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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educaçao à Distância

Relactorio das Praticas Pedagogicas I


Licenciatura em ensino de Geografia

Elisabeti Paulo -708237967

Nampula, Maio de 2023


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educaçao à Distância

Relactorio das Praticas Pedagogicas I


Licenciatura em ensino de Geografia

Elisabeti Paulo -708237967

Trabalho de caracter avaliativo da cadeira


Praticas Pedagogicas I, curso de Licenciatura
em ensino de Geografia 1º ano, turma P,
lecionada por Tutor: Cremilde Raquel P.
Manuel Albino

Nampula, Maio de 2023

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máxima Tutor
 Capa O,5
 Índice O,5
Aspectos  Introdução O,5
Estrutura organizacionais  Discussão O,5
 Conclusão O,5
 Bibliografia O,5
 Contextualização 1,0
(Introdução clara do
problema)
Introdução  Descrição dos objectivos 1,0
 Metodologia adequada ao 2,0
Conteúdos objecto de trabalho
 Articulação e domínio do 2,0
discurso académico
Análise
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
 Revisões bibliográficas 2,0
nacionais e internacionais
relevantes na área de estudo
 Exploração dos dados 2,0
Conclusão  Contributos teóricos 2,o
práticos
Aspectos Formatação  Paginação, tipo e tamanho 1,0
gerais de letra, parágrafo,
espaçamento entre linhas
Referênci Normas APA 6ª  Rigor e coerência das 4,0
as edição em citações/referências
Bibliográf citações e bibliográficas
icas bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

Introdução ........................................................................................................................................ 7

1.1.OBSERVAÇÃO ........................................................................................................................ 8

1.2.Conceptualização das Práticas Pedagógicas .............................................................................. 8

1.3 Objectivo das práticas pedagogicas ........................................................................................... 8

1.4. Importância das práticas pedagógicas ...................................................................................... 9

2. Características Gerais da Escola Secundária de Muatala ............................................................ 9

2.1. Localização Geográfica. ........................................................................................................... 9

2.3. Breve Historial .......................................................................................................................... 9

2.4. Descrição da Escola Secundária de Muatala .......................................................................... 10

2.5. Constituição Interna ................................................................................................................ 11

2.6. Constituição do Bloco Administrativo ................................................................................... 11

2.7. Constituição do bloco de sala de Professores ......................................................................... 11

2.8. Constituição da Biblioteca ...................................................................................................... 11

2.9. Constituição do bloco de Laboratório .................................................................................... 11

2.10. Constituição das salas de aulas ............................................................................................. 11

2.11. Constituição do bloco das Casas de Banho .......................................................................... 12

2.12. Condições de Segurança ....................................................................................................... 12

3. ACTIVIDADE DA ÁREA ORGANIZACIONAL ................................................................... 12

3.1. Organigrama da Escola Concelho da Escola .......................................................................... 12

Direcção ......................................................................................................................................... 12

3.2. Efectivo Escolar...................................................................................................................... 13

3.3. Universo dos Aluno ................................................................................................................ 13

3.4. Documentos Normativos ........................................................................................................ 14

5
3.5. Plano Geral da Escola ............................................................................................................. 14

3.6. Regulamento de Avaliação ..................................................................................................... 15

3.7. Objectivo de avaliação............................................................................................................ 15

3.8. Formas de Avaliação .............................................................................................................. 16

3.9. Instrução e Despacho Ministerial ........................................................................................... 17

3.10. Plano Sectorial ...................................................................................................................... 17

3.11. Plano Estatuto Circular ......................................................................................................... 18

3.12. Livro de Turma ..................................................................................................................... 18

3.13. Estatuto Geral dos Funcionários da Escola. ......................................................................... 18

4. Recomendações ......................................................................................................................... 19

Anexo ............................................................................................................................................ 20

Conclusão ...................................................................................................................................... 21

Bibliografia .................................................................................................................................... 22

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Introdução

O presente relatório tem em vista abordar os aspectos observados dentro do semestre desde
o primeiro dia até ao último dia, incluindo o trabalho do campo das Práticas Pedagógicas 1,
levadas a cabo na Escola Secundária de Muatala. As Práticas Pedagógicas constituem uma
múltipla tarefa que proporciona o Desenvolvimento das capacidades e competências
profissionais durante a colecta, organização, sistematização de dados e implementações
obtidas através da observação, questionário e entrevista como metodologia adequada para o
trabalho.
Alguns dos objectivos de Práticas Pedagógicas são de integrar, progressivamente, o
estudante em contextos reais de Ensino e Aprendizagem de uma certa disciplina; contribuir
para a formação de um Professor que possua saberes teóricos e práticos, um Professor que
saiba fazer a gestão de um currículo, que saiba diferenciar as Aprendizagens e orientar a
sua auto-formação.

Foi com este propósito havendo necessidades de adequar os tais conhecimentos ao futura
Professora do Curso de Biologia do 1º ano UCM - Nampula 2021, no âmbito das
actividades emanadas em programa da cadeira de Práticas Pedagógicas 1.

É óbvio e pertinente, que depois de uma actividade seja ela de carácter científico ou de
outra natureza, a elaboração de um relatório. Nesta ordem de ideias, na conjunta de todas
acções realizadas nesta cadeira, formulou-se o presente relatório com vista a sintetiza-la de
forma
sistemática, lógica e pormenorizada com objectivo de fazer a descrição das actividades do
campo e informação clara aos achados convenientes hierárquicos. A observação e consulta
bibliográfica foram os métodos usados na elaboração deste relatório, serviu de recursos
materiais os livros, obras, caneta, papel como técnica, entrevista e a observação directa. O
trabalho esta estruturado conforme as pastas mencionadas no índice.

7
1.1.OBSERVAÇÃO

Segundo LAKATOS et all (2005:194), “Observação Directa consiste em recolher e


resistir dados os factos a realidade sem que o pesquisador utilize meios técnicos
especiais ou precisa e fizer perguntas”.

1.2.Conceptualização das Práticas Pedagógicas

Para SAMUEL (2004), “Práticas Pedagógicas entende-se como


sendo um conjunto de actividades curriculares que visam colocar em
acção a teoria e a prática, na expectativa de garantir o contacto
experiencial, com situações psicopedagógicas e didácticas
concretas, contribuindo para uma preparação de forma gradual de
um estudante para a vida profissional.

Assim podemos afirmar que as Praticas Pedagógicas contribuem para a formação


profissional pois poi o individuo de cara com a realidade.

1.3 Objectivo das práticas pedagogicas

Segundo NERICI (1991:33), “A relação dos Objectivos deve merecer muita atenção a fim
de que não se revelem ambíguos. Dai a necessidade de serem escolhidos verbos adequados
que revelem os comportamentos desejáveis com eficiência e precisão”

 Desenvolver a capacidade de análise e contribuição crítica e criadora para uma


melhoria da qualidade do Ensino;
 Criar convivência do meio escolar através do contacto com os alunos, Professores,
pais e encarregados de Educação, formar um ambiente de relação familiar entre os
estudantes, instituições escolares, comunidades em geral;
 Identificar adequadamente instrumentos e técnicas de observação e criar capacidade
de análise, crítica e criadora para melhoria de qualidade de Ensino – Aprendizagem
(EP);

8
 Possibilitar a vivência do meio escolar em contacto com alunos, Professores, pais e
encarregado de Educação, funcionários e colegas, de modo a criar hábitos de
colaboração e de convivências próprias desse meio.

1.4. Importância das práticas pedagógicas

 As Práticas Pedagógicas são de grande consideração uma vez que estas tornam
possível a interacção entre o aluno e a Escola isto constitui para a melhoria da
qualidade de ensino, possibilitam para análise de forma crítica e criadora;
 As Práticas Pedagógicas não só promovem e permitem o desenvolvimento do
Ensino e Aprendizagem como também a interacção das Escolas com os alunos.

2. Características Gerais da Escola Secundária de Muatala

2.1. Localização Geográfica.

A Escola Secundária de Muatala localiza-se nos arredores da cidade de Nampula, no Bairro


da Substação por do rio Muatala é limitada por:

Norte-Central eléctrico, Sul - Machamba de escola, Este- rio Muatala, Oeste- Centro
Orfanato Evanjàfrica

2.3. Breve Historial

Muatala é um rio que se encontra no Bairro urbano de Mutauanha na cidade de Nampula


em direcção a Muapara, nome que ostea o respectivo posto Administrativo. No quando da
extensão da rede escolar em obediência ao plano quinquenal do Governo com base ao
modelo do Mistério da Educação (MINED) foi concebido um projecto de construção duma
escola secundaria numa zona do mesmo nome posto. Ocupando uma área de 25556m2 para
infra-estrutura gerais e uma zona Residencial com uma área de 12000m2, cuja execução.

Estava prevista num prazo de 15 meses assim tendo iniciada as obras de 24 de Agosto de
2004 e concluída a 6 de Fevereiro de 2006. Escola esta autorizada a sua oficialização em

9
Abril de2006 e a 17 de Julho do mesmo ano, inaugurado oficialmente pelo excelência o Ex
Ministro da Educação e Cultura, Aires Bonifácio Baptista Ali.

Em 2007, Escola Secundária de Muatala introduziu a 9ª e 11ª classe, para os cursos


Nocturno e Diurno. Neste ano de 2007 a Escola estava a completar no seu total 3997 alunos
e 63 Docentes que dão da 8ª à12 classe.

2.4. Descrição da Escola Secundária de Muatala

Escola Secundária de Muatala apresenta um bom estado físico a Escola é composta por 11
bloco no seu funcionamento.

O Primeiro bloco, administrativo neste bloco possui várias repetições pelos quais gabinete
do Director Adjunto Pedagógico do 2º Ciclo do curso Diurno. Director Administrativo,
gabinete da secretária, sala de reunião, copa casa de banho para ambos sexos, arquivos
secretaria, Director Adjunto Pedagógico do 2º Ciclo do curso Nocturno, e sala dos
contínuos.

Segundo bloco é a biblioteca que possui pela sua vez a sala de informática, Biblioteca
papelaria, e posto do 1º socorro.

Terceiro bloco sala dos professores, grupo de disciplinas que tem gabinete de línguas e
ciências sociais, ciências naturais, exacta arte e Educação Física, contabilidade e sector
pedagógico 1º ciclo do curso Diurno e Nocturno.

Quarto bloco laboratório da Física, laboratório de Biologia e Química quatro blocos de


salas de aulas cada bloco possui 4 salas de aulas dois blocos de casa de banho composto por
4 salas de banho, em cada tem duas casas de professores e duas casas de banhos para
alunos. Duas vitrinas dos alunos e a outra dos professores.

Bloco de balneários pelos quais tem duas casas de banho de Homens e Mulheres, tem uma
guarida, 3 casas para a morada os professores ou outros funcionários da instituição.

A parte frontal da Escola tem acácias, dentro da Escola tem um corredor principal que pode
facilitar a entrada para vários sítios da instituição, o corredor esta coberta de chapas de
zincos, nas laterais do corredor existe jardim relvado, e um mastro da bandeira nacional.

10
2.5. Constituição Interna

Para melhor racionalização das infra-estruturas: todos os blocos estão subdivididos em


compartimentos onde funcionam os sectores e outros serviços.

2.6. Constituição do Bloco Administrativo

Neste bloco funcionam os sectores da secretaria-geral do Gabinete dos membros de


Direcção da Escola, nomeadamente: o Director Adjunto Pedagógica; Chefe da secretaria;
Director Adjunto Pedagógico para cursos nocturnos, Gabinete de Administração e
Contabilidade, sala de reuniões e sala de contínuos.

2.7. Constituição do bloco de sala de Professores

Este bloco está dividido em quatro salas segundo os seguintes grupos de especialidades:
Línguas; Ciências sociais; Ciências naturais e exactas; Artes e Educação Física; e Gabinete
do s Directores Pedagógicos do primeiro ciclo.

2.8. Constituição da Biblioteca

Para este funcionam uma sala de informática, biblioteca, papelaria e posto de socorro.

2.9. Constituição do bloco de Laboratório

Concebido para a o funcionamento de dois laboratórios: de Biologia, Química e o de Física


onde cada um possui, para alem das salas de trabalho, um armazém e uma sala de
preparação.

2.10. Constituição das salas de aulas

Cada bloco é composto de quatro salas devidamente equipadas com mobiliários adequados
e um armazém e um armário para material didáctico.

11
2.11. Constituição do bloco das Casas de Banho

Estes estão bem devidamente separados com as casas de banho, em masculino e femininos,
para alunos e Professores.

2.12. Condições de Segurança

Segundo CARVALHO e CASTELO (2001 47) defendem que “o muro de vedação da área
da Escola nem só permite a demarcação da área no local mas também conserva o
ambiente escolar, quer na erosão, tem vários cuidados que podem perturbar o curso das
actividades curriculares.”

A instituição está vedada de muro que vai ajudar na organização da própria Escola porque
numa Escola quando não existe vedação há maior probabilidade da desorganização dos
próprios estudantes por não ser limitado. Com a vedação da Escola permite uma boa
conservação do ambiente Escolar.

3. ACTIVIDADE DA ÁREA ORGANIZACIONAL

Para um bom funcionamento uma instituição pública, é a divisão das actividades e


instrumentos de trabalhos de acordo a sua estruturação.

Segundo TEIXEIRA (1998:21), „„a organização é o meio mais eficiente de satisfazer um


grande número de necessidades humanas, estabelecendo entre as pessoas e entre estas e os
recursos, relações formai’’..

3.1. Organigrama da Escola Concelho da Escola

Direcção

Directores Adjuntos por Ciclo


Director Adjunto Pedagógico
Chefe da Secretária

12
Director Adjunto do Segundo Ciclo do Curso Diurno e Nocturno
Directores de Classes
Directores de Turma e Chefes de Turmas
Director Adjunto do Primeiro Ciclo do Curso Diurno e Nocturno
Administrativo

3.2. Efectivo Escolar

No efectivo escolar temos os órgãos da Direcção da Escola:


 Conselho da Escola;
 Direcção da Escola;
 Conselho Pedagógico.
O representante dos Professores e dos alunos encontram no conselho Escolar. Na
direcção da escola esta constituída por seguintes elementos que podem representar:

O Director da Escola;
Director adjunto Pedagógico;
Director adjunto Administrativo.

3.3. Universo dos Aluno


Tabela 01: Referente dos números dos alunos ao curso diurno.

8ª Classe 445 Sub


Total

9ª Classe 261 955

10ª Classe 249

Tabela 02: Referente dos números dos alunos ao curso nocturno:

8ª Classe 147 Sub total

9ª Classe 118 465

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10ª Classe 200

A escola tem um número total dos alunos do 1º ciclo é de 1420. 673 Mulheres e 747
Homens.

11ª e 12ª Classe tem 4 turmas do grupo A; a mesma classe 3 turmas do grupo B; 1
turma do grupo C. em média entra 40 alunos em cada turma.
As preocupações mais pertinentes das Escolas numa cidade actual é o melhoramento das
escolas e qualidades de ensino as suas estruturas e organização para uma sociedade com
características bem específicas onde seja preparado um novo tipo de Homem e a partir dele
possa ser constituído uma nova realidade. A Escola esta um pouco afastado da cidade, por
outra razão muito organizado em termos da sua estrutura.

3.4. Documentos Normativos

De acordo RGEB (2003:3) os documentos normativos são aqueles elaborados pela


instituição ou instância superior que visam adequar as normas que regem o estabelecimento
e ensino com vista a prosseguir com eficácias os objectivos preconizados.

A escola Secundaria de Muatala tem os seguintes documentos normativos:

Plano Geral da Escola


Regulamento de Avaliação
Instrução e Despacho Ministerial
Plano Sectorial
Livro de Turma
Plano Estatuto Circular
Estatuto Geral dos Funcionários da Escola.
Programa de Ensino.

3.5. Plano Geral da Escola

Segundo LIBANEO (1994:230) ”Plano da Escola é um plano pedagógico administrativo da


unidade escolar onde se explica a concepção do corpo docente, as teorias e metodológicas
da organização didáctica caracterização social, económica, politica cultural da Escola, a

14
caracterização do cliente a Escola das directrizes metodológicas gerais do sistema de
avaliação do plano, estrutura organizacional e administrativa”. ``.

O plano geral ou anual da Escola é um instrumento regulador e orientador das tarefas ou


acções a serem realizadas numa Escola durante o ano lectivo.

A elaboração deste documento deve ser dita com base das orientações do M.E.C plano da
província bem como da direcção da Escola visando enquadrarem-se também orientações de
planos de necessidade que a Escola tem, tendo em conta as suas necessidades.

É elaborado a partir das opiniões colhidas dos trabalhadores e das respectivas direcções que
constituem a representação do conselho da escola.

3.6. Regulamento de Avaliação

Segundo LIBANEO (1994:195) “Avaliação é uma tarefa didáctica necessária e


permanente do trabalho docente que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino
e aprendizagem”

Avaliação é um instrumento do processo de ensino, dinâmico, continuo, sistemático que


permite a ferir o comprimento dos objectivos e finalidades da educação e melhorar as
estratégias do ensino valorizar as potências do aluno ao nível individual e do grupo estimar
o processo do sistema educativo promover a qualidade do ensino e certificar os
conhecimentos adquiridos.

3.7. Objectivo de avaliação

 Verificar o grau cumprimento dos objectivos específicos fixados n0s planos de


estudo do ensino Secundário geral;
 Contribuir para elevação da qualidade do ensino através do conhecimento das
principias dificuldades de modo a permitir a orientação do seu estudo;
 Contribuir para a variação do professor;
 Verificar a eficácia do método e do meio de ensino e aprendizagem.

15
3.8. Formas de Avaliação

Avaliação realiza-se ao longo de todo período toma as seguintes formas principais.

 Actividade de controlo sistemático;


 Actividade de controlo parcial;
 Exames.

O processo de avaliação deve ter em conta a participação activa dos alunos nas aulas
partindo do Professor formulação do juízo opinativo.

Função da avaliação ultimamente tem vindo a repensar-se as funções da avaliação. A


prática mostra que avaliação pode ser um instrumento para ajudar o aluno a aprender,
quando centrada nas actividades diárias da sala de aula.

Em vez de estar ao serviço da nota, a avaliação deve convergir com a função básica da
escola, que é promover o acesso ao conhecimento.

No plano comportamental podem se avaliar:

 As atitudes;
 Os valores;
 Os desenvolvimentos emocionais das crianças.

Avaliação deve terminar:

 O que as crianças sabem;


 O que podem fazer;·
 Como fazem.

Os professores observam diariamente, os seus alunos.

 Enquanto trabalham;
 Enquanto fazem a correcção dos trabalhos de casa e trabalhos da turma;
 Enquanto discutem nos grupos;

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3.9. Instrução e Despacho Ministerial

O sistema nacional foi introduzido em 1993 com base na lei 04/83 de 23 de Março,
iniciou nova fase do sistema de ensino em Moçambique começando pela 1ª classe e
complementando-se na 12 ª classe.

O SNE devia garantir o acesso de todos níveis de ensino e permitir apropriação a ciência,
técnica e cultura de classe trabalhadora.

Pelo que o SNE visava dar respostas os seguintes objectivos:

Assegurar a todos moçambicanos o acesso a formação profissional;


Formar professores como educadores e profissionais conscientes;
Difundir através do ensino de língua portuguesa como factor da unidade nacional;
Inserir profundamente as instituições de ensino nas comunidades transformando em
bases revolucionais para a consolidação.

O SNE deve ser capaz de formar um homem novo.

O homem novo é um homem consciente que se preocupa com a constante elevação da


produção ajuda a implementar ideias novas e dá um bom exemplo que ajuda a
mobilizar as massas de que faz parte.

3.10. Plano Sectorial

No plano sectorial é lá onde encontramos a formação de turmas e elaboração dos


horários nelas garantem o início das aulas na data prevista e é executado pela direcção
pedagógica. A aquisição e distribuição ao material didáctico para garantir um bom
funcionamento das actividades do sector pedagógico são responsabilizadas e
executadas pelo sector pedagógico.

Controle da assiduidade e pontualidade dos professores e alunos, para uma boa


organização e cumprimento de programas e outras tarefas.

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3.11. Plano Estatuto Circular

No plano circular a instituição neste ano, como ano Samora M. Machel por ocasião dos
25 anos do desaparecimento físico do 1º presidente de Moçambique independente a 19
de Outubro de 1986. Todas as instituições de ensino deverão planificar e realizar
actividades viradas de carácter cultural, desportivo, recreativo, académico e sócio
económico.

Os serviços distritais de Educação, Juventude e Tecnologia e as Direcções Províncias


de Educação e Cultura, no quadro dos respectivos governos locais, devem apoiar e
monitorar a planificação e realização de actividades, podendo algumas das quais,
serem interescolar. O plano circular de todas as instituições realizam actividades no
ambiente escolar.

3.12. Livro de Turma

O livro de turma tem as seguintes indicações para o seu uso:

Porem, vem descrito por lista nominal dos alunos em espaço próprio.

O espaço para Encarregado de Educação para alem das disciplinas que são escritos por
notas trimestrais todavia, o livro da turma tem no principio termo abertura em constará
sua utilidade ao registo de sumario diário, o livro pelo qual o grupo teve acesso de
analisar tem suas folhas devidamente enumeradas e é rubricadas em assinatura do
Director de turma e da Escola para além dos Professores que passam por aquela classe.

3.13. Estatuto Geral dos Funcionários da Escola.

Segundo os dados que consegui no campo da Escola Secundaria de Muatala, apesar


dos dados desta área não foram nos esclarecidos por uma extensão mas consegui acatar
alguns itens. A cerca do estatuto geral dos funcionários do estado, nele contém os
inquéritos e sindicância, subsídio de morte e em caso da morte dum funcionário, terá
que ter algum valor como o subsídio. Pensão da sobrevivência, em caso de um
funcionário do estado não tiver uma residência no local onde trabalha, esse terá direito
de uma residência.

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4. Recomendações

Tendo em conta o perfil da escola, importa recomendar aos funcionários desta escola a
selarem um pouco mais pela limpeza do recinto escolar disportivo, aumentar a rigorosidade
pela assiduidade.

Em especial da direcção da escola agradecia se criassem uma cantina funcional escolar para
evitar que os alunos saiam da escola na hora imprópria para poderem ir para casa lanchar,
isto porque nem em arredores da escola não existem alimentos que facilitem aos alunos na
alimentação, tente criar meios para tal. Ainda mais gostaria que os parceiros e comunidade
criassem meios de haver um local de venda de produtos de pronto comestíveis onde os
alunos poderiam comprar o lanche.

19
Anexo

20
Conclusão

Após realização deste relatório conclui que as Práticas Pedagógicas proporciona uma visão das
escolas, em particular a escola onde foram realizadas as actividades do campo, através de uma série
de documentos da escola facilitaram e permitiram que me integrasse na vida escolar, como trabalhar
com alguns documentos em anexo.

Também ficou bem claro que os seminários apresentados estão concretamente ligados aos aspectos
que encontrei na escola, ajudam duma certa forma a seleccionar melhor os caminhos para a recolha
de dados ou informações, facultaram na compreensão ou interpretação de alguns documentos que
regem o funcionamento das escolas.

Por outro lado a que referir que escola é no concreto o principal centro da educação visto que é lá
onde estão presentes os instrumentos que por sinal são muito preponderante para que o aluno
consiga se integrar no ambiente estudantil e socializar-se com as inovações tecnológicas do mundo
fora.

A que indagar que os nossos professores empenham para garantir a qualidade de ensino exigida,
alcançar os objectivos do SNE, também um facto importante e curioso é que nesta escola por nós
observada um dos grandes objectivos pela parte do DAP, que é a valorização e prioridade aos
alunos já que está a criar efeitos positivos tendo em conta as estatísticas fornecidas.

Como dificuldades, a que avançar o caso do tempo que era pouco nos contactos directos entre o
director da escola e outros membros para a fazer perguntas, outro ponto é a não-aceitação de
aquisição de algumas informações na parte da chefe da secretaria, que nós pensamos que de uma ou
de outra maneira dar-nos-iam vantagens. Constituiu dificuldade ou obstáculo o processo da dedução
da grelha de observações tendo em vista sua extensão e complexidade.

21
Referencias Bibliográfica

Comissão de Revisão Curricular Central, sob Comissão do Regulamento Académico,


Maputo.

DIAS, Hildizina Norberto, SANTOS, Nobre Roque, et. all. Manual de Pratica
Pedagógica. Editora Educar. 2008.

ESTRELA, Maria Teresa. Relações Pedagógicas. 4a edição. Porto Editora. Portugal. 2002

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Maria Andrade. Metodologia cientifica 2a


ed. Ver ampliada. São Paulo. Editora Atlas. 1991

LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. Cortez Editora, São Paulo, 1994

MINED. Regulamento geral do ensino secundário. Maputo

MINED. Regulamento de avaliação do ensino secundário geral. Maputo 2010

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