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Escola Secundária de Manje

Trabalho de matemática

Estudante: Diodete de Rui Duarte No 21 T/B1

Docente: Vilanculo

Maio, 2023
Índice
1.Introdução............................................................................................................................ 3

1.1.Objectivos: ....................................................................................................................... 3

1.1.1.Geral: ............................................................................................................................. 3

1.1.2.Especificos: ................................................................................................................... 3

2.Função linear ....................................................................................................................... 4

1.2.Classificação Função linear .............................................................................................. 4

3.Equação quadrática ............................................................................................................. 5

3.1.Equações quadráticas incompletas ................................................................................... 5

3.2.Função quadrática ............................................................................................................ 6

4.Função exponencial ............................................................................................................. 7

4.Função logarítmica .............................................................................................................. 8

5.Conclusão .......................................................................................................................... 16

6.Bibliografia........................................................................................................................ 17
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1.Introdução

Neste trabalho irá abordar acerca de funções, especificamente funções linear, logarítmica e
trigonométricas, Função linear trata-se de uma função cuja gráfico é uma recta, esta função é
um caso particular da função afim do tipo f(x)=ax+b.

Para construir o gráfico de uma função logarítmica, é necessário atribuir alguns valores para
x e encontrar o valor de f(x) nesses casos. Existem duas possibilidades para esse gráfico, que
pode ser crescente ou decrescente. O que define seu comportamento é o valor da base a.

As Funções Trigonométricas também podem ser chamadas de funções circulares, periódicas


ou angulares. Todos esses nomes se devem às suas características principais, que são
consequências da sua lei de formação:

1.1.Objectivos:

1.1.1.Geral:

 Falar de funções linear, logarítmica e trigonométricas.

1.1.2.Especificos:

 Definir a função linear, logarítmica e trigonométrica.

 Construir os gráficos de funções lineares, logarítmica e trigonométrica.

 Descrever os tipos de funções trigonométricas.


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2.Função linear

A Função Linear é uma função f : R→R definida como f(x) = a.x, sendo a um número real e
diferente de zero. Esta função é um caso particular da função afim f(x) = a.x+b, quando
b=0.O número a que acompanha o x da função, é chamado de coeficiente. Quando seu valor
for igual a 1, a função linear será também chamada de função identidade.

Exemplo:
↔a=3; b=9
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14

x y 12

10
2 15
8
1 12
6
0 9
4
-1 6
2
-2 3
0
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3

1.2.Classificação Função linear

Crescente e Decrescente

As funções lineares serão crescentes quando ao aumentarmos o valor do x, o valor da função


também aumenta. Por outro lado, serão decrescentes quando aumentado o x a função
diminuirá. Para sabermos se uma função linear é crescente ou decrescente, basta identificar o
sinal do coeficiente. Se a for positivo, a função será crescente, se for negativo será
decrescente. Apresentamos o gráfico da função f(x) = 3/2.x e g(x) = - 3/2.x:
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3.Equação quadrática

A Função quadrática é do tipo , em que a, b e c são números reais e a


diferente de 0.

3.1.Equações quadráticas incompletas

Fórmula de Delta

Fórmula de Bhaskara

Exemplo: y= +90x+100
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Passo 1:

a=8; b=90; c=100

Passo 2:

Passo 3:

3.2.Função quadrática

f(x)=2x f(x)=2x2
x y Y
2 4 8
1 2 2
0 0 0
-1 -2 2
-2 -4 8

f(x)=2x2
8

4
2

-4 -2 2 4

-2

f(x)=2x
-4
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1. Domínio: R
2. Contradomínio: R+
3. Coordenadas: (0;0)
4. Zeros da Função: {0;0}
5. Vértices: (0;0)
6. Variação de sinal: o sinal é virado para cima.

4.Função exponencial

Função exponencial é aquela em que a variável é um expoente, definida como F de R em R,


tal que f(x)=ax, em que a pertence a R, a>0 e a diferente de 1. O gráfico dessa função é uma
curva obtida ao encontro de alguns pares ordenados que pertencem a função e ao desenhar
essa curva que passa por eles.

f(x)=ax

a
1
0
1
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4.Função logarítmica

4.1.Definição

A função logarítmica é definida como f: R* + → R, ou seja, seu domínio é o conjunto


dos números reais não nulos e seu contradomínio são os números reais, tal que a lei de
formação pode ser descrita por ( ) , em que x é a variável e a é a base
do logaritmo. Lembrando que, por definição, em um logaritmo a base é positiva e diferente
de 1.

Para construir o gráfico de uma função logarítmica, é necessário atribuir alguns valores para
x e encontrar o valor de f(x) nesses casos. Existem duas possibilidades para esse gráfico, que
pode ser crescente ou decrescente. O que define seu comportamento é o valor da base a.

Seja: f(x) = logax

Se a > 1 → f(x) é crescente;

Se 0 < a < 1 → f(x) é decrescente.

4.2.Função crescente

( )
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4.3.Função decrescente

5.Função trigonométrica

As Funções Trigonométricas também podem ser chamadas de funções circulares, periódicas


ou angulares. Todos esses nomes se devem às suas características principais, que são
consequências da sua lei de formação:
 Angular porque estão relacionadas às voltas e ângulos de um círculo;
 Trigonométrica porque este círculo é o ciclo trigonométrico;
 Periódica porque formam um gráfico com desenhos que se repetem.
 O Seno de um ângulo é o valor que encontramos ao dividir seu cateto oposto
pela hipotenusa.
 O Cosseno de um ângulo é o valor que encontramos ao dividir seu cateto
adjacente pela hipotenusa.
 A Tangente de um ângulo é o valor que encontramos ao dividir o cateto oposto
pelo cateto adjacente.
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5.1.Circulo trigonométrico

5.2.Função seno

A função cosseno é a função f : R → R, cuja lei de formação é f(x) = sen (x). Como o seno de
um ângulo, assim como o cosseno, é sempre um número entre 1 e -1, então, -1 ≤ sen (x) ≤ 1.

Domínio

O domínio da função seno é o conjunto dos números reais. A função f(x) = sen (x) está
definida para todos os números reais, então, Df = R.

Imagem

A imagem da função seno possui valor máximo em f(x) = 1 e valor mínimo quando f(x) = -1.
Então, a imagem da função é o intervalo real [-1, 1].

Gráfico da função seno

O gráfico da função seno é limitado também pelas retas horizontais y = -1 e y = 1. O


comportamento é parecido com o da função seno periódico, tendo intervalos crescentes e
intervalos decrescentes. Veja a representação gráfica da função seno no plano cartesiano a
seguir:
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5.3.Função cosseno

A função cosseno é a função f : R → R, cuja lei de formação é f(x) = cos (x). Como o cosseno
de um ângulo é sempre um número entre 1 e -1, então, -1 ≤ cos (x) ≤ 1.

Domínio

O domínio da função cosseno é o conjunto dos números reais, pois não existe nenhuma
restrição para o valor de x, em que x é o ângulo em radianos. Para todo número real, é
possível encontrar o valor de cos(x), então, Df = R.

Imagem

Sabemos que o contradomínio da função cosseno é o conjunto dos números reais, entretanto,
quando analisamos a imagem da função, é possível perceber que ela é sempre um valor maior
ou igual a -1 e menor ou igual a 1, pois o ciclo trigonométrico tem raio 1, então, o maior
valor que a função cosseno pode assumir é 1, e, analogamente, o menor valor que ela pode
assumir é -1. Im = [-1, 1]

Gráfico da função cosseno

O gráfico da função cosseno está contido entre as retas y = -1 e y = 1. Vale lembrar que isso
acontece porque a imagem da função é sempre um número entre -1 e 1 e possui parte
crescente e parte decrescente, como podemos ver a seguir:"
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5.4.Função tangente

Sabemos que a tangente é a razão entre o seno e o cosseno. Diferentemente das duas funções
trigonométricas anteriores, a função tangente não possui valor de máximo nem valor de
mínimo. Além disso, existem restrições para o domínio, mas a lei de formação da função
tangente é f(x) = tan(x).

Domínio

A função tangente possui restrições para o seu domínio, como ela é formada pela razão entre
o seno e o cosseno, não existem valores para tangente quando cos(x) = 0. Pesando no ciclo
trigonométrico de 0º a 360º, a função tangente não está definida para os ângulos de 90º e
270º, pois são os valores em que o cosseno é igual a 0. Quando há ângulos maiores que uma
volta completa, todos aqueles em que o valor de cosseno é 0 não fazem parte do domínio da
função cosseno.
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Imagem

Diferentemente da função seno e da função cosseno, a imagem da função tangente é o


conjunto dos números reais, ou seja, ela não é limitada e não possui valor de máximo nem de
mínimo. Im = R

Gráfico da função tangente

A função tangente também é periódica como as funções seno e cosseno, ou seja, ela sempre
se repete. Quando comparamos:"
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5.5.Função cotangente

A função cotangente é conhecida como a razão trigonométrica inversa da tangente, a


cotangente está definida para ângulos cuja tangente é diferente de zero. Para encontrarmos a
cotangente de um ângulo x, basta calcularmos o inverso do valor de sua tangente.
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5.Conclusão

Neste trabalho conclui-se que a função cotangente é conhecida como a razão trigonométrica
inversa da tangente, a cotangente está definida para ângulos cuja tangente é diferente de zero.
Para encontrarmos a cotangente de um ângulo x, basta calcularmos o inverso do valor de sua
tangente.

A função tangente também é periódica como as funções seno e cosseno, ou seja, ela sempre
se repete. Quando comparamos:

O gráfico da função cosseno está contido entre as retas y = -1 e y = 1. Vale lembrar que isso
acontece porque a imagem da função é sempre um número entre -1 e 1 e possui parte
crescente e parte decrescente, como podemos ver a seguir:
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6.Bibliografia

 SILVA, Sebastião Medeiros da, Et Al (1999) - Estatística para os cursos de economia,


administração e ciências contábeis, Atlas, São Paulo
 BEKAMAN, Otto Ruprecht; Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto (1980) - Análise
Estatística da decisão, Edgard Blucher, São Paulo
 SILVA, Sebastião Medeiros da, Et Al (1999) - Estatística para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis, São Paulo, Atlas.
 FERNANDES, Edite Manuela da G.P. Estatística Aplicada. Universidade do Minho,
Braga. Janeiro, 2009
 GUIMARÃES, Paulo Ricardo Bittencourt. Métodos quantitativos estatísticos. 1 a
edição. Curitiba: IESDE BRASIL S.A. 2008
 MARTINS, Maria Eugénia Graça. introdução a probabilidade e a estatística co
complementos de excel

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