a mãe após a homenagem feita por seus filhos.
Nessa situação a palavra “obrigada” ou mesmo “obrigado” deve concordar com o
substantivo.

• Estamos alerta quanto á necessidade de reforma do prédio.


Neste caso a palavra “alerta”, bem como o uso se necessário da palavra “menos”, ficam
invariáveis no contexto da frase em si.

• Os alunos pediram só refrigerante para a festa de despedida.


Neste contexto, a palavra “só” poderia ser substituída pelas palavras: apenas ou somente e
desta forma não perderiam seu sentido próprio.

• Aquela autora prosperava em suas obras a olhos vistos.


Nesta condição a parte da frase “a olhos vistos” é uma locução adverbial e sendo assim
permanece invariável na frase.

• As personagens de seu novo romance são as mais variadas possíveis.


Nesta situação a expressão superlativa “possíveis” pode ser substituída por “possível, sem
perder sua concordância nominal, porém vale a pena ressaltar que embora tanto singular
como no plural a palavra “possível” é aceitável, porém deixando-a no plural, a frase conterá
um teor mais combinatório.
Desta forma atribuímos assim o nome de “Concordância Nominal” a adequação feita entre
o gênero (masculino ou feminino) de um substantivo com as declinações equivalentes aos seus
conectivos alteradores.

QUESTÕES:

1. Marque a alternativa em que, ao deixar a frase no plural, as palavras destacada


continuaram invariáveis:

a) ( ) Passei muito outono só.

b) ( ) Estava só naquela cidade; persisti, pois em sua meia proposta.

c) ( ) Este é o meio mais alternativo para você chegar ao endereço: vá só!

d) ( ) Meia expressão, meio ato – índice de sua sabedoria.

e) ( ) Só paguei o necessário, o que me deixa meio nervoso.

2. Estão corretas as concordâncias nominais, exceto:

a) ( ) Discutimos um e outro quadro incomum.

b) ( ) Visitei uma exposição de orquídeas e rosas raras.

c) ( ) Perdi a primeira e a segunda chamadas.

d) ( ) A cama e o sofá estavam desarrumados.

e) ( ) Busquei forças, mas não encontrei.

3. Assinale a alternativa que indique a ordem que preenche corretamente as lacunas:

I. Reforma trabalhista no Brasil ______, disse o presidente na entrevista.


II. __________ entrada de não pagantes.
III. Vodka de uva é ____________.

a) ( ) necessário – proibido – gostoso.


b) ( ) necessária – proibida – gostosa.
c) ( ) necessário – proibida – gostoso.
d) ( ) necessária – proibido – gostosa.
e) ( ) necessários – proibida – gostoso.
4. (CEGRANRIO). Há concordância nominal inadequada em:
a) ( ) clima e terras desconhecidas;
b) ( ) clima e terra desconhecidos;
c) ( ) terras e clima desconhecidas;
d) ( ) terras e clima desconhecido;
e) ( ) terras e clima desconhecidos.

5. (ACAFE, 2009). Quanto á concordância verbal e nominal, todas as frases estão corretas,
exceto a:
a) ( ) Na seleção dos informantes, serão selecionados aqueles que apresentarem um leque maior
de conhecimentos sobre o tema.
b) ( ) Finalmente, está sendo discutido os termos da proposta de uso de nossas instalações por
pessoas estranhas à repartição.
c) ( ) Para que a ação seja ajuizada, deve haver provas materiais e testemunhais, além de
argumentos consistentes.
d) ( ) Há mais ou menos trinta dias, houve aqui duas festas sobre as quais muito ainda vai se falar.
e) ( ) Assim, explicamos que nossa relação com as entidades sindicais impõe certas condições e
demandas que dificultam a correta interpretação dos fatos.

AULA 18: COMUNICAÇÃO VERBAL, NÃO VERBAL E MISTA

Disponível em: https://www.google.com.br/search?=linguagem+verbal&oq=linguagem+verbal&gs. Acesso


realizado em: 11/12/2017.
1. LINGUAGEM VERBAL:

A linguagem Verbal pode ser subentendida como a expressão que se utiliza de vocábulos e
palavras, sejam elas na forma escrita ou falada.
Exemplo de Linguagem Verbal:

Disponível em: https://www.google.com.br/search?=linguagem+verbal&oq=linguagem+verbal&gs. Acesso


realizado em: 11/12/2017.

2. LINGUAGEM NÃO VERBAL:

A linguagem não verbal ao contrário da linguagem verbal não se utiliza de expressões


(vocábulos) para comunicar algo, assim nesta situação utilizamos os signos linguísticos sendo eles
visuais. Exemplos: Figuras, imagens, placas, objetos, cores, cheiros, desenhos, gravuras, gestos,
movimentos do corpo, a dança, os emoticons, dentre outras.
Outros exemplos de Linguagem Não-Verbal:
Disponível em: https://www.google.com.br/search?=linguagem+naoverbal&oq=linguagem+naoverbal&gs.
Acesso realizado em: 11/12/2017.

3. Linguagem Mista:

A linguagem mista conhecida também por Linguagem híbrida, como o próprio nome
indica, é a mistura da linguagem verbal e não verbal em determinada mensagem, ou seja, este tipo
de comunicação faz uma relação em comum entre imagens e as palavras escritas. Podemos
encontrar este tipo de Linguagem em: Histórias em quadrinhos, Charges, placas, logotipos,
símbolos, propagandas, noticias, etc.
Exemplos
Disponível em: https://www.google.com.br/search?=linguagem+mista&oq=linguagem+msita&gs. Acesso
realizado em: 11/12/2017.

QUESTÕES

1) (UERJ/2017). No cartum apresentado, o significado da palavra escrita é reforçado pelos


elementos visuais, próprios da linguagem não verbal. A separação das letras da palavra em
balões distintos contribui para expressar principalmente a seguinte ideia:
a) ( ) dificuldade de conexão entre as pessoas
b) ( ) aceleração da vida na contemporaneidade
c) ( ) desconhecimento das possibilidades de diálogo
d) ( ) desencontro de pensamentos sobre um assunto

2) (UERJ/2017). Sobre a linguagem verbal e não verbal, é INCORRETO afirmar que:


a) ( ) A linguagem verbal utiliza qualquer código para se expressar, enquanto a linguagem não
verbal faz uso apenas da língua escrita.
b) ( ) São utilizadas para criar atos de comunicação que nos permitem dizer algo.
c) ( ) A linguagem não verbal é aquela que utiliza qualquer código que não seja a palavra,
enquanto a linguagem verbal utiliza a língua, seja oral ou escrita, para estabelecer comunicação.
d) ( ) Linguagem verbal e não verbal, quando simultâneas, colaboram para o entendimento do
texto.
3) (Brasil Escola/2017). Sobre a tirinha de Garfield, é correto afirmar que:

a) ( ) A linguagem verbal é o elemento principal para o entendimento da tirinha.


b) ( ) O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão da tirinha.
c) ( ) O uso simultâneo das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimento da tirinha.
d) ( ) A sequência cronológica dos fatos relatados nas imagens não influencia na compreensão da
tirinha.

5) (Brasil Escola/2017). Nos gráficos, os elementos visuais e os elementos textuais são


fundamentais para o entendimento total da mensagem transmitida. No gráfico em questão, a
linguagem verbal e a linguagem não verbal têm como intenção mostrar ao leitor que:

a) ( ) O número de casamentos entre pessoas acima de 60 anos diminuiu em um período de cinco


anos.

b) ( ) O número de pessoas acima de 60 anos que estão inseridas no mercado de trabalho é


proporcionalmente inverso à quantidade de pessoas que se casam nessa faixa etária.
c) ( ) Apresenta dados para o leitor que comprovam o aumento no número de casamentos entre
pessoas acima de 60 anos, assim como o aumento da inserção de pessoas acima de 60 anos no
mercado de trabalho.

d) ( ) Apresenta a preocupação com a diminuição no número de casamentos entre pessoas de


várias faixas etárias da população brasileira, assim como a dificuldade dessas pessoas para
conseguir emprego no mercado de trabalho.

AULA 19: A EXPRESSÃO VERBAL E CORPORAL PARA FALAR EM PÚBLICO

1. A ARTE CÉLEBRE DE FALAR EM PÚBLICO

Disponível em: www. google.com.br/search?sinonimo+de+medo&oq=sinonimo+de+medo&gs. Acesso em:


11/01/2018.

Muitas pessoas veem o ato de falar em público com uma espécie de “bicho de sete cabeças”,
porém para buscar para superar este obstáculo, o primeiro passo é aprender a controlar seu
nervosismo.
Assim você pode detectar os efeitos do medo quando, involuntariamente, começar, a ter
alguns gestos invariáveis como: roer as unhas, ficar inquieto com as pernas e mãos, pegar um objeto
aleatório com uma caneta e ficar movimentando-a constantemente, perder a concentração diante de
quem estiver dialogando com você, dentre outras ações.
Alguns fatores devem ser trabalhados constantemente para você conseguir se sobressair em
uma apresentação, exposição, palestra, evento, cerimônia, dentre outras circunstâncias ao qual teor
será exposto para outros sujeitos como:

I. O medo; II. A vergonha;


III. Constrangimento: XIII. O receio;
IV. A timidez; XIV. A inquietação;
VI. A inibição; XV. A incerteza;
VII. Embaraço; XVI. O pânico;
VIII. O recato; XVII. A dúvida;
IX. A intimidação XVIII. A fobia;
X. A ansiedade; XIX. A aversão;
XII. Preocupação; XX. O pavor.

Trabalhe seus medos, ansiedades e demais dificuldades que deixam-te nervoso frente á uma
determinada situação de exposição ao público.
Busque conhecimento do assunto, tema, tese, teoria a ser discursada para outros, pois a
segurança é uma importante ferramenta de auxílio nestas situações.
Contudo vença a si mesmo e terás vencido seu próprio adversário (Provérbio Japonês).

2. O TÍMIDO X INIBIDO

De acordo com Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, tímido é um Indivíduo


acanhado.2 - Que tem temor. -3 - Acanhado. - 4 - Vergonhoso. 5 – Frouxo, onde a pessoa que
possui uma timidez mais explícita, carrega consigo uma personalidade que bloqueia ou dificulta
suas relações interpessoais, e desta forma, em muitas situações transmite uma imagem de
debilidade.
Já o sujeito inibido é aquele que se sente desconfortável frente a um ato ou sentimento ao
qual não se considera preparado para tal.
Assim tanto a Timidez quanto a inibição são sentimentos que carecem serem trabalhados
pelos sujeitos que carregam consigo tais características, pois em algum momento da vida,
acontecerá algo que necessite da exposição ao público e desta maneira, à vontade, o interesse e o
desejo de melhorar esta competência oral deve ser exercitada.
Abaixo será disponibilizado alguns elementos para ajudar/auxiliar e controlar o medo de
falar em público dos sujeitos tímidos e/ ou inibidos, são eles:

• Se o medo aparecer, respire fundo e busque trata-lo normalmente;


• Controle seu nervosismo e concentre-se na sua apresentação;
• Tenha uma boa postura, evite atos invariáveis e corriqueiros como “roer as unhas” ;
• Aniquile o pessimismo e acredite na sua potencialidade;
• Informe-se da pauta/assunto da sua exposição/apresentação, leia antes, pois o conhecimento
prévio é uma importante arma;
• Evite uma linguagem informal, só se a ocasião exigir como apresentações
cômicas/humorísticas;
• Confie em você, presenteie-se com sua credibilidade singular e única e exclusiva;
• Use roupas próprias e formais á ocasião em si, pois uma vestimenta vulgar, trivial e
corriqueira é desnecessária e inútil para este momento.

Desta forma seguindo estas dicas básica da oratória, o sujeito tímido terá um crescimento
técnico maior ao enfrentar uma circunstância que exija sua exposição para outros interlocutores que
encontrarem-se dispostos a este momento.

QUESTÕES:

1. Os fatores que devem ser evitados em uma apresentação, exposição, palestra, evento, cerimônia,
dentre outras circunstâncias ao qual teor será exposto para outros sujeitos são:
a) ( ) Manias excessivas, involuntárias e constantes como “morder uma tampinha de caneta.
b) ( ) Vícios de linguagem.
c) ( ) Má postura.
d) ( ) Qualquer tipo de roupa.
e) ( ) Todas as alternativas estão corretas.

2. Todas as alternativas estão corretas, exceto:

a) ( ) Trabalhar medos, ansiedades e demais dificuldades que induzem o sujeito ao nervosismos


nervoso frente á uma determinada situação de exposição ao público é um importante recurso.
b) ( ) Não há a necessidade de se ater á uma prévia do assunto a ser exposto em uma apresentação,
busque o improviso e tenha bastante sucesso nesta hora.
c) ( ) Use roupas específicas, próprias e formais á ocasião em si, pois uma vestimenta imprópria é
desnecessária e inútil para este momento.
d) ( ) Controlar o nervosismo é uma importante ferramenta para uma boa apresentação.
e) ( ) O indivíduo inibido é aquele que se sente desconfortável frente a um ato ou sentimento ao
qual não se considera preparado para tal.
3. De acordo com o professor Pasqualde (2010) “Uma boa oratória seve para inspirar, motivar ou
até mesmo influenciar e convencer a quem o discurso se destina”. Você concorda com esta
afirmação? Justifique:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
4. Cite alguma situação em que você precisou estar a frente de algum tipo de plateia e teve que
expor-se a ela, como foi esta experiência? Pontue as partes positivas e negativas deste momento:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
5. Diante do que você respondeu na questão número quatro, o que você acredita que deveria ser
melhorado para novas apresentações ao público?
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

AULA 20: CONHECIMENTO É PODER

1. A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PARA OS SUJEITOS

O valor maior é o conhecimento


transmitido pela comunicação
inteligente e objetiva (RODRIGUES, 2017).

Disponível em: https://catracalivre.com.br/geral/nutrindo-exercicios-para-melhorar-se-comunicar-melhor.


Acesso realizado em: 06/01/2018.
1.2 Informação X Conhecimento

A maneira como você administra e usa a informação poderá ser uma elemento que irá determinar se
você vai vencer ou perder.

NÓS

VENCEMOS!

Disponível em: https://catracalivre.com.br/geral/nutrindo-exercicios-para-melhorar-se-comunicar-melhor.


Acesso realizado em: 06/01/2018.

3. FATORES PRIMORDIAIS PARA AGREGAR E DAU UM MAIOR ÊNFASE EM SEUS


CONHECIMENTOS:

3.1 Ortografia X Gramática X Pontuação

Escrever bem além de ser considerado como dom, habilidade, afinidade, prática e gosto, na
Atualidade é vista como ferramenta de suma importância para se destacar entre os demais sujeitos
no mercado de trabalho!
Assim, os três elementos para garantir as qualidade básicas de qualquer mensagem, são eles:

• CLAREZA

• COERÊNCIA

• CONCISÃO
Exemplos:
Uma placa colocada em um imóvel na Zona Norte dizia:

“VENDE-SE APARTAMENTO COM O PROPRIETÁRIO”

Eu sei o que fazer com o apartamento; mas o que fazer com o proprietário?

Outro exemplo:

Uma mala direta oferecendo um curso anunciava:

“AS PRIMEIRAS ADESÕES SOFRERÃO DESCONTO DE 10%”

Ora, desconto é BENEFÍCIO, SOFRER é castigo!

3.2 Saber Ouvir:

• Não emita opiniões antecipadas.


• Fique a disposição.
• Nunca faça deduções precipitadas, procure verificar primeiro.
• Esvazie a mente.
• Línguas frouxas (tem provocado grandes prejuízos financeiros às empresas).
• Ouça, ouça, ouça... e depois, ouça de novo.

3.3 Objetividade:

Vá direto ao ponto, prefira a ordem direta das frases. Para uma comunicação ágil e precisa,
não convém tomar o tempo do leitor com supérfluos. A ordem é ser o mais claro e enxuto possível.

3.4 Criatividade:

• Aprender a desaprender.
• Desenvolver o pensamento criativo.
• Criatividade, inovação e atualização são fundamentais.

Nota: Seja uma usina de ideias e não de reparos.


3.5 As pessoas criativas são:

• Empreendedoras;
• Atualizadas;
• Curiosas;
• Perseverantes e persistentes;
• Autodisciplinadas;
• Autossuficientes;
• Motivadoras;
• Leem muito em busca da auto realização

3.6 Fatos favoráveis que facilitam a criatividade

• Motivar as pessoas;
• Ver a realidade sob novos ângulos;
• Gerar e aceitar novas ideias;
• Usar os erros cometidos para a aprendizagem
• Observar e perceber coisas que não são percebidas pelos demais;
• Saber usar o humor na hora certa e com a pessoa certa;
• Desafiar as normas;
• Aceitar as mudanças.

3.7 Obstáculos que impedem a criatividade:

• Usar frases feitas;


• Paradigmas;
• Chavões;
• Desistência;
• Conformismo;
• Medo de errar;
• Preguiça;
• Excesso de lógica;
• Falta de leitura e atualização;
• Velhas ideias.

3.8 Comunicação X humor:


HUMOR
- É a distância mais curta entre duas pessoas.
- Deixe-se invadir por uma grande curiosidade.
- Aprenda a viver com o sentido do humor.
- Humor é o grande jogo da vida, que temos que seguir jogando até o final da partida.

O MEDO

- Diante de pessoas que nos atemorizam, podemos usar a fantasia.

- Se a autoridade de uma pessoa o impressiona ou o preocupa, imagine-a com roupa interior

diante de você, ou no banheiro, ou com a galinha na cabeça botando um ovo e o mesmo

escorrendo pela testa.

Nota: As pessoas que não dão risada, não são gente séria.

4. COMUNICAÇÃO FALADA E ESCRITA:

4.1 Normas gerais:

• A quem nos dirigimos


• O que vamos falar/escrever
• Clareza e estilo direto / vocabulário simples/fácil
• Na linguagem jornalística se conhece a regra dos 5 W’s – “who – what – when – where –
why” (quem – o que – quando – onde e por que?) – não as esqueçamos.
• Fujamos das frases feitas.

4.2 Comunicação em Redação:

A redação começa pela ideia. Passa pela organização do pensamento e consequentemente


seleção de códigos, para então atingir seu objetivo final; transmitir ao receptor-leitor o que criou a
mente do comunicador-escritor.

4.3 Correspondência Moderna:

4.3.1 A carta transmite a imagem da pessoa e da empresa e, pode mostrar se a empresa é,


onde:
• Competente ou incapaz;
• Organizada ou desorganizada;
• Moderna ou retrógrada;
• Esmerada ou desleixada;
• Polida ou deselegante e até mal-educada.

4.4 Qualidade Fundamentais:

• Estilo atualizado;
• Estética moderna;
• Organização;
• Correção e ordem;
• Clareza, coerência e concisão.
– A clareza nasce da frase curta, a concisão das palavras justas e a correção da palavra
adequada e do respeito.

5. E-MAILS:

São grandes poupadores de tempo, mas não podem substituir a comunicação pessoal ou a
carta comercial em certos assuntos
É muito importante observar:

• Boa redação, sem erros de ortografia ou gramática;


• Sejam claros, breves e objetivos.
• Quebre as correntes;
• Não mande e-mails quando esteja cansado ou nervoso;
• Não espalhe rumores- não conte piadas – não coloque pontos negativos de pessoas;
• Não se envolva em discussões;

Nota: Ninguém é perfeito: Se a mensagem precisa ser a mais perfeita possível, então utilize
outra forma de comunicação, como por exemplo, a carta, sabe por que? Porque a pontuação,
a ortografia e as regras gramaticais costumam desaparecer misteriosamente nos e-mails. Se
precisar deles, revise-os linha por linha antes de enviá-los. Lembre sempre: as palavras que
são ditas podem ser esquecidas, mas as escritas, podem permanecer para sempre.

6. LEMBRETES IMPORTANTES:
1. Quando um profissional comete um erro grave de português, seja falando, seja escrevendo,
as pessoas começam a duvidar de suas qualificações, por melhores que elas sejam.

2. Anote: É perfeitamente possível, com treino, dedicação e muita leitura, fazer alguém
escrever de forma elegante e com estilo agradável.

3. As pessoas agradáveis e criativas na comunicação, despertam respeito pelo poder, paixão


por um projeto e entusiasmo por vencer um concorrente.

4. A nova matemática do conhecimento:


• Antes: Transforme dados em informação.
• Hoje: Transforme informação em conhecimento. Ser informado, não é conhecer.

5. Antigamente, o mais importante era planejar, organizar e controlar.


Hoje, o mais importante é influenciar, facilitar, inspirar, motivar, ensinar, ordenar,
comunicar e liderar.

6. Como afirmou Prahalad: “Gerencie seu presente, esqueça seletivamente seu passado e dê
combustível para o futuro”.

7. Com paixão, flexibilidade, tato, adaptabilidade, capacidade de desaprender para aprender,


desejo de crescer, respeito ao ser humano, humildade, ser proativo e não reativo, iniciativa,
vontade de vencer e uma boa comunicação, você atingirá o topo.

8. Faça da sua vida um aprendizado contínuo, não complique sua comunicação. Seja
simples, direto e objetivo, natural e simpático. Essa é a formula para o SUCESSO.

QUESTÕES:

Questão 1
Notas: 1 Na primeira página da Folha de São Paulo de 22 de outubro de 2014, encontramos a
manchete, cujo título é: “A QUEDA DE FIDEL”. No texto da legenda, o jornal explica:
O ditador cubano, Fidel Castro, 78, se desequilibra e cai após discursar em praça de Santa Clara
(Cuba), em evento transmitido ao vivo pela TV; logo depois, ele disse achar que havia quebrado o
joelho e talvez um braço, mas que estava “inteiro”; mais tarde, o governo divulgou que Fidel
fraturou o joelho esquerdo e teve fissura do braço direito.
Mediante a manchete e o enunciado, podemos depreender:

a. ( ) A manchete antecede a leitura do enunciado, sem qualquer outra interpretação antecedente.


b. ( ) Se a manchete for lida sem o enunciado, a interpretação será clara e precisa.
c. ( ) O enunciado é o contexto imediato que nos permite compreender, de forma clara e precisa, o
que a manchete quer dizer.
d. ( ) É intenção do jornal provocar a possibilidade de outras leituras e o enunciado apenas
confirma essa duplicidade de leitura e não nos esclarece o que de fato a manchete quer dizer.

Questão 2
Notas: 1 Na coluna diária do jornal Folha de São Paulo de 17 de agosto de 2005, José Simão
escreve: "No Brasil nem a esquerda é direita!".
Este enunciado:

a. ( ) Não é considerado texto, pois não tem sentido uma vez que estão sendo trabalhadas palavras
opostas: esquerda e direita.
b. ( ) Para ser compreendido seria necessário o contexto imediato, pois uma oração somente tem
sentido dentro de um parágrafo.
c. ( ) Para ser compreendido é necessário ativar o contexto situacional, a fim de compreender o que
é esquerda e o que é direita.
d. ( ) Significa que no Brasil há incoerência de ideias, pois José Simão é um crítico literário que
faz ironia em relação às questões políticas.

Questão 3
Notas: 1 Observe as duas manchetes abaixo:
I – “Lula e Brizola: briga de foice pelo 2º lugar” (Notícias Populares, 1989)
II – “A esquerda sobe: Lula encosta em Brizola e entra na briga pelo segundo turno” (Estado de São
Paulo, 1989)
Essas manchetes remetem à disputa presidencial. Levando em consideração as situações reais de
interação: Por que escrevo? Para quem escrevo? De que lugar social escrevo? Que efeitos de
sentido quero provocar? Que efeitos de sentido NÃO quero provocar? O que sei sobre o assunto de
que vou tratar?, é certo dizer:

a. ( ) As duas manchetes têm sentidos diferentes porque estão em jornais diferentes.


b. ( ) As duas manchetes, embora tenham o mesmo sentido, foram escritas de forma diferenciadas
porque os leitores dos dois jornais citados não são os mesmos.
c. ( ) São duas manchetes inadequadas para estarem em jornais de circulação nacional.
d. ( ) Embora tenham sido escritas por jornalistas, as duas manchetes deveriam ter uma linguagem
mais atraente a fim de provocar efeitos de sentido no público leitor.

Questão 4
Notas: 1 Quando Koch e Elias (2007, 11) dizem que “a leitura de um texto exige do leitor bem mais
que o conhecimento do código linguístico, uma vez que o texto não é simples produto da
codificação de um emissor a ser decodificado por um receptor passivo.”, eles querem afirmar que:

a) ( ) não basta somente o leitor conhecer as letras, as imagens, os gestos ou discernir os sons, pois
a leitura é muito mais do que você, simplesmente, identificar esses elementos. A leitura requer que
o leitor, enquanto receptor, atribua sentido ao texto, por isso, não é uma atividade passiva.
b) ( ) ao ler um texto, devemos nos ater ao que está escrito ou ao que está sendo mostrado, pois
não cabe ao leitor fazer inferências para não modificar o conteúdo do texto.
c) ( ) a leitura requer uma amplidão de significados e sentidos. Cabe ao leitor, enquanto receptor
do texto, isolar termos e atribuir possibilidades de leituras e verificar qual a diversidade de
conhecimento que um texto traz.
d) ( ) o conhecimento de mundo é importante no momento da leitura, pois eles nos ajudam a
relacionarmos os termos e buscarmos novos significados, mesmo que não haja sustentação no texto.

Questão 5
Notas: 1 Em 10 de dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou a
Declaração Universal dos Direitos dos Seres Humanos. Essa declaração é composta por trinta (30)
artigos que representam os desejos e anseios dos seres humanos de viverem em igualdade,
fraternidade e liberdade no planeta Terra. Sobre o conceito de seres humanos contido na Declaração
dos Direitos Humanos, é correto afirmar:

a) ( ) Circunscreve-se aos cidadãos de um determinado país.


b) ( ) Corresponde aos indivíduos com poder de decisão em suas respectivas comunidades.
c) ( ) Limita-se ao conjunto de indivíduos em pleno gozo do direito à liberdade.
d) ( ) Estabelece um critério universal para julgar as ações humanas.

AULA 21: O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA


1. Algumas regras básicas do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa

1.1 O Novo Jeito de escrever

O acordo vem para unificar a ortografia oficial dos países de língua portuguesa e
aproximar nações.
A pronúncia, o vocabulário e a sintaxe permanecem exatamente como estão.

1.2 Países que integram a reforma da nova ortografia:

Portugal,
Brasil,
Angola,
São Tome e Príncipe,
Cabo Verde,
Guiné-Bissau,
Moçambique e
Timor Leste

1.3 As mudanças ocorreram frente ao:

1) Alfabeto
2) Trema
3) Mudanças nas regras de acentuação
• Acento Agudo
• Acento circunflexo
• Acento diferencial
4) Hífen

1.4 Novo Alfabeto:

O alfabeto passa a ter 26 letras com a reintrodução de k, w e y.

Já era utilizado para símbolos e medidas (km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt));


E para e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung
fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.
1.4.1 Trema (¨)

O trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.

Exemplo: Müller, mülleriano.

Não se usa mais trema em cima da vogal U, onde:

GUE, GUI, QUE, QUI:

Como era = Como fica


Agüentar = aguentar
Cinqüenta = cinquenta
Bilíngüe = Bilíngue
Lingüiça = Linguiça
Tranqüilo = tranquilo

1.5 Mudanças nas regras de acentuação:

1.5.1 Acento agudo:

Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas.

Como era Como fica


Alcalóide alcaloide
Alcatéia alcateia
Andróide androide
apóia (verbo apoiar) apoia
apóio (verbo apoiar) apoio
Bóia boia
Celulóide celuloide
Colméia colmeia
Heróico heroico
Idéia ideia

Essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser
acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis.

Exemplos:
papéis, herói, heróis,
troféu, ‘troféus.

Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem
depois de um ditongo.
Como era = Como fica

feiúra feiura

Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o


acento permanece.
Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.

1.6 Acento Circunflexo:

Não se usa mais o acento das palavras terminadas em ôo(s). Exemplos:

• abençôo abençoo
• dôo (verbo doar) doo
• enjôo enjoo
• magôo (verbo magoar) magoo
• perdôo (verbo perdoar) perdoo
• povôo (verbo povoar) povoo
• vôos voos
• zôo zoo

Não se usa mais o acento na conjugação da terceira pessoa do plural do presente do


indicativo ou subjuntivo dos verbos crer, dar, ler e ver. Exemplos:
• Crêem creem
• Dêem deem
• Lêem leem
• Vêem veem

1.7 Acento Diferencial:

Não se usa mais o acento que diferenciava os pares: Exemplos:

pára/para,
péla(s)/ pela(s),
pêlo(s)/pelo(s).

• Permanece o acento diferencial em pôde/pode.


Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.

• Permanece o acento diferencial em pôr/por.


Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.

• Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim
como de seus derivados. Exemplos:

• Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.


• Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.
• Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.
QUESTOES:

01) O ou U:
a) ( ) muela, bulir, taboada
b) ( ) borbulhar, mágoa, regurgitar
c) ( ) cortume, goela, tabuleta
d) ( ) entupir, tussir, polir

02) S ou Z:
a) ( ) rês, extaziar
b) ( ) ourivez, cutizar
c) ( ) bazar, azia
d) ( ) induzir, tranzir

03) X ou CH:
a) ( ) michórdia, ancho
b ( ) archote, faxada
c) ( ) tocha, coxilo
d) ( ) xenofobia, chilique

04. (ENEM, 2015) A alternativa que apresenta erro(s) de ortografia é:

a) ( ) O experto disse que fora óleo em excesso.


b) ( ) O assessor chegou à exaustão.
c) ( ) A fartura e a escassez são problemáticas.
d) ( ) Assintosamente apareceu enxarcado na sala.
e) ( ) Aceso o fogo, uma labareda ascendeu ao céu.

05) Compreender é conhecer o processo da construção e reconstrução do pensamento diante da


própria experiência, sendo, portanto, importante à interação desta para o redescobrimento de uma
ação. Para melhor compreender o processo de construção da escrita, se faz necessário fazer uma
abordagem sobre os níveis de construção da escrita que, de acordo com as pesquisadoras e Emília
Ferreiro e Ana Teberosk são: pré-silábico, silábico, silábico alfabético e alfabético.

Utilizando-se dos pensamentos de Ferreiro e Teberosk, atenue sobre qual a importância de


escrever de acordo com a gramática normativa da Língua portuguesa?

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AULA 22: NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO E O USO OU NÃO DO HÍFEN:

1. Hífen:

1.1 Uso do Hífen:

Usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h.


• anti-higiênico
• anti-histórico
• macro-história
• mini-hotel
• sobre-humano
• super-homem
• ultra-humano

• Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela
mesma vogal. Exemplos:

• anti-imperialista, anti-inflamatório,
• auto-observação,
• contra-almirante, contra-atacar, contra-ataque,
• micro-ondas, micro-ônibus,
• semi-internato, semi-interno
• Com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos:
• vice-rei, vice-almirante

• Quando o prefixo termina por consoante e o segundo elemento começar pela mesma
consoante. Exemplos:

• hiper-requintado, inter-racial, inter-regional,


• sub-bibliotecário, super-racista,
• super-reacionário, super-resistente,
• super-romântico.

• Com o prefixo sub, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por r, b e h: Exemplos:
• sub-região, sub-raça, sub-humano, sub-base
• Com o prefixo pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h, m, n e vogal: Exemplo:
• pan-americano

• Com os prefixos ex, bem, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.
Exemplos:

• além-mar, além-túmulo
• ex-aluno, ex-diretor, ex-presidente
• pós-graduação
• pré-história, pré-vestibular,
• pró-reitor
• recém-casado, recém-nascido
• sem-terra
• bem-estar; bem-vindo

• O hífen deixa de ser empregado quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com
que se inicia o segundo elemento. Exemplos:
• aeroespacial, agroindustrial, anteontem,
• antiaéreo, antieducativo, autoaprendizagem,
• autoescola, autoestrada, autoinstrução,
• coautor, coedição, extraescolar,
• infraestrutura, plurianual, semiaberto,
• semianalfabeto, semiesférico, semiopaco

• Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por
consoante diferente de r ou s. Exemplos:

• anteprojeto, antipedagógico, autopeça,


• autoproteção, coprodução, geopolítica,
• microcomputador, pseudoprofessor,
• semicírculo, semideus, seminovo, ultramoderno

• Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r
ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos:

• antirrábico, antirracismo, antirreligioso,


• antirrugas, antissocial, biorritmo,
• contrarregra, contrassenso, microssistema,
• minissaia, neorrealismo, semirreta,
• neossimbolista, ultrarresistente, ultrassom

• Nos demais casos não se usa o hífen. Exemplos:

• hipermercado, intermunicipal,
• superinteressante, superproteção.

• Quando o prefixo terminar por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar
por vogal.
• hiperacidez
• hiperativo
• interescolar
• interestadual

• Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição.
• Girassol madressilva
• Mandachuva paraquedas
• Paraquedista pontapé

QUESTÕES:

1. (Brasil Escola, 2015) acentuação gráfica nos permite pronunciar adequadamente as


sílabas, distinguindo-as . Nesta relação de palavras, as sílabas tônicas estão sublinhadas.
Uma delas, porém está sublinhada incorretamente.
a) ( ) coqueiro b) ( ) pudico c) ( ) rubrica d) ( ) gratuito e) ( ) inaudito

2. (Brasil Escola, 2015) As palavras ÍNTIMO e ÚNICO são acentuadas pela regra das:
a) ( ) oxítonas b) ( ) paroxítonas c) ( ) proparoxítonas d) ( ) monossílabo tônico

3. (Brasil Escola, 2015) São exemplos de oxítona, paroxítona e proparoxítona,


respectivamente:

a) ( ) café, aliás, silêncio d) ( ) alô, táxi, café


b) ( ) alô, táxi, silêncio e) ( ) alô, táxi, máximo
c) ( ) café, aliás, máxi

4. (Brasil Escola, 2015) Quanto à acentuação, qual grupo de palavras são proparoxítonas?

a) ( ) laranja, escola, menina


b) ( ) café, picolé, jiló
c) ( ) hotel, pastel, caracol
d) ( ) pêssego, fígado, número
e) ( ) possível, amigável, rádio

5. (Brasil Escola, 2015) São paroxítonas as todas as palavras da opção:

a) ( ) seio, tinha, lábios d) ( ) doía, caixa, café


b) ( ) puxei, série e) ( ) mesa, cadeira
c) ( ) abria, cordões, meus

AULA 23: NORMAS DA ABNT


1. ABNT o que é e para que serve?

Disponível em: https://www.google.com.br/search?abnt&client=opera&source=.Acesso realizado em:


13/01/2018.

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) é uma entidade brasileira sem fins
lucrativos, criada em 1940 é uma espécie de manual cuja finalidade maior é a de propor, oferecer e
disponibilizar normas que visam auxiliar a padronização de trabalhos, principalmente no universos
acadêmico.
Assim faz-se de suma importância que alunos, acadêmicos, estudantes, escritores, redatores,
dentre outros profissionais que redigem algo técnico e científico, atentem-se e contemplem à essas
normas no que tange aos aspectos de formatação, pois este manual disponibiliza orientações quanto
à apresentação, desenvolvimento, conclusão e estética frente a um roteiro objetivo, concreto,
retilíneo e compacto, apresentando de maneira sucinta, técnica e eficaz, conceitos para a elaboração
e construção dos aspectos que o compõe.
Portanto quase tudo o que lemos, vemos ou manuseamos é criado dentro de um padrão, que
permite identificar o produto e dividir em categorias. Ao contrário da manufatura artesanal, estas
peças são construídas em conformidade com dimensões, características e design específicos,
instituindo uma linguagem comum: a organização do “saber fazer” no processo industrial, ou
codificação. (http://suacarreira-saojose.blogspot.com.br/2013/05/voce-sabe-o-que-e-abnt-e-pra-que-
serve.html).
Contudo em é extremamente relevante que nos mais diversos cursos, os alunos tenham uma
linguagem de cunho formal, científico e técnico, objetivando-se assim no futuro a redação e entrega
de trabalhos que “andem de mãos dadas” com as normas e regras da ABNT, tanto no decorrer do
curso em si, quanto após a formação e inserção no mercado de trabalho, pois executar projetos,
relatórios e algum tipo de texto técnico, a padronização baseadas nesse manual será na maioria das
vezes cobrada ou exigida.
Para começar a aprender melhor onde e como utilizar todos os componentes que abarcam a
ABNT, o aluno necessita estar em constante contato com este manual, desenvolvendo assiduamente
atividades e fazendo uso do manual, pois como diz o velho ditado popular “A prática leva à
perfeição” (Autor desconhecido).
A maioria dos professores não dispensam as normas da ABNT, sendo ela um categórico
guia estilístico que permite aos sujeitos terem contato, costume e conhecimentos teóricos e práticos
de toda orientação padronizada que ela disponibiliza.
Assim a ABNT relacionada á área acadêmica instrui, por exemplo, qual tamanho da fonte
que você terá que utilizar na redação de relatórios, monografias, artigos, dissertações, teses,
resenhas, resumos ou algum outro tipo de texto técnico que requer uma formatação que demande
uma linguagem de natureza mais científica, bem como configuração das páginas, das tabelas,
figuras, gráficos, das citações, referências bibliográficas dentre outras partes que compõem cada
tipologia textual instrumental e técnica.
Todavia vale a pena saber que a ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos,
reconhecida como único Foro Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do
CONMETRO, de 24.08.1992. É membro fundador da ISO (International Organization for
Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN
(Associação Mercosul de Normatização), onde ela a ABNT é a única e exclusiva representante no
Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO (International Organization for Standardization),
IEC (International Electrotechnical Comission); e das entidades de normalização regional COPANT
(Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização).
(http://superclickmonografias.com/page_1186700408671.html).
Percebeu o quanto a ABNT é um tipo de organização brasileira que regulamenta diversos
universos seja no contexto acadêmico, bem como no meio de produtos e serviços que exigem certa
normatização padrão coerente e concisa para os mais variados tipos de trabalhos teóricos, de
maneira mais satisfatória e com parâmetros de igual teor.
Desta forma “use e abuse” das normas da ABNT, utilizando-se de todos os conteúdos que
ela têm a oferecer, onde desta forma você com certeza estará desenvolvendo trabalhos de suma
excelência, mostrando grande conhecimento formal, técnico e científico, diante de atividades que
frente á formatação, padronização e procedimentos que requerem o uso do manual, facilitando
assim sua leitura e compreensão do assunto em si ser apresentado

QUESTÕES:

1: O que significam as letras ABNT?


a) ( ) Associação do Brasil em Normas Técnicas.
b) ( ) Associação brasileira de Normas em trabalhos científicos.
c) ( ) Associação brasileira de Normas Técnicas.
d) ( ) Associação brasileira Normalizadora de Técnicas.
e) ( ) Associação do Brasil Normalizadora de Técnicas.

02) Assinale V para as alternativas Verdadeiras e F para as alternativas Falsas:

a) ( ) As capas são elementos pré-textuais, sendo a numeração um elemento opcional.

b) ( ) O sumário de um documento é como um mapa para o leitor, facilitando a localização de


informações com base no título e no número da página. Um bom sumário deve ser organizado, fácil
de ler e simples de usar.

c) ( ) o autor deverá realizar uma síntese dos elementos constantes no texto do trabalho, unindo
ideias e fechando as questões apresentadas na introdução do trabalho, onde esta etapa tem o título
de Apresentação.

d) ( ) As referências devem ser colocadas em ordem alfabética, mas nem todos as obras utilizadas
em um trabalho necessariamente devem ser referenciados (listados/citados).

e) ( ) Os trabalhos técnicos não devem conter gírias, vícios de linguagem e nem muito menos
qualquer tipo de linguagem informal.

03) Todas as alternativas abaixo estão corretar, EXCETO:

a) ( ) A ABNT é uma entidade brasileira sem fins lucrativos, criada em 1940 é uma espécie de
manual cuja finalidade maior é a de propor, oferecer e disponibilizar normas que visam auxiliar a
padronização de trabalhos, principalmente no universos acadêmico.
b) ( ) Em trabalhos como relatórios, teses, monografias, dentre outros, não necessariamente faz-se
obrigatório o uso das formatações encontradas no manual da ABNT, sendo seu uso opcional.

c) ( ) A ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único Foro
Nacional de Normalização através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, de 24/08/1992.

d) ( ) Faz-se extremamente relevante que nos mais diversos cursos, os alunos tenham uma
linguagem de cunho formal, científico e técnico, objetivando-se assim no futuro a redação e entrega
de trabalhos com melhor compreensão e de suma excelência.

e) ( ) A ABNT é uma organização brasileira que regulamenta diversos universos seja no contexto
acadêmico, bem como no meio de produtos e serviços que exigem certa normatização padrão
coerente e concisa para os mais variados tipos de trabalhos teóricos, de maneira mais satisfatória e
com parâmetros de igual teor.

4) Muitas pessoas relutam em confirmar, entender e utilizar as normas da ABNT, não percebendo
o quão esta padronização é uma ferramenta de suma importância em diversas áreas profissionais.
Assim para você por que isto acontece e o que os sujeitos necessitam fazer para aumentar
sua competência técnica voltada a desfrutar deste manual científico?
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5) De acordo com seus conhecimentos somados ao que você aprendeu na aula de hoje, em sua
opinião qual a importância da ABNT no âmbito acadêmico?
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AULA 24: TEXTOS TÉCNICOS, CIENTÍFICOS E RESUMOS:

1. TEXTO TÉCNICO:

O texto técnico é uma ferramenta de cunho mais profissional, escrito em linguagem formal,
muito utilizado em alguns trabalhos acadêmicos, escolares, cartas, relatórios, circulares,
memorandos, contratos, procurações, ofícios, declarações, atestados, requerimentos, relatórios,
processo jurídicos, normas administrativas, dentre outros.
Assim este tipo textual possui uma estrutura conceitual, com características formais e
objetivas, utilizando-se assim de uma linguagem dissertativa, denotativa, verídica e racional, pois
está voltada, estrutura da e amparada por Leis, normas, fundamentos e princípios.
Portanto o Texto Técnico busca transmitir ideias, informações, comunicações, relatos,
reflexões, teorias, considerações, declarações, requisições, propostas, observações, sugestões,
orientações, moções, dentre outras ações de maneira clara, algoz e sucinta.

1.1 Os textos Técnicos possuem estruturas:

Narrar/descrever um objeto = Descrever ou detalhar algo em específico, exemplo:

Meus parabéns por adquirir um pacote de viagens da VIAJE BEM, que compreende:

I. Translado; 2. Hospedagem; 3. Café da manhã e passeio vespertino no Balneário Camboriú.

Narrar ou descrever um processo = Nesta descrição verbal o ênfase maior está voltado a
narrar de maneira bem mais detalhada os processos em si, exigindo-se assim maior conhecimento
do assunto, exemplo:

Disponível em: https://lpcbg2010.wordpress.com/textos-tecnicos. Acesso realizado em: 12/01/2018.

Contudo a linguagem de especialidade dos textos técnicos não se limita apenas à


terminologia; ela inclui termos funcionais (que descrevem operações ou processos), e propriedades
sintáticas e gramaticais; adere a convenções próprias, tais como evitar a voz passiva (na maior parte
dos textos técnicos) e o uso de terminologia consistente. (https://lpcbg2010.wordpress.com/textos-
tecnicos).
Tradicionalmente utilizamo-nos de três estruturas textuais definidas por: narração, descrição
e dissertação, subdivididos em diversas tipologias como relatórios, resenhas, manuais, resumos,
artigos, teses, dentre tantos outros, sendo o texto técnico voltado ás profissões.

2. TEXTOS CIENTÍFICOS:

Você consegue distinguir um texto técnico de texto científico? Sabemos que fazer esta
distinção entre os dois não é um trabalho simples e fácil, pois tanto um texto cientifico, quanto um
técnico possuem natureza referencial, informativa ou instrutiva.
Assim podemos começar a subentender que o texto científico está associado a pesquisas e
artigos de cunho científico (relacionado á Ciência) e que tem por finalidade maior sua publicação e
divulgação em livros, revistas e sites especializados.
Podemos encontrar um texto científico em artigos, teses, monografias, resenhas, resumos,
onde a Ciência busca provar, comprovar e oferecer bons frutos que dão base e buscam assim
contribuir com algo ou alguma teoria para a sociedade.

Exemplo de um Artigo científico sobre A Psicomotricidade na Educação Infantil:

1. INTRODUÇÃO

O presente artigo tem por intenção maior o de oferecer algumas contribuições acerca da
importância da Psicomotricidade nas aulas de Educação Física Escolar já na Educação Infantil,
buscando-se oferecer significativas considerações acerca dos métodos que este trabalho pode ser
desenvolvido e inserido durante suas inserções, tendo aspectos relevantes para a estruturação e
composições teóricas propostas neste.
Contudo, a Psicomotricidade é subentendida como o grau de metodologias eficazes que
facilitam os movimentos corporais, levando-se em consideração suas formas e conteúdos, para a
obtenção de bons resultados, possuindo-se assim boas técnicas que estão associadas ao conceito de
preparação nas ações dadas e representadas como a base do suporte aos métodos frente ás suas
práticas cotidianas.
A problematização desse trabalho está ligada em buscar responder sobre o porquê de
acrescentar algumas das reflexões sobre o quão é importante o trabalho dos docentes com
implantação de novos métodos/mecanismos de ensino/aprendizagem das diversas atividades
envoltas a Psicomotricidade nas aulas de Educação Física escolar nos anos iniciais?
Assim o problema a ser respondido é o de refletir sobre qual é a importância de explicitar
aos alunos as tendências lúdicas e pedagógicas que existem no campo da Educação Física para as
atividades voltadas a Psicomotricidade?
Contudo, uma das hipóteses levantadas será de como oferecer algumas abordagens
inovadoras interligadas a este trabalho, que sendo assim, poderão oferecer significativas
contribuições na formação de movimentos corporais dos alunos.
Dessa maneira justifica-se neste projeto, a intenção de poder apresentar algumas
contribuições acerca da importância das inúmeras etapas de desenvolvimento que a
Psicomotricidade comporta, também frente às aulas de educação física escolar na educação infantil,
bem como as práticas pedagógicas são inseridas/realizadas por ela na utilização de conteúdos
relacionados às diversas manifestações corporais, nas aulas de Educação Física Escolar para as
séries iniciais.

3. O QUE É UM RESUMO?

Resumo é um apanhado conciso das partes mais relevantes dos pontos e das considerações
ou conclusões finais de um trabalho.
No resumo de textos como Artigo científico, o texto carece ser escrito na terceira pessoa do
singular (Ele), com verbo na voz ativa (quando o sujeito é o que pratica a ação expressa pelo
verbo),estruturado em apenas um parágrafo, transcrito de maneira extensa, tendo de 150 a 250
palavras, sem espaçamentos, não podendo assim ultrapassar 1400 caracteres, onde não pode haver
citações bibliográficas e deve ao final dele, conter de três a cinco Palavras-Chaves, que são devem
ser retiradas do resumo, explanados os pontos mais importantes.

Exemplo do Resumo de um Artigo Científico sobre Handebol Escolar:

RESUMO: A presente pesquisa apresenta algumas contribuições acerca das metodologias, técnicas
e táticas do Handebol nas aulas de Educação Física Escolar no processo de ensino- aprendizagem.
O objetivo geral desta pesquisa é identificar a importância de metodologias e técnicas que reflitam
sobre as aulas de handebol nas aulas de educação física, identificando a influência do lúdico nesse
processo. A partir das discussões levantadas, observa-se que a utilização do lúdico no ensino-
aprendizado do Handebol é um elemento motivador onde o aluno pode criar o hábito da prática da
modalidade posteriormente. Muitas bibliografias de ensino do Handebol tem seu foco no ensino da
técnica como principal (tecnicista), onde é estimulado e ensinado a repetição dos fundamentos e
técnicas desvinculados do contexto do jogo propriamente dito, como do contexto social. A
metodologia empregada é a exploratória/bibliográfica e expositiva/qualitativa em que utilizamos
algumas das principais referências bibliográficas dessa temática. A pesquisa tem como referencial
bibliográfico o diálogo com alguns autores de cunho teórico como: Bracht (1998); Darido (2005);
Korsakas (2002); Kuns (2005); Libâneo (1994); Taffarel (1991). São inúmeras possibilidades
metodológicas quando se trabalha com o lúdico como princípio pedagógico/educativo, por ampliar
o envolvimento dos alunos de maneira prazerosa nas aulas. Outro aspecto é a compreensão da
lógica interna e seus aspectos identificadores do handebol, bem como algumas técnicas específicas
que possibilitam uma melhor jogabilidade, com isso a possibilidade dos alunos se interessarem por
esse esporte depois dessa fase inicial de aprendizagem.

Palavras-chave: Handebol, Educação-Física, Metodologias, Técnica e Lúdico.

Em geral o Resumo é redigido no final, após o término do trabalho, pelo próprio autor,
empregando termos geralmente aceitos e não os de uso particular. Por que resumir um texto? Qual a
finalidade? Bom, a verdade é que se resumo não fosse bom, o professor não insistia em cobrar ou
aconselhar que fosse feito! Resumir é o ato de ler, analisar e traçar em poucas linhas o que de fato é
essencial e mais importante para o leitor. (https://www.passeidireto.com/arquivo/35526468/14-30-
45-ap0stilap0rtuguesinstrumental/12).
Porém há outros tipos de Resumos que podemos elaborar como: resumo de um livro, de um
artigo, de uma história, dentre outros, onde sua maior objetividade é a de analisar de maneira mais
escopa e abreviada, as opiniões apresentadas pelo autor de um texto em específico, não cabendo ao
sujeito que está elaborando seu resumo inserir comentários pessoais, compreendendo-se assim que
deve ser transcrito informações mais importantes do texto próprio/original, não sendo uma
reprodução ou cópia.

QUESTÕES:

01) (CESP-UNB/2007) A redação oficial é uma espécie de redação técnica usada na escritura dos
processos e papéis – documentos e correspondências – do serviço público civil e militar. Documentos
e correspondências oficiais mantêm uma estreita relação entre si, não apenas pelas características
comuns, mas também porque encaminhamento de documentos, via de regra, faz-se acompanhar de
correspondência.
Na redação dos atos e comunicações oficiais é correto:

a) ( ) repetir palavras e expressões que se queira enfatizar;


b) ( ) utilizar palavras cognatas;
c) ( ) usar a expressão Vossa Excelência para Secretário Nacional de Ministério;
d) ( ) utilizar expressões locais ou regionais;
e) ( ) utilizar gírias e jargões para que o texto fique mais popular.
02) (CESP-UNB/2007) No que diz respeito às qualidades da redação oficial, o objetivo
desejado é a eficácia na comunicação. Por isso, em torno do sentido e do alcance que assumem,
algumas palavras e expressões indevidas dão margem a vários pareceres interpretativos que
aumentam de intensidade se causarem controvérsias, sobretudo em relação ao campo jurídico,
no qual os conflitos ganham maiores proporções.
Considerado o que o trecho acima sugere, analise as seguintes afirmações:
I - O redator deve levar em conta a exatidão das afirmações e das situações que aborda;
II - Amabilidade e intimidade são características que devem ser valorizadas, pois favorecem o
estilo e revelam polidez;
III - Cacófatos, assonâncias e ecos são vícios que devem ser evitados, pois são prejudiciais à
harmonia, embora não interfiram no sentido que se pretende dar às idéias;
IV - O emprego do menor número possível de palavras e o uso de vocábulos de acepções
Inconfundíveis e diferenciadores favorecem a clareza, a concisão e a precisão da redação
oficial.
Estão corretas:
a) ( ) apenas I e II;
b) ( ) apenas I e IV;
c) ( ) apenas II e III;
d) ( ) apenas II e IV;
e) ( ) apenas III e IV.

03) CERTO OU ERRADO?

a) CESP-UNB/2007) Em Senhor Juiz, está claro que Vossa Excelência corrobora a decisão
tomada por seus pares, o vocativo e o pronome de tratamento estão empregados de acordo com as
normas das comunicações oficiais.
A) ( ) Certo
B) ( ) Errado

04 Certo ou Errado?

(CESP-UNB/2007) A formalidade de tratamento empregada para se dirigir ao destinatário de uma


comunicação oficial varia de acordo com a relação existente entre quem a expede e quem a recebe.
Isso equivale a dizer que a hierarquia presente entre os interlocutores é determinante para a escolha
adequada dos pronomes de tratamento adotados no texto.
A) ( ) Certo
B) ( ) Errado
05) (SGA – AC, TÉCNICO, CESPE) A respeito das normas de correspondência oficial, julgue
os itens que se seguem, considerando como correta e incorreta e fazendo a correção na (s)
qual (is) for (em) incorreta (s):

A. A redação de correspondência oficial caracteriza-se, entre outros aspectos, pela exigência do uso
das regras do padrão culto da língua portuguesa, de padronização, clareza e concisão.
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________________________________________________________________________

B. Considera-se apropriado, nas correspondências oficiais, o emprego de preciosismos, neologismos


e regionalismos, quando o redator tenciona distinguir o nível de formalidade do documento e do
receptor.

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AULA 25: TIPOS DE DOCUMENTOS OFICIAS:

1. DOCUMENTOS OFICIAIS: ATA, CURRÍCULO, CONTRATO

A correspondência é um tipo de diálogo e/ou comunicação vital entre os interlocutores das


indústrias, entidades, instituições, organizações, empresa seja ela pública ou privada, dentre outas
companhias, onde desta forma deve estar sempre perfeitamente apropriada e adequada a cada
circunstância.
Contudo a finalidade maior destes documentos oficiais é o de tornar a comunicação mais
organizada, técnica, padronizada e de fácil compreensão para todos os envolvidos, onde estas
correspondências de cunho oficial seguem determinadas uniformidades de redação, edição e
formatação.
Portanto para buscar oferecer auxilio a quem precisar utilizar-se deste instrumento técnico,
será feito uma elaboração sintética e geral dos tipos de correspondências oficiais e empresariais
mais utilizadas em empresas e suas principais características.

1.1 Características básicas como de uma redação oficial:

• Impessoalidade;
• Linguagem culta/formal da Língua Portuguesa;
• Clareza;
• Objetividade;
• Formalidade;
• Uniformidade;
• Coerência;
• Precisão.

Assim as comunicações oficiais são de cunho uniforme, pois haverá sempre um exclusivo e
único comunicador (empresa) e o receptor desta mensagem que pode ser a própria empresa, um
grupo de cidadãos ou outro tipo de público.
Na impessoalidade as correspondências oficiais deve haver incessantemente a ausência de
publicações individuais de quem redige este texto, ou seja, não pode dirigir-se a uma pessoa em
particular, mas aos sujeitos em geral, onde o ambiente conteudista dessas comunicações se delimita
apenas a questões que condizem sobre um interesse de natureza pública.
Sobre a linguagem deve ser extremamente formal, evitando-se acima de tudo um linguajar
rebuscado ou com algum tipo de vicio de linguagem, porém a comunicação obrigatória é a
Universal, ou seja, necessita ser de fácil compreensão para outros interlocutores.
A redação de algum tipo de texto oficial deve ter clareza em sua informação, não havendo
necessidade de textos muito longos, poetizando e alongando algo que não há necessidade de
engabelação, seja claro, objetivo e preciso neste momento.
Na comunicação oficial faz-se de suma importância que o assunto a ser redigido nestes
textos carecem estar coerentes, ou seja, terem nexo, conjunção e harmonia, pois se a intenção maior
destas é a de passar informações, elas devem ter sentido para que o objetivo maior seja almejado
que é o da mensagem compreendida e assimilada.

2. ATA

A ata é um tipo de documento de suma importância a qual deve constar um resumo por
escrito, detalhando os assuntos, soluções e aos resultados a que chegaram os sujeitos convocadas a
participar de uma reunião, sessão, assembleia, convenções, conselhos, trabalhos coletivos escolares,
dentre outros.
A ação de redigir a ata chama-se “lavrar a ata”, e uma de suas principais atribuições deste
documento é o de registrar, resguardar e armazenar dados e ações ditadas na reunião de uma
determinada empresa, associação, organização, etc., onde ali neste livro posteriormente quem
precisar de fazer pesquisa sobre o que foi declarado neste momento, pode assim o consultar, onde
em outros âmbitos o uso da ATA é obrigatório de acordo com a Legislação brasileira.
Vale a pena ressaltar que a ATA leva algumas normas específicas de formatação em sua
redação, são elas:

• A ATA será sempre escrita de maneira manuscrita, á mão, bem como em alguns casos pdoe
ser digitada;
• Os verbos de ação deverão estar sempre no pretérito perfeito do indicativo (disse, anunciou,
afirmou, resolveu, etc)
• Não pode haver abreviaturas ou siglas, epílogos e condensamentos;
• Não poderá haver emendas, rasuras, uso de corretivos, pois se na hora de escrever o texto da
ATA houver algum erro, o redator não o riscará, nem fará nenhuma correção, apenas
escreverá entre aspas a palavra “digo” seguida da expressão ou frase correta;
• São sempre escritos por extenso: Valores, grandezas, números e datas;
• A formatação da ATA aniquila a quebra de linhas, espaçamentos verticais e de parágrafação,
sendo ela escrita apenas um parágrafo;

2.1 A estrutura básica de uma ATA:

• Título da reunião;
• Cidade, dia, mês, ano, das h:min até h:min;
• Local da reunião;
• Introdução (Relatar sobre o título da reunião, local, data, hora e participantes); Participantes
da reunião (Nome completo do participante e especificar de qual instituição ele é);
• Agenda (Relatar sobre a pauta da reunião, os conteúdos serem tratados e os respectivos
responsáveis de cada um desses conteúdos);
• Desenvolvimento (Expor sobre os assuntos temáticos principais citados na reunião);
Conclusões (Relatar sobre as conclusões culminadas ao término da reunião e suas almejadas
decisões);
• Recomendações (Apresentar possíveis recomendações e observações feitas no decorrer da
reunião);
• Distribuição (Mencionar o nome de quem a ata será enviada).

Nota: Observação: A ata deverá ser assinada por todos os participantes da reunião.

Modelo de livro de ATA:


Disponível em:www.google.com.br/search?=ata+manuscrita&oq=ata+manuscrita&gs_l=os.Acesso realizado
em: 06/01/2018.

4. CONTRATO:

O Contrato é a ferramenta pela qual se estabelece um tipo de compromisso oficial entre


sujeitos e entidades; é o documento em que se registra acordo, convênio e/ou trato onde uma ou
mais pessoas assumem um compromisso formal.
Assim o contrato quando unilateral e sectário, se este documento for destinado a um sujeito
frente a depósito, doação, venda, empréstimo, mandato, etc., bem como se for bilateral ou oneroso,
onde nesta situação impõe a dois ou mais indivíduos frente a algum tipo de prestação de serviços,
fornecimento de materiais e/ou equipamentos, entidades comerciais, dentre outros.
Assim como o livro de ATA a linguagem de um contrato deve ser formal, objetiva, concreta,
sucinta, impessoal e técnica.

Modelo de Contrato de locação:


Disponível em:www.google.com.br/search?= ccontrato&oq=ccontrato&gs_l&gs_l=os.Acesso realizado em:
06/01/2018.

5. ALVARÁS:

De acordo com o Dicionário Aurélio (2010), “Alvará é um Documento escrito por


autoridade competente para que se pratique determinado ato.
Também pode receber a nomenclatura de mandado judicial, quando oriundo de autoridade
judicial: alvará de soltura, podendo também receber o nome de licença, quando oriundo de
autoridade administrativa levará o nome de Alvará para funcionamento.
Os alvarás são de duas naturezas:
• de licença (têm caráter definitivo e só podem ser revogados por motivos de interesse
público);
• de autorização, tendo caráter instável e que desta forma podem ser sua rescisão, bem como
podem ser cassados.

5.1 Estrutura básica de um Alvará:

• Título com numeração e data de despacho;


• Texto: com indicação do cargo da autoridade que está expedindo este documento; citação da
legislação em que se baseia a decisão da autoridade.
• Assinatura: nome da autoridade competente sem indicar o cargo, pois já fora mencionado
no texto;
• Local e data: (não há necessidade de inserir novamente se já constarem no título).

Exemplo de um Alvará de execução:

Disponível em:www.google.com.br/search?= ccontrato&oq=ccontrato&gs_l&gs_l=os.Acesso realizado em:


06/01/2018.

QUESTÕES:

1) Tudo o que se discute em determinada reunião de pais e mestres deve ficar registrado em:
A) ( ) Memorando C) ( ) Ata
B) ( ) Circular d) ( ) Cadastro

02) Sobre a ATA todas as respostas estão correta, EXCETO:

a) ( ) Uniformidade d) ( ) Objetividade
b) ( ) Pessoalidade e) ( ) Registro
c) ( ) Clareza
3) Diferencie Contrato de Alvará e atribua duas características próprias de cada um destes
documentos:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

4) O que é a um livro de ATA e qual sua maior finalidade?

________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

5) Para que servem os documentos oficiais?

________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

AULA 26: DOCUMENTOS OFICIAIS: OFÍCIOS, MEMORANDOS e CIRCULARES

1. OFÍCIO:

Ofício é a correspondência de natureza oficial, de cunho semelhante à carta comercial. É


administrado por um colaborador a outro, de mesma ou de outro grupo, podendo ser redigido a um
departamento a um sujeito ou entidade particular, bem como também por entidade particular ou
indivíduo a um órgão público.
O ofício é de caráter público, porém por se tratar de uma correspondência oficial, também
requer que seja de caráter formal, sendo objetivo, sucinto e coerente.
Desta forma o Ofício é um documento intermediário dos órgãos de serviços públicos, onde
nos processos administrativos as notificações, comunicações, citações e avisos, em geral são feitos
em formas de Ofícios.

1.1 Estrutura básica de um Oficio:

• Localidade e data (dia, mês, ano);


• Numeração sequencial crescente, ou seja, Ofício nº01/ Ofício nº 02, etc...
• Nome do órgão á quem se destina o Ofício;
• Referência = Se é um pedido, solicitação, petição, reclamação, recurso, etc.
• Texto formal, breve e objetivo;
• Despedir –se com advérbio “Atenciosamente ou gentilmente”;
• Assinar;
• Nome do cargo que ocupa na repartição;

Exemplo de Ofício:

Disponível em: www.google.com.br/search?=modelo+de+oficio&oq=modelo+de+oficio&gs.Acesso


realizado em: 06/01/2018.

2. MEMORANDO:

O Memorando é uma modalidade de comunicação entre unidades administrativas, sendo ele


uma espécie de bilhete comercial onde empresas ou entidades oficiais se utilizam dele para buscar
estabelecer a comunicação interna entre suas repartições e setores.
É uma espécie de correspondência frequente, habitual e comum de cunho breve, rápido,
sucinto e objetivo, sendo ele empregado em papel que seja assim redigido e impresso.
No texto de um memorando haverá a falta de cumprimentos, saudações e fechos.
2.1 Estrutura de um memorando:

• Emblemas ou Tibre;
• Número do memorando;
• Data;
• De (Entidade e/ou responsável);
• Para (Entidade e/ou responsável);
• Estrutura do texto (assunto);
• Assinatura.
Exemplo de um Memorando:

Disponível em: www.google.com.br/search?= memorando&client=opera&source=lnms&tbm=isch. Acesso


realizado em: 06/01/2018.

3. CIRCULAR:

A Circular é uma espécie de documento oficial que é muito utilizado em uma determinada
empresa, com a finalidade de transmitir uma determinada informação a diversas pessoas ao mesmo
tempo, seguindo o modelo da carta ou do até mesmo do ofício, onde o que define sua natureza é a
de conter uma informação e/ou assunto de caráter geral.
Contudo a Circular é utilizada internamente por entidades, objetivando-se assim uma maior
facilidade de comunicação entre vários setores e departamentos.
A linguagem utilizada na redação de uma Circular também tem aspectos simples, objetivos,
claros e diretos, buscando-se assim uma única interpretação da notícia ou mensagem a ser
transmitida, pois a intenção é a que todos os sujeitos compreendam claramente sem margem de
erros o que está redigido.

3.1 Estrutura de uma Circular:

• Timbre da empresa;
• Número do documento;
• Data (escrita por extenso);
• Assunto da mensagem em si;
• Identificação / Assinatura do emissor da circular.

Exemplo de Circular:

Disponível em: www.google.com.br/search?= circular+documento&oq=circular+d&gs_l. Acesso realizado


em: 06/01/2018.

QUESTÕES:

1. Coloque (C) para as alternativas Corretas e (I) para as Incorretas:

a) ( ) A Circular é utilizada externamente por entidades, objetivando-se assim uma maior


facilidade de comunicação entre vários setores e departamentos.
b) ( ) O Memorando é uma espécie de correspondência frequente, habitual e comum de cunho
breve, rápido, sucinto e objetivo, sendo ele empregado em papel que seja assim redigido e impresso.
c) ( ) O ofício é um documento de natureza particular, porém por se tratar de uma correspondência
oficial, também requer que seja de caráter formal, sendo objetivo, sucinto e coerente.
d) ( ) No corpo do texto de um memorando haverá a falta de cumprimentos, saudações e
desfechos.
e) ( ) A Circular é um tipo de documento oficial bastante utilizado em diversas empresas, com a
finalidade maior de transmitir uma determinada informação a diversas pessoas ao mesmo tempo.

2. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:

a) ( ) A linguagem utilizada na redação de uma Circular também tem aspectos simples, objetivos,
claros e diretos, buscando-se assim uma única interpretação da notícia ou mensagem a ser
transmitida.
b) ( ) O ofício é uma modalidade de comunicação entre unidades administrativas, sendo ele uma
espécie de bilhete comercial onde empresas ou entidades oficiais se utilizam dele para buscar
estabelecer a comunicação interna entre suas repartições e setores.
c) ( ) A Circular é um documento intermediário dos órgãos de serviços públicos, onde nos
processos administrativos as notificações, comunicações, citações e avisos, em geral são feitos em
formas de Circulares.
d) ( ) A estrutura básica de um Memorando está defina em: Timbre, Saudações, Número do
memorando; Data; De (Entidade e/ou responsável); Para (Entidade e/ou responsável); Estrutura do
texto (assunto) e Assinatura.
e) ( ) A estrutura básica de um Memorando está envolta de: Timbre da empresa; Página do
documento; Data (escrita resumidamente); Assunto da mensagem; Identificação / Assinatura do
emissor da circular.

3. Na correspondência oficial a síntese do que será proferido, pode ser identificado por:
a) ( ) Vocativo d) ( ) Endereçamento
b) ( ) Data d) ( ) Desfecho
c) ( ) Assunto e) ( ) Destinatário

4. Na redação de ações e comunicações oficiais é correto:

a) ( ) Repetição de palavras;
b) ( ) Linguagem informal;
c) ( ) Linguagem objetiva;
d) ( ) Pessoalidade

5. (CESPUNB/1996). Segundo a estrutura do Memorando, assinale a opção que ordena


corretamente as partes elencadas a seguir:

(1) Comunico a V. Sa. Que a partir da presente data ficam suspensas todas as compras, uma vez que
a verba destinada a esse setor já se esgotou.
(2) Ao Sr. Diretor do Departamento de Ensino.
(3) Em 20 de setembro de 2000.
(4) Atenciosamente.
(5) Memorando n° 95/DC.
(6) João da Silva Chefe do Departamento de Compras
(7) Assunto: Comunicação
(8) Escola Estadual D. João

a) ( ) 2, 7, 5 e 3, 1, 4, 6, 8
b) ( ) 5 e 3, 2, 7, 1, 4, 6, 8
c) ( ) 5 e 3, 7, 2, 1, 4, 6, 8
d) ( ) 2, 7, 5 e 3, 8, 1, 4, 6
e) ( ) 8, 5 e 3, 2, 7, 1, 4, 6

AULA 27: DOCUMENTOS OFICIAIS: DECLARAÇÃO, CERTIFICADO, PROCURAÇÃO


E REQUERIMENTO

1. DECLARAÇÃO:

A declaração é um documento que é utilizado quando pretende-se anunciar, afirmar,


declarar, assegurar ou asseverar um direito, garantia ou prerrogativa de um fato a algum sujeito.
Assim a Declaração tem por natureza declarar/manifestar uma situação escrita de algo a
outra pessoa.
A declaração é um tipo de texto muito ligado às situações cotidianas, que constitui-se num
relato proferido por alguém a favor de outra pessoa, procurando evidenciar uma verdade em que se
acredita. (http://brasilescola.uol.com.br/redacao/declaracao.htm).
Portanto a Declaração é uma comunicação escrita, cujo padrão segue algumas normas que
abarcam saberes linguísticos apropriados, como:
• Linguagem formal;
• Estrutura textual;
• Espaçamento;
• A maneira correta de começar e terminar a mensagem;
• O assunto deve ser redigido de forma objetiva, clara e sucinta.

1.2 Estrutura básica de uma declaração:

• Timbre (Impresso como cabeçalho, contendo o nome do órgão ou empresa. Atualmente a


maioria das empresas possui um impresso com logotipo. Nas declarações particulares usa-se
papel sem timbre.);
• Título (Deve-se colocá-lo no centro da folha, em caixa alta.);
• Texto (Deve-se iniciá-lo a cerca de quatro linhas do título.). Dele deve constar: Identificação
do emissor. Se houver vários emissores, é aconselhável escrever, para facilitar: os abaixo
assinados;
• O verbo atestar/declarar deve aparecer no presente do indicativo, terceira pessoa do singular
ou do plural;
• Finalidade do documento, em geral costuma-se usar o termo “para os devidos fins”, mas
também se pode especificar: “para fins de trabalho”, “para fins escolares”, etc.
• Nome e dados de identificação do interessado. Esse nome pode vir em caixa alta, para
facilitar a visualização;
• Citação do fato a ser atestado.
• Local e data (Deve-se escrevê-los a cerca de três linhas do texto);
• Assinatura (Assina-se acerca de três linhas abaixo do local e data).
(http://brasilescola.uol.com.br/redacao/declaracao.htm).
Modelo de Declaração:
Disponível em: www.google.com.br/search?=declaracao+documento&oq=declaracao+d&gs_l. Acesso
realizado em: 07/01/2018.

2. ATESTADO OU CERTIFICADO:

O Atestado é um tipo de documento técnico que assume natureza muito particular e deve
conter em sua estrutura textual uma linguagem formal em conformidade com informações
objetivas, verídicas e concisas.
O Atestado possui semelhanças com a declaração, cuja sua finalidade maior é a de
comprovar alguma situação, devendo assim ser assinado e datado.
Alguns exemplos de Atestado mais comuns:
• Atestado médico;
• Atestado de pobreza;
• Atestado de antecedentes criminais;
• Atestado de bons antecedentes;
• Atestado de óbito;
• Atestado de capacidade técnica;
• Atestado Admissional
• Atestado Demissional.
2.1 Estrutura básica de um Atestado:

• Título: ATESTADO;
• Identificação da pessoa que solicitou o atestado: nome e número de identidade, onde
dependendo da situação, fica mais conveniente acrescentar outros dados como: estado civil,
nacionalidade, profissão, número de CPF e residência;
• Descrição da prova: indicação do que o sujeito necessita atestar/comprovar com este
documento;
• Local e data;
• Assinatura da pessoa responsável pela emissão do atestado (emissor).

Modelo de Atestado Médico:

Disponível em: https://www.todamateria.com.br/genero-textual-atestado. Acesso realizado em:


07/01/2018.

3. PROCURAÇÃO:

A Procuração é um tipo de documento técnico que permite que uma determinada pessoa
(física ou jurídica) outorga alguém a proceder e/ou operar transações em seu nome.
O sujeito que confere a Procuração é intitulado por constituinte, outorgante ou destinatário,
já o individuo ao qual é nomeado por este documento tem por nome de constituído, outorgado ou
pode ser nomeado por procurador.
Assim há duas variedades de Procuração:

* De caráter público, sendo esta lavrada por um tabelião em um livro chamado “Livro de Notas”,
onde a Cópia autenticada frente a que encontra-se neste livro fica em posse do Outorgante, sendo
esta utilizada em situações distintas como compra e venda de imóveis, veículos, bem como em
casos de peso maior;

* De natureza Particular, podendo esta ser manuscrita ou digitada, e que não carece ter registro no
“Livro de Notas"

3.1 As variedades da Procuração:

Na Procuração há dois tipos de finalidades, que são:

* De caráter público, sendo esta lavrada por um tabelião em um livro chamado “Livro de Notas”,
onde a Cópia autenticada frente a que encontra-se neste livro fica em posse do Outorgante, sendo
esta utilizada em situações distintas como compra e venda de imóveis, veículos, bem como em
casos de peso maior.
* De natureza Particular, podendo esta ser manuscrita ou digitada, e que não carece ter registro no
“Livro de Notas”, exemplo disto: - Você não pode estar em uma cidade para efetuar sua matrícula
em uma faculdade, então você redita uma Procuração para alguém de sua confiança que buscará
resolver este assunto por você através da Procuração feita por você.

3.2 Estrutura básica e comum de uma Procuração:

• A procuração deve ser redigida em papel Oficio;


• Deve-se iniciar com a identificação e qualificação do outorgante e do outorgado;
• Não deve-se deixar de citar os elementos como : Os plenos poderes e o prazo de validade
deste, que carece estar de maneira formal, objetiva e precisa;
• Ao término do texto, deve-se inserir: A localidade (cidade e estado), a datação e a assinatura.
Modelo de Procuração:
Disponível em:https://v.br/kitweb/datafiles/Frankfurt/pt-r/file/ModelosGeraisProcuraçõesPúblicas.pdf.
Acesso realizado em: 07/01/2018.

5. REQUERIMENTO:

O Requerimento é um documento ao qual um sujeito tenha a necessidade de enviar uma


comunicação técnica com a intenção de fazer um pedido e que desta forma precise ter sustentação
legal, devendo este ser redigido em forma de “requerimento”.
De acordo com Dicionário Aurélio (2010) Requerer é o ato de: 1. dirigir petição oficial a;
solicitar, pedir, reclamar por meio de requerimento.2 - Exigir; determinar; precisar. 3 - Merecer, ser
digno de; 4 - Exigir com intimativa, reclamar; 5 - Chamar por, reclamar a presença de; 6 –
Requestar; 7 - Pedir judicialmente.
Contudo este documento tem função de requerer ou pedir algo em específico à gestão ou a
órgãos públicos, onde os requerimentos recebem diversas nomenclaturas que variam conforme a
diretoria/entidade/órgão a que se destina, onde:
Conhece-se pelo nome de "Memorial" quando é dirigido a uma autoridade máxima, como,
por exemplo, o chefe do Estado ou o papa; Chama-se "Exposição" quando se dirige ao Parlamento
da nação ou a um órgão do Governo; Chama-se "Pedido" ao requerimento utilizado para o resto dos
casos. (https://www.passeidireto.com/arquivo/35023562/tipos-de-textos-tecnicos/2).

5.1 Estrutura básica de um Requerimento:

• Nome e qualificação do requerente onde:


Para uma autoridade destinatária como Juiz, Promotor, Senadores, Deputados, Vereadores,
Presidente da República, Governador, Prefeito e Ministros de Estado, usa-se o seguinte
vocativo: Excelentíssimo "Exmo”;
Já para outras autoridades usamos o vocativo: Ilustríssimo "Ilmo.";
• Explanação e requisição (solicitação);
• Solicitação de deferimento;
• Local (cidade/estado) e data;
• Assinatura.

Modelo de requerimento:

Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=requerimento&client=opera&source=. Acesso


realizado em: 0801/2018.

QUESTÕES:
01 – (CESP-UNB/1996). Considere as afirmações:

I - o Ofício é documento de correspondência oficial por meio do qual se comunicam os servidores


no exercício da função pública;
II - a Circular é correspondência dos Ministros de Estado com seus iguais ou subalternos;
III - o Aviso é correspondência do Ministro da Defesa dos comandantes das Forças Armadas.

Inferimos que pode(m) estar correta(s):


a) ( ) todas as afirmações;
b) ( ) apenas a informação I;
c) ( ) apenas a informação II;
d) ( ) apenas as informações III;
e) ( ) nenhuma das afirmações.

02) (CESP-UNB/2007. Declaração legal, de fim comprobatório, calcada em assentamentos,


registros, documentos ou papéis oficiais. A definição em si refere-se à:

a) ( ) certificado;
b) ( ) traslado oficial;
c) ( ) certidão;
d) ( ) cópia autêntica;
e) ( ) cópia idêntica.

03. Ao documento técnico que permite que uma determinada pessoa (física ou jurídica)
outorga alguém a proceder e/ou operar transações em seu nome, a este instrumento
constituímos o nome de:
a) ( ) Atestado
b) ( ) Certificado
c) ( ) Procuração
d) ( ) Declaração
e) ( ) Publicação

04. Certo ou Errado?


“A declaração é um documento que é utilizado quando pretende-se anunciar, afirmar, declarar,
assegurar ou asseverar um direito, garantia ou prerrogativa de um fato a algum
sujeito”.__________

05. Certo ou Errado?


A pessoa que compele uma Procuração a alguém é intitulado por outorgante, ou destinatário, já o
individuo ao qual é nomeado por este documento tem por nome de outorgado. ________________

AULA 28: RELATÓRIOS TÉCNICOS

1. RELATÓRIO TÉCNICO, O QUE É E PARA QUE SERVE?

Disponível em:www.googleimagens. =+relatorios+tecnicos&oq=+relatorios+tecnicos&gs_l. Acesso


realizado em: 02/01/2018.

Um Relatório Técnico pode ser pré-definido como a exposição circunstanciada de atividades


levadas a termo por funcionário, no desempenho das funções do cargo que exerce, ou por ordem de
autoridade superior. É geralmente feito para expor: situações de serviço, resultados de exames,
eventos ocorridos em relação a planejamento, prestação de contas ao término de um exercício, etc.
Um relatório técnico é a exposição escrita dos factos observados mediante pesquisas ou
experiências quanto à questão visada, com explicações detalhadas que comprovam aquilo que é
exposto. (https://conceito.de/relatorio-tecnico).
Contudo o relatório necessita inserir informações suficientes, satisfatórias e verídicas para
que desta forma um receptor apto/habilitado consiga avaliar e indicar modificações às referidas
conclusões, recomendações, sugestões, advertências, feedbacks e/ ou orientações.
Portanto o relatório técnico pode ser compreendido como a exposição de dados ou
acontecimentos dirigidos a alguém, parcialmente a um tópico, conteúdo (assunto), ou ao que faz-se
relevante fazer dos mesmos (as sugestões).
Dessa forma o Relatório Técnico é um importante documento profissional que objetiva
descrever, detalhar e especificar o estado de um problema ou visita técnica, onde na maioria das
vezes é organizado, redigido estruturado a pedido de um único profissional, bem como de uma
empresa, instituição ou de uma companhia.
Assim o relatório técnico necessita ter uma linguagem formal, objetiva e prática, levando-se
sempre em consideração que o redator deste trabalho redigirá para outras pessoas o analisar,
elucidar e compreender, sendo assim é um documento de suma importância para uma determinada
empresa, obedecendo uma formatação padrão condizente com a ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas.

2. ESTRUTURA BÁSICA DE UM RELATÓRIO TÉCNICO:

O relatório técnico é formado por:


• Parte inicial;
• Corpo;
• Anexos;
• Parte final.
• Referências Bibliográficas;
• Anexos e Apêndices.

Na parte inicial deverá conter:


• A capa com título do relatório, nome do autor e a data, bem como a folha ou página de rosto,
resumo, sumário (caso for pedido), as listas de tabelas, símbolos, siglas e abreviaturas.

O corpo do relatório necessita apresentar:


• Introdução (assunto em si e os objetivos do trabalho);
• Desenvolvimento (nesta etapa o texto é um pouco mais longo, podendo conter imagens,
tabelas e gráficos);

Parte final:
• Conclusões ou considerações finais (aqui o autor redigirá o que concluiu no relatório e o que
foi mais relevante na elaboração dele, é mais subjetivo e não deve ser muito extenso, no
mínimo uma lauda).

Referências Bibliográficas:
• As referências bibliográficas são todas as fontes utilizadas no relatório e consultadas em
outros lugares, as obras citadas, as imagens de terceiros, ou seja, qualquer consulta que não
feita por outros autores que não seja o autor do seu próprio relatório.

Anexos ou Apêndices:
• Os anexos são elementos pós textuais, sendo assim elementos opcionais (que não
necessariamente são obrigatórios) e são ferramentas de auxílio complementar em um
relatório, devendo se utilizados, citar a fonte em que os encontrou;
• As apêndices são os dados, imagens, fotos, gravuras, tabelas, etc, criadas pelo próprio autor
do relatório, desta forma as apêndices não conterão bibliografia, pois foram produzidas pelo
respectivo redator do trabalho.

Modelos de relatórios técnicos:

1. Relatório de Visita:

Disponível em: www.googleimagens. =+relatorios+tecnicos&oq=+relatorios+tecnicos&gs_l. Acesso


realizado em: 02/01/2018.
Nota: Todavia vale a pena relembrar que diversas instituições pedem um relatório técnico,
como empresas, indústrias, universidades, escolas, centros de apoio, prefeituras, etc.

QUESTÕES:

1. Marque (C) para alternativa correta e (I) para alternativa incorreta frente as
assertivas abaixo:

a) ( ) Num relatório não necessariamente as informações devem ser verídicas, onde o mais
importante é a quantidade e não a qualidade do trabalho em si.

b) ( ) Na parte inicial de um relatório técnico deverá conter: a capa com título do relatório, nome
do autor e a data, bem como a folha ou página de rosto, resumo, sumário (caso for pedido), as listas
de tabelas, símbolos, siglas e abreviaturas.

c) ( ) Relatório Técnico é um importante documento profissional que objetiva descrever, detalhar e


especificar o estado de um problema ou visita técnica, sendo organizado, redigido e estruturado a
pedido de um único profissional, empresa, instituição ou de uma companhia.

d) ( ) O relatório técnico necessita ter uma linguagem informal, objetiva e prática.

e) ( ) O relatório técnico pode ser compreendido como a exposição de dados ou acontecimentos


dirigidos a alguém, parcialmente a um tópico, assunto, ou ao que faz-se relevante fazer dos mesmos
(as sugestões).

2. (UFG, 2011). Julgue os itens seguintes sobre RELATÓRIO e, a seguir, assinale o incorreto:
a) ( ) Um relatório compõe-se de título, apresentação ou abertura, texto, considerações finais ou
conclusões;
b) ( ) Na apresentação de um relatório são oferecidos os elementos para que o leitor se familiarize
com a matéria tratada e tome conhecimento das razões que o justifique;
c) ( ) No texto de um relatório é exposto o assunto com o adequado planejamento;
d) ( ) Caso seja necessária a inclusão de gráficos, ilustrações, mapas, tabelas, etc, estas devem ser
inseridas no texto do relatório, antes da conclusão;
e) ( ) Em um Relatório, o último parágrafo conterá a expressão: “É o relatório”

3. Nas frases abaixo todas as alternativas estão corretas, exceto:


a) ( ) A capa com título do relatório, nome do autor e a data, bem como a folha ou página de rosto,
resumo, sumário (caso for pedido), as listas de tabelas, símbolos, siglas e abreviaturas.
b) ( ) Os anexo são elementos pós textuais, sendo assim elementos opcionais (que não
necessariamente são obrigatórios) e são ferramentas de auxílio complementar em um relatório,
devendo se utilizados, citar a fonte em que os encontrou.
c) ( ) Conclusões ou considerações finais (aqui o autor redigirá o que concluiu no relatório e o que
foi mais relevante na elaboração dele, é mais subjetivo e não deve ser muito extenso, no mínimo
uma lauda).
d) ( ) As referências bibliográficas são a parte menos importante de um relatório técnico, onde
desta forma não faz-se importante citar obras utilizadas em seu texto.
e) ( ) O relatório técnico é formado por: Parte inicial; Desenvolvimento e pela Parte final.

4. Diferencie com suas palavras Anexo de Apêndice:


________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

5. Qual a finalidade de uma Linguagem Técnica, formal, categórica e objetiva na


elaboração de um relatório técnico?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________

AULA 29: RELATÓRIOS TÉCNICOS:


1. ELABORAÇÃO FRENTE ÁS NORMAS DA ABNT

Estrutura do relatório técnico

Elementos pré-textuais Obrigatório Opcional

Capa X

Folha de rosto X

Lista de ilustrações X

Lista de tabelas X

Lista de abreviaturas e siglas X

Lista de símbolos X
Sumário X

Elementos textuais

Introdução X

Desenvolvimento X

Conclusão ou considerações finais X

Elementos pós-textuais Obrigatório Opcional

Referências Bibliográficas X

Apêndice x

Anexo(s) x

Disponível em: https://pt.slideshare.net/octaviosilverio/estrutura-do-trabalho-acadmico-segundo-a-abnt-


147242011. Acesso realizado em: 11/01/2018.

Tendo-se conhecimento que um relatório técnico é um dos documentos oficiais e de suma


importância para diversos cursos, bem como para o curso Técnico em Agropecuária ao qual você
aluno faz parte, tenha sempre em mente que esta ferramenta deve ser vista sempre como seu
reflexo, pois transmite sua capacidade, experiência, prática e conhecimento.
Porém para redigir um Relatório Técnico de suma excelência, vale a pena atentar-se as
regras e normas pré-estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que
padroniza e adequa a estrutura imprescindível, fundamental e essencial para a formalidade exata na
formulação destes textos.

1.2 Contudo, a Capa de um relatório é um elemento opcional e conterá:


• Nome completo do autor;
• Nome completo da instituição;
• Título;
• Local;
• Ano
Letras Times Nem Roman ou Arial, letra tamanho 12, centralizada ou justificada,
espaçamento simples e não deve ser numerada.

1.3 Folha ou página de rosto: (Elemento Obrigatório)

• Nome completo do autor do relatório;


• Título com nome de “Relatório técnico”;
• Natureza do relatório, objetivo, nome da empresa a que se pedira/submetera e área de
concentração;
• Nome do orientador ou do responsável que pediu o relatório, citar seu nome e sua
titularidade (ex: Professor Dr. José Augusto de Menezes).
• Local = cidade e estado (sigla do estado);
• Ano.

Assim como na Capa a segunda capa (folha de rosto) deve contar Letras Times Nem
Roman ou Arial, letra tamanho 12, centralizada ou justificada, espaçamento simples e
não deve ser numerada.

1.4 Introdução: (Elemento Obrigatório)

Necessita apresentar os objetivos do relatório e as razões de sua elaboração, acredita-se que


sua estrutura deva ter no mínimo uma lauda e no máximo duas.

1.5 Desenvolvimento: (Elemento Obrigatório)

É a parte de suma importância e principal de seu relatório, nesta etapa serão apresentados
os objetivos (geral e específicos) primordiais do trabalho em si, os resultados esperados, o
método como foi feito, as principais dificuldades e objeções encontradas pelo redator do texto, os
procedimentos aderidos no experimento (equipamentos, técnicas e procedimentos utilizados) e os
resultados e progressos alcançados a partir dos experimentos e estudos executados/realizados.

1.6 Considerações finais ou conclusão (Elemento obrigatório)

Nesta parte, serão mencionadas com início a partir das discussões e experimentos
acometidos e conglomerados no transcorrer da pesquisa em si, onde as principais considerações
finais/conclusões e colaborações das atividades para o desenvolvimento do relatório técnico
poderão servir para futuras recomendações.

1.7 Referências Bibliográficas: (Elemento Obrigatório)


.
É um elemento obrigatório se em seu texto você utilizou-se de outras fontes que não
foram elaboradas/criadas/tecidas pelo autor do relatório.
Assim, as Referências Bibliográficas são de acordo com a ABNT/NBR 10719 (2011, p.7)
“conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua
identificação individual”.

2 A ESTRUTURA DE UM RELATÓRIO: PARTE EXTERNA E PARTE INTERNA:

Parte externa Capa (opcional)

Folha de rosto (obrigatório)


Lista de ilustrações (opcional)
Parte Interna Elementos pré-textuais Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)

Introdução (obrigatório)
Parte interna Elementos textuais Desenvolvimento (obrigatório)
Considerações finais (obrigatório)

Referências (obrigatório)
Parte Interna Elementos pós-textuais Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)

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3. FORMATAÇÃO:

Faz-se de suma importância que a formatação do relatório técnico em suas partes tanto
textuais quanto pós textuais sejam digitados com:
• Margens que podem ser configuradas em: Sup. 3cm/Inf. 2cm/Esq. 3cm e Dir. 2cm;
• Fonte: Times New Roman ou Arial;
• Fonte tamanho: 12
• Espaçamento entre linhas de 1,5 cm.

4. PAGINAÇÃO:

As páginas de um relatório técnico devem ser numeradas a partir da introdução, não levando
numeração: capa, folha de rosto e sumário.

5. CITAÇÕES BÁSICAS:

• As citações (ato de citar/dialogar feito por alguém para sustentar uma hipótese) com
mais de três linhas, devem estar configuradas em tamanho menor e uniforme do restante do texto.
Exemplo:
Segundo Antunes (2007, p.65):

Em termos bem gerais, podemos dizer que estudar mais que Gramática leva a
procurar explorar o conhecimento de outras áreas, de outros domínios e assumir a
certeza de que, ao lado do conhecimento da Gramática, outros são necessários,
imprescindíveis e pertinentes. Portanto, não tem fundamento a orientação de
que”não é para ensinar Gramática”. Repito: não é para ensinar apenas Gramática.
(ANTUNES,2007,p.65).

Assim na citação de Antunes (2007) o redator do texto utilizou-se de fragmento de sua obra
“Muito além da gramática: por um ensino de gramática sem pedra no caminho” para dar
sustentação, base, fomento e suporte em sua redação textual.
• Já as citações com menos de três linhas não há a necessidade de recuo, ou seja, neste
modelo as citações podem continuar com sua mesma formatação em texto corrido.
Exemplo:
De acordo com Antunes (2007, p.88) A língua está em constante mudança, diferentes
formas de linguagem que hoje não são consideradas pela norma padrão, com o tempo, podem vir a
se legitimar.
Nesta citação da mesma obra e autora Antunes (2007), fora utilizada uma menção de menos
de três linhas, permanecendo assim no corpo do texto.
Lembre-se que todas as citações retiradas de outras obras necessitam sempre mencionar-se
seus respectivos autores, ano e página, bem como estar citado nas referências bibliográficas, aquelas
colocadas no final do seu texto, tendo coerência entre citação, autor e obra, onde o ato de não
referir-se a todos pode-se configurar “Plágio” (ato de copiar/reproduzir/imitar uma certa obra de
algum autor como se fosse sua, e não fornecer os verdadeiros créditos ao respectivo/próprio autor
da obra).

PROPOSTA DE ATIVIDADE:

Nesta atividade a proposta é a seguinte:

Imagine que supostamente você e sua turma do Curso Técnico em Agropecuária fizeram uma
visita Técnica em uma propriedade rural cuja prática está relacionada com a produção de produtos
e subprodutos da criação racional de abelhas nativas sem ferrão (meliponicultura), onde você
deverá fazer um relatório simples e básico contendo seguintes dados do seu texto técnico:

1. Local e data:
2. Data e período em que foi efetuada a visita:
- Quem visitou?
- Horário de chegada à propriedade rural:
- Horário de término da visita:

3. Profissional responsável pela visita:


- Quem organizou e coordenou a visita?

4. Objetivos (geral e específico) da visita técnica:


* O objetivo geral será voltada a apenas uma ação que abrangerá todo parágrafo desta parte
de seu relatório, sendo objetiva e concreta, não sendo muito extenso:
- Exemplo : O objetivo geral da visita foi verificar, conhecer e observar o processo de....

* Já nos objetivos específicos cite no mínimo três e no máximo cinco propósitos que sua
visita técnica pode alcançar, lembrando-se que todos os verbos devem estar no modo Presente do
Indicativo (verificar, observar, rever, averiguar, etc).
Exemplo:
Os objetivos específicos desta visita técnica estão voltados á:
• Conhecer o potencial social da propriedade;
• Analisar a capacidade social....;
• Verificar como é acometida as atividades ambientais na propriedade e assim....
5. Descrição das atividades desenvolvidas na propriedade visitada:
- Por quem foram recebidos?
- Setores e partes visitadas.

6. Avaliação da vista técnica:


- Enfatizar se a visita técnica foi importante e quais foram os motivos que você chegou a esta
conclusão;
- Pontuar/citar os aspectos negativos.

7. Contribuições para sua futura formação profissional:


- O que a visita técnica proporcionou/oportunizou para a sua futura formação profissional?

8. Sugestões e observações técnicas:


- Apresente sugestões, dicas e observações úteis que poderão possivelmente contribuir nos
processos da propriedade visitada, bem como se quiser pode apontar modificações na mesma.

AULA 30: ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS TÉCNICOS:

1. REVISÃO: VAMOS REFORÇAR NOSSOS CONHECIMENTOS SOBRE OS


RELATÓRIOS TÉCNICOS:

Lembrando-se que assim como em diversas profissões, bem como na profissão do Técnico
em Agropecuária, os Relatórios técnicos serão ferramentas constantes em sua função, sendo eles
elementos de suma importância após uma visita seja em uma empresa, indústria, estabelecimento,
propriedade, universidade, etc.
Contudo um relatório técnico conterá os seguintes elementos:
* Parte externa = A capa
* Pré- textuais = Folha de rosto (obrigatório), Lista de ilustrações (opcional), Lista de tabelas
(opcional) Lista de abreviaturas e siglas (opcional), Lista de símbolos (opcional) e o Sumário
(obrigatório);

* Textuais = Introdução (obrigatório); Desenvolvimento (obrigatório) e Conclusão ou


Considerações finais (obrigatória).
* Pós textuais = Referências bibliográfica (obrigatório); Apêndice (opcional) e Anexo.
Contudo os Relatórios Técnicos carecem seguir as normas da ABNT em sua Formatação, paginação
(numeração das páginas) e citações.

ATIVIDADE:

PROPOSTA DE ATIVIDADE:

Esta atividade abrangerá o Relatório Técnico com todas as recomendações e solicitações


transpostas e apresentadas ao longo de alguns capítulos deste manual.
Assim propõe-se a seguinte simulação:
Você aluno e sua turma do Curso Técnico em Agropecuária tiveram o privilégio de visitar a
indústria de alimentos “Fribom”, localizada na cidade de Boa Vista/GO, organizada por seu
professor de Zootecnia. A empresa possui uma capacidade diária de abate de mais de 450 mil aves
e de 1,4 toneladas de produtos industrializados, empregando mais de 5 mil empregos diretos, bem
como comercializando seus produtos e derivados por diversas regiões brasileiras e vários países do
mundo.
Contudo seu relatório deverá conter todos os elementos pré textuais, textuais e pós textuais:
• Capa;
• Folha de rosto;
• Sumário;
• Introdução (razões de sua elaboração);
• Desenvolvimento (aqui seu texto é um pouco mais longo, podendo conter imagens, tabelas e
gráficos, objetivos: tanto geral, como específicos);
• Conclusões e/ou Considerações Finais:
• Referências Bibliográficas;
• Anexo ou Apêndices.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANTUNES, M. I. C. M. Muito além da gramática: por um ensino de gramática sem pedra no


caminho. São Paulo, Ed. Parábola, 2007.

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Estudos Semióticos. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/es.Acesso realizado em:
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MERÇON, F. E. S; BARROS, M.L.P. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de


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MEIRELLES, Cecilia. Ensaios sobre Literatura. São Paulo: Humanistas, 1984.

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