Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I. Introdução
A prática do ensino do ensino mostra que o que acontece na escola como experiências
da aprendizagem faz parte do currículo previsto para esse nível, classe ou tipo de
ensino. O professor, na sua planificação, desempenha, nesse sentido, o papel de quem
operacionaliza e concretiza no terreno uma planificação anteriormente feita à níveis
acima dele. Isto, em parte orienta o professor, mas ao mesmo tempo, como vimos
anteriormente, nenhum plano do PEA pode considerar-se uma proposição rígida,
acabada, o que faz com que, da sua parte, o professor planifique, à sua maneira, as suas
aulas.
2
1.2 Objectivos
1.3. Metodologia
Para Lakatos e Marconi (2003: 107) ‖ na maioria dos casos são pesquisas que
envolvem: levantamento bibliográfico, entrevista com pessoas que tiveram experiencia
práticas com o problema pesquisado e análise de exemplos estimulem a compreensão‖.
3
2. Conceito de planificação
Muitos autores e pedagogos fizera mas suas abordagens sobre a planificação que
passa mos a citar alguns:
Para Piletti (2004, pág.61) define a planificação como um processo que consiste
e m preparar um conjunto de decisões, visando atingir de ter minados objectivos
assumindo uma atitude séria e curiosa diante de um problema.
Se terá sido fácil definirmos a planificação do ensino, não parece tão simples falarmos
da importância da planificação do ensino, sobretudo com uma parte dos nossos
professores que trabalham nas nossas escolas a relativamente muito tempo; referimo-
nos a aqueles ―muito experientes‖ que pensam ser dispensável o plano de aula, como
acontece também com alguns recém formados ou contratados que não desenvolveram
ainda nem hábito, nem suficiente capacidades para fazer a planificação das aulas.
5
A importância dada a planificação não significa que se nega que ―as melhores aulas
surjam de repente, por causa de uma palavra, de uma insignificância em que o professor
não tinha pensado antes‖. Uma aula pode e muitas vezes deve ―acontecer‖, porque uma
coisa é a aula inerte no papel e outra é a aula viva, dinâmica, que a trama complexa de
inter-relações humanas, a diversidade de interesses e características dos alunos não
permite ser um decalque do que está no papel. Estes alunos, aqueles alunos, os factos
que ocorrem no meio fazem as aulas acontecer... (Ferrari, 2005)
A nível central, a planificação curricular é feita para todos os níveis e graus de ensino-
aprendizagem (a nível da nação) e, na base disso, procede-se a definição do perfil de
saída do nível/grau, curso, disciplina, ano, etc. a partir do qual se faz:
6
5ʼ Introdução
e
Motivação
Mediação
20ʼ e
Assimilação
8
Domínio
15ʼ e
Consolidação
Controlo e
5ʼ
Avaliação
Âmbito cognitivo:
. Definir a digestão
Identificar os órgãos do sistema digestivo
Âmbito psicomotor:
Realizar a exercícios sobre digestão.
Âmbito afectivo:
Fisiologia da digestão
A alimentação fornece ao corpo as substâncias necessárias para seu funcionamento. A
digestão consiste na transformação de alimentos de estrutura complexa em elementos
nutritivos elementares, directamente aproveitados pelo metabolismo do organismo.
Assim, uma parte dos alimentos será transformada em energia ou em substâncias que
servem para a manutenção e a reparação das células. Os ganhos químicos vão participar
também da regulação das funções orgânicas.
Processos Digestivos
Digestão mecânica ou processo físico - é realizada com a mastigação, a deglutição e
com os movimentos que acontecem no tubo digestivo, chamados de movimentos
peristálticos ou peristaltismo.
Digestão química (processo químico) - os alimentos são decompostos em partículas
menores graças a acção das enzimas presentes no suco digestivo, sofrendo alterações
em sua composição química.
Deglutição
A deglutição age quando os alimentos, triturados e insalivados, foram unidos pela
língua em forma de bolo alimentar
Tempo gástrico
O estômago é um lugar de passagem muito importante para uma digestão de qualidade.
O tempo gástrico varia muito conforme a qualidade de comida ingerida e da primeira
fase digestiva. O estômago faz com que o alimento ajuste sua temperatura à do corpo e
com que se aproxime da isotonicidade do plasma.
Tempo intestinal
No intestino delgado
O intestino delgado tem por missão principal completar a digestão do quimo
No cólon
Última etapa da digestão, o cólon é o lugar em que se dá a formação das fezes
consistentes que serão eliminadas para o retovárias vezes ao dia, pois a mucosa nessa
região não permite mais a digestão e a absorção dos nutrientes.
III. Conclusão
Temos a noção de que planificar o conteúdo que se vai fazer a manhã é muito
diferente de planificar o que se vai fazer durante um a no inteiro, mas ambas as
planificações são importantes. Do mesmo modo, as planificações para um d ia
específico são influenciadas pelo que aconteceu anteriormente, e, por seu turno,
influenciarão as planificações para os d ias e se ma nas que se segue m. Assim,
teremos: o plano anual, plano da unidade de ensino e plano de aula .
Masetto MT. (1994) Didáctica: a aula como centro. São Paulo, FTD.
Pilleti, C. (2004). Didáctica Geral. (23ª ed.) São Pa ulo : Editora Ática
Vasconcellos, C.S. Planificação: projeto de ensino-aprendizagem e projectos
políticos pedagógicos. São Paulo: Libertad, 1995.
Vilar, A. (1992). O professor planificador. Porto: Edições ASA.