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Universidade Federal Rural da Amazonia


Curso: Agronomia 
Doscente: Jose Darlon Nascimento Alves

Conceito de crescimento e
desenvolvimento.
Discentes:
Carlos Evando Ribeiro de Sousa 
Daize Martins Tenório
Guilherme Matos da Silva Trindade
Capitão Poço
2022
Introdução

• Os fatores que podem interferir no crescimento e desenvolvimento dos

vegetais podem ser internos um deles sendo hormônios vegetais

(mensageiros químicos, produzidos em uma célula, que modulam os

processos celulares em outra célula), ou externos, como a intensidade da

iluminação, a disponibilidade de água e a temperatura do ambiente em

que a planta se encontra.


Hormônios vegetais e reguladores do
crescimento. 
• Auxina.
• Giberelinas (GA).
• Citocilinas.
• Etileno.
• Ácido Abscísico.
Auxina (ácido 3-indolacético)
• Essencial ao crescimento vegetal.

Fonte: Google imagens.


Giberelinas (GAs)
• Ela induz o crescimento em uvas Thompson sem sementes.

Fonte: Google imagens.


Citocininas.
Cinetina Zeatina

Fonte: Google imagens.


Ácido Abscísico. 
• Inibidor do crescimento.

Fonte: Google imagens.


Etileno.
• A produção de etileno é estimulada por altas concentrações de
auxina, além de calor e danos, como cortes.

Fonte: Google imagens. Fonte: Google imagens.


Fotomorfogênese – papel do fitocromo.

• São pigmentos que absorvem luz de comprimento de onda vermelho.


• O fitocromo Pfr é a forma ativa e formado na presença de luz.
• O fitocromo Pr é a forma inativa do pigmento, sendo formado no
escuro.
• Dependendo da presença dos fitocromos nos órgãos vegetais, certas
funções são estimuladas ou inibidas, alterando a morfogênese do
vegetal.
Fotomorfogênese – papel do fitocromo.

Fonte: Google imagens.


P600 (PR); P730 (PFR).

Fonte: Google imagens.


Fisiologia da germinação e dormência de sementes
(aspectos fisiológicos).

Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens


Estudo da germinação

• Fisiologia vegetal

Estudos básicos e mais aprofundados, independentes da importância


econômica da espécie

Objetivo principal: conhecimento do processo


Estudo da germinação.

• Agronomia
Tentativa de ampliar conhecimentos sobre espécies de importância
econômica

Objetivo principal: obtenção de subsídios para uso correto e resolução


de problemas
Conceitos da germinação.

• Germinação pode ser encarada como uma sucessão de etapas


que determina, em uma semente quiescente e com baixo teor
de água, retomada das atividades metabólicas e o inicio da
formação de uma plântula, a partir do embrião (MAYER &
POLJAKOFF-MAYBER, 1975)
O Processo de germinação.

FASE I: EMBEBIÇÃO REATIVAÇÃO DO


METABOLISMO

Entrada de água
Início Respiração
Início Digestão das Reservas

FASE II: PROCESSO BIOQUÍMICO PREPARATÓRIO

Digestão
Respiração
Translocação
Assimilação

FASE III: CRESCIMENTO

Formação de plântula
Sementes e plântulas

Figura 2 – Germinação e estabelecimento da plântula. (A) Estádios na germinação de feijão


(Phaseolus vulgaris), um exemplo de germinação epígea; (B) Germinação hipógea de ervilha
(Pisum sativum). Note as diversas partes da plântula (Hopkins, 2000).
Sementes e plântulas

Nesta espécie podemos encontrar


as seguintes partes, de baixo para
cima: raízes, grão, mesocótilo,
raízes adventícias, coleóptilo e
folhas.

Figura 3 – Características morfológicas de plântulas


de milho. Note que o grão fica abaixo do mesocótilo
(Salisbury & Ross, 1992)
Gemas
• O crescimento das plantas é
restrito às frágeis regiões
meristemáticas, localizadas, na
maioria das vezes, nos ápices de
ramos (principal e laterais) e de
raízes.
Nas espécies do Hemisfério Norte as
gemas dormentes de inverno podem
apresentar, uma estrutura
caracterizada pela produção de
escamas curtas, que permanecem Figura 4 – Uma gema axilar da espécie Laurus noblis.
Note a proeminência das escamas que protegem os
fortemente compactadas (Figura 4).
primórdios (Hopkins, 2000)
Tipos de dormência em sementes
• Atualmente, a dormência de sementes é classificada em
dois tipos: primária ou natural e secundária ou induzida
(Benech-Arnold et al., 2000).

• A dormência primária é característica nata de sementes,


desenvolvida enquanto presentes na planta-mãe e que
permanece após sua dispersão. A dormência secundária
refere-se ao estado de indução da dormência, sob condições
não favoráveis à germinação, em sementes não dormentes
ou naquelas cuja dormência primária foi superada.
Considerações finais.
Através deste trabalho concluiu-se que absorvemos de forma abrangente
muitos conteúdos acerca do crescimento e desenvolvimentos das plantas e
que ainda temos muito para aprender através do assunto estudado neste
pequeno período de tempo desta matéria ministrada pelo doscente Darlon
Nascimento.
Referências
• https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Morfofisiologia_vegetal/morfovegetal33.php/ Acesso em: 03 de julho
de 2022.

• https://brasilescola.uol.com.br/biologia/fitocromo.htm/ Acesso em: 03 de julho de 2022.

• (Microsoft Word - Unidade XIII- DORM\312NCIA E GERMINA\307\303O) (ufc.br)/ Acesso em: 03 de julho de 2022.

• 27_RPD1264_Rev. Literat. Prova gráfica_p_695_706.pmd (usp.br)/ Acesso em: 03 de julho de 2022.

• Microsoft PowerPoint - Apresent Germinação PG 2016 (usp.br)/ Acesso em: 03 de julho de 2022.

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