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Código: 41230225
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Índice
1. Introdução .................................................................................................................................... 3
1.1. Objectivo do trabalho ............................................................................................................... 3
1.1.1. Objectivo Geral...................................................................................................................... 3
1.1.2. Objectivos Específicos .......................................................................................................... 3
1.2. Metodologias ............................................................................................................................ 3
2. Fundamentação Teórica ............................................................................................................... 4
2.1. Conceito limites de funções ...................................................................................................... 4
2.1.1. Limites Laterais ..................................................................................................................... 5
2.2. Derivadas .................................................................................................................................. 6
3. Conclusão .................................................................................................................................... 8
4. Referencias Bibliográficas ........................................................................................................... 9
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1. Introdução
1.2. Metodologias
Para a elaboração do presente trabalho, recorreu-se à revisão bibliográfica das obras que tratam
do tema em destaque, que finalmente, culminou com a elaboração do presente texto.
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2. Fundamentação Teórica
De forma breve e sucinta podemos afirmar o conceito de limite é usado para descrever o
comportamento de uma função à medida que o seu argumento se aproxima de um determinado
valor, assim como o comportamento de uma dada sequência ou série de números reais, à medida
que o índice (da sequência) vai crescendo, i.e. tende para infinito. Os limites são usados no
cálculo diferencial e em outros ramos da análise matemática para definir derivadas e a
continuidade de funções.
Por exemplo, o limite de um polígono regular quando o número de ângulos internos ou de lados
ou de gonos (cantos) tende para o infinito (cresce infinitamente!), dá origem a uma
circunferência.
lim xi = L
significa que, quanto maior o valor i, mais próximo de L serão os termos da sequência. Neste
caso, dizemos que o limite da sequência é L.
A forma usual de escrever isso, em termos matemáticos, deve ser interpretada como um desafio.
O desafiante, no caso vertente o ISCED, propõe quão perto de L os termos da sequência devem
chegar, e o desafiado, no caso vertente o Estudante, deve mostrar que, a partir de um certo valor
de i, os termos realmente estão perto do Limite L.
Ou seja, qualquer que seja o intervalo em torno de L (dado pelo desafiante), por exemplo, o
tal que .
Suponhamos que f(x) é uma função real e que c é um número real. A expressão:
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significa que f(x) se aproxima tanto de L quanto quisermos, quando se toma x suficientemente
próximo de c. Quando tal acontece dizemos que "o limite de f(x), à medida que x se aproxima de
c, é L". Note-se que esta afirmação pode ser verdadeira mesmo quando , ou quando a
função f(x) nem sequer está definida em C. Vejamos dois exemplos que ajudam a ilustrar estes
dois pontos importantíssimos.
Consideremos a função: f(x) = − 2. Podemos notar que nenhum valor de x menor que 2 está
no domínio de existência da função, ou seja, ela não está definida (não existe) no intervalo ] -∞ ;
2[. Esta indefinição também se reflectirá nos limites dos valores da função neste intervalo, pois
não faz sentido falar de "limites" em valores nos quais a função não esteja definida (neste
exemplo, uma certa faixa de números reais).
Como o seu domínio é apenas [2; +∞[, devemos restringir o cálculo de limites a este intervalo;
quando um conjunto (no caso, um intervalo) de números precisa ser excluído do domínio da
função, ou quando já se sabe que a função não está definida em tal conjunto, podemos também,
excluir certa faixa de valores durante o cálculo de limites; Por exemplo, ao analisar o
comportamento de f(x) nas proximidades do ponto a, esta análise deve centrar-se no valor da
função quando x se aproxima tanto do valor do ponto a quer venha do -∞ quer venha do +∞.
Esse limite é chamado de limite lateral à esquerda de a. O limite de f(x) para x→a existe se, e
somente se, os limites laterais à direita a esquerda são iguais, ou seja:
Se
Se
2.2. Derivadas
Diz-se que uma função f é derivável (ou diferenciável) se, próximo de cada ponto a do seu
domínio, a função f(x) − f(a) se comportar aproximadamente como uma função linear, ou seja, se
o seu gráfico for aproximadamente uma reta.
Seja I um intervalo com mais do que um ponto do conjunto ℝ dos números reais e seja f uma
função de I em ℝ (função esta que é formalmente denotada por f: I → ℝ). Se o ponto (lê-se: o
ponto a pertence, faz parte do intervalo I), diz-se que f é derivável em a se existir o limite e o
mesmo for finito
Onde
Se for esse o caso, aquele limite designa-se por derivada da função f no ponto a e representa-se
por f′(a). Note-se que a derivada de f em a, se existir, é única. Isto continuaria a ser verdade se I
fosse um conjunto qualquer de números reais e se a fosse um ponto não isolado de I. Segundo
esta definição, a derivada de uma função de uma variável é definida como um processo de limite
Considera-se a inclinação da secante quando os dois pontos de intersecção com o gráfico de f
convergem para um mesmo ponto. No limite, a inclinação da secante é igual à da tangente
Inclinação da secante ao gráfico de f
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O declive da secante ao gráfico de f que passa pelos pontos (x,f(x)) e (x + h,f(x + h)) é dado pelo
quociente de Newton:
3. Conclusão
Concluímos neste trabalho que no cálculo, a derivada representa a taxa de variação instantânea de
uma função. Um exemplo típico é a função velocidade que representa a taxa de variação
(derivada) da função espaço ou da distância s percorrida. Do mesmo modo a função aceleração é
a derivada da função velocidade.
Diz-se que uma função f é derivável (ou diferenciável) se, próximo de cada ponto a do seu
domínio, a função f(x) − f(a) se comportar aproximadamente como uma função linear, ou seja, se
o seu gráfico for aproximadamente uma recta. A Derivada nos dias que correm encontra muita
aplicação em diversas áreas de conhecimento, entre outras, a de ciências económicas, como é o
caso de cálculo de receita marginal.
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4. Referencias Bibliográficas