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Resolução de 1ª Actividade
Codigo: 708203591
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Folha de feedback
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Introdução..................................................................................................................................5
UNIDADE 1...............................................................................................................................6
UNIDADE 3...............................................................................................................................7
UNIDADE 5.............................................................................................................................12
UNIDADE 7.............................................................................................................................16
Conclusão.................................................................................................................................20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:....................................................................................21
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Introdução
A didáctica e processo ensino-aprendizagem Interessa à Didática tudo o que o aluno aprende
na relação com o professor e com os seus colegas, bem como o processo de
ensinoaprendizagem através do qual isso ocorre. Por aprendizagem, entendemos o
desenvolvimento do educando como um todo: inteligência, afetividade, padrões de
comportamento, relacionamento familiar, social, desenvolvimento da coordenação motora,
capacidades artísticas, comunicação etc. Assim, o processo ensino-aprendizagem, para ser
adequadamente compreendido, precisa ser analisado de tal modo que articule as dimensões
humana, técnica e político-social. No que diz respeito à Dimensão Humana, o processo
ensinoaprendizagem se realiza através do relacionamento interpessoal muito forte entre
professores e direção. É criado, assim, um clima afetivo, responsável, em muitos aspectos,
pelo sucesso (ou fracasso) da aprendizagem. Na Dimensão Técnica, o processo de ensino-
aprendizagem se dá pelo conhecimento das estratégias e técnicas didáticas. A aprendizagem é
intencional, isto é, orientada por objetivos a serem alcançados por seus participantes.
Interessa a esse processo que os alunos consigam aprender bem o que se propõe, por meio da
organização de condições apropriadas.
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UNIDADE 1
1.A didáctica e uma disciplina normativa, um conjunto de princípios e regras que
regulam o ensino.
Mostra ao professor como ver a matéria de ensino e como ver o aluno isto é matéria de ensino
como um meio da educação, aluno como um ser de formação cheio de dificuldades e de
dúvidas;
- Formular directrizes orientadoras da actividade profissional dos professores e ao mesmo
tempo, uma matéria de estudo fundamental na formação profissional dos professores servindo
para dirigir a actividade de ensino, cujo resultado, e’ a aprendizagem dos conteúdos escolares
pelos alunos;.
Para a compreensão de como a Didáctica Geral se relaciona com outras ciências é necessário
voltarmos ao conceito da própria ciência.
Segundo Piletti (2004), “Didáctica é uma disciplina técnica e que tem como objecto
específico a técnica de ensino (direcção técnica da aprendizagem) ” (p. 42). Isto é mesmo
dizer que a Didáctica é a parte da pedagogia que tem como objecto de estudo o ensino em sua
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relação com a aprendizagem em processos de estímulos, direcção e encaminhamento, no
decurso da aprendizagem, na formação do homem.
Para Tavares (2011 ),a Didáctica é a parte da Pedagogia que utiliza estratégias de ensino
destinadas a colocar em prática as directrizes da teoria pedagógica, do ensino e da
aprendizagem, indo mais além, é uma disciplina pedagógica concentrada no estudo dos
processos de ensino e aprendizagem, que busca a formação e o desenvolvimento instrutivo e
formativo dos estudantes.Todavia, por si só, a didáctica nada pode fazer para alcançar os
objectivos que ela pretende visualizar sem o apoio de outras ciências que possam
complementar as suas abordagens e desenvolvimento das suas teorias. Por isso, ela se
relaciona com algumas ciências tais como: Sociologia, Biologia, Psicologia e Filosofia.
UNIDADE 3
1.Apresente, sistematicamente, as finalidades do ensino de português.
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A aprendizagem é construída através de panejamentos e testes. O professor passa a respeitar e
a atender as necessidades individuais dos alunos
O método é mais amplo que a técnica. A técnica é mais ligada às formas, estratégias e
tácticas de apresentação imediata da matéria.
Todo o método ou técnica deve efectivar-se através da actividade do aluno, fazendo com que
este, de modo geral, seja agente da sua própria aprendizagem e não um mero receptor de
dados e normas elaborados pelo professor.
Um método de ensino, para alcançar seus objectivos, precisa de uma série de técnicas. Assim,
todo o método ou técnica de ensino, de um modo geral, deve conduzir o educando a observar,
experimentar, analisar, criticar, pesquisar, julgar, concluir, correlacionar, diferenciar,
sintetizar, reflectir; enfim, deve conduzir a actividade do aluno para a aprendizagem.
Abordagem indutiva
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Esta abordagem consiste em orientar a aprendizagem, partindo dos casos particulares da
experiência sensorial para chegar a conclusões gerais. De acordo com os princípios da
indução, a aprendizagem começa com a observação do mundo real, como forma de ter bases
seguras sobre as quais o conhecimento pode ser construído.
Esta abordagem é mais usadoa nas Ciências Naturais ou Experimentais, pois garante a
observação dos factos e fenómenos.
Abordagem dedutiva
Esta abordagem é mais usadoa nas ciências formais, aquelas que se preocupam com os
sistemas formais como a Lógica e ideias teóricas que levam à outras ideias teóricas, através
do precesso de pensamento.
No Ensino Primário, as nduas abordagens são usadas em simultâneo, como forma de associar
as sensações visuais (observação) e os processos de desenvolvimento do pensamento, uma
vez que a maior parte dos alunos deste subsistema ainda não desenvolveu, suficientemente,
a capacidade de “navegar” no mundo das ideias.
Exemplo: Na 1a classe, a operação 2+2=4 parte de certos objectos conhecidos e reais. Pela
indução, a criança conclui, independentemente de se variarem os objectos. Se a quantidade
for a mesma, o resultado também será o mesmo. Da mesma forma, a partir do número 4, pode
chegar às suas parcelas.
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A exposição lógica da matéria é um procedimento necessário, desde que o professor consiga
mobilizar a actividade interna do aluno de concentrar-se e de pensar, e a combine com outros
procedimentos, como o trabalho independente, a conversa e o trabalho em grupo.
Exposição verbal: consiste em explicar de modo sistematizado, por meio da voz e/ou
da escrita, um assunto que seja desconhecido, ou quando as ideias que os alunos
trazem sobre o mesmo são insuficientes ou menos precisas.
Ela é efectivada através de explicações num estudo do meio (excursão), ou por meio
de uma experiência simples, projecção de slides ou outras tecnologias.
Exemplificação: ocorre quando o professor faz uma leitura em voz alta; quando
escreve ou diz uma palavra para que os alunos observem e depois repitam. Quer dizer,
usando o exemplo, o aluno pode captar a essência do que se pretende que ele aprenda.
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orientação directa do professor. O aspecto mais importante do método de trabalho
independente é a actividade mental dos alunos.
Interrogação: esta técnica consiste em criar explicações que justifiquem por que
determinados factos apresentados no texto são verdadeiros ou falsos. O aluno deve
concentrar-se em perguntas do tipo, “Por quê?” em vez de “O quê?”
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O carácter didáctico-pedagógico da elaboração conjunta está no facto de que tem como
referência um tema de estudo determinado, pressupondo-se que os alunos estejam aptos para
conversar sobre ele.
As potencialidades do método de elaboração conjunta são várias, uma vez que a conversa tem
um grande valor didáctico, pois desenvolve nos alunos as habilidades de expressar opiniões
fundamentais, verbalizar a sua própria experiência, discutir, argumentar e refutar as opiniões
dos outros, aprender a escutar, contar factos, interpretar, etc., para além de proporcionar a
aquisição de novos conhecimentos.
Embora seja um método vantajoso, é importante chamar atenção aos seguintes aspectos:
o aluno deve estar familiarizado com o tema a ser tratado, pois, de contrário, corre o risco
dele (aluno) não colaborar na aula; leva muito tempo e o professor pode ser desviado do tema
por alunos super activos.
UNIDADE 5
1.Segundo as teorias, como e que criança adquire e desenvolve a linguagem.
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antes de seus cérebros estarem completamente formados. Se os seres humanos
permanecessem na barriga da mãe por um período proporcional àquele de outros primatas,
nasceriam aos dezoito meses, exatamente a idade na qual os bebês começam a falar, portanto,
nasceriam falando.
O cérebro do bebê muda consideravelmente depois do nascimento. Nesse momento, os
neurônios já estão formados e já migraram para as suas posições no cérebro, mas o tamanho
da cabeça, o peso do cérebro e a espessura do córtex cerebral continuam a aumentar no
primeiro ano de vida. Um enorme número de neurônios morre ainda na barriga da mãe, essa
perda continua nos dois primeiros anos e só se estabiliza aos sete anos. Dessa forma, pode ser
que a aquisição da linguagem dependa de uma certa maturação cerebral e que as fases de
balbucio, primeiras palavras e aquisição de gramática exijam níveis mínimos de tamanho
cerebral. (PINKER, 2002)
É comum dividir o estágio inicial da aquisição de linguagem em duas fases: pré-linguística e
linguística. No estágio pré-linguístico, a capacidade linguística da criança desenvolve-se sem
qualquer produção linguística identificável. Sem levar em conta as mudanças biológicas que
facilitam o desenvolvimento linguístico e ocorrem nos primeiros meses de vida da criança, é
o balbuciar dos bebês de aproximadamente seis meses que sinaliza o começo da aquisição da
linguagem.
Esse período é tipicamente descrito como pré-linguístico porque os sons produzidos não são
associados a nenhum significado linguístico. O estágio dos balbucios é marcado por uma
variedade de sons que muitas vezes são usados em alguma das línguas do mundo, embora
muitas vezes não seja a língua que a criança irá, posteriormente, falar. O significado dessa
observação não é claro. Alguns, afirmam que os balbucios sinalizam o começo da habilidade
de comunicação linguística da criança.
Nesse estágio, os sons oferecem o repertório no qual a criança irá identificar os fonemas da
sua língua. Por outro lado, outros estudiosos ressaltam que a ordem que os sons aparecem
durante o período de balbucio é, geralmente, contrária àquela que eles aparecem nas
primeiras palavras da criança. Por exemplo, consoantes posteriores e vogais anteriores, como
[k], [g] e [i], aparecem cedo nos balbucios das crianças, mas tarde no seu desenvolvimento
fonológico.
Mesmo que a primeira hipótese sobre aquisição de linguagem seja de que a criança
simplesmente adquire sons e significados, a investigação das primeiras palavras da criança
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indica que o conhecimento adquirido por aquelas de um ano de idade toma a forma de um
sistema rico de regras e representações. Como esses sistemas abstratos foram deduzidos,
principalmente, através das experiências das crianças na comunidade linguística, as
diferenças entre a gramática da criança e a do adulto são compreensíveis.
Resumindo, a aquisição de linguagem é certa até os seis anos, fica comprometida depois
dessa idade até a puberdade e é rara depois disso. Uma explicação plausível seriam as
alterações maturativas que ocorrem no cérebro, tais como o declínio da atividade metabólica
e do número de neurônios durante o início da vida escolar e a estagnação no nível mais baixo
da atividade metabólica por volta da puberdade
Segundo Pinker, nós não devemos perguntar "Por que a capacidade de aprender
desaparece?", mas sim "Quando a capacidade de aprender é necessária?". Logo, ela deve
aparecer o mais cedo possível, para podermos usufruí-la o maior tempo possível, no entanto,
ela é extremamente útil apenas uma vez, depois passa a ser supérflua. "Assim, a aquisição
linguística deve ser como as outras funções biológicas. A inépcia linguística de turistas e
estudantes talvez seja o preço a pagar pela genialidade linguística que demonstramos quando
bebês, assim como a decrepitude da idade é o preço pelo vigor da juventude." (PINKER,
2002, p. 378).
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através da linguagem pode ocorrer também de forma implícita, por meio de participação em
interações verbais que têm marcações sutis de papéis e status.
Desta forma, através da linguagem, a criança tem acesso, antes mesmo de aprender a falar, a
valores, crenças e regras, adquirindo os conhecimentos de sua cultura. À medida que a
criança se desenvolve, seu sistema sensorial - incluindo a visão e audição - se torna mais
refinado e ela alcança um nível linguístico e cognitivo mais elevado, enquanto seu campo de
socialização se estende, principalmente quando ela entra para a escola e tem maior
oportunidade de interagir com outras crianças.
De acordo com Pinker, quanto mais cedo a criança se envolve nas relações sociais, mais
benefícios obterá a curto ou longo prazo, tendo em vista as experiências e aprendizagens que
resultam de tais interações. A linguagem corresponde ainda a uma das habilidades especiais e
significativas dos seres humanos, compreendida como um sistema de sinais de duas faces -
significante e significado. O significante refere-se ao aspecto formal da linguagem, e é
constituído pela junção hierárquica dos elementos-fonemas, palavras, orações e discurso.
A linguagem das crianças intriga lingüistas e estudiosos do assunto. Sendo assim crianças do
século XII, por exemplo, apesar de crianças como as de hoje não brincavam com os mesmos
brinquedos, nem sentiam, nem pensavam, nem se vestiam como as crianças de hoje. E,
certamente as crianças deste século terão características muito diferentes das de hoje. É
interessante que assim surge um questionamento: se as crianças de antigamente eram
diferentes das de hoje certamente as de amanhã também serão. Por que é então interessante
estudar a infância se esta muda?
Desde pequenos já existe a comunicação, mas esta não é feita por meio oral. A linguagem é
um sistema de símbolos culturais internalizados, e é utilizada com o fim último de
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comunicação social. Assim como no caso da inteligência e do pensamento, o seu
desenvolvimento passa também por períodos até que a criança chegue a utilização de frases e
múltiplas palavras.
Ao nascer, a criança não entende o que lhe é dito. Somente aos poucos começa a atribuir um
sentido ao que escuta. Do mesmo modo acontece com a produção da linguagem falada. O
entendimento e a produção da linguagem falada evoluem.
UNIDADE 7
1.Mencione e fundamente os métodos que justificam o ensino aprendizagem de línguas.
A proficiência numa língua (saber: ouvir, falar, ler e escrever) é determinante para o
desenvolvimento individual e colectivo. Dominar as destrezas linguísticas ajuda o indivíduo a
ser autónomo, a superar barreiras sociais, culturais, económicas, políticas. Neste sentido,
torna-se imprescindível encontrar procedimentos que encorajam o desenvolvimento destas
habilidades por meio do ensino-aprendizagem. Aí surgem os denominados métodos de ensino
de línguas, que, tomados no seu sentido mais inclusivo, são tanto o conjunto de actividades a
serem executadas em aula, como as crenças/teorias ou conceitos plausíveis que secundam
essas actividades.
Gramática
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Preocupa-se com a estrutura gramatical da língua e, tradicionalmente, não permitia que ela
fosse recriada. A aprendizagem da língua é rigorosa, obedecendo fielmente à sua estrutura.
Por exemplo, é preocupação desta abordagem o domínio das estruturas sintácticas, da
morfologia da língua, pelo que se trabalha ao pormenor a concordância verbal, os modos
verbais, etc.
Leitura
É um método que privilegia a leitura para a aprendizagem da língua, tendo como base a
linguagem oral, visual (imagens ou gráficos), etc. Todavia, a leitura textual depende do
conhecimento específico dos sons da linguagem, bem como do reconhecimento do alfabeto e
da compreensão do que é uma palavra na língua-alvo. No contexto das línguas
moçambicanas, a leitura é de grande valia na medida em que contribui para a identificação e
reconhecimento de fronteiras entre palavras, solidifica o reconhecimento do alfabeto da
língua e sua comparação com o de outras línguas em contacto, particularmente o do
Português.
Método directo É caracterizado pelo uso da língua-alvo como meio para a instrução e
comunicação em sala de aula. Os aprendentes devem aprender e pensar na língua-alvo. Este
método obriga o aprendente a dedicar-se mais ao vocabulário da língua alvo que lhe permitirá
construir a habilidade de comunicação organizada.
Método funcional Caracteriza-se pela valorização daquilo que se faz por meio da língua
(comunicar) e não a forma da língua, tendo como foco principal o uso de linguagem
apropriada, adequada à situação em que ocorre o acto de fala e ao papel desempenhado pelos
participantes.
Comunicativo É uma das abordagens mais recriadas no contexto de ensino de línguas. Ela dá
ênfase ao uso da língua, coloca o aluno no centro das aprendizagens e concebe as actividades
como tarefas autênticas do uso dessa língua.
2.No ensino das línguas estrangeiras não se pode ensinar afectivamente sem entender as
várias posições teóricas. ” Apoiando se nas teorias de aprendizagem de língua,
desenvolve a afirmação.
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similaridades entre a primeira e a segunda língua. Pode-se dizer que o hábito de se traduzir
textos em sala, muito comum ainda hoje, advém principalmente desse método (HOWATT,
2000:131; LARSEN-FREEMAN, 2000:12
3. Define os seguintes termos: língua materna, língua segunda, língua nacional, língua
oficial, língua estrangeira?
Língua materna: A língua materna é o primeiro idioma aprendido por um indivíduo. Ela
também é chamada de idioma materno, língua nativa ou primeira língua. É aquela falada no
país em que a pessoa nasceu e aprendeu a falar
Língua segunda: e qualquer língua aprendida depois da língua materna. Corresponde a toda
e qualquer língua aprendidas em segundo ,terceira, quarto.
língua oficial:
É a língua que é tomada como única num Estado (País). Ou seja, é a língua que todos
habitantes do País precisam saber, que todos precisam usar em todas as ações oficiais, ou seja
nas suas relações com as instituições do Estado. A língua oficial é também a língua nacional.
Ou seja, não é possível que uma língua seja a língua oficial de um País sem ser também sua
língua nacional. Isto mostra a relação forte estabelecida historicamente entre o conceito de
Estado e o de Nação.
Língua oficial é a língua considerada como própria de um país. Por exemplo, a língua
portuguesa (ou português) é a língua oficial do Brasil, assim como o francês é a língua oficial
da França, etc. Todo país tem sua língua oficial, ou, em alguns casos, suas línguas oficiais,
sempre em número muito limitado. A suíça, por exemplo, tem quatro línguas oficiais: o
francês, o alemão, o italiano e o romanché; a Bélgica tem duas: o francês e o flamengo; o
Paraguai também tem duas: o espanhol e o guarani.
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4. Relaciona a língua de unidade nacional com língua nacional, tendo em conta o
português em Moçambique
A relação que existe entre a língua de unidade nacional com língua nacional é: a língua de
unidade nacional: é a língua ou variedade linguística que um estado politicamente
considerado, utiliza e usa como instrumento de comunicação em todas as cerimonias e
documentos oficias, na administração publica e no ensino, enquanto que a língua nacional é
língua adoptada para comunicação em todas esferas oficial. Em Moçambique, a língua oficial
coincide com a língua nacional que é o português.
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Conclusão
Nesse contexto de ensino, os alunos, geralmente, mostram-se mais atentos às formalidades da
escrita em função do objectivo que pretendem, pois se preocupam em apresentar ao público
alvo um produto final bonito, caprichado. Os alunos ficam, por isso, mais receptivos a
instruções de ordem gramatical. É o momento pertinente de o professor desenvolver
atividades de análise linguística. O momento de divulgação encerra o processo, normalmente,
com sentimentos de emoção e orgulho dos participantes.
Lopes-Rossi (2005) alerta que não se trata apenas de oferecer modelos para os alunos
reproduzirem; é muito mais que isso: é dar-lhes oportunidade de desenvolver sua
competência comunicativa pela apropriação das características típicas do gênero trabalhado.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
SAMPAIO, Fátima Silva. Linguagem na Educação Infantil. Fortaleza, SEDUC, 2003 pp. 12
– 18.
FARIAS, Maria Cílvia Queiroz. Linguagem na Educação Infantil. Fortaleza, SEDUC, 2003
pp. 12 – 18.
DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da Linguagem. São Paulo, 2006. pp. 13 – 44.
INFANTE, Ulisses; CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2010.
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