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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia

Centro de recursos de Cuamba

Regulação do crescimento e do desenvolvimento da planta

Eduardinho Eduardo Nº: 708211503

Curso: Licenciatura em ensino de Biologia

Disciplina: fisiologia vegetal

Ano de Frequencia:2o

Cuamba, agosto de 2022


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Introdução 1.0
objectivos
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académico
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Análise e  Revisão
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internacionais
relevantes na área de
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dados
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Conclusão 2.0
práticos
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Aspectos
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gerais
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Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

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Índice
1.Introdução ..................................................................................................................................... 5

1.1. Objetivos................................................................................................................................... 5

1.2. Geral ......................................................................................................................................... 5

1.3. Especifico ................................................................................................................................. 5

1.4. Metodologia .............................................................................................................................. 5

2. Regulação do crescimento e do desenvolvimento da planta ....................................................... 6

2.1. ciclo do desenvolvimento da planta ......................................................................................... 6

3. Principais fatores exógenos e endógenos que controlam o ciclo de vida de uma planta ............ 7

3.1. Fatores exógenos ...................................................................................................................... 7

3.2. Fatores endógenos: ................................................................................................................... 7

4. Mecanismo de ação dos hormônios ou Fitohormônios ............................................................... 7

5. As Auxinas e Giberelinas ............................................................................................................ 8

6. Os Efeitos das Auxinas sobre os Vegetais................................................................................... 8

6.1. As Giberelinas .......................................................................................................................... 8

6.2. Citocinas ................................................................................................................................... 9

6.3. Etileno....................................................................................................................................... 9

6.4. Ácido Abscísico........................................................................................................................ 9

.7. Movimentos Vegetais ................................................................................................................ 9

8. Conclusão .................................................................................................................................. 11

9.referencia Bibliografica .............................................................................................................. 12

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1.Introdução
Presente trabalho da cadeira de fisiologia vegetal ira falar sobre Regulação do crescimento e
do desenvolvimento da planta, assim como ciclo de uma planta com isso, Desenvolvimento é a
sequência de eventos ontogenéticos, envolvendo crescimento e diferenciação, resultando em
mudanças na função e na morfologia.

O ciclo do desenvolvimento divide-se em duas fases. A primeira, fase vegetativa, inicia-se com a
germinação da semente indo até a planta adulta. A segunda, fase reprodutiva, vai do inicio da
floração até a formação dos frutos e sementes.

1.1. Objetivos

1.2. Geral
 Conhecer a Regulação do crescimento e do desenvolvimento da planta.

1.3. Especifico
 Idenficar a Regulação do crescimento e do desenvolvimento da planta.
 Indicar a regularização do crescimento e do desenvolvimento da planta.

1.4. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho utilizou se métodos de pesquisa bibliográfica, adotou se como
principais fontes de pesquisa: livros, trabalhos académicos, artigos cientifico, e avulsos, bem como
a consulta de internet, cujo a porte técnico direcionou a operalização do conhecimento.

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2. Regulação do crescimento e do desenvolvimento da planta
Segundo, (Peixoto, 2012) ‘’ Desenvolvimento é a sequência de eventos ontogenéticos, envolvendo
crescimento e diferenciação, resultando em mudanças na função e na morfologia.’’

2.1. ciclo do desenvolvimento da planta


O ciclo do desenvolvimento divide-se em duas fases. A primeira, fase vegetativa, inicia-se com a
germinação da semente indo até a planta adulta. A segunda, fase reprodutiva, vai do inicio da
floração até a formação dos frutos e sementes.

Semente → plântula → planta adulta → fase vegetativa.

Fruto ← flor ← fase ← reprodutiva

Entre as fases vegetativa e reprodutiva, existe uma fase de transição, em que a planta se ajusta
fisiologicamente para dar início à produção de flores e frutos. O ajuste fisiológico compreende, em
especial, na mudança nas concentrações hormonais, normalmente em resposta a algum estimulo
interno ou externo (como fotoperíodo, disponibilidade de água, temperatura).

2.3. Regulação do crescimento

‘’O crescimento é o aumento irreversível de tamanho acompanhado por uma combinação de


divisão e expansão celular’’

O crescimento não ocorre na planta como um todo, mas sim em regiões bem definidas. Os pontos
onde o crescimento ocorre são:

 meristemas apicais tanto das raízes como da parte aérea (gemas); em todas as plantas
superiores.

 parte superior dos nós das monocotiledôneas;

 base das folhas das gramíneas;


 cambio vascular - crescimento lateral ou crescimento secundário das dicotiledôneas,
(Peixoto, 2012)

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3. Principais fatores exógenos e endógenos que controlam o ciclo de vida de uma planta
O crescimento é o resultado da influência de fatores exógenos e endógenos.

3.1. Fatores exógenos

 Água, O2, CO2, temperatura e luz, envolvidos na fotossíntese e nutrientes minerais


procedentes do solo.

3.2. Fatores endógenos:

 tecidos em estágio potencial de crescimento ;


 controle genético ;

 síntese e ação de hormônios de crescimento .

4. Mecanismo de ação dos hormônios ou Fitohormônios


As fitohormonas são substâncias chamadas de reguladores de crescimento e utilizam-se em
variados sectores ligados á produção, armazenamento e distribuição de alimentos de natureza
vegetal.
.A síntese destas hormonas veio dar asa a uma nova fase a nível económico pois foi possível a
produção de alimentos vegetais para alimentação e ornamentação mesmo não havendo clima
propício para tal. No entanto a utilização deste químicos em excesso torna-se nociva á saúde, não
só na sua produção como também na aplicação.
Os cinco principais grupos de hormonas vegetais são as auxinas, as citocininas, o etileno, as
giberelinas e o ácidoabscísico. No entanto existem diversos outros compostos, que também actuam
como hormonas, o ácido salicílico, os brassinosteróides e ojasmonato. Inúmeras hormonas vegetais
têm sido sintetizadas artificialmente, em laboratório, sendo depois aplicadas em culturas, com o
objectivo de reproduzirem determinados efeitos, como indução da floração, promoção do
crescimento ou formação de frutos, entre outros.

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5. As Auxinas e Giberelinas
Para (Ussene.A, 2011) refere que:
‘’As auxinas são produzidas no ápice do vegetal, sendo distribuídas por um
transporte polarizado do ápice para o resto do corpo do vegetal. Um dos
efeitos das auxinas está relacionado com o crescimento do vegetal, pois
actuam sobre a parede celular do vegetal, provocando sua elongação ou
distensão e, consequentemente, o crescimento do vegetal’’

6. Os Efeitos das Auxinas sobre os Vegetais


As auxinas, além de promoverem a distensão celular, quando distribuídas caule abaixo, inibem a
atividade das gemas laterais, localizadas nas axilas das folhas, que ficam em dormência. Quando a
gema apical do vegetal é retirada, as gemas laterais saem da dormência, isto é, da dominância
apical, e ramos laterais desenvolvem-se. Esta eliminação das gemas apicais é chamada de poda e
tem como conseqüência o aumento da copa do vegetal com formação de novos ramos laterais.

6.1. As Giberelinas
As giberelinas são terpenóides de 20 carbonos (diterpenos) sintetizados pela condensação de quatro
unidades de isopentenil pirofosfato (IPP).
A biossíntese de giberelinas provém do ácido mevalônico que após ser fosforilas e descarboxilado
forma o IPP. Estas sub-unidades d3e IPP são então condensadas sequenciamente até a formação
de geranilgeranil
pirofosfato. A maioria das plantas contém uma mistura de diversas giberelinas que apresentam
diferenças quanto à actividade biológica. Muitas das giberelinas isoladas são provavelmente
intermediários debiossíntese Nou formas inactivas. Um dos mecanismos conhecidos de conversão
entre formas activas e inactivas e vice-versa é a adição ou remoção de grupos hidroxila de posições
específicas dos anéis das giberelinas. A conjugação com outras moléculas orgânicas também é um
mecanismo de inativação reersível das giberelinas que deste modo podem ser armazenadas e
translocadas antes de serem liberadas no local e no momento adequados, (Ussene.A, 2011).

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6.2. Citocinas
Para Ussene (2011)‘’A citocina ou citocinina é um hormônio vegetal, responsável pelas divisões
celulares’’
São produzidas nas raízes e transportadas, pelo xilema, para todas as partes da planta. Nas folhas
regula o metabolismo, enquanto nos frutos estimula a divisão celular e o crescimento. A citocinina
é responsável pela expansão celular, quando o tecido vegetal não possui células meristemáticas, e
sem influência de outros hormônios por fotossíntese a citocinina terá influência estimulando a
expansão celular. As citocininas só actuam em conjunto com auxinas.

6.3. Etileno
O etileno é um hidrocarboneto gasoso importante no desenvolvimento de raízes e rebentos. Esta
hormona induz a frutificação e influencia a queda das folhas. Acelera o amadurecimento dos frutos
e a abcisão (queda) de folhas e frutos.

6.4. Ácido Abscísico


O Ácido abscísico é uma hormona vegetal que tem como função a regulação de vários aspectos
ligados à fisiologia das plantas, tais como respostas ao estresse hídrico, estímulo da abscisão,
inibição da germinação de sementes e o desenvolvimento dos gomos.
Estes compostos ajudam as plantas no crescimento e desenvolvimento do caule. O ácido abscísico
(ABA) é um hormônio vegetal cujo precursor é o isopentenil difosfato. Este derivado carotenóide
tem dois isômeros cis e trans, que se interconvertem entre eles e as plantas; e dois enantiómeros R-
S que não interconvertem.(Usesene,2011).

.7. Movimentos Vegetais


Os movimentos dos vegetais respondem à acção de hormônios ou de factores ambientais como
substâncias químicas, luz solar ou choques mecânicos. Estes movimentos podem ser do tipo
crescimento e curvatura e do tipo locomoção.
a) Movimentos de Crescimento e Curvatura: Estes movimentos podem ser do tipo
tropismos e nastismos. Os tropismos são movimentos orientados em relação à fonte de
estímulo. Estão relacionados com a acção das auxinas.

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b) Fototropismo: Movimento orientado pela direção da luz. Existe uma curvatura do vegetal
em relação à luz, podendo ser em direção ou contrária a ela, dependendo do órgão vegetal
e da concentração do hormônio auxina.
c) Geotropismo: Movimento orientado pela força da gravidade. O caule responde com
geotropismo negativo e a raiz com geotropismo positivo, dependendo da concentração de
auxina nestes órgãos.
d) Quimiotropismo: Movimento orientado em relação a substâncias qu'micas do meio.
e) Tigmotropismo: Movimento orientado por um choqe mecânico ou suporte mecânico, como
acontece com as gavinhas de chuchu enmaracujá que se enrolam quando entram em contato
com algum suporte mecânico.
f) Nastismos: São movimentos que não são orientados em relação à fonte de estímulo.
Dependem da simetria interna do órgão, que devemter disposição dorso - ventral como as
folhas dos vegetais.
Os nastismos: são movimentos que não são orientados em relação à fonte de estímulo.
Dependem da simetria interna do órgão, que devem ter disposição dorso - ventral como as
folhas dos vegetais. Estes podem ser: fotonastismo, tigmonastismo, quimionastismo e
seismonastia.

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8. Conclusão
Presente trabalho falou sobre Regulação do crescimento e do desenvolvimento da
planta, com isso conclui que ’ Desenvolvimento é a sequência de eventos ontogenéticos,
envolvendo crescimento e diferenciação, resultando em mudanças na função e na morfologia.

.A síntese destas hormonas veio dar asa a uma nova fase a nível económico pois foi possível a
produção de alimentos vegetais para alimentação e ornamentação mesmo não havendo clima
propício para tal. No entanto a utilização deste químicos em excesso torna-se nociva á saúde, não
só na sua produção como também na aplicação.

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9.referencia Bibliografica
Peixoto, P. H. (2012). fisiologia vegetam. lisboa.

Ussene.A. (2011). Manual de licientura de biologia,fisiologia vegetal. Beirra.

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