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#PÚBLICO
Dicas Práticas de
PNL
CARTILHA
Março/2021
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Sumário
Apresentação 3
1 A Programação Neurolinguística – PNL 4
2 Pressupostos da PNL 5
2.1 Mapa não é Território 5
2.2 Respondemos às nossas experiências e não à realidade em si 6
2.3 O Significado da comunicação é o resultado que ela gera 7
2.4 Ação repetida conduz ao mesmo resultado 7
2.5 As pessoas sempre fazem a melhor escolha disponível para elas 8
2.6 Intenção Positiva 8
3 Como formamos o Mapa Mental 9
4 Sistemas Representacionais ou Canais Sensoriais – VAC 9
5 Posições Perceptivas 13
6 Escuta Ativa 14
6.1 Como desenvolver a sua escuta ativa? 15
7 Comunicação 16
7.1 Elementos da Comunicação 17
7.2 Como é feita a comunicação 18
7.3 Ouvir também é se comunicar 19
8 Objeções 20
8.1 Solucionando Objeções 20
8.2 Argumentos possíveis para contornar objeções 21
8.3 As objeções mais comuns e como contorná-las 22
8.4 No lugar de MAS, use E... 23
8.5 Sendo assim, o que podemos fazer? 24
8.6 Atenção com o uso do TENTAR 25
8.7 Outras Palavras Significativas 25
9 Metamodelo de Linguagem 28
10 Rapport 29
10.1 Criando Rapport 30
10.2 Formas de criar Rapport 31
10.3 Elementos do Rapport 31
11 Fala Espelhada 32
12 Metamensagem 33
Conclusão 34
Organização do Conteúdo e Revisão 35
Bibliografia e sites consultados 36
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Apresentação
Caro colega
Este trabalho foi organizado pela Escola de Negócios da VIRED com o apoio e
parcerias da Superintendência de Rede Digital – SRD e VIPES / GIPESCP.
O conteúdo desta cartilha tem como referência:
O conhecimento adquirido durante a Ação Educacional Presencial da UC
Conquiste seu Cliente;
A leitura de autores renomados em PNL;
Treinamentos externos realizados em temas relacionados às técnicas da
PNL.
O objetivo deste material é potencializar a sua capacidade de comunicação e
auxiliá-lo na identificação da real necessidade do cliente, de modo a possibilitar uma
negociação sustentável e eficaz.
Vamos apresenta-lo às técnicas da Programação Neurolinguística – PNL, e
mostrar como aplicá-las no seu dia a dia.
Abordaremos temas como Pressupostos da PNL, Intenção Positiva, Escuta Ativa,
Rapport, Objeções, Fala Espelhada, Sistemas Representacionais, VAC, e nosso
objetivo principal é sua conexão com o cliente.
Vamos iniciar a leitura? Caso você tenha alguma dúvida, acione a Escola
VIRED, por meio da CPE VIRED01.
Bons estudos!
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Com a PNL entendemos que precisamos ter cuidado com a forma que
interpretamos as situações, pois aprendemos que na realidade olhamos o mundo por
um viés.
Nossas ações e decisões costumam se
basear em experiências vividas anteriormente e
no conhecimento que adquirimos ao longo da
nossa vida. Isso é chamado de pré-conceito, ou
seja, uma definição de algo inconsciente e que
nem sempre corresponde à realidade atual.
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2 Pressupostos da PNL
Pressupor algo é admiti-lo antecipadamente. Os Pressupostos são teses
apresentados como indiscutíveis para quem fala e para quem ouve, algo não
passível de contestações, pois sempre retornam o resultado anterior devido à uma
verdade existente em si.
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Embora as percepções que temos sejam importantes, nem sempre elas são
suficientes ou nem sempre elas são reais. Há uma diferença entre realidade e
experiência de realidade, ou seja, entre o concreto e como eu vejo alguma coisa, sob
o meu ponto de vista.
2 . 1 R e s p o n d e m o s à s n o s s as e x p e r i ê n c i a s e n ã o à r e a l i d ad e e m s i .
As nossas experiências são percebidas em nossa mente de acordo com
nossos filtros, conforme um conjunto de crenças formadas por nossas experiências
pessoais. Por este motivo, diferentes pessoas podem interpretar um mesmo fato de
formas diferentes. Cada um de nós reage aos fatos de acordo com a sua visão do
mundo (MAPA).
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2 . 3 O s i g n i f i ca d o d a c o m u n i c aç ão é a r e s p o s t a q u e e l a g e r a .
As pessoas recebem o que dizemos
por meio dos mapas mentais que
construíram do mundo. Quando alguém
ouve algo diferente do que tivemos a
intenção de dizer, temos a chance de
ajustar o modo como estamos tentando Comunicação não é o
transmitir a mensagem para que a
mensagem seja corretamente
que você fala, mas sim o
compreendida, para que o receptor que o outro entende do
consiga entender a mensagem que que você fala
queremos transmitir. Somente assim será
possível ajustar nossa forma de
comunicação para atingir nossos objetivos
de um jeito mais claro.
Parece lógico, mas agimos instintivamente muitas vezes sem consciência deste
fato. Nosso cérebro sempre nos conduz ao caminho mais fácil, às conexões neurais
que já foram formadas, aos caminhos que já foram abertos em nosso cérebro.
Isso acontece porque nosso cérebro tem como objetivo principal fornecer
soluções rápidas, num curto espaço de tempo usando o mínimo de energia possível.
E aí mora o perigo!
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2 . 5 A s p e sso as se mp re f a z em a m el h o r e sco l h a
d i s p o n í v el p a r a e l a s
2 . 6 I n t e n çã o P o s i t i va
A PNL pressupõe que por trás de todo comportamento existe sempre uma
intenção positiva, ao menos por parte de quem o executa.
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Alguns mapas mentais nos trouxeram até onde estamos, porém podem
não ser suficientes para nos levar até onde queremos, e, para isso é necessário a
criação de novos Mapas Mentais.
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Cada ação tomada, ou frase dita, passa antes pela mente do autor e é
embebida em uma ou mais representações internas, comparada com experiências
anteriores catalogadas nas categorias dos canais sensoriais.
Isto acontece sem que a maioria das pessoas tenha consciência, é um processo
cerebral automático.
Uma pessoa visual dará mais importância a uma explicação escrita ou repleta
de gráficos e desenhos. Uma auditiva, dará mais atenção a uma explicação oral bem-
feita e gostará de ouvir uma boa história ou depoimentos de sucesso. O cinestésico
levará em conta o clima do ambiente, o uso de sentimentos nas palavras ou frases, o
tom de voz e até mesmo a velocidade da respiração. De acordo com a Programação
Neurolinguística (PNL), existem quatro sistemas representacionais:
Visual: uma pessoa visual usa a visão como forma de obter informações,
identifica as coisas por meio de imagens. Possuem memória fotográfica e
costumam demorar a repetir instruções orais/faladas. Em geral, preferem
ler sozinhos a perguntar ou depender de outra pessoa.
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5 Posições Perceptivas
Adotar outra Posição Perceptiva consiste em abrir-se para visualizar uma
determinada situação por um outro ângulo, ou por um enfoque diferente. Essa
técnica muitas vezes é útil para avaliar um evento ou resultado a partir de outra
perspectiva: da nossa própria, da perspectiva de outra pessoa e da perspectiva de
um observador independente. As posições perceptivas fornecem uma abordagem
equilibrada para avaliar um evento ou um resultado. Nas situações onde a
compreensão ou o progresso é pouco ou nenhum, elas podem fornecer uma maneira
de desenvolver novas compreensões e criar outras escolhas.
Ver, ouvir e sentir a situação com seus próprios olhos, ouvidos e sensações.
Você avalia o que é importante para você, o que pretende alcançar.
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Alguém que vive sua vida na primeira posição, tende a manter o foco em suas
próprias necessidades em vez das dos outros – uma atitude "egocêntrica".
Alguém que vive sua vida principalmente na segunda posição, pensa nos outros
em detrimento das suas próprias necessidades. Codependentes ou permissivos numa
situação disfuncional.
6 Escuta Ativa
Esta é uma técnica importante para estabelecermos um diálogo eficiente com os
clientes, de modo que quem esteja ouvindo tenha a possibilidade de compreender as
informações passadas de forma verbal e não verbal. Praticar a escuta ativa não é
simplesmente receber as informações passivamente, mas sim demonstrar
interesse genuíno pela fala do outro e assim estabelecer um vínculo.
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7 Comunicação
É impossível não se comunicar, nós estamos sempre nos comunicando, nem
sempre por meio de palavras já que elas são a menor parte da nossa comunicação.
Um suspiro, um olhar, um sorriso e a forma gentil de falar são meios que utilizamos
para nos comunicar. Até nossos pensamentos são formas de nos comunicarmos
conosco, e eles se revelam aos outros pelos nossos olhos, tons de voz, atitudes e
movimentos corporais. Ao analisar a comunicação de modo amplo, perceberemos
que o conteúdo da fala, entonação e forma correspondem a 62% de toda a
comunicação.
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7 . 1 E l e m e n t o s d a C o m u n i ca ç ão
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7 . 2 C o m o é f e i t a a c o m u n i c aç ão
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Saber se comunicar bem não quer dizer apenas ter boa oralidade ou conseguir
persuadir o outro, mas estar apto a receber sugestões e opiniões da outra parte.
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8 Objeções
Num processo de venda, objeções são como sinais de trânsito. Elas vão levando
você, passo a passo, até o fechamento da venda. A verdade é que, onde não existem
objeções, não existe interesse do cliente. E sem interesse, não existe venda. Então,
que venham as objeções, o que precisamos é saber como contorná-las.
A técnica da reversão imediata é uma das ferramentas mais úteis que podemos
utilizar para revertermos as objeções. As objeções são uma parte previsível de
qualquer processo de vendas. E precisamos ser pacientes, educados e positivos,
fazendo boas perguntas, escutando atentamente as respostas dos clientes e usando
técnicas eficazes de resolução de problemas.
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Como resolver: seu foco precisa estar na proposta de valor e no valor que o
cliente irá receber ao adquirir. Tente mostrar através de exemplos e depoimentos
de outros clientes, como o produto ou serviço oferecido pode resolver o problema
do cliente. Para termos melhor compreensão do que o cliente quer dizer (estrutura
profunda) quando menciona que o produto é caro, podemos perguntar: “Caro em
relação a quê?” (utilizando o Metamodelo de linguagem).
A tática de oferecer descontos muitas vezes pode não ser a ideal para vencer
essa objeção, já que o cliente pode ficar com a sensação que o valor do produto
não era o real. Procure sempre focar na proposta de valor e saiba quando
realmente o orçamento do cliente é um obstáculo sem solução para a venda.
Perguntar: “Qual comprometimento mensal seria factível para obtenção de todos
esses benefícios?” também é uma maneira de compreendermos a lacuna entre o
valor apresentado do produto e o quanto o cliente está disposto a pagar por ele.
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Saiba ouvir o cliente, ouça realmente suas reclamações e não fique pensando
apenas em como derrubar seus argumentos. Os melhores vendedores são aqueles
que sabem ouvir e nem tanto falar.
Coloque as necessidades do cliente acima da venda e caso você sinta que o que
você oferece não é o que o seu cliente precisa, indique outra solução para ele.
Mesmo que você não ganhe imediatamente com isso você gerará um sentimento de
gratidão, que gera reciprocidade e que pode render a você uma venda no futuro.
!
lucros. Vender é saber se relacionar, entender o que o outro lado
precisa e fazer de tudo para oferecer essa solução. Quando o valor
daquilo que você oferece é inestimável, a venda acontece
naturalmente!!
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Esta palavra tem muitas vezes um uso inadequado, o que faz com que a
comunicação não tenha o efeito desejado:
Os professores também fazem uso errado dela: isto realmente não foi ruim,
MAS…;
Em cada um dos exemplos acima é provável que o emissor tenha pretendido ser
útil ou cortês com a pessoa, porém o uso inadequado da palavra MAS, destruiu o efeito
que ela estava tentando criar.
Podemos substituir o uso do MAS pelo E, como alguns exemplos que colocamos
aqui para facilitar nosso entendimento:
Ao contrário de: o seu desempenho no trabalho tem sido muito bom, MAS eu
gostaria que você participasse mais da equipe.
Fale: o seu desempenho no trabalho tem sido muito bom E eu gostaria que você
participasse mais da equipe.
Ao contrário de: eu concordo em grande parte com o que você disse, MAS
gostaria de examinar esse ponto em particular.
Podemos ver que mudando apenas uma palavra é possível fazer muita diferença
no resultado da comunicação, pois o uso da palavra, "mas" implica em uma coisa ou
outra. Se por outro lado usamos a palavra "E", essa Conjunção Coordenativa ADITIVA
tem o efeito de adicionar informações. Implica em que ambas as coisas podem existir
ao mesmo tempo, por exemplo:
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“Eu quero perder peso” e “eu gosto de comer”. “Eu quero mudar minha carreira” e
“não sei para o que". Embora os fatos permaneçam os mesmos, os sentimentos sobre
eles mudam. Assim, abrimos espaço para discussão sobre como satisfazer ambas as
necessidades; agora, as duas partes de você podem começar a negociar, em busca de
um resultado ganha-ganha.
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Veja que não se trata de evitar ou suspender seu uso, mas sim de ter consciência
do real “peso” que sua participação traz em uma frase ou pensamento. Seguem
exemplos dessas estrutura, e pontos a refletir sobre seu uso adequado:
Não
O “NÃO” não é eficaz como um comando. É processado apenas pela
nossa mente consciente, seu cérebro primeiro tem que criar a imagem daquilo
acontecendo para depois contrariá-la, e isso não funciona bem como negação.
Ex: “Não pense em um elefante cor de rosa com de bolinhas azuis, saia
amarela e cara de bonzinho!”
Se / Quando
Condiciona nossos objetivos a fatores externos, a acontecimentos
anteriores ou a um tempo que não se pode controlar.
Ex: “Quando ganhar na Mega Sena serei feliz!”, “Se um dia eu me aposentar,
pensarei nisso”
Ainda
Mantém aberta a possibilidade de que X vai acontecer no futuro.
Ex: “Eu não quebrei a perna ainda!”, “Não ganhei na Mega Sena, ainda!”,
“Ainda não fui assaltado!”
Quase
Tem o efeito de trazer a mesma sensação do que quase aconteceu. Pode
gerar frustração, sensação de que morreu na praia, que todo esforço anterior
foi nulo.
Ex: “Eu quase fiz gol”, “Nós quase atingimos a alta performance...”
Talvez
Assim como o verbo “TENTAR” sugere sensação de incerteza, de
descomprometimento com o objetivo combinado.
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Só / Apenas
Gera a impressão de desvalorização ou depreciação do esforço ou do fato.
Ex: “Você está chorando só por isso?”, “Isso custa apenas R$499,99!”, “Foi só
um arranhão, vai, nem doeu tanto.”
Futuro do Pretérito
Conjugações no FUTURO DO PRETÉRITO (Queria / Gostaria /
Faria) representam um futuro que poderia ter acontecido, mas que não
acontecerá. Portanto, são palavras que não geram ação.
Ex: “Queria tanto ser feliz!”, “Gostaria que me enviasse a informação hoje.”
Sugestão: Questione o que o impede de realizar esse futuro. Troque por
QUERO!
Difícil
Esta palavra pode impedir nossos movimentos em direção a nossos
objetivos. Ninguém escolhe o que é difícil, prefere até trocar por “três fáceis!” A
PNL sugere, como ressignificação, substituir pela palavra DESAFIANTE ou
suas variantes. Nossa mente está condicionada a evitar o que é DIFÍCIL, mas
está acostumada a encarar DESAFIOS e seguir em frente!
Problema
É semelhante à palavra “difícil”. Gera preparo mental para enfrentar algo
indesejado, sugere recuar. Ressignifique com a palavra QUESTÃO ou
SITUAÇÃO, será bem mais possibilitador enfrentar e resolver!
Ex: “Estou com problemas financeiros.” → “Estou com questões financeiras”;
“Tenho um problema a resolver” → “Tenho uma situação a resolver.” (Qual
construção soa melhor para você?)
Por que...?
Ao fazer a pergunta usando o “Por que...?”, sempre virá como resposta
uma história ou uma justificativa que só serve para o interlocutor. Um “Porque
sim”, “porque não”, uma ladainha, uma desculpa, que dá espaço para
argumentar.
Sugestão: substitua por “POR QUAL MOTIVO?”, e terá como resposta a real
razão do comportamento em questão!
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9 Metamodelo de Linguagem
Metamodelo é o primeiro padrão de linguagem criado dentro da PNL. É um
conjunto de perguntas que facilita a identificação da informação omissa, generalizada
ou distorcida na frase. É uma forma de compreender melhor o mapa de cada pessoa.
Quando o cliente diz: “Tive uma experiência ruim e não utilizo o cartão de crédito
da CAIXA”. Podemos deduzir algumas situações diferentes para definir “experiência
ruim”. No entanto, são considerações baseadas em nosso mapa (experiências
passadas, etc...).
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10 Rapport
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Para compreender melhor o que é Rapport, temos que levar em conta os elementos
que o compõe. Esse conceito, em primeiro plano, está relacionado a sentir a conexão
que supera o campo das palavras.
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Parafrasear o cliente
FOCAR no cliente!
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11 Fala Espelhada
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12 Metamensagem
Literalmente, METAMENSAGEM significa “além da MENSAGEM”, aquilo que
transcende a mensagem, como se fala. O nosso corpo, principalmente o rosto, fala
juntamente com as expressões verbais, colorindo as palavras.
Por trás de tudo que vemos existe uma Metamensagem, e respondemos mais
incisivamente à Metamensagem.
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Conclusão
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O r g a n i z aç ão d o C o n t eú d o :
Revisão:
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• Dilts, Robert. Cómo cambiar creencias com la PNL. Buenos Aires, ARG: ed. Sirio Argentina, 1997.
• Dilts, Robert / Hallbom, Tum / Smith, Suzi. Crenças: caminhos para a sáude e o bem-estar. São Paulo:
Summus, 1993
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idiotas. Rio de Janeiro: Ed. BestSeller, 2007.
• Instituto Z1. Apostila Formação Practioner em PNL Semi-extensivo
• Klaric, Jürgen. Venda à mente, não ao cliente: como aplicar a neurociência para negociar mais falando
menos. São Paulo: Ed. Planeta, 2017.
• Knight, Sue. Introdução à Neurolinguística. São Paulo: Ed. Nobel, 2001
• Marques, José Roberto. Programação Neurolinguística – História e Conceito. 2016 - Disponível em
<https://www.jrmcoaching.com.br/blog/programacao-neurolinguistica-historia-e-conceito/> acesso em
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• Marques, José Roberto. Técnica do Espelhamento. 2019. Disponível em
<https://www.jrmcoaching.com.br/blog/tecnica-do-espelhamento/ > Acesso em 01/04/2020
• Mitchell, Jack. Abrace seus clientes. Rio de janeiro: Ed. Sextante, 2007.
• O´CONNOR, Joseph & SEYMOUR, John. Introdução à Programção Neurolinguístca: como entender e
influenciar as pessoas. São Paulo: Summus, 1995
• O´CONNOR, Joseph. Manual de Programação Neurolinguística – PNL – Um guia prático para alcançar os
resultados que você quer. Ed Qualitymark, 2017.
• O´CONNOR, Joseph & PRIOR, Robin. Sucesso em vendas com PNL. São Paulo: Summus, 1997.
• Pauline, Victória F. Sim, mas... - Resolução de Conflito Intimo. Tradução Hélia Cadore, 2000. Disponível em
<https://golfinho.com.br/artigo/sim-mas-resolucao-de-conflito-intimo.htm> Acesso em 02/04/2020.
• Pauline, Victória F. Sim, mas... - Resolução de Conflito Intimo. Tradução Hélia Cadore, 2000. Disponível em
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• Pease, Allan. Como se tornar um campeão de vendas. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2009
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ater > Acesso em 30/03/2020
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• Silva, Ricardo. Metamodelo de Linguagem. Disponível em: http://mentebr.blogspot.com/2012/04/metamodelo-
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