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Matemática A – 11º ano

FUNÇÕES II

Professora: Cátia Rosa


Função Racional:
Uma Função Racional é uma função real de variável real definida por:
n( x)
f  x  onde n(x) e d(x) são polinómios e d(x)  0.
d ( x)
•Domínio de uma Função Racional:
O domínio de uma função racional é o conjunto dos números reais
Df   x   : d  x  0
que não anulam o denominador:

Exemplo: Determina o domínio da seguinte função racional:


n(x)
2
f  x  Df   x   : x  3  0
x 3 x 3  0  x  3
d(x)
Então: Df   \  3
Assimptotas do gráfico de uma
Função Racional:
Observa a representação gráfica da função racional do exemplo anterior:
Sendo: D   \ 3
f 
O que acontece aos valores de f(x)
quando x se aproxima de 3 (zero do
denominador)?
Quando x se aproxima de 3, por
valores superiores de 3, a função
tende para mais infinito:
lim f ( x )   
x  2
Quando x se aproxima de 3, por valores inferiores de 3, a função tende
para menos infinito: lim f ( x )   
x  2
O que acontece aos valores de f(x) quando x se aproxima de ?
Quando x se aproxima de +, a função aproxima-se da recta y=0:
lim
x  
f ( x)  0
Quando x se aproxima de -, a função aproxima-se da recta y=0:
lim
x  
f ( x)  0
Assimptotas do gráfico de uma
Função Racional:
Assimptota Vertical:
A recta x = a é uma assimptota vertical do gráfico da função f se
f (x)  ou f (x) 
quando x tende para a pela direita ou pela esquerda.
Assímptotas do gráfico de uma
Função Racional:
Assimptota Vertical:
Seja f uma função racional definida por: .
n( x)
f  x 
d ( x)

Se a é um número real tal que d(a)=0, e n(a)0, então a recta x=a é uma
assimptota vertical do gráfico y=f(x).

De uma forma mais simples: as assimptotas verticais, numa função


racional, estão associadas aos zeros do denominador.
Assimptotas do gráfico de uma
Função Racional:
Assimptota Horizontal:
A recta y = b é uma assimptota horizontal do gráfico da função f se
f (x)  b quando x  ou quando x 

Nota: uma assimptota vertical nunca intersecta o gráfico de uma função,


mas uma assimptota horizontal pode intersectar o gráfico de uma
função.
Assimptotas do gráfico de uma
Função Racional:
Assimptota Horizontal: n 1
a
Seja f uma função racional definida por: f  x   n
x n
 a
. n 1
x  ...  a0
bm x m  bm 1 x m 1  ...  b0

1. Se n<m, a recta y=0 é uma assimptota horizontal do gráfico de f.


Ou seja, se o grau do polinómio do numerador for menor do que o
grau do polinómio do denominador, a função tem uma assimptota de
equação y=0.
an
2. Se n=m, a recta y  é uma assimptota horizontal do gráfico de f.
bm
Ou seja, se o grau do polinómio do numerador for igual ao grau do
polinómio do denominador, a função tem uma assimptota de equação
igual ao quociente entre os coeficientes dos termos de maior grau.
1. Se n>m, o gráfico da função não tem assimptota horizontal.
Ou seja, se o grau do polinómio do numerador for maior do que o
grau do polinómio do denominador, a função não tem assimptota
Assimptotas do gráfico de uma
Função Racional:
Assimptota Oblíqua:
n( x )
Seja f uma função racional definida por: f  x  
d ( x)
E o grau do numerador é maior uma unidade que o grau do
denominador, então f(x) pode ser escrita na forma:
r ( x)
f ( x )  ax  b  Resto
d ( x)
Divisor
Quociente

Onde o grau de r(x) é menor do que o grau de d(x).


Então a recta y=ax+b é uma assimptota oblíqua do gráfico da função, ou
seja, lim  f ( x )   ax  b    0 ou  f ( x )   ax  b    0
lim
x   x  

Para escrever a função na forma acima referida podemos utilizar a


regra de Ruffini ou simplesmente dividir o numerador pelo
denominador.
Assimptotas do gráfico de uma
Função Racional:
Exemplo:
x2  4x  5
Seja f uma função racional definida por: f  x  
x3
Determina as assimptotas da função.
Para determinar as assimptotas rda ( x )função começamos por escrever a
função na forma f ( x )  ax  b  utilizando a regra de Ruffini:
d ( x)
Coeficientes do numerador

Nº que anula
o 1 -4 -5
+ +
denominador 3 3 -3
1 -1 -8 Resto
Assimptota
Coeficientes do quociente
não vertical
Logo, 8
f ( x )  ( x  1)  Assimptota vertical:
x3 x –3=0x = 3
Gráfico de uma Função Racional:
Para representar graficamente uma função racional deve-se:
1º Determinar o Domínio e os pontos de intersecção do
gráfico com os eixos coordenados.
2º Determinar as assimptotas.
3º Usando a calculadora gráfica, completar o gráfico da
função.

Exemplo:
Representa graficamente a função racional definida por:
x2  4x  4
f  x 
( x  3)( x  1)
Gráfico de uma Função Racional:
x2  4x  4
f  x 
( x  3)( x  1)
• Domínio: Df   x   :(x  3)(x 1)  0
(x  3)(x 1)  0  x  3  0  x 1  0  Aplicando Lei do
Anulamento do Produto
 x  3  x  1
Então: Df   \  3, 1
• Intersecção com eixos coordenados:
- Intersecção com eixo das ordenadas:
02  4  0  4 4 4  4
x0 y    Ponto de Intersecção  0,  
(0  3)(0  1)  3  1 3  3
- Intersecção com eixo das abcissas:
x2  4x  4
y  0 0   x2 4x  4  0(x 3)(x 1)  0 
(x 3)(x 1)
Ponto de Intersecção  2, 0 
4 4 414
2
x  (x 3)(x 1)  0 
21
 x  2(x 3)(x 1)  0
Gráfico de uma Função Racional:
x2  4x  4
f  x 
( x  3)( x  1)
• Assimptotas:
x2  4x  4 x2  4x  4 x2  4x  4
f  x   2  2
( x  3)( x  1) x  x  3 x  3 x  2 x  3
Como o grau do numerador é igual ao grau do denominador podemos
logo concluir que a função tem uma assimptota horizontal de equação:
y 1

Como o Domínio da função é ℝ excepto 3 e -1 podemos concluir que a


função tem duas assimptotas Verticais de equações: x  3 e x   1
Gráfico de uma Função Racional:
x2  4x  4
f  x 
( x  3)( x  1)
• Gráfico:
Aplicações das Funções Racionais:
Exemplo:
Uma empresa de fabrico de computadores conclui que, em média, um
novo empregado, após t dias de prática, pode montar, por dia, um
número N de certos componentes, sendo: 20t
N  t  ,t 0
t2
- Determina as assimptotas vertical e horizontal do gráfico de N.

Assimptota vertical: DN  t   : t  2  0  t  0 
t  2  0  t  2 Então: DN  0
Como o enunciado refere que t≥0, o domínio da função é [0,+[, logo
-2 não será assimptota vertical, assim podemos concluir que a função
não tem assimptotas verticais.
Assimptota horizontal: 20t
N  t 
t2
Como o grau do numerador é igual ao grau do denominador podemos
logo concluir que a função tem uma assimptota horizontal de equação:
y  20
Aplicações das Funções Racionais:
- Faça um esboço do gráfico da função e interprete o gráfico quando
t→+.

lim N (t )  20
t  

Com o decorrer do tempo, o número de peças montadas por dia vai


aumentando, acabando por estabilizar num valor próximo de 20.
Funções Irracionais:
Radicais:
a  b se b  a
n
Raiz de Índice n: n

Se n é par: b  a  b  a, a  0
n n

Se n é impar: b  a  b   n a , a  
n
m
m
Radicais como potência:
n
a a ,
m n
a  0, n  ,  
n
Nota: Se n é par: n
an  a
Se n é impar: n
an  a
p
  p 1
Simplificação de Radicais:
 
p
4. a   a   a n 
n
n n
ap
1. b n a  c n a  (b  c ) n a  
2. n
anb  n
ab 5.
m n
a  m n a
n p
n
a a 6. a m p  n
am
3.  n
n
b b 7. n
an  b  a  n b
Funções Irracionais:
Uma função é irracional se a variável independente x está sob o
símbolo do radical, isto é, uma Função Irracional é uma função real de
variável real definida por: f  x   n r ( x ) onde r(x)≥0.
• Exemplos de Funções Irracionais:
y x y x y 3
x3
•Domínio de uma Função Irracional:
O domínio de uma função irracional é o conjunto dos números reais
Df   x   : r  x  0
maiores ou iguais a zero:

Exemplo: Determina o domínio da seguinte função irracional:


r(x)
f  x  x  4
3
Df   x   : x  4  0
x  4  0  x  4
Então: D
f   4, 
Aplicações das Funções Irracionais:
Exemplo:
A equação da procura de um certo produto é, p  x   60  0, 6  x  2  ,
onde x é o número de unidades procuradas por dia e p é o preço por
unidade. Determina a procura x para um preço de 20,32 euros.

Recorrendo à calculadora gráfica, representam-se graficamente as


funções: y  60  0,6 x  2 e y2  20,32
1

Determinando a abcissa do
ponto de intersecção dos
dois gráficos conclui-se que
x=2626,1707
para o preço de 20,32€ a
y=20,32
procura é,
aproximadamente, de 2626
peças por dia.
Soma, Diferença, Produto e Quociente
de Funções:
Exemplos: Considera as funções f  x   1 e g  x 
2x
x x 1
• Soma:
1 2x 1  ( x  1) 2x  x x  1  2 x2 2 x2  x  1
f ( x)  g ( x)      
x( x 1) x  1( x ) x  ( x  1) ( x  1)  x x2  x x2  x

• Diferença:
1 2x 1  ( x  1) 2x  x x  1  2 x 2 2 x 2  x  1
f ( x)  g ( x)      
x( x 1) x  1( x ) x  ( x  1) ( x  1)  x x x
2
x2  x

• Produto: 1 2x 1 2 x 2
f ( x)  g ( x)    
x x  1 x  ( x  1) x  1

1
• Quociente: f ( x) x 1  ( x  1) x  1
  
g ( x) 2x x  2x 2 x2
x 1
Soma, Diferença, Produto e Quociente
de Funções:
Exemplos: Considera as funções f  x   4  x e g  x  5  x

• Soma:
f ( x)  g ( x)  4  x  5  x

• Diferença:
f ( x)  g ( x)  4 x  5 x

• Produto:
f ( x)  g ( x)  4  x  5  x  (4  x )  (5  x )  20  4 x  5 x  x 2   x 2  x  20

• Quociente:
f ( x) 4 x 4 x
 
g ( x) 5 x 5 x
Função Composta de duas Funções:
Dadas as funções f e g, a composta de g por f é a função que se
 
representa por g  f e se define por: g  f ( x)  g( f ( x))

Dg f   x : x  Df  f  x  Dg 
1
Exemplo: Sendo f  x  x e g  x 
2
define f  g
x
2 2
    1
1 1 1
 f  g   x  f  g(x)  f       2  2
 x  x x x
 1 
Df g   x : x  Dg  g  x  Df   x : x   \  0      \  0
 x 

Logo: f  g :  \  0  
1
x y
x2
Aplicações da Função Composta:
Exemplo:
Um balão é lançado verticalmente para o ar.
Um observador encontra-se a 150m do ponto de lançamento.

- Escreve a distância entre o balão e o observador em função da altura,


h, a que se encontra o balão.
Aplicando o Teorema de Pitágoras, vem:
 d(h)
2
 h2 1502  d(h)  h2 1502
- Se a distância do balão ao solo, em m, t segundos depois do
lançamento é dada por h=6t, exprime a distância d entre o observador e
o balão em função de t.
Se h(t)=6t então:  d  h (t)  d (h(t))  d (6t)  (6t) 150
2 2
Função Injectiva:
Uma função real de variável real f: A→ℝ diz-se injectiva se cada
elemento do contradomínio é imagem por f de apenas um elemento do
domínio, ou f : A→ℝ é injectiva se, dados dois quaisquer elementos
diferentes do domínio, as suas imagens por f também são diferentes.
Simbolicamente:
f : A   é injectiva se : f : A   é injectiva se :
Ou
x1, x2  A, x1  x2  f (x1)  f (x2 ) x1, x2  A, f (x1 )  f (x2 )  x1  x2

De uma forma mais simples, uma função é injectiva se a cada imagem


corresponde um e um só objecto.
Para verificar se uma função é injectiva podemos fazer o teste da recta
horizontal: se traçarmos uma recta horizontal no gráfico da função e se
essa recta intersectar o gráfico da função num ponto podemos dizer que
é injectiva se intersectar em mais do que um ponto não é injectiva.
Injectividade e Monotonia:
Se uma função é estritamente crescente ou decrescente é
injectiva. Exemplo:

No entanto, se uma função é injectiva pode não ser


estritamente crescente ou decrescente. Exemplo:
Função Inversa de uma Função
Injectiva:
Só as funções injectivas têm inversa. A correspondência
inversa de uma função g represente-se por g 1
1
Seja g uma função real de variável real que possui inversa g
eDg  Dg1   .
1
1. y  g ( x)  x  g ( y), x  Dg , y  Dg1
2. g1  g(x)  x, x  Dg
3. g  g (x)  x, x  Dg
1
1

1
Se g existe, então:
1
1. g é uma função injectiva
2. Dg1  Dg
'

3. Dg  Dg
'
1
Função Inversa de uma Função
Injectiva:
Exemplo: Considera a função injectiva f e caracteriza f 1
f :  \  2  
1
xy
x2
• Df   \  2
• Expressão da Inversa:
1
y
x2
1 1  2x 1  2x
x  x  y  2  1  xy  2x  1  y  Logo, f 1
( x) 
y 2 x x
• f :  \  0  
1  2x
x
x
Operações com Funções:
Exemplo: Resolve a seguinte inequação:  4x  3  0
2
x
x 3
• Determinação dos zeros do numerador e do denominador:
4  16  41 3 4  4 4  2 4  2
x2  4x  3  0  x  x x x  x  1 x  3
21 2 2 2

x  3  0  x  3

x   3 1  
x2  4 x  3 + 0 – 0 +
x3 – 0 + + +
x2  4x  3 – SD 0 +

x3
Derivadas:
Taxa Média de Variação:
A taxa média de variação de uma função contínua y=f(x)
quando x varia entre a e b é: t.mv f (b)  f (a)
.. 
 a,b
ba

Taxa Variação/ Derivada de uma função num ponto:


Seja y=f(x), definida no intervalo ]a,b[, e seja x0 um ponto
desse intervalo.
Chama-se derivada da função f no ponto x0 e representa-se
f (x)  f (x0 )
por f’(x), ao limite, quando existe: f ' (x0 )  lim
xx0 x  x0
Geometricamente, a derivada de uma função num ponto
x0 é numericamente igual ao declive da recta tangente ao
gráfico da função no ponto (x0 , f(x0)).
Derivadas:
Exemplo:
Determina a taxa média de variação da seguinte função, no
intervalo dado: f : x  y  3x2  2x,  1,2
c.aux.
f (x)  3x2  2x
f (1)  312  21  1
f (2)  3 22  2 2  12  4  8
f (2)  f (1) 8 1
t.mv. . 1,2   7
2 1 1
Derivadas:
Algumas Derivadas: 1. f (x)  xn  f '(x)  n  xn1, n 
2. f (x)  axn  f '(x)  a  n  xn1, n 
3. f (x)  a  f '(x)  0
Nota1: 1
Se tivermos uma função racional, do tipo, por exemplo: x
para calcular a sua derivada podemos transformá-la numa
função do tipo: xn de modo a poder aplicar a regra anterior.
'
Assim vem:  
1
f '(x)   1    x
1 ' 11
2
 1 x  x
Nota2: x 
Se tivermos uma função irracional, do tipo, por exemplo: 3 x1
para calcular a sua derivada podemos transformá-la numa
função do tipo: xn de modo '
a poder aplicar
1 1
a regra anterior.
 
 
1 1  1 3 2
Assim vem: '
1 1 1 3 1 1  1  1 3 2
f '(x) 
3 1
x 3
x   x
3
 x
3 3 3
(1) (3)
 x  x  x
  3 3 3 3 3
Derivadas:
Exemplo:
Determina a equação reduzida da recta tangente ao gráfico
de função definida por: f (x)  x2  3x 1 no ponto de abcissa -1.
f (x)  x2  3x 1
O declive da recta tangente no
f '(x)  2x21  31x11  0  2x  3
ponto de abcissa -1 é f’(-1).
f '(1)  2  1  3  2  3  1
O declive m da recta é f’(-1)=1
O ponto de tangência tem
então abcissa -1, conforme y  f ( x)  x2
 3x 1
enunciado. A ordenada y do y  f (1)  (1)2  3 (1) 1  1 3 1  1
ponto é: O ponto de tangência é então (-1,-1)
y  mx  b
A equação da recta (com y  1x  b, substituindo pelo ponto :
declive 1 e que contém ponto 1  1 (1)  b  b  11  b  0
(-1,-1)) é então:
então : y  x
Derivadas:
Sentido da Variação de uma Função e Derivada:
Observando o gráfico de uma função é possível:
• dizer se num dado ponto a derivada é positiva, negativa ou nula;
• dados dois pontos onde a derivada é positiva ou negativa, dizer
em qual dos pontos a derivada é maior;
• A representação gráfica, em referencial ortonormado, permite
ainda fazer uma estimativa do valor da derivada da função num
ponto.
De um modo geral, sendo ]a,b[ um intervalo contido no domínio de
uma função f:
Derivadas:
Extremos de uma Função e Derivada:
Se uma função tem derivada finita num intervalo I = ]a,b[, do
seu domínio, e se em ]a,b[ tem um máximo ou um mínimo
relativos para x0  I, então f’(x0)=0.
Assim, para calcular os extremos de uma função basta
calcular a derivada da função dada e verificar o ponto em
que a derivada se anula, isto é, por exemplo:

Exemplo:
Estuda a função quanto à monotonia e quanto à existência
de extremos relativos.
4 4
f (x)  x5  x3
5 3
Derivadas:
4 4
f (x)  x5  x3
5 3
• Calcular a derivada da função:
 4  4 4 4
f '(x)  5  x51  3   x31  5    x4  3    x2  4x4  4x2  4x2  x2 1
 5  3 5 3
f '(x)  0  4x2  x2 1  0  4x2  0  x2 1  0 
• Igualar a derivada da 0 2
função a zero:  x   x 1 x  0  x   1 
2

4
 x  0  x  1 x  1
• Construir a tabela da função:
4 4 8
x  1 0 1  f ( 1) 
5
( 1) 5  ( 1) 3 
3 15
f '( x)  0  0  0  4 4
f ( 1)  (0) 5  (0) 3  0
5 3
8 8 4 4 8
f ( x)  15  0  
15  f ( 1)  (1) 5  (1) 3  
5 3 15
Máx. min.
Derivadas:
x  1 0 1 
f '( x)  0  0  0 
8 8
f ( x)  15  0  
15 
Máx. min.
• Assim:
A função f é estritamente crescente em ]-, -1] e em [1, +[

A função f é estritamente decrescente em [-1, 1]


8
A função f tem um máximo igual a 15 para x= –1.
8
A função f tem um mínimo igual a 15 para x=1.

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