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Estudante: Professor:
Pemba, 2022
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1
1.1. Objectivos......................................................................................................................... 2
3. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 20
1. INTRODUÇÃO
Uma função f definida num conjunto X e tomando valores em Y é uma correspondência que
associa a cada elemento x de X um único elemento y de Y.
Gráfico de uma função f é o conjunto de todos os pontos (x; y) no plano cartesiano, em que x
pertence ao domínio de f e y = f (x).
Função f é injectiva se para cada elemento x do seu domínio corresponder uma imagem y
diferente, isto é, se f (x) = f (y) implicar x = y;
Função f é par se para cada elemento x do seu domínio o seu simétrico -x também
pertencer ao domínio e se verificar f (-x) = f (x);
Função f é ímpar se para cada elemento x do seu domínio o seu simétrico -x também
pertencer ao domínio e se verificar f (-x) = -f (x).
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1.1. Objectivos
Definir uma função;
Determinar domínio, contradomínio, zeros da função, variação de sinal da função e
monotonia das funções linear, quadrática, exponencial, logarítmica e definida por ramos;
Classificar as funções se é injectiva, sobrejectiva ou bijectiva;
Classificar as funções quanto a paridade.
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2. FUNÇÃO REAL DE UMA VARIAVEL REAL
Sabemos que o perímetro de uma circunferência é uma função do raio da circunferência e que
essa função se exprime peia formula onde R designa a medida do raio e P o perímetro
da circunferência.
é uma função de M em N se
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Onde:
No exemplo que damos do perímetro, P é a função, os valores que R toma são os objectos e os
valores dos perímetros para um dos valores do raio são as imagens.
Conceito
Esta correspondência representa uma função porque cada objecto corresponde uma imagem.
Domínio e Contradomínio
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Onde:
Observe também que o valor de n indica o local onde a recta intercepta o eixo vertical. Esse
coeficiente será chamado de coeficiente linear da recta.
a)
b)
c)
Resolução do exercício:
Domínio da função (
Contradomínio da função
Zeros da função
Isso significa que a recta vai cortar no ponto (2,0) no eixo das abcissas.
2
0
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Monotonia da função:
2
0 Decrescente
Com esta informação da tabela, podemos concluir que a função será decrescente em todo o seu
domínio, ou seja, será decrescente para todo R, porque o valor do coeficiente angular é negativo.
O seu gráfico esta representado a seguir:
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Vamos agora fazer o estudo do primeiro caso de funções quadráticas:
a)
a)
b)
Verificamos que nestas três funções o que varia é a abertura da parábola, mantendo-se todas as
outras características. Então podemos concluir que quanto maior for o valor de a, mais fechada é
parábola.
c)
b)
d)
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Verificamos que o que varia nestas três funções é novamente a abertura da parábola, ou seja,
quanto menor é o valor de a, mais fechada é a parábola. E ainda a parábola esta votada para
baixo.
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Segundo passo: Estudo completo da função d(x)
Variação de sinal da função: é positivo para todo o R.
Monotonia:
0
0
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Exercício prático #03
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Estudo da função m(x):
Variação de sinal da função: é positivo para todo o R ou em todo seu dominio.
Monotonia:
0
0
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Estudo da função:
1`=x2=-2
Variação de sinal da função: é positivo para todo o R, diferente de -2.
Monotonia:
0
0
O vértice { } indica o ponto de mínimo (se a>0) e máximo (se a<0). A recta
paralela ao eixo dos y, passa por V(vx ;vy) é o eixo de simetria da parábola.
A função representa uma parábola de concavidade voltada para baixo, pois a=-4 e a<0.
Os Zeros da função: a=-4, b=4 e c=5
√
Pela fórmula resolvente , temos os valores de x1 e x2 (zeros da função):
X1=1,7 e x2=0,72
O vértice V: { } { }
Contradomínio
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Gráfico da função:
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Estudo da função:
Variação de sinal da função: é positivo para todo o R.
Monotonia: Crescente em todo o seu domínio.
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Estudo da função:
Monotonia: Crescente em
Variação de sinal da função:
1
0
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Seja uma função f de A em B. Diz-se que f é uma função sobrejectiva se e so se a imagem de f,
ou seja, o contradomínio, for o próprio conjunto B.
é sobrejectiva se
Função injectiva
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Seja f uma função de A em B. Diz-se que f é injectiva se cada elemento do conjunto B for
imagem de apenas um elemento do conjunto A.
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Função bijectiva
Considerando a função f de A em B.
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2.1.7. Classificação das funções quanto a paridade
Analisando os seguintes gráficos abaixo:
O gráfico de uma função par é simétrico em relação ao eixo das ordenadas. O gráfico de uma
função impar será simétrico em relação a origem dos eixos coordenados.
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3. BIBLIOGRAFIA
[1]. JOSE P. Vuma. Matemática 12ª Classe. Pré-universitário. Maputo- 2010 Longman
Moçambique, Lda., 1ª Edição.
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