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Índice
Introdução............................................................................................................................. 3
Objectivos............................................................................................................................. 3
Metodologia.......................................................................................................................... 3
Função Receita...................................................................................................................... 9
Conclusão ........................................................................................................................... 11
Referencias Bibliográficas................................................................................................... 12
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Introdução
Uma função especial é uma função matemática particular, que por sua importância no campo
da análise matemática, análise funcional, física e outras aplicações, possui nomes e
designações mais ou menos estabelecidas.
Não existe uma definição geral das mesmas, mas a lista de funções matemáticas contém
funções que são geralmente aceitas como especiais. Em particular, as funções
elementares são também consideradas funções especiais.
Objectivos
Geral:
Descrever os tipos especiais de funções.
Específicos:
Definir e Construir: gráfico de qualquer função Polinomial;
Determinar zeros: de funções Polinomiais;
Identificar: regiões do Sistema Cartesiano Ortogonal em 2D;
Identificar: regiões do Sistema Cartesiano ortogonal em 3D;
Metodologia
A metodologia usada para a elaboração do presente trabalho foi com base na pesquisa
documental e consulta de forma censurada e sucinta de algumas obras que abordam sobre o
assunto. Quanto a estrutura o trabalho é regido de regras da ISCED, medidas vigentes tais
como: introdução, desenvolvimento, conclusão e referencias bibliográficas que esta presente
no final do trabalho.
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( )= + + + + ⋯+
grau n.
Casos particulares:
( )= +
a) f (x) = x + 2
b) g (x) = x − 1
a) f (x) = x + 2 b) g (x) = x – 1
Note que o que muda na definição destas funções é apenas o coeficiente b. Fazendo uma
análise comparativa dos gráficos destas funções notamos que os ângulos que as rectas
formam com o eixo x é o mesmo, portanto as rectas são paralelas, porém o ponto de
intersecção das rectas com o eixo y, que são os pontos (0, f (0) ), (0, g (0) ) muda, ou seja, f(0)
≠ g(0). De facto:
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No caso geral em que f(x) = ax+b, teremos que f(0) = a0 + b = b, portanto o gráfico de f irá
intersectar o eixo y no ponto (0,b). O coeficiente b é chamado de coeficiente linear da
recta/função linear (Scott, 2009).
Johann Bernoulli considerava como função qualquer expressão envolvendo uma só variável e
algumas constantes. Para Euler, função seria uma fórmula que envolvesse variáveis e
constantes, conceito esse difundido no ensino médio.
A Euler devemos também a notação f (x) para designar uma função da variável x. Joseph
Fourier (1768-1830) ampliou tal conceito para incorporar uma relação mais geral entre as
variáveis denominada “série”.
A teoria dos conjuntos permite-nos ampliar o conceito de função de forma a abarcar relações
entre conjuntos constituídos por elementos de qualquer natureza, ou seja, os conjuntos acima
referidos não são, necessariamente, conjuntos de números. De acordo com essa definição
mais geral, se considerarmos dois conjuntos A e B, uma função é uma relação que associa a
cada elemento x de A um único elemento y de B. Esse elemento, y = f(x), é chamado imagem
de x (Fleming, 1991).
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f
Dom f Imf
De acordo com Purcell (2007), as coordenadas cartesianas são representadas pelos pares
ordenados (x;y). Em razão dessa ordem, devemos localizar o ponto observando
primeiramente o eixo x e posteriormente o eixo y. Qualquer ponto que não se encontrar sobre
os eixos, estará localizado em cada uma das quatro regiões ou quadrantes, veja:
2º Quadrante 1º Quadrante
3º Quadrante 4º Quadrante
Como pode ser visto nas figuras anteriores, os eixos coordenados geram quatro regiões
diferentes, que são os quadrantes do plano cartesiano, que são denotados pelas letras I, II, III
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e IV e que diferem entre si no sinal de que os pontos têm que estão em cada um deles
(Purcell, 2007).
Quadrante I
Os pontos no quadrante I são aqueles que possuem coordenadas positivas assinadas, ou seja,
suas coordenadas x e suas coordenadas e são positivas.
Por exemplo, o ponto P = (2,8). Para traçar que o ponto 2 é localizado sobre o eixo “x” e no
ponto 8 sobre o eixo ‘y’, em seguida, as linhas verticais e horizontais são desenhados
respectivamente, e se cruzam é onde esse ponto é P .
Quadrante II
Os pontos no quadrante II têm sua coordenada negativa “x” e a coordenada positiva “y”. Por
exemplo, o ponto Q = (- 4,5). É traçado como no caso anterior.
Quadrante III
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Quadrante IV
No quadrante IV, os pontos têm uma coordenada positiva “x” e uma coordenada negativa “y”.
Por exemplo, o ponto S = (6, -6).
propósito desses modelos é entender o fenómeno e talvez fazer previsões sobre seu comportamento
futuro (Fleming, 1991).
Função Custo
A função custo está relacionada aos gastos efectuados por uma empresa, indústria, loja, na produção
ou aquisição de algum produto. O custo pode possuir duas partes: uma fixa e outra variável. Podemos
representar uma função custo usando a seguinte expressão: C(x) = Cf + Cv, onde Cf: custo fixo e
Cv:custo variável
Função Receita
Função receita está ligada ao facturamento bruto de uma entidade, dependendo do número de vendas
de determinado produto.
Função Lucro
A função lucro diz respeito ao lucro líquido das empresas, lucro oriundo da subtracção entre a função
receita e a função custo.
Função Demanda
A função que associa um preço "p" à procura de mercado ou demanda em um período determinado é
chamada de função demanda e, está relacionada ao ponto de vista do consumidor.
Pode ser representada por D(p). Sabe-se que quando o preço aumenta, a procura diminui, e vice-versa.
A função demanda é uma função decrescente.
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Função Oferta
A função oferta relaciona o preço "p" e a quantidade ofertada, do ponto de vista do produtor. Pode ser
representada por O(p). A função oferta, ao contrário da função demanada, é uma função crescente.
Ponto de equilíbrio
O ponto de equilíbrio é o preço "p" que torna iguais a quantidade demandada e ofertada de um bem.
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Conclusão
Uma função matemática é uma relação entre dois conjuntos quaisquer que associa, a cada
elemento de partida, denominado domínio, um único elemento de um conjunto de chegada,
denominado contra-domínio. Os elementos do conjunto contra-domínio que são imagem de
algum elemento do domínio constituem o conjunto imagem da função. Da definição acima
podemos observar que uma função matemática é uma relação particular entre dois conjuntos,
onde a premissa básica é a de que cada elemento do domínio possui uma única imagem,
segundo aquela regra ou função. Do ponto de vista prático, podemos considerar, por
exemplo, que se uma função descreve a posição de um objecto em movimento, a qual varia
com o tempo, é sabido que em um dado instante o objecto não poderá ocupar duas posições
diferentes.
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Referencias Bibliográficas
Fleming, W. & Varberg, D. (1991). Álgebra e trigonometria com geometria
analítica. Pearson Education.
Oteyza, E. (2005). Geometria Analítica (Segunda ed.). (GT Mendoza, Ed.) Pearson
Education.
Oteyza, E. D., Osnaya, EL, Garciadiego, CH, Hoyo, AM, & Flores, AR (2001). Geometria
Analítica e Trigonometria (Primeira ed.). Pearson Education.
Purcell, EJ, Varberg, D. & Rigdon, SE (2007). Cálculo (Nona ed.). Prentice Hall.
Scott, CA (2009). Cartesian Plane Geometry, Parte: Analytical Conics (1907) (reimpressão
ed.). Fonte de Raios