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1º Ano
Docente:
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos Introdução 0.5
organizacion Discussão 0.5
ais 0.5
Conclusão
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema). 1.0
Descrição dos objectivos. 1.0
Introdução Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho.
Articulação e domínio do
discurso académico
(expressão escrita cuidada, 2.0
coerência/coesão textual).
Conteúdo Analise e Revisão bibliográfica
discussão nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de estudo.
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos Paginação, tipo e tamanho de
gerais Formatação letra, paragrafo, espaçamento 1.0
entre linhas.
Referências Normas APA Rigor e coerência das
bibliográficas 6ª edição em citações/referências 4.0
citações e bibliográficas.
bibliografia
Recomendações de melhoria
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................................3
1.1. Objectivos..............................................................................................................................3
1.1.3. Metodologia.......................................................................................................................3
3. Conclusão................................................................................................................................10
4. Referências bibliográficas.......................................................................................................11
1. Introdução
As mudanças ocorridas no sistema educacional nas últimas décadas exigem cada vez mais a
busca de novas formas de disseminação do conhecimento por meio do acto de ensinar e o modo
de aprender. A relação ensino/aprendizagem é construída por meio de vários factores que se
relacionam entre si, ou seja, que funciona como o conjunto de competências e habilidades
individuais, tanto daquele que ensina, como daquele que aprende. Dessa forma, compreende-se
que um funcionamento prático e evolutivo de conhecimento passa por um processo de mudança
de comportamento, não só do professor, mas também do aluno a partir do reconhecimento das
suas potencialidades para o aprender. A aprendizagem centrada no aluno impulsiona a acção
individual na obtenção do saber, construindo o caminho para novos questionamentos e reflexões
originais.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
1.1.3. Metodologia
Para dar início, a este trabalho primeiramente fará um levantamento da bibliografia para
realizarmos uma selecção de obras a serem lidas, assim possibilitando um aprofundamento do
tema em estudo. Sendo que as leituras serão efectivadas tendo por base a análise textual seguida
da compreensão e da interpretação mediante ao ensino aprendizagem. Simultaneamente às
leituras, realizaremos fichamentos e anotações, para que as informações adquiridas possam ser
analisadas, discutidas e sistematizadas adequadamente. Daremos preferência para as fontes
primárias, mas também usaremos fontes secundárias de comentadores seleccionados para a
realização do trabalho. Com intuito de desenvolver o tema, resultaremos em uma pesquisa com
carácter bibliográfico, que seu conceito restrito “[...] é a busca de informações bibliográficas,
selecção de documentos que se relacionam com o tema de pesquisa (livros, verbetes de
enciclopédia, artigos de revistas, trabalhos de congressos, teses etc.) e o respectivo fichamento
das referências para que sejam posteriormente utilizadas (na identificação do material
referenciado na lista de referências bibliográficas no final).
2. Princípios do ensino centrado no aluno
Na visão de Zimring (2010), existem cinco elementos que albergam esse sistema educacional,
coloca primordialmente:
A princípio os cinco factores citados acima condizem que o sujeito contém aptidões susceptíveis
a aprendizagem integral. Para consolidar esses preceitos o professor exerce a função de
propulsor/facilitador através da metodologia/conteúdos empregada em sala de aula que podem
correlacionar esses factores, no intuito de promover e estimular o crescimento do aluno. No qual
não se pode ensinar, apenas facilitar a aprendizagem (Silva & Schirlo, 1988).
Durante muitos anos da história da educação o professor representou como a ferramenta central
da transmissão do conhecimento e detentor de todo saber, servindo como agente activo
perpetuador de informações científicas e o aluno receptor passivo nesse processo. No cenário
actual, essa função está sendo gradualmente modificada, mesmo que ainda é predominante na
educação básica e superior.
De acordo com a teoria de Ausubel o fenómeno da aprendizagem considera alguns factores
coadjuvantes no processo ensino servindo como base na construção do conhecimento: a história
do sujeito e o papel do docente na presunção de situações que auxilie a aprendizagem, no qual
implique uma mudança ameaçadora na percepção do eu, quando tende para a resistência
(Rogers, 1974).
No decorrer da história da construção teórica de Carl Rogers houve incentivo e inserção de uma
aprendizagem consistente, no qual necessita ser reestruturado e exigido pelo sistema
educacional. Um dos princípios da teoria de Carl Rogers é aprendizagem centrada no aluno
aplicada na educação que designou aprendizagem centrada na pessoa, referido para
conceptualizar de maneira específica a relação com outras pessoas (Capelo, 2000).
A aplicação da Abordagem Centrada na Pessoa à Educação faz parte dos princípios teóricos do
psicólogo norte-americano Carl Rogers pensador humanista que introduziu na história da
educação, a aprendizagem centrada na pessoa, sendo claramente citada por Carl Rogers em duas
obras fundamentais “Liberdade para Aprender” (1973, 2ª Edição) e “Liberdade de Aprender na
Nossa Década” (1983, 1ª Edição), no intuito de mudar a concepção básica da educação, nas quais
desenvolve as suas ideias sobre as formas mais adequadas de facilitar o processo de
aprendizagem. Nesse processo o aluno se torna cultivador do conhecimento, tendo o professor
como mediador/facilitador do acesso a informação (Capelo, 2000).
Segundo Justo (2001), sem liberdade, o aluno se sente bloqueado, tendo dificuldade de
desenvolver a criatividade. Para tanto, dizer que o aluno é responsável pelo seu aprendizado, não
significa a liberdade para escolher os conteúdos programados. Mas a forma de abordar a
informação, interpreta-la, reflectir e colocá-la em prática e conseguir modificar o meio de onde
está inserido. Como coloca Rogers (1985), não pode se ensinar espontaneamente o aluno; quanto
se pode apenas facilitar-lhe a aprendizagem.
2.3. Plano de aula
Nesse sentido, pode perceber se a qualidade da aprendizagem está no acto de continuar buscando
construir a aprendizagem, não depende apenas do domínio das técnicas, mas de um ambiente e
um professor que facilite o crescimento. De acordo com essa abordagem o aluno se torna agente
activo e interventivo das situações, tornando se responsável pelo processo.
4. Referências bibliográficas
Justo, E. (2001). Cresça e faça crescer: lições de Carl Rogers. 7ª edição. Canoas: La Salle, Rio
Grande do Sul.
Zimring, F. Carl Rogers. (2010). Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana.