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Bioestatística
Curso: Biologia
Disciplina: Bioestatística
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Classificação
Pontuaç
Categorias Indicadores Padrões Nota do
ão Subtotal
tutor
máxima
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Conteúdo Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Análise e Articulação e
discussão domínio do discurso
académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos 2.0
ii
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................1
2. Objectivos.................................................................................................................................1
3. Metodologia..............................................................................................................................2
5. Conclusão..................................................................................................................................8
6. Referências bibliográficas.........................................................................................................9
v
1. Introdução
É importante frisar que muitas vezes, não seremos capazes de resolver problemas de ordem
científicos sem aplicaçõ da bioestatistica.
2. Objectivos
2.1. Objectivo Geral:
Estudar a Bioestatística e Higiene escolar.
2.2. Objectivos Específicos:
Conceituar a Bioestatística e o método de investigação científica;
Definir o Projecto de investigação, os Requisitos necessários para a formulação dos
problemas, a Classificados os objectivos da investigação e os Tipos de estudo;
Conhecer a Higiene do Edifício Escolar, os Critério para Escolha do Local para
Construção do Edifício Escolarar e a Dimensão das Salas de aula e as Condições do
Mobiliario Escolar.
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3. Metodologia
O tipo de pesquisa a ser realizada neste trabalho foi classificado como sendo uma pesquisa
bibliográfica, isto porque deve-se a pesquisa em mãos a consulta de fontes bibliográficas e
internet. A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método descritivo, esta
opção justifica o facto do método escolhido permitir uma descrição clara e flexível em relação as
ideias que foram reunidas e analisadas neste trabalho. Enquanto procedimento, o trabalho
realizou-se por meio da observação directa e indirecta.
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4. Bioestatística e sua importância
A investigação científica, é uma esfera do trabalho organizado, para dar solução aos problemas
simples ou complexos. Em todos casos, essa actividade científica organiza-se em várias fases ou
etapas incluíndo tanto, conhecimento científico bem como, a aquisição de novos conhecimentos
at é a solução de diferentes problemas, e caracteriza-se por três etapas fundamentais: a
observação com finalidade de criar melhor juízo sobre o problema, as hipótese um pensamento
definido, como possíveis soluções ao problema, que se pretende resolver e a verificação das
hipóteses com o objectivo, de fazer análise se realmente se adequam ao problema levantado ou se
poderão responder o problema levantado (Naftal, 2012).
De acordo com (Naftal, 2012), os requisitos necessários para a formulação dos problemas são os
seguintes:
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4.4. Classificados os objectivos da investigação
Existem vários tipos de estudos de acordo com o que se pretende investigar (Naftal, 2012):
Estudos Ecológicos: são estudos descritivos que servem para partida do processo
investigativo, seu objectivo principal é gerar hipótese causais, elaborar a efectividade das
medidas de intervenção no controlo de diferentes fenómenos.
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4.6. Higiene do Edifício Escolar
O local para a edificação de uma escola, deve ser escolhido de modo que satisfaça no melhor
possível, ao fim que se destina. No entanto, a escola é mais exigente que a moradia particular
(Naftal, 2012):
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A sala de aulas, deve ter uma forma que mais se adeque as suas funções. No entato, a experiência
ensina a forma prática como a rectangular, nas proporções de 2 x 3 ou 3 x 5, onde o maior
númera e ocomprimento. A largura não só esta condicionada as acções pedagógicas mas também,
as de iluminação, poderá ir além se as duas paredes laterais da sala possuirem janelas.
Segundo Trélat, aconselha como máximo, a largura de 6 - 6.5 m, outros aconselham que nunca,
deve ser superior a duas vezes a altura da sala.
Para além de 6.5 m, os alunos das carteiras do lado oposto ao da janela sempre receberão uma
iluminação insuficiente, por melhor que seja a superficie iluminada. O comprimento da sala de
aulas, esta subordinada a condições pedagógicas do ensino, dá-se como máximo 8 x 6 x 4
(comprimento, largura e altura, respectivamente). Fora desta distância, a criança estará em mas
condições para o ensino e o professor para o aluno e dos orgãos de sentido (Naftal, 2012).
A disposição das carteiras na sala de aulas, nem sempre se dispõe higiénica e pedagogicamente
satisfatória, porque obedece mais um critério de arrumação estética, que a um racional motivo de
higiene é conveniência escolar. O que se faz, dispor as carteiras alinhadas umas as outras, de
modo que os alunos fiquem em colunas perpendiculares a cabeceira da aula, encobrindo-se assim,
uns com os outros. Esta disposição clássica do mobiliario, pois satisfaz as exigências pedagógicas
e higiénicas do ensino e boa visibilidade, tanto para o professor como para os alunos, mas tem um
grande aspecto negativo, obriga aos alunos a inclinação e torsão para poderem prestar atenção ao
que se passa na secretária do professor. O ordenamento correcto das salas de aulas é a disposição
de filas ligeiramente obliquas (ou em duas ordens de colunas alternadas), onde cada aluno deixa
de estar encoberto, pelo que já, fica imediatamente adiante, disposição semicircular das carteiras
voltas para o ângulo, onde está a secretária do professor (Naftal, 2012).
As paredes, devem ser lisas e de cantos boleados, evitar-se-ão cores muito vivas,
incluíndo a cor branca de cal, cores polidas e brilhantes. As cores das paredes internas da
sala de aulas não devem ser berrantes e vivas porque o excesso de luminosidade e brilho
ferem intensamente a retina dos alunos. No entanto, são contra a boa higiene da visão e
também o próprio aproveitamento pedagógico.
Devem ser aplicadas cores como: cor marte (um tom de marfim velho), cor de palha ou creme
claro, branco-azulado e cinzento muito claro ou mesmo verde estabito. As portas e janelas,
devem adaptar-se melhor possíveis as circunstâncias de conforto de higiene escolar. As portas
devem ser de uma só batente mas largas (0.90 m). As janelas devem ser suficientemente
numerosas e amplas para permitir melhor ventilação garantindo a higiene da classe. Deve ter uma
altura de 1/3 de largura da classe (2 m para uma sala de 6 m de largura), 1 m 2 de janela ppor 5 m2
de soalho (Naftal, 2012).
O mobiliário escolar deve ser de modelos adaptáveis: carteira que acompanhe o desenvolvimento
somático do aluno mas tambem podem ser Modelos fixos tornando-se necessário, que a escola se
disponha de carteiras de diferentes tamanhos do mesmo modelo de fixas. Se a carteira ficar muito
baixa obriga a uma curvatura exagerada da coluna vertebral para diante (posição cifónica do
raquis) que favorece a aquisição permanente daquela atitude e traz consequência para o aluno
(Naftal, 2012).
O tampo muito alto, torna-se mais incómodo e fatigante para o trabalho, impõe uma aproximação
exagerada dos olhos aos livros e cadernos favorecendo miopia (Naftal, 2012).
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5. Conclusão
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6. Referências bibliográficas