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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS - UNITINS

CÂMPUS DE AUGUSTINÓPOLIS - TO
CURSO DE MEDICINA

GUSTHAVO DE ANDRADE PEREIRA


NATAN TRINDADE
PEDRO AUGUSTO
PEDRO COSTA
RAPHAEL MORENO PEREIRA MAIA FILHO

ROSMARINUS OFFICINALIS L.: REVISÃO DE LITERATURA

AUGUSTINÓPOLIS – TO
2023
GUSTHAVO DE ANDRADE PEREIRA
NATAN TRINDADE
PEDRO AUGUSTO
PEDRO LUCAS DE ARAÚJO COSTA
RAPHAEL MORENO PEREIRA MAIA FILHO

ROSMARINUS OFFICINALIS L.: REVISÃO DE LITERATURA

Trabalho acadêmico apresentado a


Universidade Estadual do Tocantins –
UNITINS, como requisito parcial para
obtenção de nota na disciplina de
Fitoterapia em Medicina.

Professor orientador: Me. Wallace Carlos


de Sousa.

AUGUSTINÓPOLIS – TO
2023
SUMÁRIO

1. RESUMO 4

2. INTRODUÇÃO 5

3. DESENVOLVIMENTO 7

4. CONCLUSÃO 11

5. REFERÊNCIAS 12
4

RESUMO

A planta Rosmarinus officinalis L., popularmente conhecida como alecrim. Originária


da Região Mediterrânea, é cultivada em diversos países de clima temperado,
incluindo o Brasil. Suas folhas e flores têm propriedades analgésicas, anti-
inflamatórias, antifúngicas, antimicrobianas e antineoplásicas, tornando-se uma
opção para a indústria farmacêutica. No entanto, em grandes quantidades, pode ser
tóxica para o organismo, causando aborto, sonolência, irritação nervosa e até a
morte. São encontradas mais de dez variedades da planta no Brasil, e seu plantio
pode ser realizado por meio de mudas originadas de estaquia ou mergulhia. A planta
pertence ao Reino Plantae, Filo Magnoliophyta, Classe Magnoliopsida, Ordem
Lamiales, Família Lamiaceae e Gênero Rosmarinus. A partir das unidades floridas e
dessecadas, é possível extrair uma droga contendo um óleo essencial com
propriedades antioxidantes. A seleção do solvente para a extração é importante para
maximizar o grau de recuperação dos compostos fenólicos mais importantes
contidos no vegetal. O etanol é o solvente mais apropriado para uso em alimentos,
devido à sua menor toxicidade.

Palavras chaves: Rosmarinus officinalis L., plantas medicinais, medicamentos


sinteticos.

ABSTRACT

The plant Rosmarinus officinalis L., popularly known as rosemary. Originally from the
Mediterranean region, it is cultivated in several countries with a temperate climate,
including Brazil. Its leaves and flowers have analgesic, anti-inflammatory, antifungal,
antimicrobial and antineoplastic properties, making it an option for the
pharmaceutical industry. However, in large amounts, it can be toxic to the body,
causing miscarriage, drowsiness, nervous irritation and even death. More than ten
varieties of the plant are found in Brazil, and its planting can be carried out by means
of seedlings originating from cuttings or layering. The plant belongs to Kingdom
Plantae, Phylum Magnoliophyta, Class Magnoliopsida, Order Lamiales, Family
Lamiaceae and Genus Rosmarinus. From the flowered and dried units, it is possible
to extract a drug containing an essential oil with antioxidant properties. Solvent
selection for extraction is important to maximize the degree of recovery of the most
important phenolic compounds contained in the plant. Ethanol is the most
appropriate solvent for use in food due to its lower toxicity.

KEY WORDS: Rosmarinus officinalis L., medicinal plants, synthetic drugs.


5

1. INTRODUÇÃO

O mundo encontra-se repleto de substancias e organismos nocivos que


assolam a saúde da população mundial à vista disso o estudo de plantas
terapêuticas, mostra-se essencial para o tratamento e cura de diversas patologias.
Contudo, mesmo difundida por séculos e mostrando seu caráter curativo, as plantas
medicinais ainda lutam por uma plena base teórica e por um desvio do puro senso
comum, pois a indústria farmacêutica, ainda em ascensão, prefere o uso e produção
de sintéticos como meio de promover saúde à sociedade.
Rosmarinus officinalis L., ou alecrim, como popularmente é conhecido, é
fortemente utilizado na culinária mediterrânea e no saber prático de povos antigos,
entretanto, atualmente é sabido e comprovado que seu potencial vai além de um uso
experienciado e se concretiza, também, em tratamentos e profilaxias. Sendo assim,
é imprescindível que estudos e pesquisas, cada vez mais, se direcionem ao alecrim,
uma vez que a extração e utilização do seu óleo essencial trazem benefícios diante
dos seus bioativos e, consequentemente, substituem as drogas sintéticas.
Paralelamente, com os adventos tecnológicos ficou comum a fabricação de
fármacos em laboratórios com o intuito de prover melhores condições de vida à
humanidade, porém mesmo a partir de diversos testes alguns medicamentos
promovem efeitos colaterais e prejuízos ao pleno funcionamento do organismo, o
que elimina qualquer possibilidade de completa melhora dos pacientes e enfermos,
que ao invés de retomar ao bem estar pleno são afligidos pelas reações negativas
das substancias presentes nos medicamentos.
Desse modo, a Rosmarinus officinalis L. tem seu papel fundamental como
planta medicinal e age com seus compostos naturais e farmacológicos que, em
maioria, tem mais vantagens que o consumo de drogas artificiais, pois apresentam
uma metabolização mais segura e menos danosa ao organismo. Nesse sentido, a
aplicabilidade médica do alecrim deve ser mais recorrente diante da naturalidade e
seguridade metabólica da planta medicinal, já que sua composição natural auxilia
em processos anti-inflamatórios, antimicrobianos e antifúngicos.
Portanto, com ônus no uso excessivos de remédios sintéticos, estudiosos,
mesmo sem apoio financeiro e acadêmico, buscam cada vez mais levantar
6

hipóteses e conclusões cientificas acerca da eficiência do Rosmarinus officinalis L.


como provedor terapêutico.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO BRASIL

O interesse global pelo uso de plantas medicinais está em ascensão e cada


vez mais seus efeitos benéficos estão sendo redescobertos para o desenvolvimento
de novos fármacos. Devido à sua ampla gama de aplicações etno farmacológicas,
as plantas podem fornecer importantes informações para a descoberta de
medicamentos direcionados a diferentes alvos farmacológicos. (ANDRADE, 2018)

Todavia, o uso destas plantas não é algo novo, pois comunidades antigas e
tradicionais mais naturalistas, já as utilizavam a fim de curar suas enfermidades.
Com isto, o Brasil, colonizado pelos europeus, no qual trouxeram escravos africanos
e aqui invadiram e escravizaram os indígenas fizeram com que os saberes
empíricos baseados nessas culturas, principalmente, fossem passados de geração e
geração no país, fazendo assim com que pesquisas começassem a desenvolver-se
baseando-se no uso de diversas plantas. (SILVA et al, 2008)

A utilização de plantas medicinais e a prática da fitoterapia fazem parte da


tradição da medicina popular, transmitida oralmente entre os praticantes. Com o
surgimento da indústria farmacêutica nas décadas de 40 e 50, essa prática diminuiu,
mas atualmente está ressurgindo. Isso se deve à falta de acesso da população aos
medicamentos industrializados, à busca por novos tratamentos com plantas
medicinais, e aos efeitos colaterais associados aos medicamentos convencionais.
(GOMES, 2011)

Como resultado, as plantas medicinais estão sendo consideradas como uma


opção terapêutica pelos profissionais de saúde e instituições governamentais,
especialmente quando os medicamentos convencionais não estão disponíveis em
quantidade suficiente para atender às necessidades dos pacientes. Isso pode ser
visto em unidades de saúde que estão começando a incorporar o uso de plantas
medicinais em seus serviços. (SILVA et al, 2008)
7

Desta maneira, a utilização da fitoterapia e das plantas medicinais é


altamente benéfica para a comunidade, permitindo que esta obtenha alternativas de
tratamento, controle e prevenção de doenças de forma econômica. Esse processo
promove uma conexão entre a cultura local e a ciência, integrando diversos
conhecimentos da equipe de saúde com a comunidade, além de preservar o meio
ambiente e gerar renda direta e indireta. Essa prática também fortalece os princípios
do Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo no que se refere à integralidade e à
participação popular. (Brasil, 2001).

Os remédios à base de plantas utilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS)


são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e são
considerados seguros e eficazes para produção. Um dos objetivos do PNPMF -
Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, criado em dezembro de
2008 pela Portaria nº 2.960, é garantir que plantas medicinais, fitoterápicos e
serviços relacionados à Fitoterapia sejam inseridos no SUS de forma segura, eficaz
e com qualidade, por meio da RENISUS - Relação Nacional de Plantas Medicinais
de Interesse ao SUS, que inclui 71 espécies vegetais com potencial para progredir
nas etapas da cadeia produtiva e gerar produtos de interesse para o SUS. (BRASIL,
2009)

2.2 ROSMARINUS OFFICINALIS

O alecrim, ou Rosmarinus officinalis L., é uma planta que tem origem na


Região Mediterrânea, mas é cultivada em diversos países de clima temperado,
desde Portugal até a Austrália. Com porte subarbustivo lenhoso, ereto e pouco
ramificado, a planta pode atingir até 1,5m de altura. Suas folhas são lineares,
coriáceas e altamente aromáticas, com medidas de 1,5 a 4 cm de comprimento e 1 a
3mm de espessura. Já suas flores são pequenas, azul-claros e possuem um aroma
forte e muito agradável. (LORENZI, H.; MATOS, F., 2006)

O Rosmarinus Officinalis L., é frequentemente utilizado pela comunidade e


indústria farmacêutica afim de combater inúmeras patologias. Pois, propriedade
analgésica, espasmo lítica, anti-inflamatória, antifúngica e possível antineoplásica,
bem como atividade antimicrobiana contra bactérias Gram-positivas e Gram-
negativas. Suas partes mais usadas são folhas e flores. (ALONSO, 2004)
8

Apesar do seu uso terapêutico e alimentício em grandes quantidades o


alecrim pode ser toxico para o organismo podendo causa assim aborto, sonolência,
espasmo, gastrenterite, irritação nervosa e em grandes doses, a morte. (LORENZI,
H.; MATOS, F., 2006).

É possível realizar o plantio usando mudas originadas através dos métodos


de estaquia ou mergulhia. Essas plantas se desenvolvem de maneira saudável em
solos ricos em calcário e em ambientes úmidos com clima ameno. No Brasil, existem
mais de 10 variedades cultivadas, que possuem o mesmo propósito, porém
apresentam nuances distintas em termos de aroma e características. (LORENZI, H.;
MATOS, F., 2006).

O grupo taxonômico ao qual a espécie Rosmarinus officinalis L. pertence é o


Reino Plantae, pertencente ao Filo Magnoliophyta. A classe dessa planta é
Magnoliopsida, a ordem é Lamiales, a família é Lamiaceae e o gênero é
Rosmarinus. O nome binomial para esta planta é Rosmarinus officinalis L.
(anteriormente classificada como Labiatae), enquanto seu sinônimo botânico é
Rosmarinus latifolius Mill. O nome Rosmarinus é derivado do latim e significa
"orvalho do mar". Alguns dos nomes populares para essa planta incluem alecrim-de-
jardim, alecrim, rosmarino, labinotis, alecrinzeiro, alecrim-comum, alecrim-de-cheiro,
alecrim-de-horta, erva-coada, flor-do-olimpo, rosa-marinha e rosmarinho. (LORENZI,
H.; MATOS, F., 2006).

A partir de unidades floridas e dessecadas, é possível extrair uma droga


contendo um óleo essencial que varia entre 10 e 25 ml/kg. Os principais
componentes deste óleo essencial incluem alcanfor, 1-8 cineol, alfa-pineno, borneol
e canfeno, com proporções variáveis dependendo da origem e estado vegetativo.
Também são encontrados compostos fenólicos, incluindo flavonoides como
esteróides do luteol e diosmetol, além de flavonas metoxiladas em C-6 e/ou C-7, e
ácidos fenólicos, como ácido cafeico, ácido clorogênico e rosmarínico. O alecrim
também é caracterizado pela presença de diterpenos tricíclicos, como ácido
carnosólico, carnosol (os mais abundantes), rosmanol, epirorosmanol, isorosmanol,
rosmarinidifenol, rosmariniquinona, rosmadiol, além de triterpenos como ácido
ursólico e oleanóico, e amirinas. Além dessas substâncias, outras foram
encontradas em quantidades menores, mas não menos importantes, como taninos,
9

que possuem a capacidade de desintoxicar substâncias carcinogênicas e eliminar


radicais livres. (BRUNETON, J. 2001).

Para fazer uso dos extratos, os componentes ativos são isolados a partir do
material vegetal por extração sólido-líquido. A seleção do solvente para a extração é
de suma importância, porque tem a função de maximizar o grau de recuperação dos
compostos fenólicos mais importantes contidos no vegetal. Por conta da toxicidade
dos solventes, o etanol é o mais apropriado para uso em alimentos. Normalmente, a
evaporação à vácuo é aplicada para recuperação do solvente e para impedir a perda
da atividade antioxidante, devido à suscetibilidade térmica do ácido carnósico,
carnosol, ácido rosmarínico e derivados deles. (BONOLI et al., 2003)

2.3 USO DA PLANTA PARA TRATAMENTOS DE ALZHEIMER E A DOENÇA


DE PARKINSON

A doença de Alzheimer e a doença de Parkinson são doenças


neurodegenerativas progressivas que afetam milhões de pessoas em todo o mundo.
Embora ainda não exista cura para essas doenças, várias terapias alternativas,
incluindo o uso de plantas medicinais, têm sido estudadas como possíveis
tratamentos complementares.

A Rosmarinus officinalis é uma planta que tem sido amplamente estudada por
seus efeitos neuroprotetores em várias condições neurológicas, incluindo a doença
de Alzheimer e a doença de Parkinson. Vários estudos pré-clínicos têm
demonstrado que a Rosmarinus officinalis pode proteger as células cerebrais contra
danos oxidativos e inflamatórios, reduzir a morte celular e melhorar a função
cognitiva em modelos animais de doença de Alzheimer e Parkinson.

Um estudo publicado em 2013 na revista científica "Phytomedicine" mostrou


que o extrato de Rosmarinus officinalis reduziu significativamente a deterioração
cognitiva em camundongos com doença de Alzheimer induzida por beta-amiloide.
Os pesquisadores observaram que o extrato de alecrim também melhorou a
atividade antioxidante e reduziu a neuroinflamação no cérebro dos animais.

Outro estudo, publicado em 2016 na revista "Nutritional Neuroscience",


avaliou os efeitos do óleo essencial de Rosmarinus officinalis na função cognitiva e
na ansiedade em pacientes idosos com doença de Alzheimer. Os resultados
10

mostraram que o óleo essencial melhorou significativamente a função cognitiva e


reduziu a ansiedade em comparação com o grupo controle.

Além disso, em um estudo publicado em 2017 na revista "Biomedicine &


Pharmacotherapy", foi observado que o extrato de Rosmarinus officinalis melhorou a
função motora e reduziu a inflamação em um modelo animal de doença de
Parkinson induzida por 6-OHDA.

No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos até o momento foi
realizada em modelos animais e são necessárias mais pesquisas para estabelecer a
eficácia e segurança da Rosmarinus officinalis como uma terapia complementar para
a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson em humanos.

Em resumo, a Rosmarinus officinalis tem mostrado promessa como um


tratamento complementar para doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de
Alzheimer e a doença de Parkinson. No entanto, mais estudos são necessários para
estabelecer sua eficácia e segurança em humanos e determinar as melhores formas
de administração e dosagem.

3. CONCLUSÃO

Sendo assim, a crescente popularidade e interesse pelas plantas medicinais e


seu uso para desenvolvimento de novos fármacos, além de ressaltar a tradição do
uso dessas plantas pelas comunidades antigas e sua importância na cultura popular.
Destaca-se também o ressurgimento da fitoterapia e da prática de uso de plantas
medicinais como opção terapêutica, especialmente em locais onde os
medicamentos convencionais não são acessíveis ou têm efeitos colaterais
indesejados.

A prática da fitoterapia beneficia a comunidade ao oferecer alternativas de


tratamento, controle e prevenção de doenças de forma econômica e promover uma
conexão entre a cultura local e a ciência, além de gerar renda e fortalecer os
princípios do Sistema Único de Saúde.

O alecrim é uma planta de origem mediterrânea amplamente utilizada pela


indústria farmacêutica e a comunidade devido a suas propriedades medicinais,
embora seu uso em grandes quantidades possa ser tóxico. Conclui-se, portanto, que
11

a fitoterapia é uma prática segura e eficaz e que o uso de plantas medicinais pode
ser uma opção complementar aos tratamentos convencionais, facilitando muita das
vezes o acesso ao tratamento de muitas comunidades fragilizadas, economicamente
ou geograficamente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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12

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