Você está na página 1de 7

UNIVERISADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

MORFOLOGIA VEGETAL

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE


MORFOLOGIA VEGETAL

CAPANEMA – PA
2024
AMANDA CRISTINA DIS REIS FARIAS
KATHELEN DA SILVA RODRIGUES
MATHEUS ADAMOR DOS SANTOS FERREIRA
INGRID NAELLY SILVA DOS SANTOS
TATIANE DE FÁTIMA MATOS MARTINS

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE


MORFOLOGIA VEGETAL

Relatório apresentado há Universidade


Federal Rural da Amazônia - UFRA, sob a
orientação da Prof. Patrícia Leitão, como
requisito para avaliação do componente
curricular da Disciplina Morfologia
Vegetal.

CAPANEMA – PA.
2024
3

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 6
3. METODOLOGIA 6
4. RESULTADOS E DISCURSOES 9
5. CONCLUSÃO 11
6. REFERENCIAS 12
1. INTRODUÇÃO

A morfologia vegetal é o ramo da biologia que estuda a forma, estrutura e


organização das plantas. Isso inclui a observação e análise das diferentes partes das
plantas, como raízes, caules, folhas, flores, frutos e sementes, bem como a compreensão
de como essas partes se desenvolvem e funcionam. A morfologia vegetal também
investiga as adaptações das plantas ao seu ambiente, suas características evolutivas e
suas relações com outras formas de vida. Este campo é fundamental para compreender a
diversidade das plantas e suas interações com o ambiente. O estudo anatômico em
vegetais começou a partir de 1663, quando Robert Hooke descobriu a célula em um
pedaço de cortiça, que são células mortas de um vegetal, sendo elas localizadas na
periderme de caules e raízes em crescimento secundário.
A planta é um organismo organizado, na qual o desenvolvimento segue um
padrão definido, que lhe confere estrutura característica. O desenvolvimento das plantas
superiores inicia-se com a germinação das sementes, que contêm, no seu interior, o
embrião (Glória e Guerreiro, 2006). A função do estudo anatômico é visualizar e
caracterizar, quais os tecidos e células presentes nesse desenvolvimento da planta
partindo desde os princípios (ainda semente) até o seu ápice reprodutivo (quando já está
apresentando frutos).
Este relatório apresenta informações sobre a duas aulas práticas, realizadas no
campus da Ufra Capanema, ministradas pela Professora Patricia Leitão, sobre a
caracterização morfológica e classificaçãode raizes, caules e Folhas.

2. OBJETIVO

As aulas práticas tiveram como objetivo fortalecer o conteúdo estudado na sala


de aula sobre as características morfológicas e classificação da raizes, caules e folhas
das plantas e colocar em pratica a indentificação das mesmas “in loco”.

3. METODOLOGIA
Fomos direcionados ao campo para uma área natural de vegetação para observarmos
diferentes tipos de plantas existentes no local e após isso começarmos a ir direto ao
ponto da aula que seriam: Caules, Raízes e folhas.
Em todas as aulas nós coletávamos alguns exemplos dos pontos específicos e
detalhávamos todas as estruturas que podíamos ver.
Observe os pontos a seguir:
Caule: entrenós, gemas, folhas e raizes adventícias.

Raizes: analisamos formas, tamanhos e adaptações( raizes pivotantes, fasciculadas,


tuberosas e etc).

Folhas: examinamos formas, margens, limbos, nervuras e adaptações( folhas simples,


compostas e recompostas.)

Anotamos também informações importantes, como os nomes das plantas, se os caules


são aéreos, subterrâneos ou aquáticos e o tipo deles, herbáceos, lenhosos e dentre
outros..

4. RESULTADOS E DISCURSÕES

5. CONCLUSÃO

Concluímos que o método didático das aulas práticas no campo, acabou contribuindo
para a aprendizagem dos alunos permitindo que o mesmo questionasse com uma visão
mais crítica, reflexiva e muitas vezes tirando
suas próprias conclusões do objeto em estudo.

6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

APPEZZATO-da-GLORIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (editoras)


Anatomia Vegetal. 2ª edição. Editora da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG.
2006.
BOLD, H.C. O reino vegetal. São Paulo, Editora Edigard Blucher Ltda. 1988.
BONA, C; BOEGER, M. R. & SANTOS, G. O. Guia Ilustrado de Anatomia Vegetal.
Editora Holos. Ribeirão Preto-SP. 2004.
BURGER, L.M. & RICHTER, H.G. Anatomia da Madeira. Ed. Nobel. São Paulo. 1991.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal; Parte I - Células e Tecidos. Liv. ROCA Ltda. São
Paulo. 1986.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal; Parte II - Órgãos - Experimentos e Interpretações.
Liv. ROCA Ltda. São Paulo. 1987.
CUTLER; D. F.; BOTHA; T.; STEVENSON, D. W. M. Anatomia Vegetal. 1ª ed.
Artmed. Porto Alegre. 2011.
DICKISON, W. C. Integrative Plant Anatomy. Academic Press. California. 2000.
ESAU, K. Anatomia das Plantas com Semente. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo.
1974. CUNHA, E. Os sertões. Disponível em:
http://www.psbnacional.org.br/bib/b171.pdf. Acessado em 22 de junho de 2012.
EVERT, R. Y. Esau´s Planta Anatomy: meristems, cells, and tisseus of the plant body –
their structure, function, and development. 3ª edition. Copyright John Wiley & Sons.
New Jersey. 2006.
FANH, A. Anatomia Vegetal. H. Blume Ediciones, Madrid. 1990.
FERRI, M.G; MENEZES, N. L. & MONTEIRO, W. R. Glossário Ilustrado de
Botânica. Editora Nobel. São Paulo. 1992.
IAWA COMMITTEE. Multilingual glossary of terms used in wood anatomy.
Konkordia, Winterthur. 1964.
METCALFE, C. R. & L. CHALK. Anatomy of the Dicotyledons. volumes. I e II.
Clarenton Press. Oxford.1950
NABORS, M. W. Introdução à Botânica. Editora ROCA Ltda. São Paulo. 2012
RAVEN,P.H.,EVERT,R.F. & EICHHORN,S.E. Biologia Vegetal. 7ª edição. Editora
Guanabara/Koogan Rio de Janeiro. 2007.

Você também pode gostar