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Indicações Padrões Classificação
Categorias Pontuação Nota do Subtotal
máxima Tutor
Capa O,5
Índice O,5
Aspectos Introdução O,5
Estrutura organizacionais Discussão O,5
Conclusão O,5
Bibliografia O,5
Contextualização 1,0
(Introdução clara do
problema)
Descrição dos objectivos 1,0
Introdução
Metodologia adequada ao 2,0
objecto de trabalho
Conteúdos Articulação e domínio do 2,0
Análise discurso académico
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Revisões bibliográficas 2,0
nacionais e internacionais
relevantes na área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Conclusão Contributos teóricos 2,o
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho 1,0
gerais de letra, parágrafo,
espaçamento entre linhas
Referênci Normas APA 6ª Rigor e coerência das 4,0
as edição em citações/referências
bibliográficas
Bibliográf citações e
icas bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Indice
1 Introdução ................................................................................................................................ 6
7 Conclusão .............................................................................................................................. 19
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1 Introdução
Portanto, Podemos definir Geologia como a ciência cujo objecto de estudo é a Terra: sua origem,
seus materiais, suas transformações e sua história. Estas transformações produzem materiais ou
fenómenos naturais com influência directa ou indirecta em nossas vidas.
Objectivos específicos:
O tema proposto foi investigado por meio de pesquisa bibliográfica na qual foram utilizadas
como fontes de estudo obras de relevante importância sobre o tema, livros, artigos científicos, e
revistas pedagógicas. Quanto a estrutura o trabalho apresenta: capa contra capa, índice,
introdução, conteúdo, conclusão, e as respectivas referencias bibliografias.
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2 O Papel da Geologia na Sociedade Moderna
A Geologia é a ciência que estuda a crusta terrestre, a matéria que a compõe, sua estrutura e
textura, sua formação e as alterações que ocorreram desde sua origem. Esta ciência natural,
através das ciências exactas e básicas (Matemática, Física e Química) e de todas as suas
ferramentas, investiga o meio natural do planeta, interagindo inclusive com a Biologia em vários
aspectos.
Este progresso no conhecimento deve ser divulgado e assimilado, sendo a compreensão do ciclo
natural terrestre fundamental para a valorização das relações entre o ser humano e a natureza e
para a adopção de uma postura mais crítica e mais consciente frente aos mecanismos de
desenvolvimento da sociedade.
Podemos definir Geologia como a ciência cujo objecto de estudo é a Terra: sua origem, seus
materiais, suas transformações e sua história. Estas transformações produzem materiais ou
fenómenos naturais com influência directa ou indirecta em nossas vidas. É preciso saber
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aproveitar adequadamente as características da natureza, bem como prever e conviver com os
fenómenos catastróficos que são sinais da dinâmica do planeta.
Outras profissões encontram-se aptas para trabalhar com meio ambiente, como a biologia,
geografia e algumas engenharias, mas o curso de geologia proporciona uma formação que
possibilita um entendimento mais abrangente e detalhado da dinâmica ambiental do Planeta
Terra, o que torna o geólogo imprescindível na constituição de equipes de projectos ambientais.
Durante o curso de geologia, o aluno passa a entender como a Terra funciona, desde os
movimentos e processos oriundos do interior do planeta, que dão mobilidade às placas tectónicas,
formando rochas, vulcões, montanhas e oceanos, até os processos que ocorrem na superfície
como a acção dos rios, dos ventos, dos mares e das geleiras.
Além de conhecer o fundo os processos que ocorrem no interior e na superfície da Terra, saber
como as rochas se formam e enxergar o meio ambiente em três dimensões, o geólogo tem ainda
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noção da evolução do tempo nos processos ambientais, expresso pelo tempo geológico. Desta
forma, o geólogo encontra-se capacitado para entender melhor a dinâmica do meio ambiente.
3 O Papel do Geólogo
A profissão do geólogo inclui ainda as actividades ligadas à investigação científica, que permitem
obter informações sobre a evolução da Terra, sua composição, estrutura e origem.
Demandas recentes da sociedade trouxeram novos desafios para a profissão, exigindo uma
formação multidisciplinar; de um lado conhecimento técnico em física, matemática, química,
biologia e computação, e, de outro, uma visão crítica e integrada em campos como da economia,
planeamento e até estruturas sociais.
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Em Moçambique, apesar de sua grande extensão territorial e riqueza em recursos minerais, o
conhecimento geológico é restrito. Além disso, o número de profissionais na área é insuficiente
comparativamente com o de outras nações.
Um dos seus principais trabalhos é o mapeamento geológico, actividade típica dessa profissão.
Nele, o geólogo percorre a área a ser mapeada, geralmente de carro, mas também a pé (quando há
locais de difícil acesso, quando a área a ser mapeada é pequena ou quando o trabalho é de muito
detalhe).
À medida que percorre essa área, ele vai descrevendo as rochas que encontra, colectando
amostras e fazendo suas anotações na caderneta de campo. No final do trabalho, o geólogo
elabora o mapa geológico, onde estão representados os diferentes tipos de rocha e as relações
entre eles, documento este muito útil para diversas finalidades, até mesmo fora da Geologia.
Na posse de um mapa geológico, o geólogo pode definir as áreas mais favoráveis para fazer
pesquisa mineral, ou seja, para procurar um bem mineral em particular. Se ele quiser encontrar
carvão, por exemplo, vai pesquisar onde há rochas sedimentares, nunca em rochas ígneas ou
metamórficas.
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Outro trabalho importante é em Hidrogeologia, sector em que o geólogo faz pesquisa para
encontrar água subterrânea. Como as águas superficiais são cada vez mais poluídas e, em certas
regiões (como o Nordeste do Brasil), muito escassas, é importante abrir poços tubulares para
aproveitar a água do subsolo.
Nas minas, o trabalho do geólogo também é importante, porque, embora o minério já tenha sido
ali encontrado, é preciso definir bem seu volume e sua distribuição. À medida que ele vai sendo
extraído, podem surgir locais onde se esperava que ele existisse mas não existe, ou, ao contrário,
pode aparecer em locais onde não se esperava.
A área de Geotécnica é um amplo campo de trabalho para o geólogo, pois inclui a construção de
estradas, túneis, viadutos, barragens, edifícios, etc. Aí, é importante o trabalho do geólogo junto
com o engenheiro civil, porque ele vai dizer se o solo é adequado à construção daquelas obras e o
que deve ser feito para garantir a estabilidade das construções.
Na Geoquímica, o geólogo planeja (e, às vezes, executa) a colecta de amostras de solo, rocha,
água e sedimentos de corrente (areias do fundo dos rios), e determina onde esse material deve ser
colectado. Na posse dessas amostras, ele as manda para o laboratório para determinar que
percentagem possui do elemento químico que está procurando ou para ver quais elementos
químicos são nelas mais abundantes. Com isso, obtém dados que permitem dizer, com maior ou
menor certeza, se há, na área estudada, uma jazida.
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A Geologia Marinha é uma área de trabalho relativamente nova. Esse ramo da Geologia estuda as
variações do nível do mar e o relevo do assoalho oceânico.
Uma área de trabalho nova e muito ampla que se abriu para os geólogos é a Geologia Ambiental.
Trabalhando com técnicos de outras profissões, os geólogos actuam na prevenção de enchentes,
escorregamentos de terra e erosão; na escolha de locais para instalação de depósitos de lixo,
cemitérios, aeroportos, núcleos residenciais, fábricas, etc.; na detecção e delimitação de áreas
poluídas no subsolo; na delimitação de áreas de preservação ambiental, como parques, nichos
ecológicos, florestas, nascentes de rios, locais de interesse arqueológico, etc.; na delimitação
também de áreas impróprias para a construção, como encostas de alta declividade e áreas de solo
instável; no planeamento da expansão urbana; na solução de conflitos causados pela mineração
em áreas urbanas (pedreiras, por exemplo); na elaboração de planos directores municipais; etc. É,
portanto, um vasto campo de actuação que está se abrindo.
Dentro da pesquisa mineral, a pesquisa do petróleo é uma área muito especializada, que exige
intenso treinamento. É atendida por empresas como a Petrobrás e, ao contrário da Geologia
Ambiental, oferece oportunidades em áreas mais restritas do país.
Geólogos que preferem ficar na cidade podem trabalhar em laboratórios, descrevendo amostras
de rocha ao microscópio; ministrando aulas em universidades; fazendo estudos de Economia
Mineral; etc.
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A crescente participação da Informática nos trabalhos de Geologia tem exigido a presença dos
geólogos também no sector de reprocessamento, que inclui tanto trabalho com dados estatísticos
como o tratamento de imagens de satélite.
Após um bom tempo de experiência profissional, é normal que alguns geólogos assumam cargos
de chefia na empresa ou órgão em que trabalham e passem a exercer suas actividades apenas em
escritório, ou com idas ao campo somente para visitar as áreas de actuação das equipes que
gerenciam.
O objectivo principal da geologia estrutural é usar medições de geometrias de rocha atuais para
descobrir informações sobre a história de deformação (deformação) nas rochas e, finalmente,
entender o campo de tensão que resultou na deformação e geometrias observadas
Os crátons,
As bacias sedimentares e;
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Dobramentos modernos.
Podemos perceber, com a correta leitura do mapa, que existem três tipos principais de estruturas
geológicas: os crátons, as bacias sedimentares e os dobramentos modernos.
6.1 Crátons
Os crátons, também conhecidos como escudos cristalinos ou maciços antigos (na verdade, esses
nomes representam um de seus subtipos), são formações geológicas consideradas antigas,
formadas nas primeiras eras geológicas do planeta, durante a sua formação. São compostos por
rochas ígneas, ou magmáticas, e metamórficas, apresentando uma elevada quantidade de
grandezas minerais (como o ouro, o ferro, o alumínio e muitos outros). São áreas geologicamente
estáveis, ou seja, com poucos terremotos e vulcanismos, costumando dar origens a regiões de
planaltos.
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Esse tipo de estrutura é, basicamente, a porção das placas continentais, que durante um período
mínimo de 100 milhões de anos não sofrem ações diretas do tectonismo e do vulcanismo, o que
caracteriza a sua estabilidade. Sua composição é, em maior grau, de rochas magmáticas e
metamórficas.
Escudos Cristalinos: são também chamados de maciços antigos e caracterizam-se por serem
compostos por rochas cristalinas (magmáticas e metamórficas). São tipos de crátons que
afloraram na superfície, ou seja, não foram recobertos por outros tipos de estruturas geológicas.
Esses sedimentos acumulam-se lentamente nas depressões dos oceanos. Em alguns lugares, a
pressão das águas dos mares é tão forte que exerce uma força sobre eles capaz de transformá-los
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em composições de rochas. Enquanto isso acontece, novas camadas de sedimentos são “jogadas”
por cima desses locais, formando, assim, várias e várias camadas de rochas sedimentares.
Essas camadas formadas nesse processo são, justamente, as Bacias Sedimentares. Observe o
quadro com a síntese:
Durante o processo de constituição das bacias sedimentares acima explicitado, muitos corpos ou
restos de animais mortos e materiais orgânicos foram “enterrados” pelos sedimentos que foram
depositados no fundo dos oceanos. Assim, dependendo das condições de temperatura e pressão,
parte dos restos desses materiais foi conservada, dando origem aos fósseis.
Muitos estudiosos afirmam que as bacias sedimentares compõem a memória do planeta, pois à
medida que elas vão se formando, fragmentos do período em que elas se formaram são
conservados. Assim, o estudo dessas formações rochosas torna-se fundamental para conhecer um
pouco mais sobre o passado geológico da Terra.
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6.3 Dobramentos Modernos
Sob o ponto de vista do tempo geológico, os dobramentos modernos são considerados de origem
recente, com cerca de 250 milhões de anos desde o início de sua formação. Sua localização
ocorre, na maior parte, em regiões com relativa instabilidade geológica, graças ao fato de se
originarem do choque e interacção entre duas placas tectónicas.
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Na imagem A, podemos notar as consequências do encontro entre placas convergentes, onde a
mais pesada afunda e a mais leve eleva-se, formando, sobre essa última, enrugamentos que dão
origem aos dobramentos modernos e às cadeias de montanhas. A imagem B permite-nos
visualizar mais de perto como os processos endógenos do tectonismo provocam o soerguimento
do relevo e a sua consequente ondulação.
Podemos então concluir que, por serem formações geologicamente recentes, os dobramentos
modernos sofreram em menor grau a ação dos agentes externos ou exógenos de transformação da
superfície, o que ajuda a explicar o fato de seu relevo ser mais acidentado.
As estruturas geológicas têm íntima associação com o fluxo de água subterrânea e características
próprias de resistência, portanto, sua compreensão é fundamental na estabilidade das escavações.
O entendimento da geologia estrutural ajuda a planejar e gerenciar todos os aspectos do ciclo de
uma obra/ mineração. As principais interfaces são:
• Desmonte de rochas;
• Plano de lavra.
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7 Conclusão
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8 Referências Bibliográficas
__________, D.G. (1990) Explicatif, argumentatif, descriptif, narratif el quelques autres. Notes
de travail.
DOLZ, J. (1992) Cómo ensenar a escribir relatos históricos? Elaboración de dos secuencias
didácticas y evaluación de su impacto en alumnos de la escuela primaria, Aula de innovación
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_______, J. (1992) Learning argumentative capacities. Astudy of the effects of a systematic and
intensive teaching of argumentative discourse in 11-12 year old children. Departament of psy
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Ohmae, K. (1990). The Borderless World. New York: Harper Business. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/270506691_The_Borderless_World. Acesso em: 25
mai. 2022.
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