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Siaca Ussane Carvalho Chissaca

Código: 708225114

1º Ano

Disciplina: Zoologia Geral

Docente: Leonilde Lopes

Maputo: Novembro de 2022


Índice
1) INTRODUÇÃO..................................................................................................................1
1.1. Objectivos.....................................................................................................................1
1.1.1. Objectivos gerais deste trabalho:.......................................................................1
1.1.2. Objectivos específicos.........................................................................................1
2) BREVE HISTORIAL DOS INVERTEBRADOS............................................................2
2.1. Teoria colonia clássica:....................................................................................................2
2.1.1. Secularização............................................................................................................2
2.2. Colonial = Teoria simples:...............................................................................................2
3) GRUPO DE INVERTEBRADOS.....................................................................................3
3.1. Esponjas............................................................................................................................4
3.1.1. Importância das esponjas........................................................................................4
3.1.2. Importância para ecossistema.................................................................................5
3.3. Reprodução dos poríferos.................................................................................................5
3.3.1. Reprodução assexuada e perlífera:.........................................................................5
3.3.2. Reprodução sexuada em porífero............................................................................5
3.4. Corais................................................................................................................................6
3.4.1. Classificação dos corais............................................................................................6
3.4.2. Alimentação dos corais.............................................................................................6
3.4.3. Reprodução dos corais.............................................................................................7
3.5. Anémonas.........................................................................................................................8
3.5.1. Principais características de umas anémonas-do-mar...........................................8
3.5.2. Reprodução das anémonas-do-mar.........................................................................8
3.5.3. Alimentação das anémonas......................................................................................9
3.5.4. Importância das anémonas......................................................................................9
4) CONCLUSÃO..................................................................................................................10
5) REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................11
1) INTRODUÇÃO

O presente trabalho enquadra-se na pequisa da Zologia que define-se como ciência que
estuda os animais. Uma definição que provem das palavras gregas zoom e logos que
significa “animal” e “estuda”, respectivamente.

Este trabalho tem como tema: estudo dos Metazoários Simples.

E para a realização do mesmo recorreu-se a pesquisa bibliográfica que segundo


Castilho, Borges e Pereira (2011; p:11) “é baseada na consulta de todas as fontes
secundarias relativos ao tema que foi escolhido.

Para a realização do trabalho abrange todas as bibliografias encontradas em domínio


publico como: livros, revistas, monografias, teses, artigos de internet.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos gerais deste trabalho:
 Conhecer os animais invertebrados;
 Saber a importância dos corais.

1.1.2. Objectivos específicos


 Fazer breve historial da evolução dos invertebrados;
 Fazer uma pesquisa sobre os corais, esponja e anémonas;
 Conhecer os corais

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2) BREVE HISTORIAL DOS INVERTEBRADOS

Segundo Vanessa, Sardinha dos Santos, animais invertebrados caracterizam-se pela


ausência de uma coluna vertebral e cárneo.

A autora salienta que os invertebrados apresentam maioria dos animais encontrados na


planta.

Eles apresentam muitas diferencias entre si, mas também tem algumas diferencias entre
sim tais como:

 Ausência de coluna vertebral e cárneo;


 As células são do tipo eucariótico;
 O tipo de alimentação é heterotrófica;
 São organismos pluricelulares.

Os invertebrados são chamados metazoários, animais descendentes de alguns


protozoários eucariontes unicelulares. Sua provável origem foi no período pré-
cambriano (1200 a 900 melhores de anos).

A evolução dos primeiros metazoários resulto em uma enorme erradicação evolutiva – 1


a 30 milhões de especeis em 29 táxones principais (files).

Existem três teorias aceites sobre a origem dos metazoários

2.1. Teoria colonia clássica:


Diz que “os produtos da divisão de único protista poderia permanecer justaposta apos a
divisão, e através de um estágio colonial surgiria a condição multicelular”. É a teoria
mais aceite entre os zoologistas.

2.1.1. Secularização
Diferentes tipos de protistas poderiam um conjunto simultaneamente formar u
organismo composto, de maneira simultânea dos liquens a teoria de alternativo.

2.2. Colonial = Teoria simples:


Os metazoários involuíram de uma plasmódio unicelular multucleado. Posteramente, as
membranas envoluiram para produzir um limete celular ao redor de cada um dos
núcleos. Fonte: invertebrado: uma abordadem funcional – evolução,ed editora Roca,
Rio de Janeiro P.1168. disponível em Files.cercomp.ubg.br>historia

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3) GRUPO DE INVERTEBRADOS

Vanessa, Sardinha dos Santos, diz que os invertebrados estão divididos em, quase 33
files diferentes. E sobrinha que, na maioria dos livros didácticos referencia a penas oitos
deles, nomeadamente:

 Periferias: conhecidas como esponjas;


 Comedeiras: possuem corpo pleno dorsoventralmente achadatto que vivem no
ambiente livre e também espécies parasitas.
 Nematodes: conhecidos como espécies parasitas, corpo fusiforme (alongado
com extremidade mais estreta) filo memetade.
 Moluscos: animais de corpo mole, alguns possuem concha rica em carbono de
cálcio que reveste e protege o seu corpo.
 Anelídeos: apresentam corpo dividido em anéis.
 Artrópodes: representam o grupo com maior diversidade de espécies conhecidas,
eles apresentam um esqueleto e apendesses articulada.
 Equinoderme: animais marinhos que apresentam u endosqueleto

No mesmo trabalho a Vanessa Sardinha dos Santos, descreve o habitante dos


invertebrados do ambiente aquático e do ambiente terrestre.

Ambiente aquáticos:

Existem espécies que vivem em agua doce e agua salgada e salobra

Exemplo:

Aguas vivas Lulas


Amemoma – do - mar Mariscos
Esponjas ourisco do mar
Hidra plamaria
Lagosta polvos
Ambientes terrestre

Abelha Escorpião
Aranha Formiga
Borboleta Lacreia

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Cupim Minhoca
Mosca Piolho de cobra

3.1. Esponjas
Segundo Alice, Dante Brites, o filo Prolifero é formado por animais popularmente
chamados esponjas.

Ela explica que acredita-se que os perlíferos tenha surgido há mas de 500 milhões de
anos, e que no período do tratado de classificação dos seres vivos por Aristóteles já era
conhecidos. Porem, até início de seculos XVIII, os perlíferos eram considerados como
plantas.

Eles são animais filtradores, alimentando-se de minúsculos de matérias orgânicas


dissolvidos na água.

A água penetra no corpo através de esporos.

Apresentam corpo mole, gelatinaso ou mesmo regido.

Habitam em águas doce o salgado em sessinos, colonias ou solitárias. Fixam-se sobre


rochas, conchas, corais ou outros substratos.

A exponha dificilmente foge de sues predadores, como prece, tartarugas por serem
sensíveis.

Para se defender possuem mecanismos químicos de defesa, libertando substancias


toxicas quando ameaçados.

Algumas espécies desenvolvem as suas lavras e jovens dentro das esponjas.

3.1.1. Importância das esponjas


As esponjas são importantes nas pesquisas e desenvolvimento de fármacos, porque já
foram descobertas compostos que apresentam actividade antiviral, anti tumoral,
antibióticos, anti – inflamatórios e analgésicos.

Fonte: educação.volcom.br>biologia>esponja

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3.1.2. Importância para ecossistema

Em recifes de corais, elas podem afectar a qualidade da agua, a medida que a filteram,
colectam bactérias e processam carbono, mitrogenio e fasforo.

Em recifes de corais pobres em mutriente, algumas especiais de esponja podem ternar o


carbono biologicamente disponível escretendo uma espécie de fazes de esponja das
quais outros organismos se alimentam. Fonte: www.wcycle.com.br

3.3. Reprodução dos poríferos


A reprodução pode ser assexuada ou sexuada

3.3.1. Reprodução assexuada e perlífera:


Pode ser um dos processos: obratantimente e a gemulação.

O bratanebo é o process de formação de u bruto no corpo do animal, que posterimente,


desprende-se do corpo da esponja mãe, origem a uma nova esponja.

A gemulação, consiste na formação dos chamados gémulas, células envolvidos por


involutórios resistente a condições ambientais.

As esponjas também podem se reproduzir por regeneração, em que um fragmento pode


dar origem a um individuo.

De salientar que essa capacidade já foi explorada comercialmente para a produção de


espécies de espenjas. Fonte: publicado por Vanessa Sardinhas dos Santos.

Disponível em mundoeducacao.vol.com.br Reino animal perifero.

3.3.2. Reprodução sexuada em porífero


A mesma fonte, explica que a esponja pode se reproduzir sexuadamente. Mesmo com
existência de esponja com sexos separados, a maioria é hermafrodito. A libertação dos
gametas não ocorre no mesmo período no animal, observando se o hermafroditismo
sequencial.

A esponja comporta-se como um sexo e depois como outro, e dessa forma está-se a
autofecundação.

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As gametas masculinas são liberadas pela esponja e a corrente de água pode conduzir-
lhos até uma espoja que esteja a se comportar coo feminina.

Dentre do animal é apturado por um coanócito que garante o seu encontro com o
gameta feminino.

Depois da fecundação, é formada uma larva natate e se estabelece num substrato e


desenvolve-se em uma esponja adulta, onde não é capaz de se movimentar.

3.4. Corais
Segundo Daniel Perreira ba sua aula de zoologia no saite planetabiologiacom os corais
são animais invertebrados pertencentes a um grande grupo de animais cooridas e
fascinantes chamados cuidaria. Eles formas recifes de coral, estão em forma de pólipo e
segregam um esqueleto de calcário que da a sua forma. São parecidos com anemonas
doo mar.

3.4.1. Classificação dos corais


Na mesma aula, o professor classifica os corais em: corais duros pu corais moles.

Onde diz que existem cerca de 800 especeis de corais duros. E, necessitam de cálcio
para formar as suas bases.

O coral duro tem a sua base calcária e pólipos compridos, bem maiores que sua base.

Quanto os corais moles explica que não tem o esqueleto calcário parecido com os
outros, eles cultivam núcleos para apoio e uma casca carnuda para protecção.

Vivem em colonias, que muitas vezes se assemelha a plantas ou árvores de cores vivas e
são fácies de distinguir de corais duros.

3.4.2. Alimentação dos corais


Os corais se alimentam de nutrientes produzidas por algas chamadas zoanamtelas, onde
um pólipo coral estende centaculos para fora do seus corpo, pela encontra peixes
pequenos, planctan ou outros partículas. Eles possuem tentáculos que disporam os
mematocito que matem as presas entre de leva-la a boca.

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3.4.3. Reprodução dos corais
Os corais reproduzem-se sexualmente ou assexualmente, formando organismos
solitárias ou colonias.

3.4.3.1. Reprodução assexuada


Na forma sexuada cada coral liberta os seus óvulos e espermatozóides, havendo união
dos gametas sera gerado um embrião, o decorrer do tempo forma-se uma larva que
ficara suspenso na água, percorrendo sob o fluxo da corrente em direcção a luz até se
fixar no substrato, rocha ou recife e forma-se num novo palipo. Fonte: wens.comida de
corais

3.4.3.2. Reprodução assexuada


Pires et al (2016), diz que a reprodução assexuada dos corais, geralmente dá-se por meio
de reprodução de larvas não fertilizadas do próprio individuo, por bratamento de um
pólipo parental ou pela fragmentação das colonias.

Um processo continua onde os novos corais são clones da colonia parental.

Os corais podem apresentar colonias ou pólipos de um únicos sexo (masculinos ou


femenino), ou hermafroditos. Neste ultimo caso, um mesmo animal apresenta ambas o
os sexos, podendo ocorrer pólipos hermafroditas em toda a colonia ou colonias com
uma mistura de pólipos machos e pólipos fêmeas. (Pires et al,2016) fonte:
www.aquaculture.brasil.com altualizado em 12 de janeiro de 2022.

3.4.4. Importância dos corais

No ambiente onde predominam os coras, contribui para a produtividade dos ecossistema


marinhas costeiras, pois realizam processos de produção de matérias orgânica e
reciclagem de nutrientes que beneficiam não apenas a fauna local, mas também espécies
transitórios que utilizam os corais para a reprodução, protecção ou alimentação. Alguns
animais habitam nos corais, como peixes, caranguejos e outros.

Outra importante função dos corais é promover a separação do bicarbonato de cálcio


presente na agua marinha, com algas verdes, que vivem no interior das células dos
pólipos de corais, que se juntam e fazem fotossíntese fornecem ao cora uma pasta de seu
alimento, e são de um modo geral a base de todo um ecossistema marinha.

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Fonte: meioambientetecnico.blogport.com “Meio Ambiente Técnico”

3.5. Anémonas
Para Maria Jnes da silva num artigo publicado a 03 de Janeiro de 2016, no Knoowinet
são anémonas pertencentes ao filo emedaria.

Segundo a autora, as anémonas podem deslocaram-se lentamente, percorrendo


distancias muito curtas, mas são anémonas com estrutura simples do ambiente aquático,
sendo a maioria marinhas, existindo algumas espécies da água doce.

3.5.1. Principais características de umas anémonas-do-mar


Anémonas são criaturas que apresentam uma variedade de forma e habito.

Tem um corpo em forma de cilindra, espesso ou longo e fino.

As anémonas-do-mar, geralmente são amarelas. Verdes ou azuis, unidos por pedar ou


disco de base, a única superfície dura.

Eles tem estrutura microscópicas nos tentáculos chamados de nematólito que eles usam
para capturar e paralisar as presas, como peixes e outros animais marinhos. Fonte:
planetabiologia.com publicada por Daniel Pereira, Mundo Animal

3.5.2. Reprodução das anémonas-do-mar


As anémonas reproduzem-se de forma sexuada ou de forma assexuada.

3.5.2.1. Reprodução sexuada


As anémonas liberam esperma e óvulos através do buraco que elas usam como boca,
com o processo de fertilização dá-se origem aos ovos que com o tempo saem as larvas
que se deslocam até o fundo do mar para finalizar o seu desenvolvimento. Eles se
afastam das suas mães na fase larvas. Fonte: www.mundoecologia.com.br publicado a
13 de Maio de 2020

3.5.2.2. Reprodução assexuada


A mesma fonte, descreve a reprodução assexuada da seguinte forma: quando uma
anémona é partida a meio os pedaços se desenvolvem e se transformam em duas
anémonas. As demais, pedaços arranca também poderia de desenvolver e se formarem
em novas anémonas.

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3.5.3. Alimentação das anémonas
As anémonas do mar ameiriam-se em subsitratos e esponjas capturar presas em seus
tentáculos estendidas, como células venenosas, ou nematociste.

As algas marinhas chamadas zooxantela vivem dentro dos tecidos da anémonas-do-mar


em uma relação simbiótica, convertendo luz em alimentação. Fonte:
www.mundoecologia.com.br publicada a 9 de Fevereiro de 2020 alimentação de
anémonas

3.5.4. Importância das anémonas

Joice Silva de Sousa, publicou uma nota no InfoEscola, Anémonas-do-mar, que explica
que as anémonas realizam interacções simbióticas com espécies de algas, peixes e
outros invertebrados, oferecendo protecção e maior exposição solar as algas, que em
troca oferecem oxigénio e açúcar (produto de fotossíntese) para as espécies do
anémonas sevem de abrigo e protecção dos peixes de género Amphiprion, conhecidas
como peixes palhaço. Fonte: www.infoescola.com

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4) CONCLUSÃO

Este trabalho descreveu os invertebrados como anémonas que não possuem coluna
vertebral. Tendo destacado 8 filas dos 33 diferentes em todo o planeta. Sendo
Periferos, cuidarios, platelmeto, mematadeos, moluscos, Amelideos, Artrópodes e
equimaderna.

O foco principal foi para os invertebrados do ambiente marinho, como a esponja, os


corais e as anémonas do mar.

As esponjas participaram na qualidade da agua à medida que filtram, colectam


bactérias, processam o carbono e fosforo.

Os corais contribuem para a produtividade do ecossistema marinha, é o local onde


habitam outras espécies marinhos.

As anémonas realizam relação simbiótica com outros invertebrados, oferecendo


protecção e abrigo.

É um trabalho que nos faz entender a importância que os invertebrados desempenham


na vida de todos os seres vivos e na natureza em geral.

Não é um trabalho acabado pois carece de mais investigação tendo em conta a dinâmica
do desenvolvimento dos processos ambientais e suas transformações.

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5) REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Castilho, A.P, Borges. N.R.M e Pereira, V.T (2011)

Santos, Vanessa Sardinha dos. “Animais invertebrados”; Brasil Escola’

Disponível em: https://brasilescola.vol.com.br/animal acessado em 05 de Novembro de


2022

Invertebrado: uma abordadem funcional – evolução,ed editora Roca, Rio de Janeiro


P.1168. disponível em Files.cercomp.ubg.br>historia

educação.volcom.br>biologia>esponja

www.wcycle.com.br

www.aquaculture.brasil.com actualizado em 12 de Janeiro de 2022.

meioambientetecnico.blogport.com “Meio Ambiente Técnico”

Para Maria Ines da silva num artigo publicado a 03 de Janeiro de 2016

Pereira Daniel; Planeta Biologia, Zoologia: corais; disponível em planetabiologia.com

www.mundoecologia.com.br publicado a 9 de Fevereiro de 2020 “Alimentação do


Anémonas”

planetabiologia.com publicada por Daniel Pereira, Mundo Animal

www.mundoecologia.com.br publicado a 13 de Maio de 2020

www.mundoecologia.com.br publicada a 9 de Fevereiro de 2020 alimentação de


anémonas

www.infoescola.com

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