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Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara 1.0
do problema)
Descrição dos
1.0
Introdução objectivos
Metodologia
adequada ao
2.0
objecto do
trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
Conteúdo académico 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfic 4.0
citações e citações/referênci
as
bibliografia as bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução .......................................................................................................................... 5
1.1 Objectivos: ....................................................................................................................... 5
1.1.1 Objectivo Geral ............................................................................................................. 5
1.1.2 Objectivos específicos ................................................................................................... 5
1.1.3 Metodologia .................................................................................................................. 5
2. Saúde Sexual e Reprodutiva ............................................................................................... 6
2.1 Conceitos de: Sexo e género, sexualidade, Igualdade de género ........................................ 6
2.1.1 Sexo .............................................................................................................................. 6
2.1.2 Género .......................................................................................................................... 6
2.1.3 Sexualidade .................................................................................................................. 7
2.1.4 Igualdade de género ...................................................................................................... 7
2.2 Desenvolvimento de sexualidade: mudanças físicas e psicológicas ................................... 8
2.2.1 A puberdade e a adolescência ........................................................................................ 8
2.2.2 O adulto – O “parceiro da vida” e o matrimónio ............................................................ 9
2.2.3 A terceira idade – Relações maduras ............................................................................. 9
2.3 Os método do planeamento familiar ................................................................................. 9
2.3.1 Os métodos modernos do planeamento familiar. ......................................................... 10
2.4 Vantagens do planeamento familiar ............................................................................... 10
2.5 Desvantagens de planeamento familiar...........................................................................................11
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1. Introdução
É sabido que a sexualidade é uma realidade complexa. O nosso corpo é sexuado e somos
biologicamente sexuados. A sexualidade está enraizada no biológico e os nossos
comportamentos sexuais dependem dessa dimensão. Por outro lado, a própria actividade
sexual produz alterações fisiológicas. No entanto, não somos só biologicamente sexuados,
toda a nossa organização social e cultural são também sexuados. Esta tríade irá influenciar,
como um todo, a sexualidade, nas suas mais variadas vertentes. No entanto, esse tema ira
sanar todas as dúvidas e trazer mais conhecimentos.
1.1 Objectivos:
1.1.3 Metodologia
O trabalho foi baseado na consulta de obras, artigos e internet como ilustram as
referências bibliográficas.
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2. Saúde Sexual e Reprodutiva
Segundo UNFPA (2010), afirma que a boa saúde sexual e reprodutiva é um estado de
completo bem-estar social, físico e mental em todos os aspectos relativos ao sistema
reprodutivo. Isso significa que as pessoas são capazes de ter uma vida sexual satisfatória e
segura, a capacidade de se reproduzir, bem como a liberdade para decidir quando e quantas
vezes para fazê-lo.
Uma das formas que vai facilitar adquirir conhecimentos em relação ao tema em estudo é
partir pelos conceitos, assim sendo:
2.1.1 Sexo
Segundo Manual de Habilidades de vida (2020), afirma que o sexo refere-se às características
biológicas que definem os seres humanos como femininos ou masculinos.
Maia (2008), afirma que quando falamos de sexo, nos referimos às práticas sexuais ou à
relação sexual, isto é, um comportamento que envolve as questões genitais. Também falamos
de sexo para categorizar pessoas em machos e fêmeas, mas isso seria mais um dos
componentes da sexualidade.
2.1.2 Género
Segundo Louro (1997), afirma que o género se constitui com ou sobre corpos sexuados, ou
seja, não é negada a biologia, mas enfatizada, deliberadamente, a construção social e histórica
produzida sobre as características biológicas.
Como diz Connell (1995), "no género, a prática social se dirige aos corpos (p. 189)''. O
conceito pretende se referir ao modo como as características sexuais são compreendidas e
representadas ou, então, como são trazidas para a prática social e tornadas parte do processo
histórico.
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Por outra, o género tem por base representações (crenças, ideias, valores) em torno do sexo
biológico. Ou seja, é o modo como as sociedades entendem as pessoas do sexo masculino e as
pessoas do sexo feminino. É, assim, a consequência do sexo numa organização social
2.1.3 Sexualidade
Segundo Maia (2010), afirma que a sexualidade é o nome que damos para o aspecto da vida
humana que inclui as sensações corpóreas e subjectivas que envolvem, também, as questões
emocionais.
Weeks (1993), afirma inúmeras vezes que a sexualidade tem tanto a ver com as palavras, as
imagens, o ritual e a fantasia como com o corpo. Compartilhando da posição de muitos outros
estudiosos e estudiosas, ele fala da impossibilidade de se compreender a sexualidade
observando apenas seus componentes naturais.
Segundo Wikipedia, igualdade de genero é um conceito que define a busca da igualdade entre
os membros dos dois géneros humanos, homens e mulheres, derivado de uma crença numa
injustiça, existente em diversas formas, de desigualdade entre os sexos.
Em suma, é a equivalência social entre os vários géneros. Enquanto o conceito pode se referir
às diferenças sociais entre homens e mulheres, estende-se a todo o espectro da identidade de
género.
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Segundo o Fundo para as Populações das Nações Unidas (2008), define a igualdade entre os
sexos como nivelar os campos de jogo de garotas e rapazes, assegurando de que todas as
crianças tenham oportunidades iguais de desenvolver seus talentos.
Maia (2008), diz que a sexualidade se manifesta ao longo de toda a nossa vida, desde que
nascemos, na infância, na adolescência, na juventude, na vida adulta, na maturidade e no
envelhecimento.
Meninas
Meninos
Mudança voz;
Aumento de gordura na pele (espinhas) e suor;
Crescimento geral (cartilagens, extremidades, pénis);
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Tórax se desenvolve;
Crescimento de pelos debaixo do braço, na região genital e no rosto (barba);
Testículos se desenvolvem e produzem espermatozóides: polução nocturna e primeiras
ejaculações.
2.2.2 O adulto – O “parceiro da vida” e o matrimónio
Carvalho (2000), afirma que segundo a pesquisa realizada na América Latina e Caribe, em
80% dos casos de toda a responsabilidade e riscos das práticas contraceptivas são assumidos
pelas mulheres, ilustrados pela predominância de métodos contraceptivos de uso feminino,
que prescindem da participação masculina, como a pílula anticoncepcional e a esterilização
feminina.
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familiar são: Abstinência: o método mais seguro de PF, e sem nenhum efeito colateral.
Facilmente pode ser quebrado.
b) Aleitamento: Também conhecido por amamentação. Esse método precisa ser exclusivo,
isto é, a mãe deve somente alimentar o bebé com o leite do peito, pelo menos 8 vezes ao dia
ou sempre que o bebe quiser.
c) Uso do calendário: precisa de um registo confiável. É muito arriscado para mulheres com
ciclo menstrual irregular.
c) Método de temperatura basal: Determina os dias férteis da mulher para poder abster-se
das relações sexuais desprotegidas. Esse método depende do ciclo da mulher e tem um risco
maior de engravidar.
A pílulas,
A injectável (depo-provera),
O preservativo (masculino e feminino),
DIU (dispositivo intra-uterino),
O Implante,
A laqueação e
A vasectomia.
O Diafragma e os espermicidas
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Evitar uma gravidez indesejada;
Promover a vivência da sexualidade de forma saudável e segura;
Regular a fecundidade segundo o desejo do casal;
Preparar para a maternidade e a paternidade responsáveis;
Reduzir a mortalidade e a morbilidade materna, perinatal e infantil;
Reduzir a incidência das ITS e as suas consequências;
Melhorar a saúde e o bem-estar dos indivíduos e da família.
A mulher tem a vantagem de ter mais tempo para descansar, de recuperar energia após
o parto, também pode ter mais tempo de cuidar de si, das crianças e de toda família. O
bebé pode receber leite do peito por mais tempo e também receber mais carinho dos
pais. Quanto ao casal, eles podem organizar melhor a sua família e assegurar-lhe
melhores condições económicas e de saúde.
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Os filhos de mães adolescentes correm maior risco de morrer durante seus primeiros
cincos anos de vida.
Importância da participação do homem no planeamento familiar
Ter uma família e uma relação feliz é um desejo de ambos os parceiros. O
planeamento familiar contribui para uma vida feliz e saudável e por isso não é só um
assunto de mulheres é um assunto do casal. Existe hoje métodos de PF direccionados
aos homens, e se os mesmos aderissem poderiam ajudar bastante o corpo da mulher a
descansar do uso dos métodos do PF.
2.5 Desvantagens do Planeamento familiar
Segundo Alves & Oliveira (2018), afirmam que os factores sociais e culturais são
grandemente associados com vários processos de vida do ser humano. Estão presentes em
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contextos políticos, gestores e inclusive na perspectiva de saúde e doença. A disparidade de
factores levou ao desenvolvimento de diferentes estratégias para permitir uma maior equidade
na assistência à saúde.
Os sujeitos sociais estão em constantes alterações e interacções que devem ser consideradas
para um entendimento de como ocorrem as complexas relações. Não se pode de deixar de
associar e considerar esses aspectos na determinação de aspectos singulares relacionados.
Segundo Sodre (2017), considera os problemas de origem cultural estão mais prevalentes na
população feminina. É um fato verificado principalmente quando se trata de sexualidade e
outros aspectos íntimos em que o desconforto para abordar tais assuntos, fazendo com que a
expressão de sentimentos se torne limitada, o que acaba prejudicando a abordagem integral da
pessoal.
Segundo Garnelo (2010), afirma que algumas disparidades raciais e éticas, assim como
factores socioeconómicas influenciam no equilíbrio contextual de variáveis que se relacionam
com o processo de saúde e doença também em crianças e adolescentes. Diferenças, por
exemplo, de estados nutricionais podem variar de acordo com variáveis económicas sendo
considerado um factor primordial na saúde.
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4. Conclusão
Feito o estudo, cheguei a concluir que para manter a saúde sexual e reprodutiva, as pessoas
precisam ter acesso à informação precisa e aos métodos contraceptivos seguros, eficazes,
acessíveis, aceitáveis e à sua escolha. Devem ser informadas e capacitadas para se proteger de
infecções sexualmente transmissíveis. E quando elas decidem ter filhos, as mulheres devem
ter acesso aos serviços que podem ajudá-las a ter uma gravidez e parto seguro e um bebé
saudável. E isso só é possível através das organizações para o exemplo de Moçambique.
Em relação ao igualdade de género ficou claro que não existe coincidência entre a identidade
natural (sexo) e a de género (construção social), sendo que o mesmo acontece relativamente
às noções de raça, classe, idade e etnicidade. O conceito contrário à igualdade de género não é
diferença de género, mas sim o de desigualdade de género, uma vez que este pressupõe
estatutos, direitos e dignidade hierarquizados entre homens e mulheres.
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5. Referencias Bibliográficas
Garnelo L (2011). Aspectos socioculturais de vacinação em área indígena. Hist Cienc Saude-
Manguinhos
<http://www.scielo.br/scielo.php?script
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