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UNIVERSIDADE FEDERAL DO DELTA DO PARNAÍBA-UFDPar

CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO-CMRV


CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
PROFESSOR: DR. JESUS RODRIGUES LEMOS

MONTAGEM DE EXPERIMENTOS PRÁTICOS


EXPERIMENTO No 06 Data: ________________
COMPONENTES DO GRUPO:
Elielton dos Santos Cardozo
Gustavo Brener Simplício da Conceição

TEMA: Crescimento e desenvolvimento das plantas I


ASSUNTO: Efeitos da auxina sobre o desenvolvimento vegetal

1. Introdução

Segundo Vieira et. al (2010), os hormônios vegetais possuem a capacidade de


promover, inibir e modificar as diferentes respostas fisiológicas, atuando em pequenas
concentrações. Tais substâncias causam alterações fisiológicas e/ou morfológicas,
influenciando processos como germinação, crescimento vegetativo, florescimento,
frutificação, senescência e abscisão. A ação dos hormônios vegetais, de acordo com as
características e potencialidades genéticas das plantas, depende das condições
ambientais.
Um dos principais sítios de síntese de auxina são os tecidos meristemáticos de
órgãos aéreos, como gemas em brotamento, folhas jovens e flores ou inflorescências de
ramos florais em crescimento. Sua concentração pode variar bastante de um tecido para
outro, sendo concentrações mais elevadas geralmente encontradas nos tecidos onde a
auxina é sintetizada e armazenada.
As auxinas são os hormônios vegetais mais importantes presentes na planta,
sendo responsáveis, principalmente, pela manutenção da dominância apical,
alongamento e diferenciação celular. Foi o primeiro fitormônio a ser descoberto pelos
cientistas, sendo então nomeado pelo fisiologista vegetal Frits W. Went, vegetais
superiores é o ácido indolilacético (AIA) (KERBAUY, 2008; TAYZ et al., 2017).
O AIA produzido nas sementes estimula o desenvolvimento dos frutos e, quando
aplicado nas flores onde a fertilização não ocorreu, seu ovário aumenta e desenvolve-se
em um fruto sem semente. As auxinas também promovem o crescimento de raízes e
caules, através do alongamento das células recém-formadas nos meristemas, porém a
sensibilidade das células à auxina varia de um órgão da planta para o outro (KERBAUY,
2008).
Em plantas com uma forte dominância apical, a auxina presente na gema apical
inibe o desenvolvimento das gemas laterais. Entretanto, quando o meristema apical é
retirado, a fonte de auxina é removida e as gemas laterais desenvolvem-se em ramos
(KERBAUY, 2008; TAYZ et al., 2017).

2. Objetivos
 Observar o papel da auxina no crescimento vegetal.
 Estimular o crescimento das gemas laterais a partir do corte do meristema apical.

3. Material e equipamentos

 Plantas jovens (de preferência eudicotiledôneas) em recipientes com adubo.


 Água.
 1 lâmina de barbear.

4. Procedimento
Trazer a metodologia de trabalho, de forma clara e replicável
5. Reforço de aprendizagem
Elaborar questões (o número que julgarem necessário desde que contemple tudo
que foi trabalhado) para ter um ‘feedback’ da turma, ao mesmo tempo em que reforçará o
aprendizado sobre o tema. Atentar para questões inteligíveis e não óbvias. Devem
estimular o raciocínio crítico.

6. Referências bibliográficas
Citar todas (e somente) as referências trazidas na Introdução, seguindo
rigorosamente as normas da ABNT.

Este formato deve ser seguido fielmente. Em caso de divergência


haverá redução da pontuação.

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