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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE ENSINO À DISTANCIA

TEMA: planificação das aulas de Biologia

Elisa António CÓD: 708222595


Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia
Turma: A
Disciplina: Didáctica de Biologia I
Ano de frequência: 2ª Ano
1º Trabalho do campo

Tutor: Leonilde Lopes

Beira, Maio de 2023


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Estrutura organizacionai
s  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução  Descrição dos 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e  Revisão
discussão bibliográfica
nacional e 2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos 2.0
dados
Conclusão  Contributos teóricos 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das 4.0
bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas
Recomendações de Melhoria
Índice
I. Introdução...................................................................................................................... 1

1. Tema: Planificação das aulas de Biologia .................................................................... 2

1.2 Objectivos ................................................................................................................... 2

1.2.1. Objectivo Geral....................................................................................................... 2

1.2.2. Objectivos Específicos ........................................................................................... 2

1.3. Metodologia ............................................................................................................... 2

1.3.1 Tipo de pesquisa ...................................................................................................... 2

II. Revisão teórica ............................................................................................................. 3

2. Conceito de planificação .............................................................................................. 3

2.1 Importância da planificação........................................................................................ 5

2.2 Níveis e tipos de planificação no PEA ....................................................................... 5

2.3 Plano de aula ............................................................................................................... 6

2.4 Planificação d a unidade de ensino ............................................................................. 6

2.4.1 Pl ano de Aula (Planificação diária) ........................................................................ 6

2.5.Exigências de uma aula .............................................................................................. 7

2.6 Quadro mural .............................................................................................................. 7

3. Anexos de planos de aulas ............................................................................................ 8

III. Conclusão ................................................................................................................. 11

IV. Referencias Bibliográficas ....................................................................................... 13


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I. Introdução

A planificação refere-se à acção e ao efeito de planificar (ou planear), isto é, organizar-


se ou organizar algo de acordo com um plano. Implica ter um ou vários objectivos a
cumprir, juntamente com as acções requeridas para que esses objectivos possam ser
alcançados.

É o processo que consiste em preparar um conjunto de decisões, tendo em vista agir,


posteriormente para atingir determinados objectivos. Uma tomada de decisões entre
possíveis alternativas, visando atingir os resultados previstos de forma mais eficiente e
econômica (Sant’Anna et al, 1995, P. 13-14).

O processo de ensino e aprendizagem é uma actividade intencional e, nesta condição,


requer uma planificação, a começar pelo nível central, da escola e da aula. Neste
sentido, a planificação do ensino-aprendizagem assume carácter de obrigatoriedade para
o professor: o plano de ensino determina os objectivos a que se pretende chegar e o
conteúdo a mediar e, ademais, algumas características fundamentais da estruturação
didáctico-metodológica e organização do ensino.

É essencialmente uma concepção de direcção didáctica do ensino. É, pois, pela


importância que a planificação do PEA tem que iremos nos debruçar sobre ela,
focalizando os seguintes aspectos: conceito e importância da planificação do PEA,
níveis de planificação do PEA.

A prática do ensino do ensino mostra que o que acontece na escola como experiências
da aprendizagem faz parte do currículo previsto para esse nível, classe ou tipo de
ensino. O professor, na sua planificação, desempenha, nesse sentido, o papel de quem
operacionaliza e concretiza no terreno uma planificação anteriormente feita à níveis
acima dele. Isto, em parte orienta o professor, mas ao mesmo tempo, como vimos
anteriormente, nenhum plano do PEA pode considerar-se uma proposição rígida,
acabada, o que faz com que, da sua parte, o professor planifique, à sua maneira, as suas
aulas.
2

1. Tema: Planificação das aulas de Biologia

1.2 Objectivos

1.2.1. Objectivo Geral

 Conhecer conceitos de planificação e plano de aula, entendendo a prática de


ensino como uma acção política assumindo uma postura crítica sobre a
realização de um ensino-aprendizagem de qualidade;

1.2.2. Objectivos Específicos

 Conceituar planificação docente, bem como tipos, características e a sua


valorização na prática do quotidiano escolar;
 Estabelecer as condições necessárias para o aperfeiçoamento dos factores que
influem directamente sobre a eficiência na elaboração de um plano de aula;

1.3. Metodologia

Para realização do trabalho será necessários 4 métodos de abordagem e dos


procedimentos acompanhados de técnicas de entrevista, inquérito, bibliográfico e
método de observação directa, (Gil AC, 1999).

Segundo Lakatos e Marconi (2003:91) ― a metodologia é o estudo da organização, dos


caminhos a serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se
fazer ciência. Etimologicamente, significa o estudo dos caminhos, dos instrumentos
utilizados para fazer uma pesquisa científica‖

1.3.1 Tipo de pesquisa

Para Lakatos e Marconi (2003: 107) ‖ na maioria dos casos são pesquisas que
envolvem: levantamento bibliográfico, entrevista com pessoas que tiveram experiencia
práticas com o problema pesquisado e análise de exemplos estimulem a compreensão‖.
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II. Revisão teórica

A planificação é uma prática corrente em todas as actividades humanas, especificamente


as que são realizadas intencionalmente. Por isso terá sido fácil para você concluir que o
plano de aula (ou seja, a planificação do PEA) é a previsão mais objectiva possível de
todas as actividades escolares para a efectivação do processo de ensino e aprendizagem
que conduz o aluno a alcançar os objectivos previstos; e, neste sentido, a planificação do
ensino é uma actividade que consiste em traduzir em termos mais concretos e
operacionais o que o professor e os alunos farão na aula para conduzir os alunos a
alcançar os objectivos educacionais propostos. (Vasconcellos, 1995, p. 80),

2. Conceito de planificação

Muitos autores e pedagogos fizera mas suas abordagens sobre a planificação que
passa mos a citar alguns:

Para Piletti (2004, pág.61) define a planificação como um processo que consiste
e m preparar um conjunto de decisões, visando atingir de ter minados objectivos
assumindo uma atitude séria e curiosa diante de um problema.

Segundo Libâneo (2006, pág. 222) é um processo de racionalização, organização e


coordenação da acção docente, articulando a actividade escolar e a problemática do
contexto social‖.
Como pudemos compreender, em sentido geral vai ser uma planificação, processo
através do qual uma instituição faz a preparação, previsão e organização do
desenvolvimento das suas actividades, em conformidade com as normas,
procedimentos e/ou legislação que orienta m a área a planificar, estabelecendo
para o efeito, as respectivas metas e prazos.

De acordo com Pilleti (2004, pá g.61) menciona que no processo de planeamento


procuramos responde r às seguintes perguntas:
 O que pretendo alcançar?
 Em quanto tempo pretendo alcançar?
 Como posso alcançar isso que pretendo?
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 O que fazer e como fazer?


 Quais o s recursos necessários
 O que e como analisar a situação a fim de verificar se o que pretendo foi
alcançado?

De acordo com Vasconcellos (1995, p. 80), a ―planificação é o processo contínuo e


dinâmico de reflexão, tomada de decisão, colocação em prática e acompanhamento. a
planificação enquanto processo é permanente‖. Baseado nesse conceito, a planificação
caracteriza-se numa busca incessante pelo aprimoramento das actividades dentro de
uma organização.

Segundo Januário (1992), o planificação é ―… um processo através do qual os


professores aplicam e põem em prática os programas escolares, cumprindo sempre a
importante função de os desenvolver e adaptar às condições do cenário de ensino –
características da população escolar e do meio envolvente, do estabelecimento de
ensino, e dos alunos das diferentes turmas…‖

Ainda segundo Bento (2003, pp.15-16) ―a planificação é o elo de ligação entre as


pretensões, imanentes ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas,
e a sua realização prática.
A planificação do PEA é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das actividades
didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objectivos
propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. A
planificação é um meio para se programar as acções docentes, mas é também um
momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado a avaliação.

Se terá sido fácil definirmos a planificação do ensino, não parece tão simples falarmos
da importância da planificação do ensino, sobretudo com uma parte dos nossos
professores que trabalham nas nossas escolas a relativamente muito tempo; referimo-
nos a aqueles ―muito experientes‖ que pensam ser dispensável o plano de aula, como
acontece também com alguns recém formados ou contratados que não desenvolveram
ainda nem hábito, nem suficiente capacidades para fazer a planificação das aulas.
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2.1 Importância da planificação

Ferrari, (2005), a planificação, que se transformou neste caso, em recurso


aparentemente não utilizado, funciona agora como um marco de referência em relação
ao qual se identifica o que de forma inesperada se atingiu, evidenciando também o que,
não deixando de ser importante, não se conseguiu atingir.

Segundo Ferreira (2007:54), a planificação e m se u todo te m a seguinte importância:


 Prevê os objectivos, conteúdos, métodos e meios de ensino.
 Facilita a preparação das aulas e as tarefas que se vão executar.
 Actualização dos conteúdos
 Evita a rotina e a improvisação.
 Contribui para a realização dos objectivos visados
 Promove a eficiência do ensino.
 Garante maior segurança na direcção do ensino.
 Garante economia de tempo e energia

A importância dada a planificação não significa que se nega que ―as melhores aulas
surjam de repente, por causa de uma palavra, de uma insignificância em que o professor
não tinha pensado antes‖. Uma aula pode e muitas vezes deve ―acontecer‖, porque uma
coisa é a aula inerte no papel e outra é a aula viva, dinâmica, que a trama complexa de
inter-relações humanas, a diversidade de interesses e características dos alunos não
permite ser um decalque do que está no papel. Estes alunos, aqueles alunos, os factos
que ocorrem no meio fazem as aulas acontecer... (Ferrari, 2005)

2.2 Níveis e tipos de planificação no PEA


A planificação do processo de ensino-aprendizagem se realiza em dois níveis
fundamentais: central e do professor, passando por um nível intermediário, o da
planificação pela escola.

A nível central, a planificação curricular é feita para todos os níveis e graus de ensino-
aprendizagem (a nível da nação) e, na base disso, procede-se a definição do perfil de
saída do nível/grau, curso, disciplina, ano, etc. a partir do qual se faz:
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A nível do professor a planificação do professor começa, juntamente com outros


colegas, com a elaboração do plano anual da disciplina, geralmente denominada
―Dosificação‖, na qual o grupo de disciplina faz a distribuição das unidades de ensino
em semanas, prevendo momentos de aula, de avaliações, para além doutras que
mereçam destaque na planificação anual ou semestral.

E, a seguir a isso, o professor individualmente (principalmente) ou em grupo faz o plano


de aula(s), ou seja, a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou
conjunto de aulas, tendo em conta um carácter bastante especifico em termos do tema
(conteúdo), métodos e técnicas de ensino, objectivos, meios, isto é, das condições
concretas em que se realiza(rá) o ensino-aprendizagem. (Zabalza, M. 1992).

2.3 Plano de aula


Pilletti (2004) diz que "é um conjunto de factos quer e apresentam o trabalho de
previsão de um a no lectivo, incluindo a sua dependência com o a no anterior e
posterior, tendo (também) e m conta a ligação com outras disciplinas (
interdisciplinaridade). "
A tarefa de planificação no seu todo cabe às estruturas centrais ( MINE D) que
seleccionam os conteúdos e as capacidades adequada s aos alunos, os quais se dirige
esse programa.

2.4 Planificação d a unidade de ensino


Para Pilletti (2004), "é um conjunto de factos o u de comportamentos inter-
relacionados formando um conjunto mais facilmente apreensível. Esse conjunto
deve compreender o mes mo te ma. "
A maior parte das escolas e dos professores organiza m o ensino e m torno de se
ma nas e unidades.

2.4.1 Plano de Aula (Planificação diária)


Elaborar um plano de aula de acordo com Pilletti (2004) "é construir um guia de
orientação para o desenvolvimento do conteúdo de uma aula o u conjunto de
aulas. "
As unidades e subunidades previstas em linhas gerais no programa de ensino, vão
ser especificadas e sistematizadas para uma situação real, a aula ―A aula é
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caracterizada, principalmente, pela relação de interdependência das actividades de


ensinar e da aprendizagem, de forma lógica e sistemática‖.

2.5.Exigências de uma aula


 Definir atempadamente o tema;
 Cada aula deve ter objectivos claros;
 Cada aula deve ter uma estrutura lógica da matéria;
 Cada aula deve ter uma função didáctica dominante;
 Cada aula deve ter métodos de ensinar e aprender (actividades do professor e
dos alunos) ;
 Cada aula deve ter meios didácticos; e
 Cada aula deve te r a divisão do tempo.
Para Libâneo, (1994) ―a planificação escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a
previsão das actividades didácticas em termos de organização e coordenação em face
dos objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de
ensino‖. Portanto, a planificação o de aula é um instrumento essencial para o professor
definir as estratégias pedagógicas, conforme o objectivo a ser alcançado,
criteriosamente adequado para as diferentes turmas, com flexibilidade suficiente, caso
necessite de alterações.

2.6 Quadro mural

Tempo Função Conteúdos


Métodos Meios Obs.
didáctica Actividades
Professor Aluno

5ʼ Introdução
e
Motivação

Mediação
20ʼ e
Assimilação
8

Domínio
15ʼ e
Consolidação

Controlo e

Avaliação

3. Anexos de planos de aulas

ESCOLA SECUNDARIA DE BÚZI

Unidade temática 3: Metabolismo no Organismo Humano

Semana: 3ª do segundo trimestre

Tema: Fisiologia da digestão.

Data: 31/05/2023. Classe: 8ª Lição Nº: 27

Professor: Elisa António

2.1 Objectivos da Aula:

 Objectivo Geral: Descrever a composição fisiologia digestiva.


 Objectivos Específicos: O aluno até o final de aula, deve ser capaz de:

Âmbito cognitivo:
 . Definir a digestão
 Identificar os órgãos do sistema digestivo

Âmbito psicomotor:
 Realizar a exercícios sobre digestão.
Âmbito afectivo:

 Demonstrar como e feita o processo de digestão.


 Reconhecer a importância da digestão
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2.2 PLANO DE AULA

Tempo Função Conteúdo Actividades Métodos Meios Obs.


didáctica Professor Aluno
2ʼ -Cumprimenta Cumprimenta; Giz,
-Marcação de -Faz chamada; -Presta Elaboração apagador,
3ʼ Introdução presença; -Escreve o Tema atenção; conjunta quadro
e - Anuncia o tema no quadro. preto,
Motivação cartaz

-Explica o -Presta atenção
4ʼ -Processos conteúdo, na explicação;
Mediação Digestivos fazendo -Presta atenção Quadro
6ʼ demonstração; na Elaboração preto, giz,
Funções do
24ʼ e -Dialoga com os demonstração. conjunta apagador,
6, sistema digestivo alunos através -Interagem cartolina
Assimilaçã Características de questões com o
8’ o dos componentes sobre o que professor
estão a ver; sobre a aula.
do sistema
-Dita o -Passa o
digestivo apontamento. apontamento.
3ʼ Passa o
Domínio exercício no -copia o Giz,
e -Exercícios quadro e orienta exercício para quadro
8ʼ Consolidaç a sua realização; o caderno e Trabalho preto,
ão convida os resolve-o sob Independe apagador.
5’ alunos a orientação do nte
responder; professor.
esclarecer as
dúvidas.
-Corrige o -Presta atenção Quadro
exercício; anotando o preto, giz,
8ʼ 5ʼ Controlo e -Correcção do -Marca o TPC no exercício Trabalho apagador,
exercício quadro correcto; Independe caderno,
-Orienta os alunos
Avaliação -Marcação de -Escreve o nte esferográfi
para fazerem em
3’ TPC TPC no ca do
casa.
caderno; aluno
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RESUMO DOS APONTAMENTOS

Fisiologia da digestão
A alimentação fornece ao corpo as substâncias necessárias para seu funcionamento. A
digestão consiste na transformação de alimentos de estrutura complexa em elementos
nutritivos elementares, directamente aproveitados pelo metabolismo do organismo.
Assim, uma parte dos alimentos será transformada em energia ou em substâncias que
servem para a manutenção e a reparação das células. Os ganhos químicos vão participar
também da regulação das funções orgânicas.

A digestão tem como objectivo permitir a passagem de elementos nutritivos elementares


para o meio interior. Ela se divide em diferentes etapas:
— A absorção dos alimentos;
— Sua transformação em corpos simples capazes de ultrapassar a parede do tubo
digestivo;
— Sua assimilação por partes e a eliminação dos resíduos.
Essas diferentes etapas são o resultado de:
— Fenómenos mecânicos: mastigação, deglutição, mobilidade esofágica, fermentação
estomacal;
— Reacções químicas e enzimáticas destinadas a simplificar os alimentos através dos
sucos digestivos (saliva, sucos gástricos, pancreáticos e intestinais) e da bile (que
permite, particularmente, a transformação dos corpos graxos em emulsão no intestino
delgado)

Tempo bucal e esofágico


Mastigação
Os alimentos são triturados pelos dentes e misturados à saliva para formar o bolo
alimentar.
Insalivação e formação do bolo alimentar
As substâncias alimentares são em parte dissolvidas na saliva, condição importante para
a eficácia dos estímulos gustativos e para uma digestão eficaz
Digestão é a transformação dos alimentos em substâncias assimiláveis, realizada no
aparelho digestório ou digestivo, por meio de dois tipos de processos: mecânico e
químico.
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Processos Digestivos
Digestão mecânica ou processo físico - é realizada com a mastigação, a deglutição e
com os movimentos que acontecem no tubo digestivo, chamados de movimentos
peristálticos ou peristaltismo.
Digestão química (processo químico) - os alimentos são decompostos em partículas
menores graças a acção das enzimas presentes no suco digestivo, sofrendo alterações
em sua composição química.
Deglutição
A deglutição age quando os alimentos, triturados e insalivados, foram unidos pela
língua em forma de bolo alimentar

Tempo gástrico
O estômago é um lugar de passagem muito importante para uma digestão de qualidade.
O tempo gástrico varia muito conforme a qualidade de comida ingerida e da primeira
fase digestiva. O estômago faz com que o alimento ajuste sua temperatura à do corpo e
com que se aproxime da isotonicidade do plasma.
Tempo intestinal

No intestino delgado
O intestino delgado tem por missão principal completar a digestão do quimo
No cólon
Última etapa da digestão, o cólon é o lugar em que se dá a formação das fezes
consistentes que serão eliminadas para o retovárias vezes ao dia, pois a mucosa nessa
região não permite mais a digestão e a absorção dos nutrientes.

Características dos componentes do sistema digestivo


 O Tubo digestivo é constituído pela: boca, faringe, esófago, estômago, intestino
delgado, intestino grosso, recto e ânus.
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III. Conclusão

Temos a noção de que planificar o conteúdo que se vai fazer a manhã é muito
diferente de planificar o que se vai fazer durante um a no inteiro, mas ambas as
planificações são importantes. Do mesmo modo, as planificações para um d ia
específico são influenciadas pelo que aconteceu anteriormente, e, por seu turno,
influenciarão as planificações para os d ias e se ma nas que se segue m. Assim,
teremos: o plano anual, plano da unidade de ensino e plano de aula .

É através do planificação que é possível encontrar caminhos para a efectivação dos


princípios pedagógicos assumidos. O plano de aula é a mediação entre aquilo que se
pensa teoricamente ser a educação e o ensino, e a realidade concreta,

A actividade de elaborar um plano de aula, aplicar em sala actividades de ensino e,


posteriormente, reflectir sobre o processo, mostra um caminho que pode auxiliar os
professores a ampliarem e melhorarem seu nível de conhecimento quanto ao ato de
planejar, uma vez que grande parte dos licenciandos sai das universidades com
deficiências nos próprios conteúdos que terá que ensinar,

Assim, ao considerar que o professor planeja sua acção docente, acrescentasse a


relevância do plano de aula ao fato de ser necessário à acção docente, e como tal ser
merecedor de estudos e pesquisas que possibilitem não somente a reflexão sobre o tema,
mas considera possibilidades de fazer planificação diferentemente do modelo
burocrático e sem sentido até bem pouco tempo elaborado.
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IV. Referencias Bibliográficas

Bordenave, J e Perreira, A (1998) : Estratégias de ensino -aprendizagem; Editora


Vozes ; 19ª ed.; Petrópolis
Bento, O.(1996). Planeamento e avaliação em educação física. Lisboa: Livros
Horizonte.
Ferrari, Márcio. (2005) Plano de aula: uma bússola para dirigir bem seu dia - a – dia.
Nova Escola. O que da certo na escola para jovens e adultos. v. 20, n. 184. São Paulo:
abr./ago.
Ferreira, A. Et a l. (2007). Manual da Disciplina de Metodologia s de Ensino
e Treinamento. Universidade Pedagógica – PA G E
Januário, C.(1996). O currículo e a reforma do ensino. Lisboa: Livros Horizonte.

Libâneo JC. (1994) Didáctica. São Paulo, Cortez.

Machado, A. (1991) Modelos de planificação. in Currículo e Desenvolvimento


Curricular. Problemas e Perspectivas. Porto: Edições Asa

Masetto MT. (1994) Didáctica: a aula como centro. São Paulo, FTD.

Spudeit D. (2014), Elaboração do plano de ensino e do plano de aula. Rio de


Janeiro..

Pilleti, C. (2004). Didáctica Geral. (23ª ed.) São Pa ulo : Editora Ática
Vasconcellos, C.S. Planificação: projeto de ensino-aprendizagem e projectos
políticos pedagógicos. São Paulo: Libertad, 1995.
Vilar, A. (1992). O professor planificador. Porto: Edições ASA.

Nérici, I (1989) : Didáctica Geral Dinâmica; 10ª ed. Editor a Atlas S. A; S P

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