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Referência
Normas APA 6ª Rigor e coerência das
s
edição em citações citações/referências 2.0
Bibliográfi
e bibliografia bibliográficas
cas
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Índice
Introdução..........................................................................................................................4
Objectivos..........................................................................................................................4
Conceitos fundamentais.....................................................................................................5
Localização do distrito......................................................................................................5
Historial da Medicina........................................................................................................6
Crescimento populacional.................................................................................................6
Características..................................................................................................................10
Conclusão........................................................................................................................13
Bibliografia......................................................................................................................14
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Introdução
A preocupação com o crescimento populacional é somente uma dentre as muitas
questões assinaladas nas agendas dos governantes mundiais e, seria justo dizer, que,
quando comparada com problemas imediatos, como obtenção de energia, alimentação,
educação, saúde e reformas constitucionais, fica bem abaixo destas na hierarquia das
prioridades políticas. Nos últimos anos, uma discussão cerrada sobre que ações seriam
adequadas para fazer frente ao fluxo da reprodução humana, deu entrada na arena das
questões internacionais, e agosto de 1974 ficará marcado como o momento histórico da
realização da 1ª Conferência Internacional sobre o assunto, realizada em Bucareste.
Embora no passado tenham ocorrido extensos debates sobre as vantagens e
desvantagens do crescimento populacional, dificilmente haveria nos dias correntes
algum político responsável que defendesse a idéia de que o crescimento pudesse,
logicamente, continuar para sempre.
Objectivos
Geral:
Específicos
Metodologia do trabalho
De acordo com Oliveira (1997:) Metodologia é um conjunto de métodos que são usados
na busca de conhecimento, em particular científico. (pág. 105)
Para a realização deste trabalho baseou-se nas consultas bibliográficas que o tema em
destaque exige.
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Conceitos fundamentais
Uma população é constituída por um grupo de pessoas. E qualquer pessoa no mundo
está inserida em um grupo populacional. A dinâmica da população afecta vários
aspectos da vida de um cidadão, por exemplo, o local onde ele vive e, em muitos
momentos, o transcurso de sua vida.
Localização do distrito
Com uma superfície de 8,733 quilómetros quadrados, Mocuba tem uma densidade
populacional de 31.8 habitantes por quilómetro quadrado. Tem uma população jovem
(46 porcento) e um índice de masculinidade de 50 porcento. A taxa de urbanização do
distrito é de 52 porcento, e concentra- -se na cidade e nas zonas periféricas.
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Historial da Medicina
A medicina clínica surgiu a partir da articulação de uma série de fenómenos no século
XVII, dos quais podemos destacar a reorganização da percepção médica do indivíduo
doente; uma conexão teórica mais afinada com a anatomia patológica (a clínica lia os
sintomas patológicos e a anatomia patológica estudava as alterações dos tecidos); nova
compreensão e distribuição do espaço corporal (distinção entre, por exemplo, tecidos e
órgãos internos) e nova interpretação nosológica, etiológica e sintomatológica dos
fenómenos patológicos.
Segundo ALVES (2000: 23), trata-se, na concepção do autor, de uma mudança que fez
emergir aquilo que até então não podia ser visto nem enunciado, uma vez que estava além do
domínio da linguagem. Lemos ainda em Foucault que esse novo olhar possibilitou a
pronunciação de um discurso de estrutura científica sobre o indivíduo .
Portanto, de acordo com os estatutos, observação e prática seriam a base para os estudos
médicos. O acesso dos estudantes aos cadáveres deveria ser prioridade. A proposta de
reforma visava o ensino de uma “medicina empírico-racional”. Conforme vimos
anteriormente, os tratados médicos do final do século XVIII procuravam mostrar a
relevância da associação entre ensino prático e a observação dos doentes, dos cadáveres
e das suas patologias.
Crescimento populacional
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desejados. Portanto, ter como espaçar o nascimento dos filhos e limitar o tamanho da
prole passou a ser uma necessidade das famílias, especialmente das mulheres que
queriam ter uma profissão e um projecto de vida e não podiam garantir sua autonomia
diante do fatalismo da alta fecundidade. De fato, a demanda por métodos contraceptivos
começou ainda no começo do século XIX. Os Neo-Malthusianistas (Alves, 2000)
mostram que houve um movimento pelo direito de regulação da fecundidade nos
primórdios do movimento operário. Estes e outros trabalhos foram amplamente
disseminados na Inglaterra durante o primeiro terço do século XIX, tendo ampla
aceitação do público, mas perseguição governamental. Estas preocupações com a
regulação da fecundidade chegaram aos Estados Unidos por meio do próprio Robert
Owen, quando fundou sua colónia de inspiração comunista.
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Evolução da medicina no distrito de Mocuba
A evolução da Medicina se deu com muita pesquisa e com a ajuda de renomados estudiosos
e pesquisadores das ciências da Física, Química e Biologia. A compreensão da fisiologia
humana, bem como a descoberta e invenção de recursos tecnológicos, foram primordiais
para diagnósticos mais precisos, o que aumentou as chances de cura, ao mesmo tempo em
que aumentou a qualidade de vida dos pacientes.
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De acordo com o PNUD (2004), o desenvolvimento humano tem a ver principalmente
com a possibilidade de as pessoas viverem o tipo de vida que escolheram e com a
provisão dos instrumentos e das oportunidades para fazerem as suas escolhas. O
Relatório do Desenvolvimento Humano 2004 do PNUD assenta muito numa análise das
diferenças culturais que levam ao conflito social, económico e político e acredita que as
pessoas pobres e marginalizadas (as mais afectadas por estes conflitos) devem ser
agentes directos deste processo, pois só assim será possível alcançar o acesso equitativo
ao emprego, educação, saúde, justiça, segurança, entre outros serviços básicos, sendo
para isto fundamental dar voz aos mais marginalizados e alterar as culturas políticas,
sendo as consequências perturbadoramente claras quando tal não acontece. Dos grupos
indígenas da América Latina, às minorias infelizes da África e da Ásia e aos novos
emigrantes de todo o mundo desenvolvido, não resolver as razões de queixa destes
grupos marginalizados cria não apenas injustiça, mas também verdadeiros problemas
para o futuro (PNUD, 2004). No caso particular de Moçambique, a interioridade não é
uma das características precipitantes, pois trata-se de um país com uma vasta costa e
inúmeras fronteiras; no entanto, confirma-se a questão da elevada densidade
demográfica.
Muitos aspectos ligados à precária saúde deste país são fortes contribuidores para estes
baixos índices e indicadores gerais do país ao nível do desenvolvimento humano.
Concretamente no que respeita a alguns indicadores de saúde e, em particular, no caso
de Moçambique, segundo o PNUD (2008), 2,7% do PIB é gasto em despesa pública de
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saúde e 1,3% é gasto em despesa privada de saúde. Neste país, a percentagem de
crianças com menos de um ano que são vacinadas contra o sarampo é de 77% e contra a
tuberculose é de 87%. Num país onde a média nacional de prevalência de casos de
VIH/SIDA é de 16,1%, a taxa de utilização de preservativos é de 29% nas mulheres e de
33% nos homens. A taxa de prevalência de contraceptivos, entre mulheres casadas, é de
17%; e a percentagem de partos assistidos por técnicos de saúde qualificados de 48%.
Relativamente às condições de acesso (em 2004) a água e saneamento, a percentagem
de acesso sustentável a saneamento básico melhorado era de 32% e o acesso a fonte de
água melhorada era de 43%. Em qualquer país europeu e mesmo em muitos dos países
considerados com um desenvolvimento humano médio, estes valores situam-se entre os
90% e os 100% (PNUD, 2004).
Características
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disso, um número limitado de 42,7% das unidades sanitárias tinha disponíveis os
medicamentos prioritáriaos (Banco Mundial, 2015a). O sistema de saúde também sofre
O país, por estar, aos poucos, entrando no sistema de industrialização, requer políticas
de atenção em saúde e de redistribuição da renda. A não incorporação dos aspectos da
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saúde no desenvolvimento poderá aumentar ainda mais o fosso de desigualdades sociais
entre os ricos e pobres, ao passo que a melhoria das condições de vida e de saúde poderá
reflectir-se na melhoria da qualidade de vida da população. Uma população doente
implica uma nação também com deficiência na sua evolução, o que requer maior
atenção em sectores-chave (saúde, educação), que, coordenados, melhoram o
desenvolvimento e a saúde das pessoas.
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Conclusão
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Bibliografia
Abudo, S. (2004). Sessenta por cento da população depende da medicina tradicional. O
Campo.
Erwin, P. (2008). Poverty in America: How public health practice can make a
difference. American Journal of Public Health,.
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