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Indicadore
Categorias Padrões Nota
s Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura organizacio Discussão 0.5
nais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
2.0
clara do problema)
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico (expressão
3.0
escrita cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão Revisão bibliográfica nacional e
internacional relevante na área 2.0
de estudo
Exploração dos dados 2.5
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................... 3
1.1. Objectivos ................................................................................................................................ 4
1.2. Metodologia ............................................................................................................................. 4
2. Enquadramento Teórico .............................................................................................................. 5
2.1. O Sistema Químico Dinâmico da Terra ................................................................................... 5
2.2. Como surgiu a estrutura interna da Terra ................................................................................ 5
2.3. As zonas ou regiões da terra .................................................................................................... 6
2.4. A estrutura interna da Terra ..................................................................................................... 7
2.5. Estrutura Estática ..................................................................................................................... 7
2.6. Estrutura Mecânica .................................................................................................................. 8
3. Conclusão.................................................................................................................................... 9
4. Referências bibliográficas ......................................................................................................... 10
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1. Introdução
Geologia é a ciência que estuda a Terra, e realmente é, trata-se de uma das mais abrangentes
ciências naturais. Os geólogos estudam a composição, a estrutura e a evolução do Globo
Terrestre, bem como os processos que ocorrem no seu interior e na superfície. Para a
compreensão de disso tudo é necessário ao profissional um bom conhecimento de física,
química, biologia e matemática.
De facto, existem muito mais coisas entre o céu e a Terra do que pode supor a nossa vã filosofia.
São depósitos minerais, bacias petrolíferas, fracturas e falhas geológicas, lençóis freáticos,
fósseis, poluição, cidades, seres vivos, entre outras.
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1.1. Objectivos
Geral:
Específicos:
1.2. Metodologia
Para o presente trabalho aplicou se o uso de pesquisa bibliográfica que pode ser encontrado em
Severino (2007), onde o mesmo aponta que:
2. Enquadramento Teórico
A terra sólida que fica ao nosso alcance, as rochas superficiais e os solos delas derivadas por
desgaste físico e químico, é constituída por minerais, ou seja, compostos químicos inorgânicos.
Os elementos destes compostos já se achavam presentes à época da formação da terra, há cerca
de 4,5 bilhões de anos atrás.
A composição do interior terrestre possivelmente é similar na sua parte mais externa (a crusta e o
manto;) a algumas das rochas presentes na superfície, embora os minerais ali presentes sejam
diferentes, (Nagel,1984, p.547).
Popper (1980, p.114), considera-se que o planeta Terra tenha se formado no interior de uma
nebulosa solar quente (composta por gases e sólidos na forma de poeira) a partir de componentes
químicos mais refractários, que se condensaram em temperaturas muito altas. Assim, os
elementos químicos mais abundantes do planeta são bastante restritos, a saber: ferro (que pode
existir como metal, como óxido, ou silicato, ou sulfeto), oxigénio (geralmente, combinado com
outros elementos, especialmente com o silício), silício, magnésio (geralmente como óxido ou
silicato), níquel (como liga junto ao ferro, silicato junto ao magnésio, ou sulfeto junto ao ferro),
enxofre (nos sulfetos), cálcio (como óxido ou silicato) e alumínio (como óxido ou silicato). Estes
oito elementos, juntos, compõem cerca de 90% da massa do nosso planeta.
Depois de múltiplas colisões, surgem os protoplanetas, com dimensões parecidas com a da Lua.
A energia das colisões leva ao aquecimento dos corpos, e isto promoveu a fusão, pelo menos
parcial, dos componentes de menor ponto de fusão: o ferro metálico e sulfetos de ferro e níquel
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líquidos, os quais, por serem mais densos, acumulam-se no centro do planeta, enquanto os outros
materiais mais leves concentram-se ao redor deste núcleo, no manto espesso, e na crosta. Esta
separação chama-se de diferenciação primária.
Nesse sentido, continua Caponi (2000, p.76), com base em características físico-químicas, a
Terra pode ser dividida em três zonas principais na qual são descritas já a seguir:
A região mais superficial é chamada crusta. Esta zona tem uma espessura de 30-40 km sob os
continentes (ou ainda mais sob as zonas montanhosas) e, em zonas oceânicas, apresenta uma
espessura inferior a 10 km. Sob a crusta, ocorre uma zona de maior densidade denominada de
manto. O limite entre a crusta e o manto é conhecido por Descontinuidade de Mohorovicic (ou
Moho e até mesmo M).
Segundo cita Collingwood (1952), o manto é dividido em duas camadas - manto superior e
inferior - considerando-se a superfície de separação entre estas camadas a uma profundidade de
cerca de 700 km. O manto é uma zona sólida e forma 83% do volume da Terra e cerca de 68%
da sua massa. A região que engloba profundidades até 100-150 km é também denominada de
litosfera. Esta engloba a totalidade da crusta, oceânica e continental, assim como uma parte
superior do manto e é caracterizada por ser constituída por material resistente à deformação
mecânica. A litosfera parece flutuar sobre uma zona relativamente quente, plástica e pouco
resistente chamada astenosfera. Esta flutuação pode justificar o facto das bacias oceânicas
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A profundidade de 2890-2900 km situa-se o limite com a terceira zona, o núcleo; este limite é
conhecido como Descontinuidade de Gutenberg ou Descontinuidade de Wiechert-Gutemberg.
O núcleo é líquido pelo menos na parte mais externa, a parte mais interna, situada entre 5150-
6371 km a partir da superfície da Terra, é sólido com densidades de 13 g/cm3.
Para Barrycox apud Moore (1985), a estrutura interna da Terra é constituída por três camadas
crosta terrestre - camada superficial sólida que envolve a Terra. Tem, em média, de 30 a 40 km
de espessura, mas pode ser bem mais fina ou chegar a até 80km. Possui duas partes: forma de
relevo (superficial) e estruturas geológicas (interna). Manto - camada viscosa logo abaixo da
crosta. É formada por vários tipos de rochas siliciosas ricas em ferro e magnésio, que, devido às
altas temperaturas, encontram-se em um estado complexo que mistura materiais fundidos e
sólidos e recebe o nome de magma. Vai até os 2900 km de profundidade. É também dividido por
duas camadas: O Manto Superior e o Manto Inferior. Núcleo - é a parte central do planeta.
É formado por metais como ferro e níquel em altíssimas temperaturas. Possui duas partes:
Núcleo externo: Líquido – de 2900 a 5151 km. Núcleo interno: Sólido, devido à altíssima
pressão – até 7710 km.
Atmosfera (até 10.000 km) [99,99998% da atmosfera, em massa, está abaixo de 100 km de
altitude] Crosta (até 40/70 km) Manto (até 2900 km) Núcleo externo (líquido - de 2900 a 5150
km)
Núcleo interno (sólido - Até 6371 km) Núcleo mais interno (sólido -a cerca de 5800 km)
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Litosfera (até 100km) Astenosfera (até 400 km) Núcleo Tomada por inteiro, a Terra possui
aproximadamente seguinte composição em massa: 34,5% de ferro 29,6% de oxigénio 15,2% de
silício 12,7% de magnésio 2,4% de níquel, 9% de enxofre 0,05% de titânio.
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3. Conclusão
Realizado o trabalho de investigação acerca da estrutura interna e externa da terra conclui-se que
a superfície terrestre é composta pela interacção entre a atmosfera (camada representada pelas
massas de ar), hidrosfera (composta pelas águas, sendo mais expressiva nos oceanos), biosfera
(representando os seres vivos) e a litosfera (camada rochosa da Terra, situada na superfície).
A atmosfera, a hidrosfera e a biosfera são as responsáveis pelos processos erosivos dos relevos
terrestres. A Terra é dividida basicamente em três camadas: núcleo, manto e crosta ou litosfera, e
não obstante a isso de referir que o trabalho proposto foi de suma importância pois contribuiu de
forma positiva e significativa na aquisição e aprimoramento de conhecimentos sólidos atinentes a
estrutura interna e externa da terra.
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4. Referências bibliográficas
Adams, F. D. (1954). The birth and development of the geological sciences. New York: Dover
Publications.
Caponi, G. (2000). Fact, fiction and forecast. (4. Ed). Cambridge: Harvard University Press.
Nagel, E. (1984). The Structure of Science: problems in the logic explanation. Indianápolis:
Hackett Publishing Company.