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Classificação
Indicadore
Categorias Padrões Nota
s Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura organizacio Discussão 0.5
nais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (Indicação
2.0
clara do problema)
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico (expressão
3.0
escrita cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
discussão Revisão bibliográfica nacional e
internacional relevante na área 2.0
de estudo
Exploração dos dados 2.5
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................................... 3
3. Conclusão.................................................................................................................................... 8
1. Introdução
A Educação Básica abrange um público vasto desde a Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio. Vasto em sentido amplo, multicultural, regionalista e em contextos diferenciados,
onde a educação desloca-se em diferentes tendências, modelos, metodologias e práticas
pedagógicas. As práticas pedagógicas constituem todos os subsídios que os professores utilizam
para realização de suas aulas. Neste sentido, o professor da Educação Básica está adentrando
cada vez mais para o „ser social‟ ou „representante social‟, visto que, muitas são as insurgências
generalistas que raiam nos múltiplos contextos escolares, necessitando a cada dia da actualização
do trabalho docente, ou seja, o „fazer docente‟ ou „fazer pedagógico‟ através da prática. O
desenvolvimento das práticas pedagógicas está directamente ligado à formação inicial e
continuada dos professores, uma vez que um curso de graduação/licenciatura evidencia as
práticas pedagógicas em seu processo de formação, a Educação Básica reflectirá o „fazer
pedagógico‟ deste profissional, influenciando na maneira em que este faz a mediação do
conhecimento entre os estudantes.
Numa análise diacrónica, o actual SNE é marcado por dois períodos: de 1983 a 1992, fase da
vigência da Lei 4/83, que introduz o Sistema Nacional de Educação (SNE) e de 1993 até a
actualidade.
4
1.1. Objectivos
Geral:
Específicos:
1.2. Metodologia
Para o presente trabalho aplicou se o uso de pesquisa bibliográfica que pode ser encontrado em
Severino (2007), onde o mesmo aponta que:
2. Enquadramento Teórico
Segundo Libâneo (1998), a trajectória pessoal e profissional são factores essenciais na actuação
do professor, revelando suas concepções sobre o fazer pedagógico, incisa para que a discussão e
compreensão da prática docente, é necessário construir os saberes e a formação desse professor,
(p. 24).
Desde essa perspectiva, a prática pedagógica pode ser pensada assim como expressa Fernandes
(1999, p.159):
saberes, que auxiliarão o educando a construir seu próprio conhecimento e capacidade de fazer
uma leitura de mundo nas suas várias escalas (local, regional, e global) e nele agir.
O educador deverá ter consciência que ao estabelecer o diálogo entre os eixos temáticos, as áreas
do conhecimento e os seus conteúdos estruturantes das disciplinas, de que os primeiros (eixos
temáticos) referem-se às problemáticas nas quais os educandos estão inseridos (realidade), os
segundos constituem-se em instrumentos intelectivos que, dada a sua organização em áreas,
permitirão a materialização de leituras da realidade, fundamento para uma educação libertadora
porque conscientizadora e potencializadora de práticas sociais voltadas à democratização da
sociedade.
Como resposta às metas do Plano Prospectivo Indicativo (PPI), entendido como “plano de ajuste
a situação económica e de modernização da sociedade” e em cumprimento de algumas das
orientações do III Congresso da FRELIMO (1977) o Ministério da Educação e Cultura num
documento conhecido por Linhas Gerais do Sistema Nacional de Educação, aprovado em 23 de
Março de 1983 como Lei 4/83, apresenta os fundamentos político-ideológicos, princípios,
finalidades, objectivos gerais e pedagógicos da educação em Moçambique (Mazula, 1995),
O corolário imediato do cumprimento das orientações do III Congresso por parte do SNE é, por
um lado, a instrumentalização da educação como via preferencial para a formação política e
ideológica e, por outro lado, a concepção da educação como motor de desenvolvimento:
“[...] observa [-se] duas linhas de orientação do III Congresso em relação à educação:
uma, de carácter geral, apela para a necessidade de a educação intensificar a formação
política e ideológica; e outra, mais específica, de carácter mais sectorial, sublinha a
necessidade de ligar a educação aos sectores produtivos” (Gómez, 1999: 348).
O objectivo central atribuído ao SNE era o de formar o “Homem Novo Revolucionário”, “um
homem livre do obscurantismo, da superstição e da mentalidade burguesa e colonial, um homem
que assume os valores da sociedade socialista” (Artigo 4º da Lei 4/83).
Os fundamentos da nova educação são, para além da experiência educacional durante a luta
armada e nas Zonas Libertadas, a Constituição da República (de 1978), o Programa e as
Directivas do Partido FRELIMO, os princípios do marxismo-leninismo e os modelos de sistemas
educacionais dos outros países, principalmente os do bloco socialista.
Aplicado num período em que Moçambique vivia os momentos mais difíceis da sua história
(guerra, seca e crise económica), o SNE mostrou-se inadequado para as novas condições sociais,
económicas e políticas que se registaram principalmente a partir dos anos 90. Entretanto a nova
Constituição da República (1990) com impacto na vida social, política e económica, as
negociações (ainda que secretas) entre o Governo da FRELIMO e a RENAMO, a pressão dos
organismos internacionais e dos parceiros internacionais ditaram a necessidade de um
reajustamento do quadro geral do sistema educativo. Isto veio a acontecer através da Lei 6/92.
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3. Conclusão
4. Referências Bibliográficas
Carvalho, S. P., Klisys, A., & Augusto, S. (2006). Bem-Vindo, Mundo. Criança, cultura e
formação de educadores. São Paulo. Brasil.
Mészáros, I. (2005).A educação para além do capital. (2. Ed). São Paulo: Brasil, Boitempo.