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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

Turma: L

O papel da acumulação primitiva de capital para a expansão colonial

Nome do estudante: Jordina Arcanjo Nomier

Código do estudante: 708238505

Curso: Licenciatura em Ensino de História

Cadeira: História das Instituições Políticas I

Ano de Frequência: 1º Ano

Tutor: Viriato Emmanuel Uetela

Quelimane, Setembro de 2023


Categorias Indicadores Padrões Classificação
Estrutura Aspectos Pontuação Nota do tutor Subtotal
organizacionais máxima
Capa 0.5
Índice 0.5
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Introdução Contextualização 1.0
Descrição dos objetivos 1.0

Metodologia adequada ao 2.0


objecto do trabalho

Articulação e domínio do 2.0


discurso académico

Conteúdo Análise e Revisão bibliográfica 2.0


discussão nacional e internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0

Conclusão Contributos teóricos 2.0


práticos
Aspectos Formação Paginação, tipo e tamanho 1.0
gerais de letras, parágrafos,
espaçamento entre linhas
Referências Normas APA 6ª Rigor e coerência 4.0
bibliográficas edição em das citações/referências
citações e bibliográficas
bibliografia

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RECOMENDAÇÕES DE MELHORIA:

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Índice
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................5

OBJECTIVOS.............................................................................................................................5

OBJECTIVO GERAL:............................................................................................................5

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:..............................................................................................5

METODOLOGIA.......................................................................................................................5

O PAPEL DA ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DE CAPITAL PARA A EXPANSÃO


COLONIAL................................................................................................................................6

MERCANTILISMO................................................................................................................6

FISIOCRATISMO..................................................................................................................6

O PAPEL DO MERCANTILISMO PARA OS ESTADOS ABSOLUTISTAS........................7

AS CARACTERÍSTICAS DA CORRENTE MERCANTILISTA............................................7

DIFERENÇA ENTRE A CORRENTE MERCANTILISTA DA FISIOCRATISTA................8

CONCLUSÃO............................................................................................................................9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................10

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INTRODUÇÃO

O presente Trabalho de Campo da Disciplina História das Instituições Políticas I, tem como
objectivo, de apresentar informações sobre o tema O papel da acumulação primitiva de
capital para a expansão colonial

E Neste tema abordará enfoque numa situação específica sobre os conceitos de Mercantilismo
e Fisiocratismo; Descrever o papel do Mercantilismo para os Estados Absolutistas;
Caracterizar a corrente Mercantilista, e Diferenciar a corrente Mercantilista da Fisiocratista.

OBJECTIVOS

OBJECTIVO GERAL:

 Compreender o papel da acumulação primitiva de capital para a expansão colonial

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:

 Conceptualizar: Mercantilismo e Fisiocratismo;


 Descrever o papel do Mercantilismo para os Estados Absolutistas;
 Caracterizar a corrente Mercantilista, e;
 Diferenciar a corrente Mercantilista da Fisiocratista.

METODOLOGIA
Metodologicamente, a compilação do trabalho recorreu-se a consulta bibliográfica.
Parafraseando a consulta bibliográfica é o método mais exaustivo que consiste na análise de
várias obras e o seu cruzamento de fontes para a concretização do tema em estudo, Quanto a
estrutura o trabalho obedece a seguinte: introdução, desenvolvimento, conclusão e por fim as
referências bibliografia.

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O PAPEL DA ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DE CAPITAL PARA A EXPANSÃO
COLONIAL

MERCANTILISMO

Mercantilismo é o conjunto de práticas e ideias económicas desenvolvidas na Europa entre o


séc. XV e XVIII. O nome mercantilismo foi criado pelo economista Adam Smith em 1776.

O mercantilismo tinha por objectivo fortalecer o Estado e enriquecer a burguesia, para isso,
era preciso ampliar a economia para dar mais lucro afim de que a população pudesse pagar
mais impostos. Consideravam que a exportação (na linguagem de hoje) é que traria riquezas e
vantagens e assim começou uma competição comercial. Ocorreu então o metalismo que era o
acumulo de moedas dentro do país e isso era considerado um sinal de que o objectivo havia
sido alcançado. O único recurso encontrado então foi aplicar uma balança comercial favorável
para manter o equilíbrio monetário que para eles era exportar mais e importar menos. O
Estado teve que tomar medidas para desenvolver o monopólio já que este era aplicado com
dificuldade. O Estado percebeu que o acumulo de riquezas se dava mais por operações
mercantis e então condicionou todas as necessidades do comércio exterior. Havia vários tipos
de mercantilismo onde podemos destacar os principais:

Metalismo

Também chamado de bulionismo, que quantificava a riqueza de acordo com a quantidade de


metais preciosos possuídos.

Colbertismo

Também chamado de mercantilismo industrial, que visava abastecer o mercado brasileiro e


diminuir as importações de outros países europeus.

Mercantilismo Comercial e Marítimo – baseava-se na teoria de comprar barato e vender caro.

FISIOCRATISMO

Fisiocratismo (physis = natureza e kratos = poder) é uma doutrina económica que surge na
Europa na segunda metade do séc. XVIII em oposição ao às teorias defendidas pelo
mercantilismo.
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As crises económicas e os entraves ao desenvolvimento provocado pelas barreiras
alfandegárias impostas pelo mercantilismo associadas ao forte aumento populacional e
consequente aumento da procura de bens alimentares

O PAPEL DO MERCANTILISMO PARA OS ESTADOS ABSOLUTISTAS


O papel desempenhado pelo mercantilismo foi primordialmente o de busca por fortuna,
onde se procurou explorar novas terras para servir de plantio e a exploração de mão-de-obra
para vender de mercadorias manufaturadas.

As cidades europeias naquela época buscavam a todo custo tornarem-se mais ricas em busca
de mais poder. Queriam exportar mais e importar menos. Por não possuir todos os recursos
para o seu desenvolvimento, muitas nações como a Inglaterra criaram colônias onde poderiam
produzir/explorar as matérias-primas e enviar de volta ao país onde os produtos seriam
produzidor e enfim comercializados aumentando a riqueza do país e consequentemente seu
poder.

AS CARACTERÍSTICAS DA CORRENTE MERCANTILISTA

O colonialismo foi fundamental para os Estados europeus, pois permitiu que eles explorassem
inúmeros recursos de suas colônias e os enviassem para a Europa. Isso também possibilitou
que essas colônias fossem transformadas em consumidores compulsórios de suas metrópoles,
por conta do exclusivismo comercial.

A procura do mercantilismo por garantir uma balança comercial a todo custo acabou gerando
a adoção de políticas protecionistas pelos Estados europeus para as suas economias. Assim,
eles procuravam desincentivar as importações por meio de taxas alfandegárias, isto é,
impostos que eram cobrados sobre as mercadorias trazidas de outros países.

Além disso, estabeleciam-se políticas rigorosas que definiam com quem uma nação
poderia comercializar e com quem não poderia. Outra forma de combater as importações de
mercadorias era incentivar que as mesmas fossem produzidas em seu próprio território.
Assim, os monarcas absolutistas que adotaram o mercantilismo incentivaram o
desenvolvimento de manufaturas em seus reinos.

Portanto, que uma das características importante do mercantilismo foi a:


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 Intervenção do Estado na economia: os reis determinavam os rumos das economias
de seus reinos ao protegerem seus produtores aumentando os impostos sobre os
produtos estrangeiros e unificando as moedas em circulação.
 Balança comercial favorável: as exportações deveriam ser superiores às importações.
 Metalismo: busca e acúmulo de metais preciosos.
 Colbertismo: baseado nas ideias do economista Jean-Baptiste Colbert, o colbertismo
era o incentivo à manufatura, com o intuito de atrair riquezas com a vinda de moeda
estrangeira."

DIFERENÇA ENTRE A CORRENTE MERCANTILISTA DA FISIOCRATISTA


A Escola Fisiocrata se opõe diretamente ao mercantilismo, cuja prioridade é o comércio e a
indústria. O mercantilismo foi adotado na Europa entre os séculos XV e XVIII.

O mercantilismo primava pelo fortalecimento do Estado e pelo enriquecimento da burguesia.


É o precursor do capitalismo e dá início à expansão dos mercados consumidores.

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CONCLUSÃO
Com base neste trabalho de pesquisa, concluí que o mercantilismo tinha por objectivo
fortalecer o Estado e enriquecer a burguesia, para isso, era preciso ampliar a economia para
dar mais lucro afim de que a população pudesse pagar mais impostos.

O papel desempenhado pelo mercantilismo foi primordialmente o de busca por fortuna, onde
se procurou explorar novas terras para servir de plantio e a exploração de mão-de-obra para
vender de mercadorias manufaturadas.

E o fisiocratismo é uma doutrina económica que surge na Europa na segunda metade do séc.
XVIII em oposição ao às teorias defendidas pelo mercantilismo

Sobre o mercantilismo estabeleciam-se políticas rigorosas que definiam com quem uma nação
poderia comercializar e com quem não poderia. Outra forma de combater as importações de
mercadorias era incentivar que as mesmas fossem produzidas em seu próprio território.
Assim, os monarcas absolutistas que adotaram o mercantilismo incentivaram o
desenvolvimento de manufaturas em seus reinos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 https://www.todamateria.com.br/fisiocracia/
 https://pt.scribd.com/document/314615601/Mercantilismo-e-Fisiocratismo
 https://brasilescola.uol.com.br/historiag/mercantilismo.htm
 https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/mercantilismo.htm
 https://www.algosobre.com.br/historia/mercantilismo-o.html

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