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Disciplina: Psicolinguística
O tutor:
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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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;
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução ................................................................................................................................ 6
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1 Introdução
O presente trabalho, tem como o seu tema de estudo‘’ Teorias de Desenvolvimento da Leitura’.’
Portanto, o desenvolvimento das teorias sobre a leitura acompanha o desenvolvimento da própria
linguística. Para respondermos à pergunta “o que fazemos quando lemos?”, examinamos as
várias propostas de modelos de leitura, desde aquela que a vê apenas como um acto de
decodificação sonora até aquelas que a vêem como um acto de identificação das intenções do
autor e de recontrução do planeamento do seu discurso considerando que a leitura revelasse como
uma condição essencial para que o cidadão participe efectivamente da construção de uma
sociedade mais justa, igualitária, crítica e solidária.
Conceituar a leitura;
Identificar os vários modelos que sustentam o desenvolvimento da leitura;
Apresentar fundamentos básicos de cada uma das terias.
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2 Fundamentação Teórica
2.1 Conceitos
2.2 Leitura
Segundo Bocha (1995) citando Coll (1990), a leitura é o processo no qual o leitor realiza um
trabalho activo de compreensão e interpretação do texto a partir de seus objectivos, conhecimento
sobre o assunto, quem é o autor do texto e todo seu conhecimento de linguagem.
Segundo Tembe s.d, leitura – acção de identificar as letras e de as juntar para compreender a
ligação entre o que é dito e o que é escrito. No processo de ensino-aprendizagem, a acção de
leitura pressupõe:
Compreensão do conteúdo do texto lido, quando alguns dos elementos lexicais e gramaticais
não são ainda compreendidos pelo aluno;
Assim, conceituamos leitura como o processo de ver o que está escrito, interpretar por meio da
leitura, decifrar, compreender o que está escondido por um sinal exterior, descobrir, tomar
conhecimento do texto da leitura.
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3 Teorias do desenvolvimento da leitura
Segundo Mutsuque s.d, os estruturalistas defendem que a leitura é um processo mediado pela
compreensão oral, isto é, o leitor produz, em resposta ao texto, sons da fala, e é esta resposta-
estímulo que é associada ao significado. Podemos representar essa concepção esquematicamente:
Com a ilustração acima, entende-se que o que foi retido na memória de curto termo é uma
espécie de fala, admitindo-se, porém, que possa haver uma leitura sem recodificação sonora,
como acontece com os surdos. Pez embora, vê-se ainda a leitura como um processo instantâneo
de decodificação de letras em sons, e a associação destes com o significado.
A teoria de processamento de dados defende que qualquer tarefa cognitiva pode ser analisada em
etapas ordenadas, começando com um estímulo sensorial e terminando com uma resposta. Para
este modelo, GOUGH propõe as seguintes etapas:
Identificação letra por letra, da esquerda para a direita, e colocação dos tipos dentro de um
“registo de carácter”;
Interpretação das letras em fonema. A interpretação chega apenas ao nível abstracto do fonema,
ficando a representação fonémica “gravada em uma fita” à espera de que a “bibliotecária” faça a
busca lexical;
Depósito dos itens lexicais na memória operacional, onde se dá a compreensão a nível setencial,
através de um misterioso operador sintético-semântico denominado “Merlin”;
Aplicação, por um “editor”, de regras fonológicas a essa sentença interpretada, resultando daí um
enunciado fonético.
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3.2.1 Teoria de Leitura sem mediação sonora
A leitura, de acordo com esta teoria, é entendida exclusivamente como uma actividade de
reconhecimento e de compreensão, e não como uma actividade que exige uma recodificação
sonora, que, por sua vez, levaria ao significado (Mutsuque s.d).
Por exemplo, em algum momento ela estará fazendo uma operação do tipo não + é + igual =
diferente. Assim: ler é uma sequência de processos, cada um dos quais composto de três
subprocessos: formação de hipóteses, síntese de dados e confirmação/desconfirmação.
Mutsuque s.d afirma que há propostas de que o processo ocorra em vários níveis, cada um dos
quais formula hipóteses alternativas. Destas, apenas algumas são seleccionadas, porque as outras
não são compatíveis com as hipóteses em outros níveis. Podemos imaginar um leitor proficiente
tentando adivinhar o item que deve preencher uma lacuna x. Ele estará operando
simultaneamente a nível local (frasal), a nível do que já foi compreendido até àquela lacuna e
tomando sua decisão em função também do que vem depois, no texto.
Para Mutsuque s.d citando Smith, muito do significado que extraímos do texto vem de
informações não-visuais. Da mesma forma que temos uma teoria linguística que nos permite
interpretar a forma linguística, temos também uma teoria do mundo que nos faz imprimir sentido
ao texto.
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Ainda na visão de Mutsuque s.d baseado em Sapiro, o significado não reside em palavras,
sentenças, parágrafos ou mesmo textos; o que a língua prevê é um “esqueleto”, base para a
criação de sentido. Esse esqueleto deve ser preenchido, enriquecido e embelezado, de forma que
o resultado se conforme com a visão do mundo e a experiência do leitor.
Podemos falar de níveis de maturidade, pois uma criança que está objectivando apenas a leitura
de palavras poderá monitorar seu comportamento para o reconhecimento nesse nível, assim como
o adulto proficiente o faz no nível de compreensão do texto.
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3.2.7 Conclusão
A leitura é defendida pelas estruturalista, processamento de dados, leitura sem mediação sonora,
análise pela síntese, das múltiplas hipóteses, construtivista, reconstrutor e processos
metacognitivos.
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3.2.8 Referencias Bibliográficas
BACHA, Magdala Lisboa (1975) Leitura na primeira série. 2.ed. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico.
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