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Curso: Geografia
Disciplina: Estudos ambientais I
Ano de frequência: 4º
Dr. Domingos Nalocolela
Classificação
Categoria
Indicadores Padrões
s Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacio
nais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacionais
2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas
Referênci
APA 6ª Rigor e coerência das
as
edição em citações/referências 4.0
Bibliográf
citações e bibliográficas
icas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução..............................................................................................................................................1
Objectivos..............................................................................................................................................1
Objectivo geral.......................................................................................................................................1
Objectivos específicos............................................................................................................................1
Metodologia...........................................................................................................................................1
Impacto das actividades humanas sobre o desmatamento florestal na província da Zambézia...............2
O impacto das queimadas nas florestas em Moçambique.......................................................................2
Conceitos................................................................................................................................................2
O Desmatamento....................................................................................................................................2
As causas do desmatamento...................................................................................................................3
Áreas de risco de desmatamento............................................................................................................4
1.2.1 Exploração de lenha e fabrico de carvão.......................................................................................5
Consequências do desmatamento...........................................................................................................6
Conclusão...............................................................................................................................................8
Medidas de combate ao desmatamento..................................................................................................8
Referencias Bibliográficas......................................................................................................................8
Introdução
O presente trabalho da cadeira de Estudos ambientais I aborda sobre as teorias ambientais.
Como se sabe, o homem explorou o meio e que de sobremaneira a dominou todas espécies o
que muitas vezes acarreta a destruição do meio que ele explora dai a necessidade de estudo de
teorias que se adeqúem a essa exploração de modo a que não crie danos catastróficos. O
surgimento de cientistas que estudam sobre o ambiente levou a formulação de teorias
ambientais que ajudam a equilibrar a relação homem e o meio ambiente. Com estes
conhecimentos poderão ser uma fonte na melhoria dos conhecimentos sobre a preservação do
meio. Quanto a estrutura, o trabalho apresenta introdução, o desenvolvimento e as conclusões.
Objectivos do trabalho
Mencionar as teorias ambientais
Descrever os objectivos das teorias ambientais
Identificar as aplicações concretas das teorias ambientais.
Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho usou.se a metodologia de pesquisa bibliográfica que
consistiu na consulta de vários livros, dissertações, revistas, artigos bem como o modulo da
cadeira.
Teorias ambientais e educação ambiental
A constituição física do ser humano, bastante desvantajosa, ditou que este, por meio da
cultura adoptasse e levasse até as últimas consequências, a estratégia de adaptar o meio
ambiente ao seu corpo. Logrou assim sobreviver até agora e em todos os ambientes terrestres
do planeta, sem adaptações corporais que levassem á formação de outras sub-espécies ou
mesmo de raças.
Teorias sobre meio ambiente constituem um amplo conjunto de conhecimentos que contém
factos comprovados cientificamente, algumas hipóteses em fase de verificação e algumas
especulações preditivas sobre o entrelaçamento dos sistemas que regem a evolução do meio
ambiente terrestre.
O primeiro grupo de teorias está orientado para a explicação sobre as origens da vida na Terra
e suas primeiras etapas de adaptação. Paleontólogos, geólogos, bioquímicos e biólogos são os
principais pesquisadores deste segmento do conhecimento humano.
O segundo grupo tem como referência principal a teoria da evolução das espécies, de Charles
Darwin, concebida na segunda metade do século XIX, e que é até hoje estudada,
principalmente por bioquímicos, biólogos, zoologistas e especialistas em evolução do
comportamento animal.
O terceiro grupo gravita em torno da inovadora hipótese de que sistemas instáveis em termos
atmosféricos, garantiriam condições de vida biológica num planeta como a Terra e criariam
seus próprios mecanismos reguladores, comportando-se como um grande organismo vivo. É
a chamada hipótese de Gaia (deusa Terra dos antigos gregos) desenvolvida pelos biólogos
James Lovelock e Lynn Margulis.
Na faixa de contacto entre esses dois últimos grupos situa-se uma grande quantidade de
pesquisas que procuram estabelecer relações entre eles. Paleontólogos e biólogos vasculham
o planeta em busca de novos fósseis que possam indicar os mecanismos de extinção em
massa de espécies que já não existem hoje, indicadores de processos aleatórios no
desaparecimento de certas espécies e a consequente adaptação de outras.
Descobertas como a de Burgess Shale, no Canadá, que indicam um local de espécies
desaparecidas, situadas no limite entre o pré-cambriano e o cambriano, há 540 milhões de
anos, e das rochas de Warrawoona, na Austrália, com seus microfósseis, que datam de 3,5
bilhões de anos, são exemplos dessas pesquisas. Actualmente, a descoberta de vida em
ambientes inóspitos, como nos sistemas hidrotérmicos abissais, vem ampliar os estudos sobre
o meio ambiente terrestre.
Impacto ambiental pode ser entendido como um desequilíbrio provocado por um choque, um
"trauma ecológico", resultante da acção do homem sobre o meio ambiente. No entanto, pode
ser resultado de acidentes naturais: a explosão de um vulcão, o choque de um meteoro, um
raio, etc. Mas devemos dar cada vez mais atenção aos impactos causados pela acção do
homem. Mas quem é esse homem genérico, agente vago que muitas vezes é responsabilizado
por tudo? Quando dizemos que o homem causa os desequilíbrios, obviamente estamos
falando do sistema produtivo construído pela humanidade ao longo de sua história.
Teorias ambientais
Tem Foco nos aspectos estruturais do ambiente., opõe a teoria da Contingencia Estrutural
– não é o fato de serem orgânicas em ambientes complexos e turbulentos ou serem mecânicas
em ambientes simples e previsíveis que assegura a adaptação das organizações ao ambiente e
à sua sobrevivência. Parte do principio de que as organizações não se adaptam ao ambiente,
ao contrário, tendem a ser inertes e conservar suas formas organizacionais originais. É o
ambiente que se seleciona. É Baseada na teoria de Darwin – Seleção Natural.
Hawley e Campbell foram pioneiros em aplicar a teoria da seleção natural ao sistemas sociais,
a sua unidade de análise são grupos de organizações com características estruturais similares,
formando populações de um certo tipo – procura estudar o ciclo de vida das organizações.
Esta teoria defende que o ambiente é que determina o destino das populações organizacionais
de um certo tipo.
As organizações que melhor preservam suas rotinas e formas de procedimento originais são
selecionadas pelo ambiente, dado o seu alto grau de confiabilidade e estabilidade na prestação
de serviços e fornecimento de produtos.
A T.D.R reconhece que as organizações são dependentes do ambiente, Possui visão bem
menos passiva das organizações. A dificuldade da organização em obter recursos dependerá
da complexidade, do dinamismo e da riqueza do meio ambiente no qual essa organização está
inserida. Os aspectos a serem observados por dirigentes e executivos são as oportunidades e
ameaças de seu ambiente. A fim de evitar a diminuição dos recursos disponíveis, as
organizações tentam influenciar ativamente o curso dos acontecimentos em seu meio
ambiente e as interações com as outras organizações. As organizações não devem adapta-se
de modo passivo a um meio ambiente externo. O ambiente visto como resultado de um
processo de estruturação interorganizacional. Influenciar outras organizações presentes em
seu ambiente limitando a competição, aumentando a sua segurança e garantir o seu acesso aos
recursos. Atender às demandas e necessidades de outras organizações em diferentes
ambientes a fim de obter recursos dessas organizações. Quanto mais especializados e raros
forem os recursos, maior será o poder e a influencia da organização Bens de alta tecnologia,
difíceis de serem produzidos e substituídos, aportam mais recursos para a organização que os
produz. A escassez do bem ou serviço aumenta o valor da remuneração para a organização
que produz esse bem ou serviço fundamental para a sobrevivência de outra organização.
Quanto maior o risco de ficar sem os recursos de que necessita, mais formal será o acordo que
a organização estabelecerá com a outra da qual depende.
Contratos de Fusão e Aquisição são formais e implicam despesas muito altas com advogados,
negociação e com o próprio processo de comprar. Portanto, os riscos e as vantagens são
normalmente medidos e busca-se encontrar a melhor solução formal e o vínculo maio
apropriado à situação.
Custos de transição são os custos necessários para negociar, monitorar e controlar as trocas
entre organizações, indivíduos e agentes econômicos.
Um dos principais objetivos das organizações é minimizar os custos envolvidos nas trocas de
recursos com o meio ambiente e com as outras organizações, economizando tempo e recursos.
Educacao ambiental
Mais tarde, em 1971, a UNESCO, concebe o programa sobre o Homem e a Biosfera (Man and
Biosphere), o qual lançou as base científicas para a utilização de recursos naturais,
introduzindo a importância da Biosfera e em seguida o Clube de Roma de 1972, apresenta o
diagnóstico dos problemas globais, e deste modo promoveu a consciencialização do problema
apresentado e as alternativas para a solução.
Um dos marcos importantes desta área do saber científico está ligada á realização da
Conferência da ONU sobre o ambiente Humano, (The United Nations Conference on the
Human Environment), de 5 a 16 de Junho de 1972, em Estocolmo, na Suécia, que surge em
âmbito mundial a preocupação com os problemas ambientais, com recomendações da
necessidade do estabelecimento de programas no sentido de uma maior educação ambiental
para todos. Dessa forma, surgiu a Educação ambiental como uma nova ciência preocupada
principalmente em apresentar soluções aos problemas ambientais mundiais.
Por sua vez a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento,
(United Nation Conference on Environment and Development –UNCED ) a Rio 92, em sua
Agenda 21, capítulo 36, reforçou as recomendações de Tbilisi, propondo entre outras medidas
a promoção do ensino, da consciencialização e do treinamento. Nesta conferência foi proposta
a reorganização do ensino e a EA foi incorporada definitivamente como processo
indispensável no caminho do desenvolvimento sustentável preconizado pela Agenda 21, uma
agenda de directrizes para o século 21.
Apesar de não ser um documento jurídico na sua maior expressão, a Agenda 21 é sem sombra
de dúvida o mais importante documento a dar base às legislações dos países ligados à ONU,
pois ali estão as recomendações e os princípios necessários à implantação de leis que
reflectem os anseio mundiais sobre a matéria, e seu Capítulo 36 é todo dedicado à EA.
A abordagem institucional considera o homem um ator social, que formula suas estratégias
conforme os significados atribuídos às regras de funcionamento organizacional,
institucionalizadas na sociedade.
Ao terminar o trabalho da cadeira de estudos ambientais I teve como conteudos a analise sos
objectivos das teorias ambientais. Com o trabalho conclui-se que A teoria da ecologia
populacional Foca os aspectos estruturais do ambiente. Defende que Os fatores do ambiente
que determinam a sobrevivência de populações de organizações de um certo tipo em um dado
ambiente. Esta teoria procura estudar Por que em alguns ambientes predominam organizações
menores e orgânicas e em outros organizações maiores e mais burocratizadas, Quais as razões
da diversidade de formas organizacionais, Como e por quê se dá o crescimento de “famílias”
e “populações” de organizações de certo tipo em um setor específico, ao passo que a Teoria
da Dependência de Recursos Quanto mais formalizado for o vínculo que uma organização
estabelecer com outra organização a fim de controlar recursos escassos, maior será a perda de
autonomia dessa organização. Quanto maior o risco de ficar sem os recursos de que necessita,
mais formal será o acordo que a organização estabelecerá com a outra da qual depende analisa
o ambiente do ponto de vista de uma dada organização, ou seja, analisa quais estratégias
desenvolvidas por um grupo organizacional em suas relações com os outros para preservar e
aumentar os seus recursos fundamentais. Estes conhecimentos proporcionaram a aquisicao de
capacidades e habilidades aos estudantena melhoria do seu entendimento relacionado com as
teorias que defendem a melhoria da gestao do meio ambiente.
Referencias bibliográficas