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• Aqui um adaptador toma o lugar da agulha e seringa. Seguindo os mesmos passos da punção com seringa e agulha, se coloca o garrote e se
encontra a veia ou artéria do paciente. Feito isso, o técnico punciona a veia do paciente com a agulha do adaptador e rapidamente se coloca o
tubo a vácuo no dispositivo. Assim, rapidamente o tubo se enche com o sangue, que depois é encaminhado para o laboratório de análises
clínicas.
Fonte: google.com/laboratorio
• 4.2 Seringa e agulha (Sistema aberto).
• Esse é um dos tipos de coleta de sangue mais comuns e envolve, necessariamente, uma seringa e uma agulha. Quando opta por esse tipo de
coleta, basta que o técnico responsável coloque o garrote e peça para o paciente fechar a mão. Uma vez que encontre a veia – ou artéria -, de
forma delicada, mas firme, se coloca a agulha, perfurando a veia e puncionando o sangue, que ficará na seringa. Da seringa, o sangue pode ser
colocado em um tubo de coleta, para então ser encaminhado para o laboratório de análises clínicas. Após ser feita a punção do sangue, o
técnico retira a agulha e coloca um curativo na perfuração da pele.
Fonte: google.com/laboratorio
• 5. Materiais para coleta de sangue.
• Existem alguns materiais essenciais para qualquer tipo de intervenção que possamos fazer em um paciente. São eles:
• Adaptador e seringa descartáveis; Tubo a vácuo; Algodão e álcool 70%; Adesivo com algodão; Garrote.
• Munido desses itens é possível fazer uma punção de qualidade, oferecendo segurança para você e para seu paciente.
Fonte: google.com/laboratorio
• 6. Tipos de tubo para coleta de sangue.
• Existem diversos tipos de tubos para a coleta de sangue, como de vidro, plástico e a vácuo, e é importante que o técnico responsável pelo
exame conheça as especificidades de cada um. Embora existam vários tipos de tubos, atualmente o mais utilizado pelos laboratórios de
análises clínicas é o de extração a vácuo. Esse tipo de tubo permite que a coleta de sangue seja mais segura, sobretudo porque reduz
consideravelmente a exposição do sangue a agentes contaminantes. Assim, com uma única punção, é possível realizar diversos tipos de
exames de sangue, tendo um panorama muito mais completo da condição de saúde do paciente.
• 6.1 Qual a ordem dos tubos de coleta de sangue?
• É importante que o técnico conheça e respeite a ordem dos tubos a vácuo para a análise de sangue. Isso evita que haja uma contaminação
cruzada do sangue do paciente, que pode, através do aditivo, inutilizar uma amostra de sangue. Assim, a ordem de cor dos tubos a ser seguida
é a seguinte:
• Azul: contém citrato de sódio, que permite a análise da coagulação de um paciente.
• Vermelho: contém sílica, que, quando entra em contato com o sangue, o coagula. Com ele é possível identificar anticorpos e fenótipos
específicos.
• Amarelo: contém também um ativador de coágulos, junto de um gel separador. Neste tubo pode se coletar amostra de sangue para testagem
de sorologias, imunologia e ainda marcadores tumorais e cardíacos.
• Lilás ou rosa: contém EDTA, que é também um tipo de anticoagulante. Nele é possível coletar sangue para análise hematológica.
• Verde: contém heparina de lítio, o que viabiliza o estudo de plasma sanguíneo, permitindo o estudo de enzimas antiplaquetárias.
• Cinza: contém fluoreto de sódio e EDTA, que permite o estudo de glicose e ainda outros fatores relacionados com o açúcar presente no
sangue.
• 7. Diferença entre os tipos de coleta de sangue venoso.
• Os tipos de coleta de sangue variam, necessariamente, pelo meio que o sangue é obtido pelo técnico. Podem ser feitas três tipos de punção e
cada uma atende a uma necessidade específica do paciente. Conforme vimos, o sangue pode ser coletado via seringa e agulha, adaptador
com agulha ou lancetador. A coleta via seringa e agulha é mais utilizada quando a punção de artéria é feita, ideal para que seja medida, por
exemplo, a oxigenação do sangue do paciente. Já a coleta com adaptador à vácuo fornece amostras mais seguras para que diferentes tipos de
análises clínicas possam ser realizadas. Por fim, a coleta digital pode ser utilizada para diversas finalidades. A mais comum, sem dúvida, é a que
viabiliza a medição domiciliar do açúcar no sangue de pessoas com diabetes, necessária para o bom controle e dosagem da insulina.
• A coleta de sangue a vácuo permite, com uma única punção, fazer diversos exames. Isso leva mais conforto para o paciente, mais segurança e,
sobretudo, índice muito baixo de contaminação de amostras. Quando o técnico segue cuidadosamente a sequência dos tubos para a coleta, as
amostras são viabilizadas, fazendo com que o resultado da análise seja muito confiável. Assim, as vantagens da coleta de sangue via adaptador
à vácuo são muito superiores em relação à coleta feita por meio de seringa e agulha. Atualmente, grande parte dos laboratórios já utilizam
esse tipo de coleta de sangue, melhorando muito a qualidade e confiança dos seus resultados.
• 8. Passo a passo da coleta de sangue.
• 8.1 Coleta de sangue com seringa e agulha, Quando vamos fazer a coleta de sangue utilizando uma seringa e agulha, é importante que
sigamos atentamente esse passo a passo:
1. Coloque a agulha na ponta da seringa, sem retirar dela a sua capa protetora. Tome cuidado para não tocar na parte inferior da agulha e a
manuseie apenas pela capa;
2. Pressione o êmbolo da seringa, retirando dela todo o ar;
3. Coloque o garrote no braço do seu paciente e peça para que ele feche a mão;
4. Escolha a veia que será puncionada delicadamente;
5. Faça a assepsia da pele, utilizando álcool 70% e algodão e não toque mais no local que foi limpo;
6. Retire a capa da agulha, peça que o paciente abra a mão e faça rapidamente e cuidadosamente a punção da veia;
7. Solte o garrote tão logo o sangue flua pela seringa;
8. Retire 10 ml de sangue entre adultos e entre crianças, no máximo 5 ml;
9. Retire, então, a agulha da seringa e coloque-a em uma embalagem apropriada para perfurantes;
10.Pressione delicadamente o local da punção e depois peça que o paciente repita o movimento com a mesma pressão;
11.Coloque, então, o sangue da seringa no tubo apropriado para a sua amostra;
12.Descarte também a seringa em local apropriado.
Fonte: google.com/laboratorio
• 8.2 Coleta de sangue a vácuo, Siga atentamente o passo a passo para a coleta eficiente através do sistema a vácuo:
1. Coloque a agulha no adaptador para retirada de sangue cuidadosamente, sem tocar na base da agulha, manuseando-a apenas pela capa;
2. Ajuste o garrote no braço do paciente de forma cuidadosa;
3. Peça que o paciente feche a mão e escolha a veia que será puncionada;
4. Limpe o braço do seu paciente utilizando algodão e álcool 70% e não toque mais o local da punção;
5. Então, retire do adaptador a capa da agulha e faça a punção, no local escolhido;
6. Imediatamente, coloque o tubo de coleta no canhão;
7. Retire, então, o garrote tão logo o sangue flua pelo tubo;
8. Tire a agulha e faça seu descarte de forma apropriada, bem como do próprio canhão;
9. Pressione cuidadosamente o local da punção e oriente o paciente para que mantenha pressionado, sem dobrar o braço.
Fonte: google.com/laboratorio
• 9. Qual a melhor veia para coleta de sangue?
• A melhor veia para a coleta de sangue é a chamada fossa antecubital. Fonte: google.com/laboratorio
Fonte: google.com/laboratorio
• 10. Hematologia: Técnica de esfregaço de sangue.
• O esfregaço de sangue, também conhecido como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado em hematologia para
a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O teste consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma
lâmina de microscopia que, após corada, é analisada em microscópio. O esfregaço sanguíneo geralmente é feito quando solicitado o
hemograma ao paciente. Seu objetivo principal é analisar a morfologia das células, fornecer informações sobre a estimativa do número de
leucócitos e plaquetas, investigar problemas hematológicos, distúrbios encontrados no sangue e eventualmente parasitas, como o
Plasmodium, causador da malária. Um esfregaço de sangue pode fornecer informações importantes sobre o paciente, auxiliando o médico no
diagnóstico de doenças relacionadas ao sangue, por exemplo as anemias, e outras condições médicas, tais como infecções. Apesar dos avanços
em hematologia, na área de automação e uso de metodologias moleculares, um teste aparentemente simples como este ainda é
indispensável. O primeiro passo para se obter resultados confiáveis é a confecção de um bom esfregaço de sangue e, para tanto, é necessário
empregar as técnicas corretas.
• https://firstlab.ind.br/coleta-de-sangue-diferencas-entre-sistema-aberto-e-fechado/
• https://kasvi.com.br/esfregaco-de-sangue-
hematologia/#:~:text=Uma%20gota%20de%20sangue%20%C3%A9,produzir%20uma%20monocamada%20de%20c%C3%A
9lulas.
• https://labrede.com.br/portal/files/labinforma-tecnico-centrifugacao.pdf
• https://www.mobiloc.com.br/blog/tipos-coleta-sangue/
• https://saoc.com.br/saude-ocupacional/coprocultura-e-parasitologico/