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BOTÂNICA ESTRUTURAL
GUARULHOS – SP
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
5.3 Folha............................................................................................................. 41
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1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é semelhante
ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável -
um aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer uma
pergunta , para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado. O comum
é que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos ouvirão a
resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar, as perguntas
poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão respondidas em
tempo hábil.
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da nossa
disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à execução das
avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da semana e a hora
que lhe convier para isso.
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser
seguida e prazos definidos para as atividades.
Bons estudos!
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2 SOBRE A BOTÂNICA
Fonte: biologianet.uol.com.br
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propôs a classificação entre talófitas e cormófitas, sendo essas últimas as que
possuem raiz, caule e folhas. Atualmente, com o advento da filogenia e avanço da
Biologia Molecular, outras formas de classificação vêm sendo propostas.
Em nosso país, o estudo dos vegetais foi impulsionado pela chegada da corte
portuguesa, tendo como consequência a criação do Jardim Botânico do Rio de
Janeiro, em 1808, por D. João VI. (JUDD et al., 2009).
Fonte: todamateria.com.br
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As plantas são constituídas pelas células vegetais. Elas diferenciam-se das
células animais por possuírem vacúolos, cloroplastos e parede celular.
Segundo Evert e Eichhorn (2016), os vacúolos são organelas que ocupam a
maior parte do citoplasma. Eles são responsáveis por armazenar substâncias e
regular a entrada de água na célula, controlando a sua turgidez.
Os cloroplastos são organelas exclusivas de células vegetais. É o local onde é
encontrada a clorofila, o pigmento necessário para a realização da fotossíntese.
A parede celular dos vegetais é constituída pelo polissacarídeo celulose. Ela é
responsável pela sustentação, resistência e proteção contra patógenos.
As células vegetais formam os tecidos das plantas, eles são o objeto de estudo
da Histologia Vegetal.
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Fonte: todamateria.com.br
As partes da planta são: raízes, folhas, caule, flores e frutos. Cada uma delas
desempenha uma função que garante a sobrevivência do vegetal.
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tamanho reduzido e não clorofilinas, ou são portadoras de esporângios com esporos
(esporófilos). Os esporos são todos do mesmo tamanho (isosporia) ou há uns de
menor tamanho (micrósporos) do que outros (macrósporos), havendo, neste caso,
heterosporia. Raramente existem micrósporos e macrósporos no mesmo esporângio.
Geralmente, há esporângios apenas com micrósporos (microsporângios) ou apenas
com macrósporos (macrosporângios).
Fonte: cienciaviva.pt
4 O REINO PLANTAE
• EUCARIONTES
• PLURICELULARES
• AUTÓTROFOS
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Fonte: colegiofaat.files.wordpress.com
Cloroplastos
Fonte: colegiofaat.files.wordpress.com
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Representação simplificada do Processo de Nutrição Vegetal
Fonte: colegiofaat.files.wordpress.com
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procariontes, não existe cloroplastos. Os cloroplastos se fazem presentes em células
eucarióticas de algas e plantas.
Segundo Evert e Eichhorn (2016), as células das plantas apresentam, além dos
cloroplastos, uma parede celular externa à membrana plasmática, feita de celulose,
que proporciona resistência à célula. Existe também os vacúolos de suco celular, que
são organelas nas quais a água é armazenada. Dependendo da espécie de planta e
do tecido vegetal, podem até existir pigmentos no vacúolo, como o pigmento
avermelhado que dá cor às folhas da planta “coração-de-maria”.
Para o ser humano, além da importância ecológica, as plantas possuem grande
valor econômico. Diversas espécies são utilizadas em nossa alimentação e, em
função disso, cada vez mais são desenvolvidas técnicas agrícolas que visam melhorar
a qualidade e aumentar a produção. O nosso país, por exemplo, tornou-se grande
exportador de café, açúcar, milho, soja, laranja e várias outras plantas e seus
derivados, contribuindo com a economia de muitas regiões e estados brasileiros.
Além do mais, existem inúmeras espécies de plantas utilizadas como matéria-
prima na produção de remédios, cosméticos, e outras, ainda, que fornecem madeira,
utilizada na fabricação de móveis, e na construção civil.
Uma observação interessante sobre as plantas é que elas têm capacidade de
movimento. Dentre eles podemos destacar o tropismo, tactismo e nastismo. Esses
movimentos são fundamentais para as plantas (EVERT; EICHHORN, 2016).
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• Filo Psilotophyta – psilotáceas
• Filo Coniferophyta – coníferas, pinheiros e ciprestes
• Filo Gnetophyta – gnetáceas
• Filo Cycadophyta – cicas
• Filo Ginkgophyta – gincobilobas
• Filo Magnoliophyta ou Anthophyta – árvores, gramíneas, etc.).
Fonte: planetabiologia.com
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4.3 Criptógamas e Fanerógamas
Criptógamas
Estas não possuem flores. Nesse grupo temos as briófitas e pteridóftas. São os
vegetais mais simples e também os mais dependentes de água. (BRAVO; CALOR,
2016).
Fanerógamas
Estas realizam a sua reprodução sexuada através de flores. Flores nada mais
são que os órgãos sexuais das plantas. No caso, das gimnospermas e angiospermas.
Fonte: mamdala-etec.com
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Briófitas
Fonte: colegiofaat.files.wordpress.com
Devemos dizer que as briófitas é o grupo do Reino vegetal que não possui
órgãos bem definidos, como, por exemplo: folhas, caule e/ou raiz. É certamente o
grupo mais simples do reino vegetal, não possuindo flores nem frutos, e sua vitalidade
é extremamente dependente da água. Quanto a sua reprodução, pode ser tanto
assexuada como sexuada.
Os musgos são considerados as briófitas (do grego bryon = musgo; phyton
= planta) mais comuns. Além destes, há ainda as hepáticas (do grego hepatos
= fígado – pela sua aparência com o formato de um fígado) e os antóceros.
Trata-se de uma planta de porte pequeno, nunca ultrapassam poucos
centímetros. Além disso, costumam ser encontradas em locais úmidos e, de
preferência, sombreados. Comumente, são plantas que vivem sobre troncos, rochas
e no solo. Poucas espécies vivem em água doce ou em locais banhados pela água
do mar (BRAVO; CALOR, 2016).
São constituídas por rizoides, caulídios e filídios. Pode haver ainda
a cápsula, que surge apenas em uma das fases do desenvolvimento das briófitas. Os
caulídios, filídios e rizoides não são iguais aos caules, das folhas e das raízes que
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existem em outras plantas. Caules, folhas e raízes se diferenciam porque apresentam
vasos condutores de seiva.
Os rizoides (do grego rhiza = raiz; eidos = semelhante) são responsáveis por
fixar as briófitas no substrato, que pode ser desde um tronco de árvore a uma rocha
qualquer.
Os caulídios e filídios, além de absorverem água diretamente do ambiente,
realizam fotossíntese. Essas plantas não possuem vasos condutores, por isso são
chamadas de plantas avasculares (o prefixo “a”, na frente da palavra, significa
negação, sem). Nelas, o transporte da água é feito de uma célula para outra, sendo,
por isso, mais lento do que nas plantas com vasos condutores. Essa é a razão de as
briófitas serem baixas, pequenas e viverem em locais úmidos e sombreados, onde
perdem pouca água para o ambiente (BRAVO; CALOR, 2016).
Fonte: planetabiologia.com
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As briófitas vivem em locais úmidos e precisam da água para a reprodução.
Elas apresentam plantas masculinas e plantas femininas, que produzem,
respectivamente, os gametas (células reprodutivas) masculinos e femininos.
De tempos em tempos novas briófitas são catalogadas, isto é, há um grande
número de espécies ainda a serem descobertas. (BRAVO; CALOR, 2016).
Pteridófitas
O ciclo de vida das pteridófitas é semelhante ao das briófitas: para que ocorra
a fecundação, é necessário que o gameta masculino seja transportado pela água até
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Fonte: planetabiologia.com
Fonte: planetabiologia.com
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Pinto-Coelho (2007), comentado sobre o xaxim, diz que o mesmo é formado
pelo conjunto de raízes que se entrelaçam e partem do caule de samambaias
arborescentes, como a samambaiaçu (uma planta nativa da Mata Atlântica).
Num passado recente, o xaxim era muito utilizado para fazer vasos ou placas
para uso ornamental. Sua exploração irracional, contudo, fez com que ele fosse
colocado na lista oficial do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama) de espécies ameaçadas de extinção. Por isso,
atualmente, a exploração e a comercialização do xaxim estão proibidas.
Em razão de o crescimento da samambaiaçu ser muito lento, estima-se que,
para confeccionar um vaso com aproximadamente 50 cm de diâmetro, as
samambaiaçus devem ter idade mínima de 50 anos! Atualmente, como alternativa
para os vasos de xaxim, existem vasos feitos com fibras extraídas da casca de coco,
que, além de serem produtos naturais, são renováveis, biodegradáveis e recicláveis,
e substituem os vasos feitos de xaxim sem prejudicar o ambiente.
Gimnospermas
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No pinheiro-do-paraná (a gimnosperma mais conhecida do Brasil), as sementes
são os pinhões e o estróbilo feminino, que contém as sementes, é chamado pinha.
O grão de pólen dessas plantas é transportado pelo vento. Após a polinização,
o grão de pólen desenvolve uma estrutura chamada tubo polínico, que transporta o
gameta masculino até o feminino.
O tubo polínico é indispensável para a reprodução das fanerógamas, ou seja,
das angiospermas e das gimnospermas, pois transporta o gameta masculino (que não
é flagelado) até o feminino, sem depender de meio líquido. O surgimento dessa
estrutura foi importante para que as plantas evoluíssem, permitindo a conquista de
ambientes terrestres mesmo sem umidade elevada. Ocorrendo a fecundação, forma-
se o embrião, e o óvulo transforma-se em semente.
A figura abaixo apresenta uma representação esquemática mostrando o ciclo
vital dessa planta.
Fonte: planetabiologia.com
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Angiospermas
Fonte: planetabiologia.com
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Algumas flores apresentam apenas o androceu ou o gineceu, sendo, assim,
flores masculinas ou flores femininas, respectivamente. A maioria delas, contudo,
possui androceu e gineceu na mesma flor.
Em grande parte das angiospermas, a polinização acontece através de
animais, principalmente, insetos e aves.
Após a fecundação, com o desenvolvimento do embrião, os tecidos do óvulo
tornam-se desidratados e impermeáveis, e a estrutura toda passa a ser denominada
semente.
Quando a semente se forma, a parede do ovário também se desenvolve,
originando o fruto, através do desenvolvimento do ovário. As sementes ficam, assim,
abrigadas no interior de frutos. Daí a origem da denominação angiospermas (angio =
urna; spermae = semente) (PINTO-COELHO, 2007).
Fonte: planetabiologia.com
5.1 Raiz
Fonte: biologianet.uol.com.br
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A raiz é fundamental à planta, pois, além de fixá-la, absorve do solo os
nutrientes necessários à sobrevivência do vegetal. Há, contudo, outra função tão
importante quanto, que é fazer reserva de nutrientes, como no caso dos tubérculos.
Nos vegetais sem sementes, as raízes se desenvolvem ainda nos primeiros
estágios do crescimento do esporófito. Nos vegetais com sementes
(as espermatófitas), por sua vez, as raízes originam-se ainda no embrião. Neste último
caso, a radícula é o primeiro órgão a se desenvolver por ocasião da germinação da
semente. Entretanto, esta radícula segue caminhos diferentes quando trata-se
de Monocotiledôneas e Dicotiledôneas (ALMEIDA, 2017).
É preciso enfatizar aqui que, o grupo dos vegetais que apresentam flores, pode
ter um ou mais cotilédones no embrião (semente). Possuindo um cotilédone,
denomina-se Monocotiledônea; mas, se possui mais de um, denomina-se
“Dicotiledônea”. A radícula se degenera e todas as raízes brotam a partir da base
do caule, como é o caso das Monocotiledôneas; nas Dicotiledôneas, porém, a radícula
se torna a raiz principal, da qual o sistema radicular se deriva.
A classificação pode ser feita, basicamente, quanto ao
habitat: Subterrâneas, Aéreas e Aquáticas (ALMEIDA, 2017).
➢ Raízes Subterrâneas
São raízes que ficam abaixo do solo e contém diversas formas, permitindo
assim uma subclassificação: axial ou pivotante, ramificada, fasciculada e tuberosa.
Nessas raízes, típicas das dicotiledôneas, é possível detectar com clareza uma
raiz principal distinta das raízes secundárias, como na ilustração a seguir:
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Fonte: infoescola.com
Raiz Ramificada
Nas raízes ramificadas não é possível distinguir, com tanta facilidade, a raiz
principal das outras raízes. Pois, de acordo com o próprio nome, há uma ramificação
secundária, terciária e assim sucessivamente, sempre a partir da raiz primária.
Observe a figura abaixo para compreender melhor.
Fonte: infoescola.com
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Raiz Fasciculada
Fonte: infoescola.com
Raiz Tuberosa
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Fonte: infoescola.com
➢ Raízes Aéreas
São raízes visíveis por ficarem sempre acima do solo. Há subgrupos dessas
raízes, são eles: estranguladoras, grampiformes ou aderentes, respiratórias ou
pneumatóforos, suporte, sugadoras e tabulares ou sapopemas (ALMEIDA, 2017).
Raiz Estranguladora
Podemos dizer que são raízes que “abraçam” outro vegetal. Geralmente, nos
casos onde isto ocorre há a morte do hospedeiro.
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Fonte: infoescola.com
Fonte: infoescola.com
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Raiz Respiratória ou Pneumatóforo
Esta raiz é responsável por auxiliar a respiração do vegetal, como seu nome
deixa a entender (ALMEIDA, 2017).
Fonte: infoescola.com
Raiz Suporte
Esta raiz auxilia no suporte do vegetal. É comum encontrarmos este tipo de raiz
nos manguezais. (ALMEIDA, 2017).
Fonte: infoescola.com
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Raiz Sugadora
Fonte: infoescola.com
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➢ Raízes Aquáticas
Fonte: infoescola.com
5.2 Caule
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Quem é responsável pela integração de raízes e folhas, é o caule, tanto âmbito
estrutural como funcional. Ou seja, o caule constitui a estrutura física onde se inserem
raízes e folhas, mas, também, desempenha as funções de condução de água e sais
minerais das raízes para as folhas, e de condução de matéria orgânica das folhas para
as raízes.
Os caules mais novos possuem células clorofiladas e são revestidos por uma
epiderme uniestratificada, constituída por uma única camada (estrato) de células.
Plantas que são de pequeno porte, como as gramíneas, por exemplo, também
apresentam caules revestidos pela epiderme e a mesma pode apresentar ainda sobre
si, externamente, uma cutícula protetora. (ALMEIDA, 2017).
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Gemas
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crescer o caule diferencia-se lateralmente, locais onde surgem folhas e gemas
axilares (ou laterais). As regiões onde se inserem as folhas e as gemas são
denominadas nós e os espaços entre os nós, são chamados entrenós. (ALMEIDA,
2017).
Fonte: sobiologia.com.br
Troncos
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Fonte: sobiologia.com.br
Fonte: sobiologia.com.br
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Colmos são caules não-ramificados diferentes dos estipes por conterem, em
toda a sua extensão, gomos nítidos. Estes podem ser ocos, como no caso do bambu,
por exemplo, ou preenchidos, como é o caso da cana-de-açúcar e do milho.
Fonte: sobiologia.com.br
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Estolão
Este, também conhecido como estolho, é um tipo de caule que cresce junto ao
chão, produzindo gemas de espaço em espaço.
Essas gemas formam raízes e folhas, dando origem a novas plantas.
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Rizomas
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cresce para fora do solo, dentro do conjunto de folhas, e forma em seu ápice uma
inflorescência que se transforma em um cacho com várias pencas de bananas.
No caso da batata-inglesa, há um caule subterrâneo formando tubérculos.
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Bulbos
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Cladódios
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Gavinhas
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5.3 Folha
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Fonte: sobiologia.com.br
O formato e a cor das folhas são muito variáveis e algumas delas chamam a
atenção por sua estrutura peculiar. É o caso por exemplo, das folhas modificadas
presentes em plantas carnívoras, cuja adaptação auxilia na captura de insetos.
Também é especialmente interessante a coloração de certas brácteas, pequenas
folhas modificadas na base das flores, apresentam: de tão coloridas, elas atuam como
importante elemento para atração dos insetos.
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Em muitas espécies de angiospermas, principalmente nas adaptadas a regiões
temperadas, as folhas caem no outono e renascem na primavera.
Plantas que perdem as folhas em determinada estação do ano são
chamadas decíduas ou caducifólias. Plantas que não perdem as folhas são
chamadas de perenes. (FONSECA; VIEIRA, 2015).
A queda das folhas no outono é interpretada como uma adaptação ao frio
intenso e à neve. Em vez de ter as folhas lesadas pelo frio do inverno, a planta as
derruba “deliberadamente” no outono, em um processo por ela controlado.
Fonte: sobiologia.com.br
A queda das folhas ocorre por meio de um processo chamado abscisão foliar.
Inicialmente forma-se um tecido cicatricial na região do pecíolo que une a folha ao
caule, o tecido de abscisão, que interrompe gradativamente a passagem de água e
nutrientes minerais do caule para a folha. A planta, assim, perde as folhas com o
mínimo de prejuízo e reduz a atividade metabólica durante todo o inverno. Na
primavera, surgem novos primórdios foliares junto às gemas dormentes, que logo se
desenvolvem em folhas. (FONSECA; VIEIRA, 2015).
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➢ Classificação das folhas
Filotaxia
Filotaxia é o modo como as folhas estão arranjadas no caule. Existem três tipos
básicos de filotaxia: oposta, verticilada e alternada.
A filotaxia é oposta quando existem duas folhas por nó, inseridas em regiões
opostas. Quando três ou mais folhas inserem-se no mesmo nó, a filotaxia é chamada
verticilada. Quando as folhas se inserem em regiões ligeiramente deslocadas entre si,
em nós sucessivos, descrevendo uma hélice, a filotaxia é chamada alternada.
Folha oposta
Folha verticilada
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Tipos de limbo
Fonte: sobiologia.com.br
5.4 Flor
Fonte: holandesando.com
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A flor é o órgão reprodutivo das plantas angiospermas. Flores que apresentam
órgãos reprodutores de ambos os sexos, masculino e feminino, são chamadas de
hermafroditas (ou monóica).
Já as flores que apresentam órgãos reprodutores de apenas um dos sexos
(masculino ou feminino) são chamadas de dióica.
Uma flor hermafrodita é geralmente constituída por quatro conjuntos de folhas
modificadas, os verticilos florais. Os verticilos se inserem em um ramo especializado,
denominado receptáculo floral. Os quatro verticilos florais são o cálice, constituído
pelas sépalas, a corola, constituída pelas pétalas, o androceu, constituído pelos
estames, e o gineceu, constituído pelos carpelos. (JUDD et al., 2009).
Fonte: sobiologia.com.br
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Cálice, corola e perianto
Fonte: sobiologia.com.br
Estames
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O interior da antera é geralmente dividido em quatro cavidades, dentro das
quais se formam os grãos de pólen. No interior de cada grão de pólen forma-se dois
gametas masculinos, denominados núcleos espermáticos. Quando a flor está
madura, as anteras se abrem e libertam os grãos de pólen. (JUDD et al., 2009).
Fonte: sobiologia.com.br
Carpelos
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Fonte: sobiologia.com.br
O pistilo pode ser constituído por um, dois ou mais carpelos, dependendo do
tipo de flor. Em geral, o número de câmaras internas que o ovário apresenta
corresponde ao número de carpelos que se fundiram para formá-lo. No interior do
ovário formam-se um ou mais óvulos.
Os óvulos vegetais são estruturas complexas, constituídas por muitas células.
Nisso os óvulos vegetais diferem dos óvulos animais, que são estruturas unicelulares.
No interior de cada óvulo vegetal se encontra uma célula especializada, a oosfera,
que é o gameta feminino propriamente dito.
Diagramas florais
O número dos tipos de peças florais estudadas é variável de flor para flor e
pode ser representado esquematicamente por um diagrama. Cada tipo pode ser
representado por 3, 4 ou 5 peças ou múltiplos desses números. Na flor do hibisco, por
exemplo, uma planta comum em jardins, há 5 sépalas, 5 pétalas, um número múltiplo
de 5 estames e um pistilo cujo ovário é dividido em 5 lojas.
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Inflorescências
Flor do brócolis
Fonte: sobiologia.com.br
5.5 Fruto
Fonte: pt.depositphotos.com
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Os frutos surgem do desenvolvimento dos ovários, geralmente após a
fecundação dos óvulos.
Em geral, a transformação do ovário em fruta é induzida por hormônios
liberados pelos embriões em desenvolvimento. Existem casos, porém, em que ocorre
a formação de frutos sem que tenha havido polinização.
Partes do fruto
Fonte: sobiologia.com.br
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Frutos que apresentam pericarpo suculento são denominados carnosos e
podem ser do tipo baga, quando se originam de ovários uni ou multicarpelares com
sementes livres (ex.: tomate, abóbora, lima e laranja), ou do tipo drupa, quando se
originam de ovários unicarpelares, com sementes aderidas ao endocarpo duro (ex.:
azeitona, pêssego, ameixa e amêndoa). (JUDD et al., 2009).
Frutos que apresentam endocarpo não suculento são chamados de secos e
podem ser deiscentes, quando se abrem ao amadurecer, liberando suas sementes,
ou indeiscentes, quando não se abrem ao se tornar maduros.
Fonte: sobiologia.com.br
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Pseudofrutos e frutos partenocárpicos
Fonte: sobiologia.com.br
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5.6 Origem e estrutura da semente
Fonte: sementessantafe.com.br
Os cotilédones
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Fonte: sobiologia.com.br
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Raízes fasciculadas - Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam
numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto. Não se
percebe nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que as
demais: todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de desenvolvimento. As raízes
fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas.
Raízes pivotantes - Também chamadas raízes axiais, elas formam na planta
uma raiz principal, geralmente maior que as demais e que penetra verticalmente no
solo; da raiz principal partem raízes laterais, que também se ramificam. As raízes
pivotantes ocorrem nas dicotiledôneas.
Em geral, nas angiospermas verificam-se dois tipos básicos de
folhas: paralelinérvea e reticulada.
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Fonte: www.sobiologia.com.br
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Sementes de dicotiledôneas. Nesse tipo de semente, como o feijão, existem
dois cotilédones - o que justifica o nome do grupo, dicotiledôneas (do grego dís: 'dois').
O endosperma geralmente não se desenvolve nas sementes de dicotiledôneas; os
dois cotilédones, então armazenam as substâncias necessárias para o
desenvolvimento do embrião (JUDD et al., 2009).
6.2 Polinização
Fonte: sobiologia.com.br
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plantas ainda que apresentam diferenças morfológicas no estilete, sendo que em
algumas ocorrem estiletes longos e em outros estiletes curtos.
Agentes abióticos, como é o caso do vento e da água, realizam a polinização;
assim como os agentes bióticos, como é o caso dos insetos, pássaros, morcego e o
próprio homem. A anemofolia é a polinização executada pelo vento, ocorrendo
tipicamente em gramíneas. Já a hidrofilia é a polinização promovida pela água, na
qual os grãos de pólen flutuam e se encaminham para o estigma exposto. A ornitofilia
é a polinização feita por pássaros, que buscam as flores por causa do néctar.
Ainda que com menor frequência, os morcegos também se alimentam de
néctar, sendo este tipo de polinização designado quiropterofilia. A polinização
efetuada por insetos é denominada entomofilia. Segundo Bravo e Calor (2016),
os insetos são atraídos pelas cores, formas e odores das flores, por isso acredita-se
que exista uma coevolução entre eles.
A entomofilia revela subcategorias, conforme o tipo de inseto: cantarofilia, é a
polinização por besouros; miofilia, por moscas; melitofilia, por abelhas; psicofilia, por
borboletas; e falenofilia, por mariposas.
Fonte: infoescola.com
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óvulo, sendo que um deles fecunda a oosfera, originando o zigoto, e o outro se une
aos núcleos polares, formando o endosperma. O endosperma é um tecido que retém
substâncias para a nutrição do embrião. Tal fenômeno é conhecido como “dupla
fecundação”, e é considerado exclusivo das angiospermas.
O embrião começa a se desenvolver com a divisão mitótica do zigoto, que
estabelece uma polaridade no embrião, originando uma raiz embrionária chamada de
radícula em uma das extremidades, e o meristema apical do caule, conhecido como
caulículo, na outra. Assim que a formação do embrião acontece, o tegumento ovular
diferencia-se em uma casca resistente, e o conjunto passa a se denominar semente.
As sementes transmitem hormônios que estimulam o desenvolvimento da parede do
ovário, dando origem ao fruto. Devido a seu papel na disseminação das sementes, os
frutos apresentam uma grande importância na evolução das plantas, contribuindo
para o sucesso no estabelecimento desse grupo. (BRAVO; CALOR, 2016).
6.3 Germinação
Fonte: brasilescola.uol.com.br
Uma das etapas mais difíceis e importantes para a vida de uma planta se refere
exatamente ao período em que há a quebra da dormência da semente e esta inicia
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seu desenvolvimento. Seria algo semelhante para nós ao período gestacional, uma
vez que se necessita de cuidados e condições especiais. Assim, plantas como
angiospermas e gimnospermas, desenvolveram evolutivamente um complexo sistema
que as permitem ter um grande potencial de sucesso no processo germinativo de suas
sementes. (BRAVO; CALOR, 2016).
Para que haja a formação das sementes, várias estruturas e, às vezes, até
mesmo animais têm que estar presentes contribuindo de alguma forma e permitindo
a formação dessa estrutura. A semente é fundamental para a continuidade de uma
espécie, mesmo que esta planta consiga se reproduzir de forma assexuada, uma vez
que a mistura gênica formada durante a reprodução sexuada é essencial para o
processo de adaptação e, consequentemente, de evolução desta espécie.
As angiospermas são as plantas que apresentam adaptações mais evidentes.
Para isso, desenvolveram flores como estruturas para promover a polinização
utilizando (graças às suas propriedades físicas, como a cor das pétalas, e químicas,
como a fragrância e as substâncias nutritivas) mecanismos que permitem a relação
com animais diversos, promovendo sua fertilização.
Dentro de cada flor fêmea ou hermafrodita, existem os óvulos que, após serem
fecundados, originarão as sementes. Entretanto, é necessário que estas sementes
não germinem próximo à planta que a formou, caso contrário haverá entre esta e a
nova planta que germinará, uma competição que será prejudicial para ambas. Desta
forma, através de outra estrutura (o fruto) as plantas angiospermas permitem que a
dispersão das sementes seja feita. Este processo conta novamente com a
participação de animais que, ao se alimentarem de seus frutos, engolem as sementes,
e ao se deslocarem para outros lugares, as liberam através de suas fezes, permitindo
que estas germinem em áreas distantes.
Quando neste novo lugar, por exemplo, as sementes necessitam de condições
propícias para quebrar seu estágio de repouso e iniciar sua germinação. A maioria
das plantas necessita basicamente de água para iniciar este processo, entretanto,
além da água existem outros fatores que influenciam no início da germinação, como
a quantidade de luz e oxigênio e a temperatura local.
Com a absorção de água, processo fisiológico conhecido como embebição, a
semente passa a realizar sua atividade metabólica, o que permitirá seu
desenvolvimento. A primeira etapa após a embebição é a ruptura da casca que a
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protege, permitindo a passagem do oxigênio, necessário para a respiração do
embrião. (BRAVO; CALOR, 2016).
A primeira estrutura a despontar da semente é a radícula (raiz primária), que
permitirá a fixação da planta e iniciará a absorção dos nutrientes presentes no solo.
Posteriormente, surgem o caulículo e as folhas embrionárias. Com a raiz primária
absorvendo nutrientes do solo e as folhas realizando fotossíntese, a nova planta
encontra as primeiras condições que permitirão a continuação deste processo.
6.4 Dispersão
Fonte: biologianet.uol.com.br
Não é somente por servirem de alimento que os frutos são dispersos por
espécies de animais. Algumas plantas apresentam frutos e sementes com adaptações
que permitem que eles se prendam ao pelo de alguns mamíferos (epizoocoria). Entre
as estruturas encontradas, podemos destacar os ganchos, farpas, espinhos e cascas
adesivas. Quem nunca ficou com um pequeno carrapicho preso em sua roupa?
Outra forma de dispersão é através do vento (anemocoria). Muitos frutos e
sementes são tão leves que conseguem ser levados suavemente pelo ar. Alguns não
são tão leves, mas possuem estruturas, como alas, que permitem que eles sejam
soprados de um local para o outro.
A água também é considerada um agente dispersor (hidrocoria). Alguns frutos
e sementes são capazes de flutuar, permitindo, assim, que sejam levados a longas
distâncias. O principal exemplo de planta que tem seu fruto levado pela água é o
coqueiro, sendo que muitas ilhas recém-formadas recebem o coco através das
correntes marítimas. (BRAVO; CALOR, 2016).
Existem, ainda, aqueles frutos que liberam suas sementes de forma explosiva
(autocoria). Como exemplo desse tipo de dispersão, podemos citar o fruto da
mamona, que libera suas sementes a longas distâncias após a abertura de seu fruto.
Podemos perceber que assim como ocorreu com flores e insetos, as sementes
e frutos coevoluíram com seus agentes dispersores. Esse evento foi, sem dúvida,
fundamental para o sucesso na disseminação e perpetuação das espécies vegetais.
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7 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas. 9. ed. São Paulo.
1984.
FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas. 9. ed. São
Paulo. 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESAU, Katherine, -. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, E. Blucher,
Ed. USP., 1976.
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São
Paulo: Nacional, 2003. 777p., il., 22cm. (Biblioteca universitária. Série 3º, Ciências
puras, v.4). Bibliografia: p. 741-743.
RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 6ed.
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