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Plantas Medicinais
Charamadane Assane
Condigo: 81231969
Plantas Medicinais
Charamadane Assane
Condigo: 81231969
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Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 4
Conclusão...................................................................................................................................... 15
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Introdução
O presente trabalho da cadeira de Botânica Geral com o tema Plantas medicinais, as plantas
medicinais são plantas que possuem propriedades terapêuticas e são utilizadas há milénios para
tratar doenças e promover a saúde. Essas plantas contêm substâncias químicas activas que podem
ter efeitos curativos ou preventivos em diversas condições de saúde. As substâncias encontradas
nas plantas que permitem a cura ou tratamento de doenças variam de espécie para espécie e
normalmente estão relacionadas com a defesa da planta e com a atracção de polinizadores. Essas
substâncias, quando possuem acção farmacológica, dão à planta a classificação de medicinal.
Portanto, o uso das plantas medicinais é grande, principalmente em virtude do custo, que é
menor que o dos medicamentos encontrados nas farmácias. Além disso, muitas pessoas utilizam
essas plantas com a falsa ideia de que elas apresentam risco menor quando comparadas aos
medicamentos. Esse é um problema extremamente grave, pois algumas plantas utilizadas
tradicionalmente nunca foram alvo de estudos toxicológicos e, mesmo assim, continuam sendo
utilizadas. Além dessa errónea ideia, há ainda a noção de que seu uso não apresenta riscos
porque elas são utilizadas há centenas de anos e por várias pessoas sem causar nenhum dano.
Objectivos do trabalho
O tema proposto foi investigado por meio de pesquisa bibliográfica na qual foram utilizadas
como fontes de estudo obras de relevante importância sobre o tema, livros, artigos científicos, e
revistas pedagógicas. Quanto a estrutura o trabalho apresenta: capa contra capa, índice,
introdução, conteúdo, conclusão, e as respectivas referencia bibliografias.
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1. Plantas Medicinais
As plantas medicinais são usadas há muito tempo por nossos antepassados e são conhecidas por
terem um papel importante na cura e tratamento de algumas doenças. Em algumas comunidades,
essas plantas simbolizam a única forma de tratamento de determinadas patologias. Estima-se que
aproximadamente 80% da população do planeta já tenha feito uso de algum vegetal para aliviar
sintomas de alguma doença.
As substâncias encontradas nas plantas que permitem a cura ou tratamento de doenças variam de
espécie para espécie e normalmente estão relacionadas com a defesa da planta e com a atracção
de polinizadores. Essas substâncias, quando possuem acção farmacológica, dão à planta
a classificação de medicinal.
As plantas medicinais são plantas que possuem propriedades terapêuticas e são utilizadas
há milénios para tratar doenças e promover a saúde. Essas plantas contêm substâncias
químicas activas que podem ter efeitos curativos ou preventivos em diversas condições
de saúde.
As plantas medicinais normalmente são utilizadas após a indicação de amigos e familiares, uma
vez que poucos médicos indicam o uso desses produtos. Elas podem ser usadas frescas, logo
após a colecta, ou então secas, dependendo da espécie e de como ela deve ser preparada. O modo
de preparo também varia com a espécie e deve ser avaliado cuidadosamente. Em alguns casos,
por exemplo, utilizar a planta como chá pode fazer com que os efeitos dela percam-se.
O uso das plantas medicinais é grande, principalmente em virtude do custo, que é menor que o
dos medicamentos encontrados nas farmácias. Além disso, muitas pessoas utilizam essas plantas
com a falsa ideia de que elas apresentam risco menor quando comparadas aos medicamentos.
Esse é um problema extremamente grave, pois algumas plantas utilizadas tradicionalmente nunca
foram alvo de estudos toxicológicos e, mesmo assim, continuam sendo utilizadas. Além dessa
errónea ideia, há ainda a noção de que seu uso não apresenta riscos porque elas são utilizadas há
centenas de anos e por várias pessoas sem causar nenhum dano.
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Hoje em dia encontramos estudos, apesar de não ser a quantidade ideal, que procuram comprovar
a eficácia de determinadas plantas medicinais. O objectivo principal desses trabalhos é
caracterizar os princípios activos da planta através da fitoquímica e avaliar a acção dela no
organismo para a criação de produtos fitoterápicos. Além disso, esses estudos tentam avaliar a
quantidade segura de consumo de uma determinada planta.
O uso indiscriminado de plantas medicinais pode trazer sérios riscos à saúde, sendo assim, evite
o uso de plantas que não conhece bem e que não sejam alvo de estudos.
Aloé vera
Beterraba e
Flor-de-todo-ano
Família: Liliaceae.
De origem africana, a Aloe vera pertence à família das Liliáceas e é parecida com o cacto.
Existem aproximadamente 300 espécies de babosa, mas a Aloe vera é a mais conhecida.
Rica em lignina, minerais, cálcio, potássio, magnésio, zinco, sódio, cromo, cobre, cloro, ferro,
manganês, betacaroteno (pró-vitamina A), vitaminas B6 (piridoxina), B1 (tiamina), B2
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(riboflavina), B3, E (alfa tocoferol), C (ácido ascórbico), ácido fólico e colina, esta planta pode
ser utilizada de diversas formas, para vários fins.
Farmacológica
Hidratação Ao penetrar profundamente nas três camadas da pele (derme, epiderme e hipoderme),
graças à presença de ligninas e polissacarídeos a Aloe vera restitui os líquidos perdidos, tanto
naturalmente como por deficiências de equilíbrio ou danos externos, reparando os tecidos de
dentro para fora nas queimaduras (sol e fogo), fissuras, cortes, ralados, esfolados e perdas de
tecidos.
Inibição da dor
Os princípios activos da Aloe vera têm uma notável capacidade de penetração até os planos mais
profundos da pele, inibindo e bloqueando as fibras nervosas periféricas - receptores da dor -
interrompendo de modo reversível a condução dos impulsos. Além disso, reduz a dor por possuir
uma poderosa acção anti-inflamatória.
Acção anti-inflamatória A Aloe Vera tem uma acção similar a dos esteróides, como a Cortisona,
mas sem seus efeitos colaterais, por isso é útil em problemas como bursites, artrites, lesões,
golpes, mordida de insectos e outros. E é um óptimo produto para combater infecções crónicas
da bexiga. Aloe vera auxilia o restabelecimento do equilíbrio fisiológico, com acção
regeneradora, tónica e emoliente, age directamente nas diferentes camadas da pele. Devido à sua
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acção enzimática, proporciona grande poder de penetração, nutrição, ideal para o crescimento e
reprodução celular, auxiliando o organismo no constante processo de desintoxicação. Através
desta acção, o processo de penetração nas células aumenta, contribuindo para a remoção de
células mortas. Consequentemente, os poros ficam limpos, permitindo uma absorção maior de
oxigénio vital à regeneração celular.
Energética e nutritiva
Uma das propriedades mais importância da Aloe vera é que contém 19 aminoácidos essenciais,
necessários para a formação e estruturação das proteínas que são à base das células e tecidos, e
também minerais como cálcio, fósforo, cobre, ferro, manganês, magnésio, potássio e sódio, todos
os elementos indispensáveis para o metabolismo e actividade celular. Em estudo realizado com
Aloe vera. A acemanana, Polissacarídeos presentes na Aloe vera nas concentrações de 2 até
16mg/mL, aumentou de maneira significativa a proliferação de fibroblastos gengivais e
estimulou a secreção do factor de crescimento de queratinócitos e do factor de crescimento
vascular endotelial, além de colagénio do tipo I. Todas essas substâncias estão directamente
ligadas com a cicatrização, uma vez que desempenham papeis importantes, como ré epitelização
tecidual, formação de vasos sanguíneos e formação de tecido conjuntivo.
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Toxicidade/Contra-indicações
Pacientes com hipersensibilidade a substância. O uso de preparações de Aloe vera deve ser
evitado em pessoas com alergia a plantas da família Liliaceae (alho, cebola e as tulipas).
Extracto seco 5:1: Uso tópico, de 3 a 10% em cremes, géis e loções. *Não se aplica factor de
correcção.
1.1.2. Beterraba
Família: Chenopodiaceae.
Composição Química: Açúcares: sacarose (15-20%), frutose e glicose; Sais Minerais: potássio,
sódio, cálcio, magnésio, ferro (em pequena quantidade); Vitaminas: A, B1, B2 e C; Fibras;
Glutamina; Pigmentos: betanidina, colima e betaína; Substâncias Voláteis: piridina; Rafanol;
Saponinas; Alcalóide: betalaína; Flavonóides: isoramnetina.
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fígado, vesícula biliar e glândulas endócrinas. Além disso, é depurativa do sangue e combate a
anemia, obesidade e tumores em geral.
A sua eficácia contra câncer de cólon, em particular, tem sido demonstrada em vários estudos.
Este pigmento é absorvido pelos glóbulos e pode aumentar a capacidade de transporte de
oxigénio do sangue em até 400 por cento. As beterrabas são especialmente ricas em folhato,
vitamina B, que é essencial para o crescimento do tecido normal. Comer alimentos ricos em
folhato é especialmente importante durante a gravidez, pois sem ácido fólico suficiente, a coluna
vertebral da criança não se desenvolve adequadamente, uma condição chamada de defeitos do
tubo neural.
Muito indicada para pessoas que apresentam deficiência em ferro. A beterraba também reduz a
pressão arterial, diminuindo o risco de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVC).
O nitrato encontrado nela é a causa do efeito benéfico. E graças às suas vitaminas, ela tem efeito
antioxidante e ainda combate doenças infecciosas.
Toxicidade/Contra-indicações
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1.1.3. Flor-de-todo-ano
É cultivada em vários países para exploração industrial: Madagascar, Austrália, África do Sul,
Índia, Israel, sul dos Estados Unidos, Antilhas e Brasil.
Partes usadas: Folhas e raízes (medicina tradicional); alcalóides extraídos da parte aérea
(medicina moderna).
Uso popular: Esta planta tem alguns usos populares em seu país de origem, porém, o uso mais
importante é feito pela medicina moderna quando extraiu e isolou os alcalóides, usados para
tratar vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama e câncer de pulmão, câncer de útero,
melanomas, e linfoma de Hodgkin e não Hodgkin.
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Outros compostos: pigmentos flavônicos e antociânicos, ácido pirocatéquico, vincosídeos.
Ácidos Fenólicos: Ácido benzoico e seus derivados, ácido O-cumarico, ácido salicílico, ácido p-
hidroxibenzóico, dentre outros.
Efeitos adversos e/ou tóxicos: Os casos de toxicidade referem-se principalmente aos preparados
farmacêuticos antitumorais elaborados com seus alcalóides. A vimblastina pode produzir
depressão da medula óssea, leucopenia ou granulocitopenia, entre outros. A vincristina pode
produzir trombocitopenia e alopecia. Ambos os alcalóides podem produzir náuseas, vômitos e
diarréias ao ser administrado por via intravenosa.
Observações: São necessários 500 Kg da planta seca ou seja 4 toneladas da planta fresca, para
obtenção de apenas 1 grama do alcalóide antileucêmico.
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1.2 Importâncias das Plantas Indicadas
Já a aloe vera, também conhecida como babosa, é uma planta suculenta que possui uma polpa
gelatinosa em suas folhas. Essa polpa é rica em vitaminas, minerais, enzimas e aminoácidos
essenciais. A aloe vera possui propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias, antibacterianas e
hidratantes, sendo amplamente utilizada na indústria cosmética e de cuidados com a pele. Além
disso, a aloe vera também pode ser consumida internamente, auxiliando na digestão, no
fortalecimento do sistema imunológico e na desintoxicação do organismo.
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polinizadores, a flor-de-todo-anos contribui para a manutenção da biodiversidade e para a
produção de alimentos.
Além disso, a flor-de-todo-anos é uma planta de fácil cultivo, resistente e que se adapta bem a
diferentes condições climáticas. Ela pode ser utilizada em jardins, canteiros e vasos, sendo uma
opção popular para embelezar espaços externos.
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Conclusão
Depois de muita leitura conclui que, as plantas beterraba, flor-de-todo-anos e aloe vera possuem
diversas importâncias e benefícios para a saúde e o bem-estar humano.
Já a aloe vera, também conhecida como babosa, é uma planta suculenta que possui uma polpa
gelatinosa em suas folhas. Essa polpa é rica em vitaminas, minerais, enzimas e aminoácidos
essenciais. A aloe vera possui propriedades cicatrizantes, anti-inflamatórias, antibacterianas e
hidratantes, sendo amplamente utilizada na indústria cosmética e de cuidados com a pele. Além
disso, a aloe vera também pode ser consumida internamente, auxiliando na digestão, no
fortalecimento do sistema imunológico e na desintoxicação do organismo.
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Referências Bibliográficas
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