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Classificação
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo 3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria:
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i 1
Índice
1. Introdução................................................................................................................. 3
1.1. Objectivo Geral...................................................................................................... 3
1.3. Metodologia........................................................................................................... 3
2.6.1.1. Responsabilidade.............................................................................................. 9
2.6.1.2. Honestidade...................................................................................................... 9
Conclusão ................................................................................................................... 10
2ii
Introdução
1.3. Metodologia
3
2. Métodos e técnicas como princípio de investigação científica
O comércio (que colocou a Grécia em contacto com outros povos além mar) e a moeda
(um símbolo aceito como padrão para substituir o escambo) foram alguns dos factores
que alargaram os horizontes dos gregos, permitindo ampliar também os horizontes do
pensamento. Os primeiros pensadores gregos, ao tomar contacto com estrangeiros,
verificavam que eram homens como eles. Ao perguntarem sobre monstros marítimos
e/ou lendários, começaram a perceber que esses não existiam, ou se existiam, não
podiam ser comprovados, ganhando assim, o status de lenda. Essa busca da verdade
levou ao questionamento dos mitos. A indagação em busca da verdade levou ao
nascimento da filosofia (Chauí, 2005).
4
verdadeira ou falsa. O desenvolvimento científico leva esses comportamentos informais
a um formalismo, um padrão aceitável pela maioria como verdade.
A idéia central do texto é o elemento a ser descoberto pelo leitor nessa etapa. Ela é a
diretriz do trabalho do autor. Para descobrir a idéia central, deve-se perguntar: do que
trata o texto? O que mantém sua unidade global?
O que é interpretar?
"(...) é tomar uma posição própria a respeito das idéias enunciadas, é superar a estrita
mensagem do texto, é ler na entrelinhas, é forçar o autor a um diálogo, é explorar a
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fecundidade das idéias expostas, é cotejá-las com outros, é dialogar com o autor (...)
(Severino, 2007, p.94).
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De acordo com Senra (1989) a medida, quando supervalorizada em si mesma, conduz
inexoravelmente à sua ficção; com ela não se alcançaria a “essência da realidade”,
apenas uma imagem dela. Há domínios quantificáveis e outros qualificáveis.
De acordo com Richardson (1999), podemos afirmar que as investigações que se voltam
para uma análise qualitativa têm como objecto de estudo situações complexas ou
bastante particulares (como é o caso do objecto de estudo deste trabalho). Estudos que
empregam a metodologia qualitativa podem descrever melhor a complexidade dos
problemas. Entretanto, haverá sempre possibilidades de aporte do potencial do método
quantitativo ao método qualitativo. Em nosso caso, a ênfase é dada no método de
análise qualitativo, pois devemos analisar um problema de grande complexidade
Segundo Nielsen (2004), existem dois tipos principais de pesquisas com usuários: a
pesquisa quantitativa (estatísticas) e a pesquisa qualitativa (insights).
Entretanto, é um erro acreditar que a pesquisa estatística seria de algum modo mais
científica ou crível do que os insights de ensaios observacionais qualitativos. A pesquisa
em usabilidade de interfaces não é a mesma coisa que a ciência médica; os estudos
etnográficos seriam a sua analogia mais próxima no campo das ciências tradicionais. Os
estudos sobre interfaces e usabilidade são conceituais e dependem da compreensão
sobre o comportamento humano.
Questões que são tão específicas, a ponto de uma fórmula estatística poder resumi-las,
são irrelevantes para o Design de interfaces. O emprego de estatísticas pode levar a
análises simplistas, resultados aleatórios ou mensurações distorcidas, afirmou
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que aplicam testes com os usuários concordam com esta proposição sobre o número de
participantes: cinco usuários é o suficiente.
A citação no texto é feita pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável e pelo
título da matéria.
O ideal é sempre procurar a obra original, sem precisar utilizar deste tipo de citação,
mas quando isso não é possível, faz-se a “citação de citação”. (ABNT, 2001)
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2.6. Princípios da Ética e Sua Importância Numa Investigação Científica
2.6.1.1. Responsabilidade
Responsabilidade em relação ao impacto da investigação: nos/as participantes,
respeitando a autodeterminação e tomando medidas para minimizar quaisquer riscos
para a saúde e bem-estar físico e/ou psicológico; na sociedade, privilegiando actividades
com elevado potencial de relevância social e científica; e no ambiente, minimizando
impactos nocivos e promovendo a gestão sustentável dos recursos disponíveis (WMA).
2.6.1.2. Honestidade
Honestidade em relação ao processo de investigação, assegurando a transparência e
veracidade dos procedimentos, dos dados, dos resultados, das interpretações e de
eventuais implicações, reconhecendo os contributos de terceiros, e não utilizando nem
ocultando más práticas de investigação (D'Angelo, 2012).
2.6.1.3.Fiabilidade e rigor
Fiabilidade e rigor ao realizar actividades de investigação, agindo de forma meticulosa,
cuidadosa e com atenção aos detalhes; e na comunicação de resultados, reportando-os
de forma correta, integral e imparcial (D'Angelo, 2012).
2.6.1.4. Objectividade
Objectividade nas interpretações e conclusões, ancorando-as em dados e evidências
disponibilizáveis e comprováveis, obtidas através de procedimentos replicáveis.
2.6.1.5. Integridade
Integridade na identificação e manifestação de conflitos de interesse, reais e/ou
potenciais, e no cumprimento de todos os requisitos éticos e legais em relação à
respetiva área de investigação (Danis, 2012).
9
Conclusão
10
Referências Bibliográficas
Alvarenga, M. A. F. P.; Rosa, M. V. F. P. C. (2001). Apontamentos de metodologia
para a ciência e técnicas de redação científica (monografias, dissertações e
teses): de acordo com a ABNT 2000. 2.ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris.
Chassot, Attico. (2004). A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna.
Chauí, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005
Danis, M., Largent, E., Grady, C., Hull, S. C., & Wendler, D. (2012). Research ethics
consultation: a casebook. New York: Oxford University Press.
Gressler, Lori Alice. (2003). Introdução à pesquisa: projectos e relatórios. São Paulo:
Loyola.
Nielsen, Jakob. Risks of quantitative studies. Disponível em: Acesso em: 22 de Maio de
2023.
Richardson, Roberto J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.
Severino, Antônio Joaquim. (2007). Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez.
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