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Botânica Geral
1º Ano
PLANTAS MEDICINAIS
Botânica Geral
1º Ano
PLANTAS MEDICINAIS
1. Introdução ................................................................................................................4
1.1. Objectivos....................................................................................................... 4
1.1.1. Objectivo geral: ....................................................................................... 4
1.1.2. Objectivos específicos: ............................................................................ 4
2. Fundamentação Teórica ..........................................................................................5
2.1. Conceitos ........................................................................................................ 5
3. PLANTAS MEDICINAIS ......................................................................................6
3.1. PLANTAS MEDICINAIS NA MINHA COMUNIDADE............................... 6
3.1.1. HORTELÃ (Mentha spicata) ................................................................... 6
3.1.2. INHAME (Colocasia esculenta) ............................................................... 7
3.1.3. LIMÃO (Citrus × latifólia) – .................................................................... 9
4. Importância da botanica na nossa sociedade ....................................................... 10
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ................................................................ 12
1. Introdução
O presente trabalho irei abordar sobre o tema plantas medicinais, portanto, acreditamos
que o conhecimento das plantas é fundamental para a compreensão da vida na terra e a
sua evolução. Com excepção de alguns organismos do fundo dos oceanos e de certos
microorganismos, todos os outros seres vivos dependem das plantas e das algas, directa
ou indirectamente, como fonte de alimento e oxigénio. As plantas são essenciais para a
nossa existência e são a base de todas as interacções das comunidades terrestres. Em
termos de ecologia, as plantas e algas são os produtores da maioria das comunidades e,
por isso, para entender como os animais e os ecossistemas funcionam, o conhecimento
das plantas é crítico. Finalmente, as plantas são economicamente importantes porque os
seus produtos, transformados ou não, são de utilização diária pelo homem.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral:
Falar sobre as plantas medicinais.
1.1.2. Objectivos específicos:
Descrever as plantas medicinais;
Indicar as plantas medicinais existente na minha comunidade e apontar os
nomes científicos;
Apontar a importância da botânica na nossa sociedade.
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2. Fundamentação Teórica
Pelo facto da corriola ter aquele nome específico quer dizer que é parente muito
próximo de outras corriolas existentes no nosso País (Corriola spp.) e também que
pertence à família das Convolvuláceas, classe Magnoliopsida, divisão (ou phylum)
Antophyta, Reino Plantae.
2.1. Conceitos
A Taxonomia é apenas um dos aspectos da Sistemática. Até 1859 as diferenças
e similaridades eram fundamentais. Depois da publicação da “Origem das
espécies” (de Charles 15 Darwin) as diferenças e similaridades passaram a ser
vistos como produtos da sua história evolucionária ou seja da sua Filogenia
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Plantas
As plantas são seres vivos que fazem parte do reino Plantae ou reino dos vegetais. Elas
se destacam por serem formadas por muitas células e, em sua grande maioria,
realizarem a chamada fotossíntese, que garante a produção do seu próprio alimento
(moléculas orgânicas), o qual é necessário para o seu crescimento e desenvolvimento.
3. PLANTAS MEDICINAIS
Plantas medicinais são espécies vegetais, cultivadas ou não, utilizadas para fins
terapêuticos. Após os processos de coleta, estabilização e secagem a planta passa a ser
chamada de droga vegetal. Nesse estágio ela pode ser apresentada na forma íntegra,
rasurada, triturada ou pulverizada.
A planta medicinal é o recurso em sua forma natural, sem passar por qualquer processo
de industrialização.
É difícil definir o momento exacto que as plantas começaram a ser usadas. Os primeiros
registros sobre plantas medicinais e para que servem, que se tem acesso, são da
Mesopotâmia, de aproximadamente 2600 a.C. Os escritos em tábuas de argila, citavam
cedro (Cedrus sp), cipreste (Cupressus sempervirens), alcaçuz (Glycyrrhiza glabra),
mirra (Commiphora myrrha) e papoula (Papaver somniferum), espécies utilizadas até
hoje no tratamento de enfermidades.
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Nomenclatura científica
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Propriedades terapêuticas: energética, mineralizante, anti- inflamatória,
imunomoduladora, moduladora hormonal e depurativa.
Origem:
O gênero Dioscorea teve uma vasta dispersão mundial ao fim do período Cretáceo, com
evolução para diferentes direções no Novo e no Velho Mundo, originando assim
espécies distintas. As Américas (Central e Sul), África, Sul e Sudeste Asiático,
Austrália e Melanésia, ao Norte da Austrália, foram as principais regiões para a
dispersão das inúmeras espécies do gênero (LEBOT, 2009).
Segundo Coursey (1967), a separação das espécies asiáticas e africanas teria ocorrido
mais tarde, durante o Mioceno, ha aproximadamente 5 milhões de anos. As espécies D.
cayennensis Lam. e D. rotundata Poir., internacionalmente conhecidas como inhame
amarelo e inhame branco , respectivamente, originaram-se no continente africano
(COURSEY, 1976; AMUSA et al. 2003). Para Vavilov (1951) as espécies Dioscorea
alata e D. esculenta originaram-se em Myanmar e Assam, na Índia. Essa cultura é
cultivada pelo homem desde a antiguidade e sua importância na alimentação do povo
africano em especial, sempre foi grande.
Nomenclatura cientifica:
Reino: plantae
Divisão: magnoliophyta
Classe: liliopsida
Ordem: Alismatales
Família: araceae
Género: colocasia
Espécie: colocasia esculenta
Nome biniminal: colocasia esculenta
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3.1.3. LIMÃO (Citrus × latifólia) –
O limão é uma espécie de pequena árvore perene da família das plantas com flores
Rutaceae, nativa da Ásia, principalmente do nordeste da Índia, norte de Mianmar ou
China.
Utilidades medicinais:
Nome cientifico
Nome científico: Citrus aurantifolia (Christm.) Swingle.
Família: Rutaceae.
Sinônimos botânicos: Citrus lima Lunan, Citrus limetta Risso, Limonia
aurantifolia Christm, Citrus maxima (Burm. ex Rumph.) Merr.
Variações botânicas: Citrus aurantifolia var. Tahiti.
Outras espécies de Limão com usos similares: Citrus limonia (L.) Osbeck (limão-
cravo), Citrus limon (L.) Burm. f. (limão-siciliano).
Outros nomes populares: limão-taiti, limão, limoeiro, lima-ácida, lime.
Constituintes químicos:
felandrina, hidrocarbonetos terpênicos, limonina, óleo essencial ((limoneno), ácidos
orgânicos (cítrico e málico), bioflavonóides (hespiridina), pectinas, vitamina A (retinol),
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vitamina B1 (tiamina), vitamina B2 (riboflavina), niacina), sais minerais (potássio,
fósforo, ferro, cálcio, sódio, magnésio, enxofre, cloro), vitamina C (ácido ascórbico).
Propriedades medicinais:
Adstringente, alcalinizante, antianémica, antibiótica, antidepressiva, antiemética,
antiescorbútica, antiespasmódica, antiinflamatória, anti-séptica, antitérmica, aperiente,
bactericida, clareador da pele, depurativa, diaforética, diurético, expectorante,
refrescante, sedativa, sudorífera, tônica estomacal, vermífuga, vitaminizante.
Parte utilizada: folhas, frutos (casca e suco).
Contra-indicações/cuidados:
Aplicado externamente, não se deve expor a pele ao sol, pois queima e provoca
manchas escuras; a aromaterapia com óleo de limão é contra-indicada para diabéticos;
desaconselhada para quem tem pressão baixa.
Em doses elevadas é convulsivo, provoca tremores, delírio e vertigens. Na
aromaterapia, o óleo essencial de limão usado em altas doses, por longos períodos de
tempo, pode causar hipertensão arterial.
Botânica é importante porque as plantas são a principal fonte de vida na Terra. Elas nos
fornecem alimento, oxigénio e matéria-prima para a fabricação de inúmeros outros itens
importantes, como combustíveis e remédios, apenas para citar dois exemplos. Por tudo
isso, os seres humanos sempre se interessaram pelas plantas.
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5. CONCLUSÃO
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
ALZATE-MARIN, A. L.; CERVIGNI, G. D. L.; MOREIRA, M. A.; BARRO, E
G. Seleção Assistida por Marcadores Moleculares Visando ao Desenvolvimento
de Plantas Resistentes a Doenças, com Ênfase em Feijoeiro e Soja. Fitopatol.
bras. 30(4), 2005;
ABRAHAM K, ARNAU, G. Use of DNA Markers for Genetically Improving
the Productivity,Palatability, Storability and Dry Matter Content of Tubers of
Greater Yam. In Mid-term report of IFCPAR Project Number 3000-B1. New
Delhi, India: IFCPAR. 26 pp. 2007.
ABRAHAM, K.; NAIR, P.G. Floral Biology and artificial pollination in
Dioscorea alata L. Euphytica v.48, p.45-51, 1986.
ABRAMO, M.A. Taioba, cará e inhame. São Paulo: Ícone, p. 65-80. 1990
Costa, J.C. 2001. Tipos de vegetação e adaptações das plantas do litoral de
Portugal Continental. In: Albergaria Moreira, M.E., Casal Moura, A. Granja,
H.M. & Noronha, F. (ed.) Homenagem (in honório) Professor Doutor Soares de
Carvalho. 283-299. Universidade do Minho, Braga. (www.isa.utl.pt)
Espírito-Santo M.D., Monteiro A. 1998 Infestantes das Culturas Agrícolas.
Chaves de Identificação. Ed. ADISA. 90 pp (comprar).
Lindon F, Gomes H & Campos A 2001. Anatomia e Morfologia Externa das
Plantas Superiores. Lidel. Lisboa. (comprar).
Raven PH, Evert RF & Eichhorn SE 2005 Biology of plants. 7ª Edição. W.H.
Freeman and Company Publishers. New York. (BISA)
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