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Segundo Trabalho
Turma: D
Geotropismo
2º Ano /2022
Tutor:
Recomendações de melhoria:
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Índice
1. Introdução......................................................................................................................4
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1.1.Objectivos....................................................................................................................5
3. Conclusão....................................................................................................................12
4. Referências Bibliográficas..........................................................................................13
1. Introdução
A presente abordagem pertence a disciplina de Introdução à Filosofia, dentro do Curso de
Licenciatura em Ensino de Biologia, 2º ano. Nela aborda sobre Sexto Tópico: Fenomenologia
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da Religião é o produto das actividades recomendadas durante a inteiração feita na plataforma
da Universidade Católica - Centro de Ensino à Distância, pois
1.1.Objectivos
Para a concretização deste trabalho foram definidos os objectivos e se desdobram em:
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De acordo com Silveira, (2009) a pesquisa básica tem o intuito de gerar novos conhecimentos
através de verdades ou interesses universais. Esta pesquisa caracteriza-se como pesquisa de
intervenção e foi realizada com base nos pressupostos qualitativos. A pesquisa de intervenção
é caracterizada pelo desenvolvimento de uma prática educativa visando uma melhora no
desempenho da prática e do aprendizado e ocorre simultaneamente ao desenvolvimento da
pesquisa (TEIXEIRA, 2008).
Esta didactização tem formas próprias e comuns a qualquer saber e que se expressam no
enunciado de objectivos:
As actividades práticas são bastante dinâmicas e trazem o aluno para perto do objecto do seu
estudo. Por meio dessa modalidade se espera que o aluno se habitue com o conteúdo,
aprendendo de fato o que foi proposto e não apenas decorando conteúdo para ser aprovado na
prova (Vasconcelos, 2002). Os professores relatam que os seus alunos tiveram um melhor
aproveitamento nas avaliações após a utilização dessa modalidade. Isso porém, não ocorre em
todas as turmas, visto que cada uma tem um nível cognitivo diferente e reage de maneira
diferente aos diversos tipos de estímulos (Souza, 2014).
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formas de apresentação da matéria, ou melhor, de apresentação de estímulos aos quais os
alunos devem reagir para processarem a aprendizagem. As técnicas de ensino são, pois,
formas de orientação imediata da aprendizagem.
Meios para dar dinamismo são a dinâmica de grupo. Este meio se ocupa do estudo da conduta
dos grupos como um todo, e das variações da conduta individual de seus membros.
A técnica de ensino pode ser definida como um conjunto de processos de uma arte ou
fabricação. A escolha das técnicas de ensino depende da experiência didáctica do orientador.
As técnicas didácticas de acordo com suas características, podem ser divididas em:
Técnicas individualizadas.
Técnicas socializadas.
Técnicas sócias individualizadas.
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O valor da técnica didáctica depende:
Daquele que a emprega.
Dos objectivos a alcançar.
Do tipo de alunos a que se destina.
Do conteúdo a ser tratado.
Do momento em que a técnica será aplicada.
Os métodos são determinados pela relação objectivos-conteúdos, e referem-se aos meios para
alcançar os objectivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao “como” do processo de
ensino, englobando as acções a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir
objectivos e conteúdos.
Na vida quotidiana estamos sempre a perseguir objectivos. Mas estes não se realizam por si
mesmos, sendo necessária a nossa actuação, ou seja, a organização de sequências de acções
para atingi-los. Os métodos são, assim, meios adequados para realizar os objectivos. O
professor, ao dirigir e estimular o processo de ensino em função da aprendizagem dos alunos
utiliza intencionalmente um conjunto de acções, passos condições externas e procedimentos,
que chamamos de métodos de ensino.
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O Libânio, enumera um conjunto de conceitos sobre o método:
c) São acções do professor pelas quais se organizam as actividades de ensino e dos alunos
para atingir os objectivos;
d) Ver o objecto de estudo nas suas propriedades e relações com outros objectos e fenómenos
e sob vários ângulos.
O método de trabalho independente dos alunos consiste nas tarefas dirigidas e orientadas pelo
professor, para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente e criador. O
trabalho independente pressupõe determinados conhecimentos, compreensão da tarefa e do
seu objectivo, o domínio do método de solução, de modo que os alunos possam aplicar
conhecimentos e habilidades sem a orientação directa do professor. O aspecto mais
importante do trabalho independente é a actividade mental dos alunos, qualquer que seja a
modalidade de tarefa planejada pelo professor para estudo individual (Libânio,1994).
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É uma forma de interacção activa entre professores e alunos visando a obtenção de novos
conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções, bem como a fixação e consolidação de
conhecimentos e confecções já adquiridos. Faz parte do conjunto das opções metodológicas
das quais podem servir-se o professor. Aplica se em vários momentos do desenvolvimento da
unidade didáctica seja na fase inicial de introdução e preparação para estudo de conteúdos,
seja no decorrer da fase de organização e sistematização, seja ainda na fase de fixação,
Consolidada e aplicação.
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3. Conclusão
Tendo chegado no fim deste trabalho concluiu se que na contextualizada no sistema
educativo, que, para muitos tem o seu fulcro no currículo. Daí, que no âmbito da
profissionalização em serviço, após uma muito breve referência a aspectos enquadradores
como o sistema educativo português e a função que nele desempenha o currículo, nos iremos
debruçar sobre os parâmetros da prática pedagógica, mais directamente aqueles que se tornam
a substância da Didáctica de Biologia, visando lançar a semente para que eles sejam
aprofundados no exercício da competência investigativa do professor.
Por fim, os métodos são determinados pela relação objectivos-conteúdos, e referem-se aos
meios para alcançar os objectivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao como do processo
de ensino, englobando as acções a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir
objectivos e conteúdos. Na vida quotidiana estamos sempre a perseguir objectivos. Mas estes
não se realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa actuação, ou seja, a organização de
sequências de acções para atingi-los.
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4. Referências Bibliográficas
1. Libânio, J. C. (2004), A didáctica e a aprendizagem do pensar e do aprender: a Teoria
Histórico-cultural da Actividade e a contribuição de Vassili Davydov. Revista
Brasileira de Educação.
2. Locke, M., André, M. E. D. A. (1986), Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo.
3. Oliveira, M. K. Vygotsky: (1995), Aprendizagem e desenvolvimento um processo
sócio histórico. 3ª Ed. São Paulo: Editora Scipione.
4. Oliveira, M. K. Vygotsky e o processo de formação de conceitos. In: YVES, T.,
5. Rego, T. C. Vygotsky (2007) uma perspectiva histórico-cultural da educação. 18ª
Edição. Petrópolis: RJ: Vozes.
6. Antunes, Celso. (2000) Jogo para estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis:
Vozes,
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7. Bordenave, Juan Diaz; Pereira, Adair Martins (1989) Estratégias de Ensino-
Aprendizagem. Petrópolis: Vozes.
8. Martins, Pura Lúcia Oliver (1989), Didáctica Teórica e Didáctica Prática: para além
do confronto. São Paulo: Loyola.
9. Morin, Edgar (2001), Os sete saber necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez.
10. Ramos, Cosete. (1995) Sala de aula de qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark
Ed.
11. Vasconcellos, Celso dos S. (1999) Panejamento: Projecto de Ensino-Aprendizagem e
Projecto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertada.
12. Vilarinho, Lúcia Regina Goulart. Didáctica: (1985)Temas Seleccionados. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
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