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O Candidato O Supervisor
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UCM
Beira,Maio, 2023
1
Índice
1. Introdução. ................................................................................................................................3
6. Limites......................................................................................................................................9
7. Área do círculo.........................................................................................................................9
9. Derivadas de funções...............................................................................................................10
2
1. Introdução.
O presente trabalho da cadeira de cálculo diferencial que tem como tema Calculo de
conjunto, derivadas e limites. Tem por objetivos calcular derivadas, analisar as derivadas e
compreender o cálculo de limites. Importa referir que para a realização deste trabalho usamos o
método analítico sintético com auxilio da técnica de recolha bibliográfica,
Importa referir que conjunto é estabelecido quando agrupamos elementos com as mesmas
características. Esses agrupamentos possuem notação própria, utilizando-se letras maiúsculas
para dar nome a eles, e representação específica, em geral por meio de círculos, formando-se o
que se conhece como diagrama de Venn, ou listando-se os elementos dos conjuntos.
3
2. Objectivos de Estudo.
No entendimento de Ackoff (1975) citado por Marconi e Lakatos (2007), “o objectivo da
ciência não é somente aumentar o conhecimento, mas o de aumentar as nossas possibilidades de
continuar aumentado o conhecimento”. Desta forma apresentamos os objectivos para presente
ensaio:
4
3. Representação de conjuntos na recta numérica:
a) � ∈ ℝ: 0 ≤ � < 3 ��2 ≤ � ≤ 5
b) � ∈ ℝ: � < 2 �� � ≥− 1
-1 2
○ ○
-1 1
4. Noção de limite.
Chama-se limite, um número escalar real para o qual tende o valor de uma função quando o valor
de seu argumento tende para algum valor determinado.
Intuitivamente dizemos que uma função f(x) tem limite L quando x tende para a, se é possível
próximos de a.
Formalmente, temos:
5
Seja I um intervalo aberto ao qual pertence o número real a. Seja f uma função definida em I,
exceto, possivelmente, no próprio a.
Dizemos que o limite de f(x), quando x tende a a, é L e escrevemos lim �(�) = �, se para todo
�→�
ℇ > 0 existir um � > 0 tal que se 0 < │�, �│ < � então │f (x) -L│< ℇ .
Em símbolos, temos:
lim �(�) = � <=> (⩝ℇ > 0, ∃� > 0; 0 < │x − a│ < δ => │�(x) − �│ <ℇ
�→�
Exemplos:
1
a) Consideremos a sequência �ₙ = ( � ) com n natural e n≠0.
1 1 1 1 1
Os termos da sequência são 1, 2, 3, 4,... 1000,... 100000,.... Podemos ver que à medida que n cresce
os termos da sequencia aproximam-se cada vez mais de zero, ou seja, converge para zero.
1
Dizemos neste caso que o limite da sequência é zero. Portanto, lim � = 0
�→∞
�(�)
�₀ �
Observando essa curva, perto de � = � ₀ a curva atinge seu ponto máximo. Mas quando
aumentamos o valor de � , a curva vai diminui-se e fica cada vez mais próxima de zero, mas
nunca atinge o valor zero. E se formos a tender o � para mais infinito, a curva vai estar mais
próxima de zero, que é praticamente indistinguível. Isto é: lim �(�) = 0
�→∞
5. Como os avanços na tecnologia resultam na produção de calculadoras cada vez mais potentes e
compactas, o preço das calculadoras actualmente no mercado diminui. Considere que meses a
30
partir de já, o preço de certo modelo seja de P(x) = 13 + �+1 unidade monetária.
30 30
� =5 �(�) = 13 + ⟺ �(5) = 13 +
�+1 5+1
30
P(5)=? ⟺ �(5) = 13 + 5+1
30
⟺ �(5) = 13 + 6
⟺ �(5) = 13 + 5
⟺ �(5) = 18
30 30
� =1 �(�) = 13 + �+1 ⟺ �(1) = 13 + 1+1
30
P(1)=? �(5º) = �(1) − �(5) ⟺ �(1) = 13 + 2
P(5º)=? ⟺ �(1) = 13 + 15
7
⟺ �(1) = 28
�(5º) = 28 − 18
⟺ �(5º) =10
30 30
�(�) = 19 �. � �(�) = 13 + ⟺19 = 13 +
�+1 �+1
30
⟺ 13 + = 19
�+1
30
⟺ = 19 − 13
�+1
30
⟺ �+1 = 6
⟺ (� + 1) × 6 = 30
⟺ 6� + 6 = 30
⟺ 6� = 30 − 6
⟺ 6� = 24
24
⟺�=
6
⟺�=4
8
Resposta: durante esse período o preço ou o valor de (P) diminui-se cada vez mais. Quando
aumentarmos o valor de (x) o preço diminui-se.
6. Limites.
−3�, �� � ≤ 2
4c) Verifique se a função é continua
�2 , �� � > 2
lim �2 lim 3�
�→2+ �→2−
Resposta: a função não é contínua porque os limites laterais do lado esquerdo e direito não são
iguais.
7. Área de círculo.
�=? � = 113,04��2
9
Resposta: A taxa de variação em que cresce a área de um círculo em relação ao seu raio é de
113,04��2 .
� � = 5x – 3 sabendo que x = 2
� � = f(y)
� � = 5x – 3
� 2 = 5.2 – 3
� 2 = 10 – 3
� 2 =7
9. Derivadas de funções.
2 +3�−1
a) 32�
10
2 +3�−1
� = 32�
2 +3�−1
�' = (2�2 + 3� − 1)'. ln 3. 32�
2 +3�−1
�' = (2.2y + 3.1). ln 3. 32�
2 +3�−1
�' = (4y + 3. ). ln 3. 32�
b) ��.ln (�)
� = ��.ln (�)
�
� = ln � + �. . ��.ln (�)
�
� = ln � + . ��.ln (�)
10. O Toni é um dos ciclistas da cidade da Beira, ele percorre 20Km na primeira hora, 17Km na
segunda hora, 14Km na terceira hora e assim por diante, formando uma P.A. Quantos
quilómetros o Toni percorrerá em 5 horas?
a₁=20Km a ₙ = a₁ − (n − 1) × d a ₅ = 20Km − (5 − 1) × 3 Km
a₂=17Km a₅ = 20Km − (5 − 1) × 3 Km
a₃=14Km a₅ = 20Km − 4 × 3 Km
a₅=? a₅ = 8Km
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Resposta: Em cinco horas, o Toni percorrerá 8 quilómetros.
Ao máximo local e ao mínimo local de uma função chamam-se extremos dessa função, ou em
outras palavras, dizemos que uma função admite um extremo num dado ponto, se ela tem nesse
ponto um máximo ou um mínimo.
De acordo com o material da Apostila de Cálculo II, elaborada pelo prof. José Donizetti de Lima,
o máximo e o mínimo de função de duas variáveis, ficam definidos da seguinte maneira:
Seja z = f (x, y) uma função de duas variáveis. Dizemos que (x0 , y0 ) ∈ D( f ) é ponto de
máximo absoluto ou global de f se: ∀(x, y) ∈ D( f ) ⇒ f (x, y) ≤ f (x0 , y0) . Neste caso,
dizemos que f (x0 , y0 ) é o valor máximo de f .
Dizemos que uma função z = f (x, y) admite um mínimo local no ponto (x0 , y0), se existe um
disco aberto R contendo (x0 , y0) tal que f (x, y) ≥ f (x0 , y0) , para todos os pontos (x, y) em R .
12
Exemplos:
a)
1
b) Mostre que a função �(�, �) = 2 − ���(�2 + �2 ) admite um máximo local na origem.
Solução:
1
De fato, para a origem, � = 0 � � = 0, temos: �(0, 0) = 2
1 1 �
Por outro lado, fazendo: = ���(�2 + �2 ) => �2 + �2 = ������ => �2 + �2 =
2 2 6
√�
Escolhendo no interior (vizinhança do ponto analisado) do círculo de raio � = 6
e centro
� �
(0, 0) �2 + �2 = 6 , um ponto (x , y), então, 0 ≤ �2 + �2 ≤ 6 e deste modo ���(�2 + �2 ) ≥ 0
1 1
�(�, �) = − ���(�2 + �2 ) ≤ = �(0, 0)
2 2
13
c) Mostre que a função f (x, y) = (x − 1)² + ( y −2 )² admite um mínimo local no ponto P (1,2).
Solução:
A integral definida calcula a área com sinal sob uma curva dentro de um intervalo especifico,
fornecendo um valor numérico.
Integral indefinida
Distinção
A diferença entre integral definida e integral indefinida é que uma integral definida é definida
como a integral que possui limites superior e inferior e tem um valor constante como solução, por
outro lado, uma integral indefinida é definida como a interna que não possui limites aplicado a
ele e fornece uma solução geral para um problema.
Exemplo:
1
Integral definida: 0
(3�2 − 2)��
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lim �2 sabendo que y = lim �2
�→1 �→1
lim 12
�→1
lim 1.1
�→1
lim 1
�→1
y=1
ln (3�)
a) � � = �−2�
ln (3�)
� =
�−2�
( ln 3� . �−2� )'
�' =
(�−2� )2
(3�)' −2�
. � + ln (3�). ( − 2� ' . �−2�
�' = 3�
(�−2� )2
3
. �−2� + ln (3�). ( − 2. �−2� )
�' = 3�
(�−2� )2
b) � � = �3� . ln ( �)
15
�' = (�3� . ln ( �))'
'
' 3� 3�
�
� = (3�)'. � . ( ln ( �)) + � .( )
�
(�) '
2 �
�' = 3. �3� . ( ln ( �)) + �3� . ( )
�
1
2 �
�' = 3. �3� . ( ln ( �)) + �3� . ( )
�
1
�' = 3. �3� . ( ln ( �)) + �3� . ( )
2 �. �
1
�' = 3. �3� . ( ln ( �)) + �3� . ( )
2( �)2
1
�' = 3. �3� . ( ln ( �)) + �3� . ( )
2�
c) ℎ(�) = ���(�)���(2�)
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15. Conclusão
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16. Referência bibliográfica
Carneiro, Patrícia Pugliesi. (2020). Introdução ao estudo das integrais. São Paulo.
De Araujo, Maria Julieta Ventura Carvalho. (2017). Capítulo 3: Limite de uma função e
continuidade. Brasil.
[9] Uache, Salvador Ernesto. Modulo de Calculo diferencial e integral em R1. 1ª Edição.
UCM-CED. Beira, Agosto de 2011.
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